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Portugal entre os países com menos furtos no retalho

Conheça as principais conclusões do Barómetro Global do Furto em Retalho 2012-2013

Rita Gonçalves
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Portugal está entre os países com menor índice de furto.

Esta é uma das principais conclusões do Barómetro Global do Furto em Retalho 2012-2013, um estudo elaborado pela Euromonitor International, empresa especializada em estudos de mercado, como a colaboração da Checkpoint Systems, provedora de soluções para a gestão da perda desconhecida.

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Em média, a perda desconhecida no sector retalhista representa 1,4% das vendas em todo o mundo. Em Portugal, este valor situou-se nos 1,2% em 2012, representando 596,4 milhões de dólares. 51% deste valor fica, ainda, a dever-se a furtos externos, isto é, por parte dos clientes, e apenas 5% se devem a fraudes por fornecedores. Já os furtos levados a cabo pelos funcionários desonestos situam-se, ainda, nos 30%. Por seu lado, os erros administrativos situam-se nos 14% de valor de perda.

Apesar da crise generalizada que se tem vindo a sentir em Portugal, é possível afirmar um crescimento na ordem dos 0,1% de vendas no retalho face a 2007 (49 607,5 milhões de dólares em 2007, e 49 737,0 milhões de dólares em 2012). “Destacando-se, ainda assim, o sector não alimentar como o que maior quebra de receitas apresentou para 2007/2012, com perdas na ordem dos -2%. O número de estabelecimentos decaiu, também, consideravelmente, representando -2,9% de lojas em 2012. Este panorama ficará a dever-se à recessão económica que se tem vindo a sentir nos últimos anos em Portugal”, revela o estudo.

Alimentos e artigos pequenos

Entre os artigos com maior incidência de furto no sector retalhista alimentar podem encontrar-se alimentos, como sejam a carne e o peixe fresco, ou artigos de pequeno tamanho, como sejam baterias e pequenos electrodomésticos, máquinas de barbear, bebidas alcoólicas e cremes de beleza. O sector tecnológico sofre perdas mais consideráveis na área dos smartphones e tablets, e o sector da moda mantém as suas perdas situadas na lingerie/roupa interior e nos óculos de sol e joalharia.

Apesar dos números, os retalhistas portugueses consideram o furto nas suas lojas como sendo “parte do negócio” e consideram que lidam de uma maneira correcta e adequada com as perdas que advém desta situação. “Deste modo, o investimento esperado em soluções de prevenção deverá manter-se, a curto-prazo, bastante estável, sendo de destacar que os investimentos que se fazem neste departamento em Portugal se dirigem, essencialmente, a soluções EAS, devendo, no futuro, recair também em RFID”.

Ainda assim, as empresas portuguesas estão, também, a alocar recursos humanos internos para o departamento da prevenção da perda – retraindo-se do outsourcing -, ao mesmo tempo que implementam procedimentos de verificação de cadastro antes da contratação – sendo esta a principal resposta aos valores de 30% de furtos internos por colaboradores nas lojas.

€150 por família

“Apesar de se verificar uma ligeira estabilidade nos valores da perda desconhecida face a anos anteriores, esta custa, ainda, a cada família portuguesa, quase 150 dólares anualmente”, explica Mariano Tudela, Director-Geral da Checkpoint Systems para o Sul da Europa e França. “É por isso, e nesse sentido, que os retalhistas continuam a assumir o investimento em soluções de prevenção como sendo fundamental para o sucesso dos negócios. Ainda que não apresentem valores de investimento neste sector muito avultados e sem grandes flutuações, continua a ser importante o investimento em sistemas EAS e nas inovações que surgem ao nível RFID. Estas circunstâncias são reveladoras da importância que a perda desconhecida tem no sector retalhista e que poderá contribuir fundamentalmente para a tendência de diminuição da taxa de perda”.

 

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Bolt Food celebra aniversário com a marca de 40 mil restaurantes em 15 países

Para celebrar, a aplicação de entrega de comida da Bolt revela os pedidos mais populares, bem como as tendências de entrega exclusivas dos clientes em Portugal.

A primeira encomenda da Bolt Food foi concluída em Tallinn, na Estónia, a 21 de agosto de 2019. Desde então, a plataforma tem continuado a crescer e, no seu quinto ano, a Bolt Food opera em mais de 200 cidades em todo o mundo e 20 em Portugal.

