Susana Costa e Silva
Consumo

A classe média – o novo mercado mundial, por Susana Silva e André Lopes (Católica Porto)

Brasil, China, Índia, Indonésia, México, Nigéria, Turquia, Vietname. A classe média está a crescer nestes países. O que fazer para ir ao encontro desta classe que tanta sede de consumo parece manifestar?

Rita Gonçalves
Susana Costa e Silva
Consumo

A classe média – o novo mercado mundial, por Susana Silva e André Lopes (Católica Porto)

Brasil, China, Índia, Indonésia, México, Nigéria, Turquia, Vietname. A classe média está a crescer nestes países. O que fazer para ir ao encontro desta classe que tanta sede de consumo parece manifestar?

Rita Gonçalves
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Susana Costa, professora na Católica Porto Business School

Por Susana Costa e Silva, Professora de Marketing na Católica Porto Business School, e André Emanuel Simões Lopes, aluno de MBA Internacional na mesma escola

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Muito se tem conjecturado sobre o crescimento da classe média mundial, principalmente nos mercados emergentes (Brasil, China, Índia, Indonésia, México, Nigéria, Turquia, Vietname).

Neste sentido, torna-se fundamental para as empresas, nomeadamente aquelas que já são aspirantes globais ou para as empresas locais em rápido crescimento, compreender quais os factores de competitividade que lhes permitirão beneficiar deste poder de compra emergente.

Assim, temos assistido a uma mudança de paradigma dominante em diversos sectores de actividade, como o dos bens embalados, produtos electrónicos, automóveis, produtos médicos e equipamento agrícola, que tem obrigado as empresas a adaptarem os seus modelos de negócio.

A questão que se coloca é então: o que fazer para ir ao encontro desta classe que tanta sede de consumo parece manifestar?

O Banco Mundial define como classe média o grupo de pessoas que estão acima do nível de pobreza dos seus países. Nos países desenvolvidos, esta classe que já se encontrava estabilizada socialmente há algumas décadas, atravessa actualmente uma situação de grande incerteza económica quanto ao seu futuro, causada pelo impacto da crise de 2008 e pela actual crise da dívida soberana nos países desenvolvidos.

Na última década, a classe média nos países emergentes tem tido um grande crescimento, fruto do acelerado desenvolvimento económico destes últimos e da recessão no mundo ocidental (UE e EUA principalmente), além de possuir uma população mais jovem, com um nível de educação crescente e finalmente com acesso mais generalizado às tecnologias da informação.

Isto permite que a Internet nestes países se tenha afirmado como um canal de vendas em crescimento, o que por sua vez aumenta a importância do “word-of-mouth” gerado por este canal e permite influenciar a reputação e competitividade das empresas no mercado global. Esta é uma das mais imediatas consequências da emergência da nova classe média mundial.

Preço baixo, elevado volume

Também é possível avaliarmos o que é que entretanto algumas empresas aspirantes a globais estão já a fazer nos mercados emergentes e que pode servir de barómetro da situação para aqueles mercados.

De facto, o que se verifica é que as empresas mais bem-sucedidas são aquelas cujos modelos de negócio assentam em preços baixos, mas com grandes volumes de vendas, o que lhes permite adquirir um poder económico e financeiro capaz de entrar em países desenvolvidos, seja por aquisição de players ocidentais conhecidos (a compra da Volvo pela empresa chinesa Geely permitiu-lhe ultrapassar o chamado “Country of Origin Effect”) ou, entrando de forma directa, como fez a Haier, empresa chinesa que é hoje um dos maiores fabricantes de electrodomésticos do mundo.

Estas empresas conseguiram também entrar noutros mercados emergentes, como foi o caso da Jac Motors no Brasil, com a produção de automóveis de preços acessíveis, para a nova classe média brasileira, concorrendo directamente com as multinacionais já presentes nesse mercado. Outro bom exemplo de aspirante global é o da Natura, empresa brasileira que fabrica e realiza venda directa de cosméticos de base natural na América Latina, dado conhecer bem os hábitos culturais de cuidados de beleza da consumidora latino-americana.

