Portugueses tencionam poupar mais neste Natal
Há mais portugueses com intenção de aumentar as poupanças do que os que pensam vir a aumentar as despesas, revela uma análise do Observador Cetelem
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Rita Gonçalves
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Há mais portugueses com intenção de aumentar as poupanças do que os que pensam vir a aumentar as despesas (23% contra 18%, respectivamente), revela uma análise do Observador Cetelem intitulada “Intenções de Compra dos Portugueses no Natal 2013”.
Na comparação com o mesmo período do ano passado, o estudo conclui que existe uma evolução: em 2012 existiam mais portugueses a prever aumentar os gastos e menos o aumento de poupanças (15% e 8%, respectivamente).
Poupar volta a estar no dicionário dos portugueses, depois de no ano passado aqueles que pretendiam aumentar as despesas serem superiores aos que preferiam poupar.
A faixa etária mais poupada é a que se encontra entre os 25 e os 34 anos: 32% querem poupar e só 18% planeia ter mais gastos. Por outro lado, é junto da faixa etária mais velha que se planeia poupar menos. Dos indivíduos com idades compreendidas entre os 55 e os 65 anos, 12% pensa vir a ter mais despesas e apenas 9% julga vir a poupar mais. De todos, os mais gastadores são os indivíduos na faixa etária dos 35 aos 44 anos: 21% pensam vir a ter mais despesas. Contudo, nesta faixa etária, também se encontra uma grande percentagem de poupadores (28%).
Segundo o estudo do Observador Cetelem, é na classe social mais baixa (Classe D) que a diferença entre os gastos e as poupanças é mais alta. Enquanto são 13% os que esperam ter mais despesas, serão 11% os que esperam poupar mais. Por outro lado, os que pretendem poupar são os da classe com maiores rendimentos (Classe AB). São 30% os que vão aumentar as poupanças, contra 17% que dizem querer aumentar as despesas.
Em termos geográficos, os habitantes do Porto são os que apresentam uma maior diferença favorável às poupanças: 29% querem poupar mais, enquanto só 9% pensam aumentar as despesas. Já os lisboetas são aqueles cuja diferença entre poupanças e despesas se inclinam mais para estas últimas: 11% pretendem conseguir mais poupanças, enquanto 15% diz que vai aumentar os gastos.
Ficha Técnica
Estudo realizado em colaboração com a Nielsen e aplicado, através de um inquérito quantitativo, a 500 indivíduos de Portugal Continental, de ambos os sexos, dos 18 aos 65 anos, entre o período de 3 a 5 de Outubro de 2013. O erro máximo é de +4,4 para um intervalo de confiança de 95%.