Com base nos dados disponíveis na aplicação, o artigo Bolt Food mais popular entre os utilizadores da aplicação nos últimos cinco anos é o cheeseburger, enquanto a refeição mais popular ao almoço é o hambúrguer. Portugal segue esta última tendência, mas o artigo mais popular entre os portugueses são batatas fritas, informa a Bolt.

Globalmente, nos últimos cinco anos, a Bolt Foods entregou mais de 10 milhões as refeições encomendadas depois da meia-noite, “com o kebab a ser rei neste período, contando aproximadamente com 480 mil pedidos”, destaca a empresa.

Já na Bolt Market, a plataforma de entrega de mercaria em casa da Bolt, o produto mais popular, tanto em Portugal como a nível global, é água e o maior pedido global na plataforma incluiu 79 itens. Em Portugal esse valor não ficou muito aquém, com uma encomenda de 75 itens.

Com quase seis milhões de sopas entregues no total nos últimos cinco anos, a grande maioria destes pedidos foi realizado nos meses mais frios. Já no Ano Novo existe uma tendência, com mais de três milhões de saladas e poke bowls entregues.

Como celebração final do quinto aniversário, a Bolt procurou saber quantos clientes poderão ter celebrado o seu aniversário juntamente com a Bolt Food, “e descobriu que em Portugal, desde o lançamento do serviço em 2021, foram entregues mais de 88 mil bolos de aniversário”, indica ainda.

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Retalho

Mango reforça negócio online

A Mango, pioneira na Europa com o lançamento do e-commerce em 2000, está a expandir o seu canal online com a entrada em 12 novos países.

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A Mango reforçou o negócio online com a entrada em 12 novos mercados, principalmente em África. A empresa começou a operar de forma online em Angola, Belize, Brunei, Guiné Equatorial, Gabão, Gâmbia, Honduras, Laos, Mongólia, Nova Zelândia, Papua Nova Guiné e Togo e tem agora uma presença internacional em mais de 120 mercados em todo o mundo.

“A entrada da Mango em 12 novos países reforça a sua presença internacional e leva a nossa proposta de valor e a nossa paixão pela moda a novos mercados. Desde a criação do nosso canal online, o objetivo foi sempre o de chegar a todo o mundo para estarmos mais próximos dos nossos clientes. Hoje, quase 25 anos após o lançamento do nosso e-commerce, estamos presentes em mais de 120 mercados em todo o mundo, com um canal de vendas online disponível em 25 línguas.”, sublinha Elena Carasso, online and customer director da Mango, em comunicado.

A Mango é uma das empresas de moda da Europa com maior inserção do canal online na sua atividade e em  2023 consolidou o seu crescimento, ultrapassando pela primeira vez os 1.000 milhões de euros em faturação, o que representa 33% do total de receitas. A empresa criou o seu site em 1996 para dar a conhecer a marca a nível mundial e, mais tarde, em 2000, lançou o seu e-commerce, dez anos antes dos seus concorrentes, tornando-se uma das primeiras empresas de moda a iniciar o comércio online na Europa.

Marlies Hersbach é a nova E-commerce Executive Director da Mango

Marlies Hersbach é a nova E-commerce Executive Director da Mango, uma nomeação que faz parte do Plano Estratégico 2024-2026 da empresa, que tem como objetivo atingir mais de 4.000 milhões de euros em faturação até 2026. Com uma relevante experiência no sector, Hersbach será responsável pelo desenvolvimento, liderança e execução da estratégia de negócio online da empresa, reportando diretamente a Elena Carasso, Online and Customer Director da Mango e membro do Comité de Direção.

Anteriormente, Hersbach ocupava o cargo de Internacional Retail Director da Mango em França, supervisionando a estratégia de lojas para o mercado francês. Yann Bayon, atual Regional Retail Manager da região de Paris, passará a ocupar o cargo até agora da responsabilidade de Marlies Hersbach.

Antes de ingressar na Mango em 2022, Hersbach ocupou vários cargos relacionados com e-commerce em empresas do setor da moda, incluindo a Kiabi e a Pimkie. Hersbach é licenciada em Língua e Cultura Francesa e tem uma especialização em Comunicação Intercultural pela Universidade de Utrecht.