As empresas locais com sede nos mercados emergentes, representam outro tipo de desafio. Estas empresas conhecem bem os hábitos dos consumidores locais e conseguem desenvolver produtos ajustados aos seus requisitos, com custos reduzidos e a preços acessíveis à classe respectiva. No mercado indiano, o fabricante Godrej & Boyce desenvolveu um modelo de nano-frigorífico para residências de pessoas com rendimentos baixos: o Chotukool. Como estes mercados têm um potencial volume de vendas mais elevado do que nos países desenvolvidos, pode servir de base a um crescimento rápido por parte destas empresas no médio prazo, transformando-as no futuro em possíveis aspirantes globais.

Ainda por cima, os resultados da aplicação da mentalidade local à produção de bens destinados especificamente aos locais vêm a revelar-se uma boa opção também noutros destinos, frequentemente mais desenvolvidos.

Todos estes elementos são suficientes para incentivar as empresas multinacionais e as suas lideranças a uma adaptação a esta nova realidade, mudando a sua estratégia de abordagem aos mercados emergentes. Assim, estes estão cada vez mais a deixar de ser vistos, como acontecia na década de noventa, como a localização mais indicada para outsourcing ou offshoring do fabrico de produtos de consumo para países desenvolvidos. Neste momento, as grandes empresas de países desenvolvidos são, acima de tudo, concorrentes dos aspirantes globais nos mercados com grande potencial de consumo.

Um bom exemplo disto vem da francesa Hermés que criou a marca Shang Xia propositadamente para o mercado chinês, seguindo a tendência do Made for China que tem levado muitas empresas a desenvolverem modelos específicos dos seus produtos/marcas para o mercado chinês, ávido deconsumo. Ignorar a importância do potencial de consumo da classe média dos países emergentes pode debilitar as empresas multinacionais, tornando-as alvo de aquisição das actuais aspirantes globais, como já aconteceu com a Volvo.

Marketing espiritual

Esta nova abordagem aos mercados é baseada em novos conceitos estratégicos e no conhecimento local dos hábitos dos consumidores de cada mercado emergente. Uma das formas possíveis de actuação por parte das empresas multinacionais é a aquisição de empresas locais e a localização simultânea de investigação e desenvolvimento nesse mercado.

Isto permite tirar partido do know-how dos técnicos locais, permitindo ainda produzir a custos reduzidos, pois a mão-de-obra nestes mercados ainda é relativamente mais barata quando comparada à dos países desenvolvidos. Várias multinacionais já funcionam desta forma. A Volkswagen por exemplo, criou um modelo Polo ajustado às necessidades do mercado chinês, e outras marcas, como a Coca-Cola, desenvolveram uma embalagem em garrafa de volume mais reduzido (200 ml) propositadamente para o mercado indiano, vendendo assim a preços mais baixos, mas mais acessíveis aos consumidores.

Esta nova abordagem de que se tem vindo a falar assenta muito no “Value Driven Marketing” ou Marketing 3.0., também conhecido por marketing espiritual. Neste novo paradigma para as empresas, procura-se muitas vezes aliar as vantagens de uma estandardização do produto de modo a obter ganhos de escala na produção e de, simultaneamente, adaptação do mesmo acrescentando os componentes necessários para conferir personalização. Com esta opção permite-se assim, obter ganhos de mercado em cada segmento através do respeito do que é singular em cada um, sendo que simultaneamente se cumpre um desiderato humano e social, atendendo à criação de valor não só para os accionistas da empresa como também para os clientes, consumidores, trabalhadores e até comunidade local.

