Carne de cavalo afecta venda de congelados
A Tesco assinala que a facturação cresceu em todas as categorias de alimentação, salvo os congelados e refrigerados
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Rita Gonçalves
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A Tesco fechou o primeiro trimestre fiscal com um aumento de 1,8% na facturação. Excluindo a venda de combustível, as vendas da retalhista subiram 2,7%.
No mercado doméstico, Reino Unido, as vendas aceleraram 1%, mas, em termos de superfície comparável, o volume de negócios foi em 1% inferior ao mesmo período do ano anterior.
O grupo de distribuição assinalou que a facturação ‘like-for-like’ cresceu em todas as categorias de alimentação, salvo os congelados e refrigerados. Esta excepção deve-se ao “pequeno, mas perceptível impacto” que a crise da carne de cavalo teve nas suas lojas.
No que diz respeito à expansão, a Tesco privilegiou as lojas de conveniência. A cadeia pretende incrementar a superfície de venda em 103.000 metros quadrados até ao final do ano fiscal.
A Tesco é o terceiro maior retalhista do Mundo. No ano passado, os lucros caíram pela primeira vez em 20 anos. A cadeia accionou um plano de recuperação do negócio no Reino Unido que prevê um investimento de 1.170 milhões de euros.
As actividades internacionais, por sua vez, caíram 4,6% em termos comparáveis, devido à “difícil” conjuntura económica na Europa. Apesar disso, as vendas também derraparam no mercado asiático, menos 3,8%. Na origem desta quebra estão novas regras de regulação que restringem os horários do comércio na Coreia do Sul.