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Bebidas

Nespresso apresenta um novo café e faz regressar o Pumpkin Spice Cake

A Nespresso está a lançar um novo blend para a linha Original, ao mesmo tempo em que faz regressar o Pumpkin Spice Cake em edição limitada.

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A Nespresso acaba de lançar o Arpeggio Extra, um blend que vai integrar de forma permanente a oferta da linha Original. A novidade chega acompanhada do regresso de um dos ex-libris da marca, o Pumpkin Spice Cake, numa edição limitada, disponível para as linhas Original e Vertuo.

O Arpeggio Extra foi produzido a partir do Arpeggio, tendo, por isso, um perfil semelhante ao original, mas com um pouco mais de corpo. É um blend 100% Arábica, feito com grãos de café da Guatemala, do Brasil e de outras origens, “que resulta num café denso e cremoso, e combina notas torradas a cacau com uma textura aveludada, reforçadas com extratos naturais de café”, apresenta a Nespresso. Cada cápsula tem aproximadamente 100mg de cafeína por chávena, cerca de 60% mais do que o Arpeggio normal.

Já o Pumpkin Spice Cake “é uma homenagem ao outono e à tradição do Halloween”, explica a marca. Na versão para a linha Original, o Pumpkin Spice Cake é uma mistura de Arábicas sul-americanas “com um sabor doce e subtil a abóbora envolvido com notas quentes de cravinho, canela e cardamomo e a doçura de um bolo”, detalha.

Já a versão para a linha Vertuo conta também com notas de cravinho, canela e cardamomo, que se fundem com a abóbora para criar uma mistura suave de Arábicas da Etiópia e da América Central e do Sul.

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Alimentar

Marca Kioene em Portugal pela mão da Rosa Pérez

Já pode encontrar a marca Kioene nas lojas Auchan e El Corte Inglés. Os produtos da marca italiana chegam a Portugal pela mão da distribuidora Rosa Pérez.

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A marca Kioene, que oferece uma gama variada de produtos como hambúrgueres vegetais, nuggets, almôndegas e outros substitutos de carne à base de plantas, oferecendo alternativas saudáveis e sustentáveis, já chegou a Portugal. A Rosa Pérez é a responsável pela distribuição da marca.

“Para nós, representar uma marca vegetal em Portugal é muito importante devido ao crescimento do mercado de produtos vegetais, impulsionado por uma maior conscientização sobre saúde, sustentabilidade e bem-estar animal. Com o aumento da adoção de dietas saudáveis e a procura por alternativas sustentáveis, as marcas vegetais têm uma oportunidade de se destacar pela inovação e de atender às novas tendências de consumo”, sublinha a empresa portuguesa.

“Além disso, apoiar o desenvolvimento local e alinhar-se com políticas ambientais favoráveis fortalece a posição dessas marcas no mercado português”, acrescenta.

“De uma forma mais ampla, queremos dar uma variedade mais alargada de produtos a todos aqueles que pretendem ter uma alimentação mais vegetal, mantendo o sabor, proteínas e nutrientes de uma alimentação mais tradicional”, refere ainda.

Os produtos Kioene já estão disponíveis no El Corte Inglés com 5 referências salgadas e 3 doces e agora em setembro no Auchan com três artigos da gama Mini Cakes.

O produtos da gama Burguer/ Mini Burguer e Bocaditos são apresentados como uma escolha perfeita para quem procura uma alternativa vegetariana. Com sabores suaves e naturais, variam entre soja, grão-de-bico e espinafre, sempre com temperos mediterrâneos equilibrados. A textura é firme e suculenta, proporcionando uma experiência deliciosa. Ideais para refeições saudáveis, práticas e saborosas.

Os mini cakes da Kioene são uma deliciosa opção para quem procura uma sobremesa saudável e sem ingredientes de origem animal. Feitos com ingredientes 100% vegetais, estes pequenos bolos são ideais para quem segue uma dieta vegana ou simplesmente quer reduzir o consumo de produtos de origem animal sem abrir mão do sabor.

