Brasil e Reino Unido retomam crescimento
Apenas o Brasil e o Reino Unido escapam às negras previsões da OCDE para as economias desenvolvidas
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Rita Gonçalves
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O crescimento da economia da zona euro vai permanecer fraco nos próximos meses, segundo os indicadores avançados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), divulgados pela Lusa.
Os indicadores compósitos da OCDE para Setembro revelam que as economias avançadas da organização vão estabilizar nos próximos meses, depois do abrandamento verificado nos meses anteriores, com os EUA, o Japão e o Canadá a mostrar sinais de estabilização.
Para Portugal, os indicadores compósitos subiram pelo sexto mês consecutivo em Setembro para 99,39 pontos a média da série – em Agosto estavam nos 98,69 pontos – apontando para um desagravamento da deterioração da economia.
Para a maior parte dos países emergentes – China, Rússia, Índia – o panorama apresentado pela OCDE é de abrandamento ou estabilização, à excepção do Brasil, onde a organização antevê uma retoma do crescimento nos próximos meses.
Os indicadores avançados da OCDE visam prever pontos de viragem na tendência da actividade económica nos seis a nove meses seguintes. Ou seja: um ponto de viragem nos indicadores da OCDE (por exemplo, uma retoma) é seguido seis meses depois pela economia real.
Entre as principais economias da zona euro, que em Setembro se mantiveram nos 99,4 pontos da média da série, a OCDE espera que o crescimento continue a ser fraco na França e na Alemanha e a estabilizar em Itália.
No contexto europeu, a única excepção significativa é o Reino Unido, onde os indicadores apontam para uma retoma.