Mas, a configuração de uma proposta de valor superior é o que, sem dúvida, faz a diferença na nova abordagem. As empresas devem procurar seguir estratégias de co-criação e trabalhar na busca de cada vez mais ofertas de mercado flexíveis, mais aptas a irem ao encontro das especificidades customizadas pelos consumidores. A empresa que se quer manter competitiva neste contexto deve, em primeiro lugar, perceber a que é que efectivamente o consumidor atribui valor em cada um dos mercados em que está ou pretende estar presente.

Esta perspectiva não é nova. O que é novo é que tudo isto tem agora de ser feito dentro de um orçamento muito apertado dado o rendimento disponível para consumo. Tão apertado que muitas empresas precisam de se re-inventar, de sair fora dos arquétipos ocidentais de uma sociedade de consumo, consumista e esbanjadora, até. É por isso fundamental aprender a “desconstruir” a proposta de valor até ao produto base, para depois a ampliar de acordo com as reais necessidades do novo contexto.

Sobre o autorRita Gonçalves

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Salutem e A Tarte lançam Tarte de Granola com base de tortitas

Numa colaboração que alia inovação, sustentabilidade e sofisticação, a Salutem e a marca A Tarte uniram esforços para criar a primeira Tarte de Granola do mercado, concebida a partir do reaproveitamento de ingredientes e desenhada para responder às tendências emergentes de consumo consciente.

A base desta nova sobremesa resulta da transformação das tortitas de arroz da Salutem em farinha, criando uma estrutura crocante e diferenciadora. O recheio é composto pela Granola Superior AntiOx da marca, que combina flocos de aveia, frutos secos e sementes, conferindo um sabor único e uma textura rica, adequada a momentos especiais, como a celebração da Páscoa.

A edição limitada da Tarte de Granola reflete um posicionamento estratégico que valoriza a economia circular no setor alimentar. “Esta parceria com A Tarte reflete o compromisso da Salutem em dar uma segunda vida aos nossos alimentos e criar produtos de alta qualidade” menciona João Basto, general manager da Salutem. “A Tarte de Granola é um exemplo perfeito de como podemos transformar ingredientes subvalorizados numa sobremesa diferenciadora. Criar soluções a partir do que já temos é um caminho que queremos continuar a seguir” conclui.

Também para A Tarte, este projeto representa um marco na abordagem à confeção de sobremesas. “Acreditamos que a criatividade na cozinha também deve servir para dar resposta a desafios reais e tendências de consumo. Saber que podemos dar uma segunda vida aos alimentos e transformar algo num produto de elevada qualidade é inspirador, além de criarmos uma sobremesa única e diferenciadora, perfeita para fazer parte da mesa dos portugueses nesta Páscoa”, afirma Vasco Valença de Sousa, co-founder & Head of Innovation de A Tarte.

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Verlingue reforça presença no retalho com parceria estratégica com a Unimark e a rede Aqui é Fresco

A Verlingue Portugal firmou um protocolo de colaboração com a Unimark e a rede Aqui é Fresco, com o objetivo de disponibilizar aos seus associados e retalhistas uma proposta de valor diferenciadora, assente em vantagens competitivas e num modelo de acompanhamento personalizado.

No âmbito desta parceria, a Verlingue assegura a criação de uma equipa dedicada, complementada por um gestor exclusivo para cada empresa, garantindo um serviço de proximidade a partir do seu escritório no Porto. Esta localização estratégica visa dar resposta à forte concentração de Associados e Retalhistas no centro e norte do País.

“Ao firmarmos este protocolo com a Unimark e o Aqui é Fresco, reforçamos o nosso compromisso em fornecer soluções de excelência para os nossos parceiros, impulsionando a competitividade do mercado português. Através de um atendimento de proximidade e de um apoio contínuo e especializado no setor de distribuição e retalho, pretendemos gerar valor ao negócio de todos os Associados, contribuir para a sua eficiência e segurança, ajudando-os a enfrentar os desafios do mercado com confiança.”, afirma Luiza Fragoso Teodoro, CEO da Verlingue Portugal.