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Ana Montenegro, Diretora de Marketing e Comunicação dos Vinhos Borges e Grupo JMV
Bebidas

Sabe bem neste verão: a sugestão de Ana Montenegro, diretora de marketing e comunicação dos Vinhos Borges e Grupo JMV

Gatão, é o vinho que sabe bem no Verão!, garante Ana Montenegro, diretora de marketing e comunicação dos Vinhos Borges e Grupo JMV.

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“Falar de Gatão em lata é falar de quem gosta de experiências novas, é falar de liberdade de escolha e busca pela funcionalidade! É aproximar o vinho ao quotidiano, com a autenticidade e irreverência de sempre! É falar de carácter, atitude, sustentabilidade, criatividade e mente aberta, livre de fronteiras e barreiras. É ser Gatão, seguindo sempre o seu instinto! É ter lata perante a vida! É perfeito o ano inteiro, mas se me perguntam o que sabe bem no verão, a resposta é fácil: Gatão pois então, o vinho mais cool e trendy da estação! ”, refere Ana Montenegro, diretora de Marketing da Sociedade dos Vinhos Borges e Grupo JMV.

A histórica marca portuguesa de 1905 continua a dar que falar. E se já tinha uma grande lata, hoje lata não lhe falta para conquistar ainda mais consumidores. Depois do lançamento do Gatão Lata Branco em 2021, o Gatão Rosé e Tinto em Lata completam a família e chegaram este mês ao mercado para um Verão ainda com mais emoção.

Assim como o Gatão Vinho Branco em lata, estas duas novidades, Gatão Vinho Rosé e Gatão Vinho Tinto em lata, trazem consigo um conceito inovador e trendy aliado a um design criativo e contemporâneo, já premiado, assim como uma imagem jovem e fresca, tal e qual o perfil destes vinhos.

Com o objetivo de conquistar um público mais jovem, Ana Montenegro garante que é a companhia ideal para momentos de convívio entre amigos, ideal para um consumo na praia, piscina, campo ou mesmo para um picnic.

À sua abertura fácil e rápida, juntam-se a facilidade de transporte e a maior rapidez na refrigeração. O novo formato de 250 ml proporciona um consumo responsável e sustentável, sendo ainda mais amigo do ambiente, reduzindo a pegada de carbono.

Estima-se que a taxa global de reciclagem da lata de alumínio é cerca de três vezes superior ao vidro. À menor energia necessária para refrigeração, junta-se também a menor energia requerida para o transporte da lata: menos espaço e menos peso, lembra a diretora de marketing e comunicação dos Vinhos Borges e Grupo JMV.

O Gatão Branco revela-se jovem, fresco, com baixo teor de álcool, notas citrinas vibrantes, com um perfil refrescante e sedutor. Em prova o Gatão Rosé apresenta-se com um aroma jovem, fresco e rico em notas de fruta vermelha, como morango e framboesa, completando-se com uma boca viva e gulosa. O Gatão Tinto destaca-se pela frescura das notas de frutos silvestres, numa boca macia, elegante e atraente.

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Retalho

Jamor recebe este sábado a Corrida Auchan Live

Durante este sábado vão existir três provas: a corrida de 10 km, a caminhada de 5 km e a corrida Rik&Rok para nascidos entre 2011 e 2019.

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Este sábado, dia 7 de setembro, o Centro Desportivo Nacional do Jamor recebe a Corrida Auchan. Sob o mote “É muito desporto junto. Em família.”, a iniciativa oferece um conjunto de iniciativas para todas as faixas etárias. À semelhança dos anos anteriores a vertente solidária deste evento mantém-se e o total do valor angariado com as inscrições reverte na totalidade para a Fundação Pão de Açúcar – Auchan. Em 2023, o valor angariado foi de 25.000€.

Com o objetivo de promover a atividade física entre pessoas de todas as idades, o programa vai incluir ainda a experimentação de outras modalidades desportivas como golfe, ténis, gincana, ciclismo, crossfit, ginástica, rugby, xadrez, capoeira, jogos tradicionais, canoagem e karts.

Além das atividades desportivas, o evento conta, também, com um stand das Marcas Auchan que representam o Bom, São e Local e ainda a presença do Auchan Cuida, a nova área estratégica da Auchan, com uma forte ligação ao evento na promoção de saúde.

