Como reduzir os aditivos sintéticos na indústria alimentar
“Os Compostos Naturais na Indústria Alimentar” vão estar em debate nas jornadas do Centro de Transferência de Tecnologia Alimentar

Rita Gonçalves
Nestlé Portugal lança série dedicada à literacia alimentar
Casa Relvas aumenta o portfólio com três novos monocastas
CONFAGRI diz ser “incompreensível” a redução do apoio à horticultura
Snacking é uma forma de conexão segundo estudo de tendências da Mondelēz
HAVI implementa em Portugal um projeto-piloto de gestão de armazéns
Jerónimo Martins entre as 100 melhores empresas mundiais em diversidade e inclusão social
Essência do Vinho regressa ao Porto com 4.000 vinhos de 400 produtores
Indústria alimentar e das bebidas exportou 8.190 M€ em 2024
Festival da Comida Continente de volta em julho
Embalagem e logística têm melhorado a eficiência operacional
O Centro de Transferência de Tecnologia Alimentar INOV’LINEA, do TAGUSVALLEY, e o BIOCANT PARK estão a preparar um evento subordinado ao tema “Os Compostos Naturais na Indústria Alimentar”.
Dividas em dois momentos (15 de Maio, em Cantanhede, e 29, em Abrantes), estas Jornadas Técnicas tem por objectivo sensibilizar as empresas para o uso de compostos naturais nos seus produtos alimentares.
Conhecer as investigações de compostos naturais que poderão ser aplicados na indústria em substituição dos aditivos sintéticos, é uma das propostas deste evento. A primeira conferência é sobre a aplicação dos compostos em produtos de origem vegetal, como sumos, sopas, purés, hortofrutícolas e compotas. A segunda é destinada a lácteos, cárnicos e pescado, a produtos de origem animal.
As jornadas técnicas contam com apresentações de investigadores de diversos estabelecimentos de ensino superior do País, além do testemunho de empresas alimentares, e pretendem “mostrar as tendências do mercado, novos compostos e produtos naturais que podem ser incorporados nos alimentos, respondendo à crescente regulamentação para os compostos de síntese e a procura por parte dos consumidores de produtos mais saudáveis e menos manipulados”.