Carla Esteves, diretora executiva da Unimark, sublinha que “a parceria confirmada hoje entre a Unimark e a Verlingue é o reflexo dos valores que ambas as empresas partilham: inovação constante, compromisso com a excelência e uma visão de futuro focada não apenas no sucesso, mas também na responsabilidade social e na sustentabilidade. Estamos muito entusiasmados com esta parceira, que simboliza a nossa dedicação em oferecer soluções inovadoras, competitivas e sustentáveis aos nossos Clientes. A Verlingue, com sua abordagem ética e foco no impacto positivo, é o parceiro ideal para alcançar esses objetivos e fortalecer a nossa missão de transformar o mercado de forma positiva e mais responsável.”

“Este protocolo é uma oportunidade para reforçarmos o nosso apoio tanto à economia nacional quanto às Micro PME locais, que são essenciais para o crescimento sustentável do país e que tão bem conhecemos. Ao colaborarmos com a Unimark e o Aqui é Fresco, conseguimos oferecer soluções personalizadas e com vantagens competitivas que favorecem o desenvolvimento destas empresas e das comunidades onde operam, alinhando-nos com a nossa missão de criar um impacto positivo, duradouro e protegendo os riscos das atividades empresariais e das pessoas”, acrescenta Miguel Salema Garção, Chief of New Business Officer da Verlingue Portugal.

A Unimark, cooperativa com mais de duas décadas de atividade, integra atualmente 19 empresas, somando 40 Cash&Carry e cerca de 1.500 estabelecimentos de retalho. Com uma marca própria – UP – que já ultrapassa as 600 referências, a entidade assume-se como uma referência no setor grossista e retalhista, promovendo condições competitivas, inovação e um modelo cooperativo centrado no crescimento conjunto.

Já a rede Aqui é Fresco agrega aproximadamente 637 lojas de proximidade – entre supermercados e minimercados – distribuídas por 17 dos 18 distritos de Portugal Continental. O seu lema, “Perto e de Confiança”, traduz o compromisso com a qualidade, a proximidade ao consumidor e a solidez das relações entre os intervenientes do setor.

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Bebidas

Essência de Ventozelo Branco 2019 chega ao mercado

Com um lote limitado de três mil garrafas, este vinho vem complementar a gama Essência de Ventozelo, que até à data tinha apenas vinhos tintos.

O mais recente lançamento da Quinta de Ventozelo acaba de chegar ao mercado: o Essência de Ventozelo Branco 2019. Com um lote limitado de três mil garrafas e um PVP de 38,50 €, este vinho vem complementar a gama Essência de Ventozelo, que até à data tinha apenas vinhos tintos.

“O nosso objetivo foi fazer o melhor vinho branco de Ventozelo, um vinho de excelência”, resume José Manuel Sousa Soares, diretor de enologia da Quinta de Ventozelo. “Assim, combinaram-se as melhores uvas com as melhores madeiras, com o objetivo de obter um vinho equilibrado, estruturado e distinto, que refletisse a essência de Ventozelo.”

Provenientes de vinhas com 20 anos de idade, são duas as castas que compõem o Essência de Ventozelo Branco 2019: 70% de Viosinho e 30% de Malvasia Fina. “O Viosinho é, para nós, a melhor casta de branco para produzir vinhos do Douro. Geralmente com uma produção média, dá origem a vinhos com grande volume de boca e estrutura, mantendo um perfil fresco e complexo”, explica José Manuel Sousa Soares. “Em Ventozelo, o Viosinho está plantado numa das zonas mais altas da Quinta, na zona mais fresca e mais protegida do calor da tarde. No ano de 2019, estava em ótimas condições quando foi vindimado”, acrescenta.