Existe também um Espaço Pet Friendly com atividades dinâmicas e educacionais para os patudos, promovidas pela Purina. Entre as 10h00 e as 18h00 vai decorrer o Pet Challenge de Obstáculos – Purina e pelas 15hoo terá inicio a Cãominhada de 2km. As inscrições devem ser feitas, também, no website da corrida.

A pensar na sustentabilidade da Corrida Auchan, a Sociedade Ponto Verde (SPV) marca presença no evento e para incentivar todos os presentes a reciclarem as suas embalagens, terá um espaço exclusivo com puffs recicláveis e o jogo de tabuleiro gigante Recicla Mania, que pretende testar os conhecimentos de toda a família e, em especial, das crianças, sobre a correta deposição de embalagens.

Também a TOMRA volta a aliar-se à Corrida Auchan e este ano, em parceria com a Trash4Goods, incentiva os participantes a reciclarem as embalagens (até 3 litros) de bebidas de plástico e latas durante o evento. Os participantes com maior volume de resíduos depositados nas máquinas e mais pontos acumulados na aplicação Trash4Goods, serão premiados com um cartão Auchan.

Este evento tem o apoio do Centro Desportivo Nacional do Jamor, da Câmara Municipal de Oeiras e da Federação Portuguesa de Atletismo, com organização técnica da HMS Sports.

11ª Corrida Auchan

6 Setembro – Centro Desportivo Nacional do Jamor (relvado informal, próximo da pista nº 2 do CAR de Atletismo)
10h00 às 18h00 | Entrega de kits de participação

7 Setembro – Centro Desportivo Nacional do Jamor
10h00 | Abertura da Expo Partners
10h00 | Início das atividades desportivas e Pet Friendly
10h00 | Entrega de kits de participação
15h00 | Cãominhada
16h00 | Corrida Rik&Rok
16h30 | Aquecimento 5 km
17h00 | Caminhada 5 km
17h30 | Aquecimento 10 km
18h00 | Corrida 10 km
19h00 | Cerimónia de Pódio
20h00 | Encerramento do evento

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Retalho

Grupo JOM aposta na mobilidade elétrica em parceria com a Helexia

Esta colaboração marca o compromisso do Grupo JOM e da Helexia em encontrar soluções mais sustentáveis para o setor do retalho.

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O Grupo JOM está a apostar na mobilidade elétrica através de uma parceria com a Helexia, empresa internacional no setor da energia renovável especializada em projetos de descarbonização.

Atualmente, estão em desenvolvimento projetos nas lojas de Alverca e Gondomar. Em Alverca, serão instalados três carregadores super-rápidos, dois com capacidade de 150 kW e um com 100 kW, permitindo o carregamento simultâneo de até seis veículos. Em Gondomar, está prevista a instalação de um carregador de 50 kW, que permitirá o carregamento de dois veículos em simultâneo. Prevê-se a expansão para outras lojas do Grupo JOM, em Penafiel, Felgueiras e Maia, reforçando o compromisso com a mobilidade sustentável.

“É um privilégio apoiar o Grupo JOM nesta estreia na mobilidade elétrica. Este projeto reflete uma tendência crescente no mercado, onde as empresas estão a abraçar tecnologias limpas para dar mais serviço aos seus clientes. A escolha da mobilidade elétrica é uma prova de que é possível alinhar objetivos de crescimento económico com práticas ambientalmente responsáveis.”, sublinha João Guerra, diretor de marketing e comunicação da Helexia Portugal.

“Na JOM, estamos empenhados em promover práticas sustentáveis em todas as áreas do nosso negócio. Como parte deste compromisso, estamos a dar um passo importante em direção a um futuro mais ecológico com implementação deste projeto na área da mobilidade. Ao instalarmos postos de carregamento nas nossas lojas estamos a oferecer um serviço de conveniência e comodidade aos nossos clientes. Este projeto é um reflexo da nossa responsabilidade ambiental, que não só facilita a vida dos nossos clientes que utilizam veículos elétricos, mas também reforça o nosso compromisso com a sustentabilidade e a promoção de práticas ecológicas” acrescenta Clávio Cristo, head of marketing and e-commerce da JOM.

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Retalho

Aldi abre no Pombal

Localizada junto à Estrada Nacional 1 / IC2, esta nova unidade é a nona no distrito de Leiria e a 148ª em território nacional, consolidando a expansão da retalhista em Portugal.

