Exportações aceleram 5,5% em Julho
As exportações portuguesas subiram em Julho 5,5% em relação ao período homólogo, enquanto as importações avançaram 10,5%

Rita Gonçalves
Casaleiro com nova imagem e novas referências
Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas
Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança
Wells abre nova loja em Aveiro
Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém
Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque
MO reabre lojas em Esposende e Abrantes
Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025
Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março
Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024
As exportações portuguesas subiram em Julho 5,5% em relação ao período homólogo, enquanto as importações avançaram 10,5%, segundo o Instituto Nacional de Estatística.
As estatísticas do comércio internacional do INE apontam também para uma subida das exportações e das importações de bens no trimestre terminado em Julho, face a igual período do ano passado.
Neste período, o INE sinaliza um aumento do défice da balança comercial no montante de 90,1 milhões de euros e uma diminuição da taxa de cobertura de 0,1 pontos percentuais.
“Na comparação mensal, o aumento de 5,5% das exportações prende-se com o resultado da evolução quer do comércio intra-comunitário quer do extra-comunitário, “em especial devido aos combustíveis minerais”, sublinha o instituto.
O aumento de 10,5% das importações face a Julho do ano passado, por sua vez, “resultou sobretudo da evolução do comércio intra-comunitário, sobretudo devido aos combustíveis minerais e outro material de transporte”.
Na evolução trimestral, o INE destaca, entre as grandes categorias económicas, os aumentos verificados nas exportações de combustíveis e lubrificantes (20,8%), produtos alimentares e bebidas (9,8%) e de máquinas e outros bens de capital (9%).