Já a Malvasia Fina, casta de bago pequeno, em 2019 teve uma produção muito equilibrada. No mês de agosto apresentou condições fitossanitárias saudáveis, decorrendo a maturação de uma forma relativamente lenta. Tendo, esta casta, uma janela ideal de vindima muito estreita, em 2019 foi possível vindimá-la no seu apogeu. Ao estágio de oito meses em barricas de carvalho francês de 300 litros – de segundo e terceiro ano, das tanoarias Baron, Radoux e Seguin Moreau – seguiram-se cinco anos em garrafa, até ao lançamento para o mercado. O resultado é um vinho que se destaca pela sua amplitude aromática e complexidade, sublinha a Quinta de Ventozelo.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Filipe Moura e Nuno Breda, cofundadores da Ifthenpay
Retalho

Ifthenpay registou crescimento de 27% e um volume de negócios de 7,1 M€ em 2024

Em 2025, a fintech objetiva chegar aos 9 M€ de faturação o que significará um crescimento de mais 25% no volume de negócios.

A Ifthenpay, empresa portuguesa especializada em pagamentos digitais para empresas fechou o exercício de 2024 com um crescimento de 27% e resultados que superaram os objetivos fixados. , A fintech anunciou ter alcançado um volume de negócios de 7,1 milhões de euros (+27%) e movimentado naquele ano um valor superior a 1,5 mil milhões de euros em pagamentos (+19%). No ano passado, a empresa viu também aumentar em 10% o número de entidades aderentes, situando-se em cerca de 30 mil tendo o EBITA alcançado “2,4 milhões de euros, + 28% que no ano transato”, revelou ainda.

“Este crescimento reflete a confiança contínua dos nossos clientes e o nosso esforço constante para melhorarmos e inovarmos as nossas soluções. Ainda recentemente, anunciámos a nossa nova Super App, uma solução inovadora all-in-one para e-commerce que integra loja online, pagamentos online, pagamentos presenciais, faturação gratuita e débitos diretos. Esta nova oferta permitiu-nos ganhar mais 300 novos clientes/entidades aderentes, no espaço de apenas duas semanas,” explica Nuno Breda, cofundador da Ifthenpay.

“Este crescimento vem sublinhar a nossa capacidade de resposta às necessidades das empresas de diferentes setores de atividade, desde as PME até às grandes organizações, que confiam nos nossos serviços para processarem os seus pagamentos de forma segura e eficiente”, acrescenta Filipe Moura, cofundador da Ifthenpay, afirmando que a empresa lidera “há vários meses consecutivos o Índice de Satisfação do Portal da Queixa, com 91% – um rácio que nos coloca muito à frente dos grandes bancos e dos outros operadores financeiros e que nos valeu mesmo um Prémio que muito nos orgulha.

Para 2025, a estratégia de crescimento vai centrar-se na inovação e na expansão da oferta de soluções de pagamento com o objetivo de continuar a crescer de forma robusta. A fintech prevê um aumento de 25% no volume de negócios e no EBITA – que deverão crescer para os cerca de 9 milhões de euros e 3 milhões de euros respetivamente, bem como movimentar um volume de pagamentos de mais de 1,8 mil milhões de euros, ganhar mais 1.000 novos clientes e duplicar as exportações, para que passem a representar 15% do volume total da sua faturação.

A fintech nacional avança, para já, que fechou em alta os primeiros três meses deste ano face a período homólogo de 2024, com um aumento “de 25% no volume de negócios (2 milhões de euros), de + 26% no EBITA (0.7 milhões de euros), de + 23% no volume de pagamentos movimentados (480 milhões de euros) e de +15% no número de clientes (+ 881 novos clientes)

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Bebidas

Água de Luso é a marca líder em “Água lisa” no RepScore e vence “Marca de Confiança 2025” nas Águas de Mesa

A Água de Luso consolidou a sua posição de liderança no setor das águas engarrafadas em Portugal, ao alcançar o primeiro lugar na categoria de “Água lisa” no ranking RepScore “Excellent Brands”, com uma pontuação de 81,8.