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A Aldi Portugal inaugura a sua primeira loja em Pombal esta quarta-feira. Localizada na Rua do Aduguete, junto à Estrada Nacional 1 / IC2, esta nova unidade é a nona no distrito de Leiria e a 148ª em território nacional, consolidando a expansão da retalhista em Portugal.

Com uma área de vendas de 1.040,40 m² e estacionamento exterior com 100 lugares, a nova loja pretende proporcionar aos pombalenses uma experiência de compra moderna, simples e conveniente. O estacionamento inclui postos de carregamento para veículos elétricos, lugares para pessoas com mobilidade reduzida, dogs parking e suporte para estacionamento de bicicletas. Para melhorar o acesso à loja, foi construído um novo arruamento, denominado “Rua do Aduguete”, bem como uma rotunda no IC2, que irá também permitir um fluxo automóvel mais eficiente nesta via. O espaço está equipado com iluminação LED e um sistema inteligente de regulação de intensidade luminosa, além de contar com a pré-instalação de painéis fotovoltaicos, alinhando-se com a política de sustentabilidade da Aldi.

A abertura desta nova loja vai criar 14 postos de trabalho, com a maioria dos novos colaboradores a residir no concelho, uma vez que foi priorizado o recrutamento local, avança a Aldi. Irá permitir igualmente a reintegração no mercado de trabalho a onze destes colaboradores, que se encontravam em situação de desemprego. A nova loja em Pombal também trará benefícios para a comunidade local, através da parceria com o Centro Social Paroquial de Almagreira, uma IPSS que apoia idosos e que passará a receber os excedentes alimentares da loja, ajudando a apoiar mais de 90 pessoas.

Esta nova loja faz parte de um ambicioso plano de expansão que prevê a abertura de 200 lojas em Portugal num futuro próximo, com foco em novas zonas do país e no reforço da cobertura no Norte, Centro e Sul, incluindo o interior. Em 2023, a ALDI abriu 19 novas lojas, e a inauguração em Pombal é já a sétima de 2024, preparando-se para abrir em breve uma nova loja em São Marcos.

 

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Abertas candidaturas para programa de aceleração da UPTEC

A iniciativa vai selecionar até 30 projetos empresariais para receberem apoio no desenvolvimento do negócio. As candidaturas decorrem até 24 de setembro.

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tagsUPTEC

Estão abertas as candidaturas a mais uma edição da Escola de Startups, o programa de aceleração da UPTEC – Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto.

O programa de aceleração de três meses vai apoiar ideias de negócio de áreas como web3, saúde, artes&design, turismo, ambiente, energia, espaço, fintech, inteligência artificial, entre outras temáticas. Entre as vantagens, os projetos selecionados vão ter a oportunidade de trabalhar nos espaços da UPTEC, participar nos mais de 100 eventos que a UPTEC organiza por ano, e aceder a uma vasta rede de investidores, parceiros da indústria e empreendedores.

De entre os benefícios da Escola de Startups consta, também, a mentoria individual conduzida por mais de 30 especialistas, que apoiarão os participantes em todas as fases do processo de desenvolvimento do negócio, orientando-os no desenvolvimento e definição da estratégia empresarial.
Durante o programa, os participantes vão ter acesso a 11 workshops práticos conduzidos por especialistas, ao longo de quase 100 horas de formação. Análise de mercado, diferenciação, marketing, estratégia de preço, propriedade intelectual, preparação para investimento e treino de pitch estão entre os temas das sessões de formação da Escola de Startups.

Ao longo de 11 edições, o programa de aceleração da UPTEC já apoiou quase 500 pessoas empreendedores e mais de 200 projetos empresariais, dos quais resultaram 70 empresas. As startups que passaram pela Escola de Startups – como a Smartex, Addvolt, Wisecrop, B-Parts, Summary, FAHR 021.3, entre outras – angariaram mais de 65 milhões de euros em investimento.

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“Portugal está no top seis dos países produtores de pera da Europa”

“A DOP Pera Rocha do Oeste tem sido determinante para o setor”, sublinha ao Hipersuper, Filipe Ribeiro, presidente da Associação Nacional de Produtores de Pera Rocha (ANP), associação que representa cerca de 90% da produção de pera em Portugal.

