Unilever quer controlar cadeia alimentar
Conheça o plano da gigante alimentar para controlar toda a cadeia de abastecimento

Rita Gonçalves
Casaleiro com nova imagem e novas referências
Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas
Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança
Wells abre nova loja em Aveiro
Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém
Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque
MO reabre lojas em Esposende e Abrantes
Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025
Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março
Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024
A Unilever quer controlar toda a cadeia alimentar de forma a garantir uma qualidade de excelência nos alimentos que comercializa.
Para isso, a multinacional de bens de consumo apresentou os primeiros resultados do programa ‘Global Quality Excellence Group’.
De forma a controlar a qualidade dos produtos durante todo o seu ciclo de vida, a Unilever dividiu o plano em seis áreas principais: qualidade das matérias-primas, qualidade das embalagens, qualidade na produção, qualidade no mercado, incluindo a distribuição e na comunicação do produto, qualidade nas categorias e, por último, qualidade para os consumidores.
A gigante alimentar consegui reduzir em 71% os incidentes em três anos.
Apesar destas melhorias recentes, a Unilever garante que a cultura de qualidade faz parte da história da empresa desde sempre, e dá como exemplo um dos seus primeiros produtos que já fazia referências a mensagens ainda hoje na agenda do consumidor. Em 1886, as embalagens do sabão jabón Sunlight prometiam 1.000 libras a quem encontrasse impurezas no produto.
Ana Palencia, directora de Comunicação da Unilever em Espanha, explica que multinacional tem apostado em colocar os consumidores, os compradores e os clientes “no coração do negócio. O que diferencia a satisfação da insatisfação não é ter apenas produtos que cumpram as especificações mas sim produtos dotados de serviços que excedam necessidades e expectativas”.