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tagsLuso

A marca foi também distinguida como “Marca de Confiança 2025”, na categoria “Águas de Mesa” pelas Seleções do Reader’s Digest , tendo recebido  4.4 pontos em 5 pela sua qualidade e 4 pontos no parâmetro dedicado à sustentabilidade.

Realizado anualmente desde 2009, o RepScore avalia o posicionamento e os níveis emocional e racional de reputação de mais de 2.000 marcas em Portugal, de mais de 70 setores de atividade. Já, as “Marcas de Confiança” vão para a sua 25ª edição e baseiam-se num estudo feito pelas Seleções do Readers Digest, uma ferramenta pioneira de análise, com informação sem filtros a partir da votação direta dos consumidores, distinguindo assim as marcas em que os portugueses mais confiam.

“Receber este duplo reconhecimento é motivo de orgulho para a Água de Luso e um reflexo da relação de confiança construída com base na consistência da marca desde sempre, aliado a um foco na qualidade desde 1852. Continuaremos a inovar e a preservar a origem desta água para que continue a acompanhar e hidratar os portugueses com a qualidade de sempre”, afirma a responsável de marketing de Água de Luso, Rita Torres.

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ALVARINHO DEU-LA-DEU RESERVA
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Quatro vinhos da Adega Cooperativa Regional de Monção entre os melhores do mundo

A Adega Cooperativa Regional de Monção viu quatro dos seus vinhos serem distinguidos pela Wine Enthusiast. “As pontuações atribuídas aos nossos vinhos simbolizam o trabalho contínuo de envolvimento dos produtores e de afirmação nacional e internacional do nosso produto.”, afirma Armando Fontainhas, presidente da Adega Cooperativa Regional de Monção.

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A publicação norte-americana reconheceu a excelência e qualidade da gama dos vinhos da Adega de Monção, colheitas 2022 e 2023, às quais atribuiu duas pontuações acima dos 90 pontos (excelente), num máximo de 100.

O Alvarinho Deu-la-Deu Reserva 2022 Alvarinho Monção foi galardoado com 92 pontos e o Alvarinho Deu-la-Deu Clássico 2023 com 91, recebendo, ainda, o selo “Best Buy”.
Por último, também os vinhos Alvarinho Adega de Monção 2023 e Adega de Monção Escolha 2023 alcançaram 88 pontos na avaliação internacional promovida por esta revista norte-americana, uma referência entre enófilos, críticos e curiosos do universo vínico.

“É com imenso orgulho e entusiasmo que recebemos uma avaliação tão positiva de uma revista com a exigência que caracteriza a Wine Enthusiast. As pontuações atribuídas aos nossos vinhos simbolizam o trabalho contínuo de envolvimento dos produtores e de afirmação nacional e internacional do nosso produto. Ao longo dos anos, temos vindo a realizar bem como o esforço e dedicação de toda uma equipa, empenhada em levar os vinhos da sub-região de Monção e Melgaço além-fronteiras”, afirma Armando Fontainhas, presidente da Adega Cooperativa Regional de Monção.

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Campanha Um Sonho de Natal da Auchan e Make-A-Wish atinge marca histórica

“Este sucesso é um reflexo do empenho dos nossos colaboradores e da generosidade dos nossos clientes, que juntos, tornaram possível levar um pouco de magia e esperança a estas crianças e suas famílias”, afirma Ana Rita Cruz, diretora de  Sustentabilidade e Bem-Estar da Auchan.

A campanha de Natal da Auchan Retail Portugal e a Make-A-Wish Portugal angariou um valor recorde de 105 mil euros, permitindo a realização de 30 desejos de crianças e jovens gravemente doentes. Este é o maior donativo de sempre, desde o início da parceria entre as duas organizações, em 2020.

Sob o mote “Um Sonho de Natal”, a campanha solidária da Auchan trouxe uma nova edição do Jogo & Calendário de Natal da Make-A-Wish, convidando os portugueses a participarem em desafios divertidos e educativos nos 24 dias que antecederam o Natal. Cada Jogo & Calendário esteve associado a um donativo à Make-A-Wish, revertendo, na totalidade, para a realização de sonhos.