Portugal é um dos principais produtores de pera da Europa. Quanto representa a produção nacional em percentagem do global europeu? E o que faz de Portugal um grande produtor?
Portugal está no top seis dos países produtores de pera da Europa, a par da Bélgica, Holanda, França, Espanha e Itália, oscilando a posição entre o quarto e o quinto lugar conforme os anos. Em 2023 produzimos 8% do total das peras europeias, que acaba por ser um valor relevante, tendo em conta a quebra da colheita e o facto de em área sermos comparativamente mais pequenos que os outros países produtores e a produção praticamente se restringirem à Região Oeste.
Portugal é um grande produtor porque a variedade Rocha constitui uma das mais importantes em termos de produção a seguir à Conference e Williams. Além disso temos a capacidade de fornecer uma parte importante do mercado nacional e também uma grande capacidade de exportação, sendo um importante fornecedor quer do mercado europeu, estando presente em importantes cadeias de supermercados, mas também de mercados fora da Europa. No que toca à Pera Rocha, a preferência dos consumidores internacionais extravasa o denominado ‘mercado da saudade’ e é um dos produtos agrícolas referência de Portugal.
No mercado nacional a DOP Pera Rocha do Oeste tem sido determinante para o setor, porque a marca coletiva Rocha do Oeste tem uma importante aceitação no mercado e tem unido os produtores em torno de estratégias comuns em termos daquilo que o consumidor encontra no supermercado, quer ao nível da imagem, mas também ao nível da qualidade. No mercado externo tem sido importante em mercados específicos como é o caso do alemão, que é muito exigente. Noutros mercados o facto de ser Rocha e das suas características únicas em termos de sabor, qualidade, resistência ao transporte e longa-vida de prateleira tem sido por si só uma mais-valia.

Que desafios estão a trazer, e irão trazer, as alterações climáticas à produção de Pera Rocha? E de que forma os produtores estão a preparar-se?
As alterações climáticas têm trazido desafios sobretudo a três níveis: instabilidade na quantidade da produção, devido a condições climáticas anormais nas várias fases do ciclo produtivo – por exemplo falta de horas de frio no inverno, calor anormal na fase da floração ou seca devido à falta de precipitação; impacto das doenças, em consequência de condições climáticas propicias à sua proliferação; a ocorrência de fenómenos extremos.
A estes acrescem as restrições ao nível da utilização de substâncias ativas determinantes para o setor, que reduzem as ferramentas disponíveis no combate a pragas e doenças e que podem trazer consequências muito negativas ao nível da capacidade da União Europeia de produzir os seus próprios alimentos, obrigando a importar produtos de geografias com regras e controlo menos apertado.
No que toca à instabilidade da produção decorrente de condições climáticas anormais a atuação é limitada, porque são circunstâncias impossíveis de controlar ou de prever. Relativamente às doenças, para além da investigação em torno de novos instrumentos de luta, há ainda o projeto de ‘Melhoramento da Pera Rocha’, que o INIAV vai desenvolver em parceria com a ANP. Procuramos também, em conjunto com outros parceiros, criar condições para que os nossos técnicos possam comunicar entre si sobre as melhores práticas culturais.
No caso dos fenómenos extremos, do qual o escaldão do ano passado foi a situação mais recente e complexa, a solução poderá passar pela colocação de redes de proteção -complexa num momento em que a rentabilidade do setor está abalada pela redução da produção – e pela inclusão do escaldão nos riscos cobertos pelos seguros de colheita bonificados do IFAP para a fruticultura, situação que não se verifica atualmente e cuja alteração já solicitamos ao Ministério da Agricultura.

Nesse sentido, o que vai ser desenvolvido ao abrigo do Memorando de Entendimento que a ANP assinou com o INIAV?
O Memorando de Entendimento que a ANP assinou com o INIAV assume o compromisso conjunto de executar o Programa de Melhoramento Genético da Pera Rocha. Trata-se de uma iniciativa determinante para o setor e cuja concretização, com bons resultados, esperamos, será o grande desafio da década para o setor.
O Programa tem o objetivo de encontrar uma ou mais soluções de pereira, Rocha, de preferência) com maior resistência ao fogo bacteriano e estenfiliose, e que em simultâneo tenham produção adequada em termos de qualidade e quantidade.

Que outros desafios se apresentam ao setor? E que oportunidades?
O maior desafio neste momento é conseguir produzir Pera Rocha de qualidade e em quantidade. Mas existem outros, nomeadamente assegurar a rentabilidade dos produtores e da atividade, o rejuvenescimento do setor, a gestão da água, a comunicação e a promoção no mercado interno e externo, só para citar alguns.
Se conseguirmos ultrapassar os desafios elencados teremos um mundo de oportunidades: reforçar a presença em alguns mercados europeus, chegar a novos mercados…

Para a colheita de 2024, a ANP antecipou que a produção nacional de Pera Rocha deverá recuperar face a 2023 (á semelhança de Itália e França), mas que continuará longe do seu potencial médio de produção. Confirma que ficará 35% abaixo de um ano normal? E quanto deverá aumentar, em relação a 2023?
Aquilo que podemos apresentar neste momento é uma previsão, com base na situação atual e no seu desenvolvimento expectável. Isto é, se a produção continuar a evoluir normalmente pensamos atingir as 123 mil toneladas, considerando o universo dos associados da ANP, que representam cerca de 90% da produção de pera em Portugal.
Estamos a mais de um mês da colheita e até lá muito pode acontecer. Exemplo disso foi a colheita de 2023, em que a produção real ficou aquém do que era expectável resultado principalmente do escaldão ocorrido em agosto e da evolução negativa de questões fitossanitárias.

Que balanço faz do Interpera 2024 (Congresso Internacional da Pera)?
O balanço é mesmo muito positivo. Para além do número de participantes – tivemos a maior afluência de sempre, desde que começou o Interpera, o que atesta um setor atento e informado em Portugal – foram apresentadas as primeiras perspetivas relativamente à campanha de 2024 que são um foco importante de debate deste evento e foram abordados assuntos determinantes para o setor e os seus envolvidos. Saliento ainda o quão este evento contribuiu para o networking e o estreitar de relações com os nossos parceiros das várias áreas e o sentimento de que a Pera Rocha do Oeste é um produto nacional fundamental, que importa defender e valorizar.
Não posso deixar de mencionar a presença do ministro da Agricultura e Pescas, José Manuel Fernandes, que deixou uma mensagem de apelo à entreajuda entre todos os profissionais para enfrentar os desafios do setor e realçou a necessidade de valorizar e defender o produto Pera Rocha que é, em si, parte de Portugal e uma mais-valia ligada ao nosso território. O Interpera foi também uma oportunidade para mostrarmos o contexto da nossa Pera Rocha para o mercado externo, em termos de produção, conservação e investigação.

Quais são as tendências atuais para o consumo de pera que o congresso trouxe a palco?
Esse foi precisamente um dos temas abordados no Interpera. Dados da consultora alemã AMI dão conta da tendência de redução do consumo de pera, por oposição ao crescimento das ‘frutas da moda’. O caminho para inverter, ou pelo menos, atenuar, esta tendência pode passar pela promoção e comunicação nacional e internacional, que é uma necessidade que a ANP tem bem identificada em relação à Pera Rocha.

Há expectativa de aumento de volume e valor na exportação em 2024? Qual foi o volume e receitas geradas em 2023?
O volume de exportação está dependente da quantidade que conseguirmos produzir. Em anos de baixa produção, como foram os casos de 2022 e 2023, o setor mantém o compromisso de fornecimento do mercado nacional, mesmo que em termos de rentabilidade isso se traduza em resultados menos positivos, pelo que a exportação nos últimos três anos rondou os 60%. Ainda não temos fechados os números da campanha de 2023/2024, mas o volume de receita rondará os 85 milhões de euros.

Para quantos países é exportada a Pera Rocha e quais são os principais mercados? Há novos mercados em potencial, de entrada e/ou de crescimento?
Nos últimos anos a Pera Rocha foi exportada para 20 países com três destinos a assumirem uma posição de destaque (90%) no ranking: 50% Europa, nomeadamente Reino Unido, Espanha, França e Alemanha, 20% para o Brasil e 20% para Marrocos.
Enquanto a produção se mantiver abaixo do potencial produtivo não faz sentido procurar novos mercados, uma vez que a capacidade de fornecer os mercados tradicionais é limitada.

Entrevista publicada na edição 425.

 

 

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

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