“Na Auchan, acreditamos na partilha e solidariedade. Ver o impacto direto da nossa parceria com a Make-A-Wish e transformar o valor angariado em 30 sonhos realizados, é incrivelmente gratificante. Este sucesso é um reflexo do empenho dos nossos colaboradores e da generosidade dos nossos clientes, que juntos, tornaram possível levar um pouco de magia e esperança a estas crianças e suas famílias”, afirma Ana Rita Cruz, diretora de  Sustentabilidade e Bem-Estar da Auchan.

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Ana Rita Almeida

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Esporão reconhecido como uma das 50 marcas de vinho mais admiradas do mundo

Pelo quinto ano o Esporão foi reconhecido como uma das 50 marcas de vinho mais admiradas do mundo, integrando o “The World’s Most Admired Wine Brands”, distinção atribuída pela revista Drinks International.

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O Esporão foi novamente distinguido como uma das 50 marcas de vinho mais admiradas do mundo, segundo o ranking The World’s Most Admired Wine Brands 2025, atribuído pela revista britânica Drinks International.

Para o Esporão, esta distinção reforça o posicionamento o seu posicionamento como uma referência na produção de vinho, com um percurso consistente nas suas três origens: Herdade do Esporão (Alentejo), Quinta dos Murças (Douro) e Quinta do Ameal (Vinho Verde) onde procuramos fazer os melhores produtos que a natureza proporciona.

Nuno Cabral, chief marketing & sales officer do Esporão, afirma que “este é um reconhecimento ao trabalho das equipas do Esporão que reforça o nosso compromisso com a qualidade, a agricultura biológica e a construção de um caminho responsável e duradouro.”.

A seleção das marcas é feita anualmente com base na votação de um painel internacional composto por especialistas do setor: compradores, sommeliers, distribuidores, jornalistas, críticos e formadores de vinho, entre outros profissionais. Este painel é reunido pela Drinks International e representa uma diversidade alargada de geografias e perspetivas do mercado global de vinho.

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Danone e Fundação Portuguesa de Cardiologia renovam compromisso pela saúde cardiovascular

A Danone, através da sua marca Danacol, e a Fundação Portuguesa de Cardiologia renovam o protocolo que visa sensibilizar os portugueses para o risco que o colesterol elevado tem sobre a saúde cardiovascular.

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A Danone Portugal, através da sua marca Danacol, e a Fundação Portuguesa de Cardiologia (FPC) renovam, pelo segundo ano consecutivo, o seu protocolo de colaboração com o objetivo de sensibilizar a população portuguesa para a importância de proteger a saúde cardiovascular, através do controlo dos níveis de colesterol LDL, conhecido como “colesterol mau”.

Este protocolo reforça o compromisso das duas entidades em promover hábitos de vida saudáveis e incentivar os portugueses a reduzirem o colesterol alto e assim cuidarem da sua saúde cardiovascular.

A renovação da parceria traduz-se numa campanha multicanal que combina ações de comunicação nos meios tradicionais e digitais, conteúdos educativos sobre colesterol e saúde cardiovascular e a realização de rastreios em vários pontos do país.

De acordo com dados da Fundação Portuguesa de Cardiologia, mais de metade da população portuguesa apresenta níveis elevados de colesterol, um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares.

“A renovação desta parceria com a Fundação Portuguesa de Cardiologia reforça a missão da Danone e da marca Danacol de promover a saúde através da alimentação. Este passo é natural no caminho conjunto que temos vindo a percorrer com a Fundação para promover a saúde cardiovascular dos portugueses. Comprometidos com esta causa, assumimos a responsabilidade de sensibilizar para a importância do controlo do colesterol. Danacol, tem sido uma solução* relevante ao longo dos anos e, ao combinar conhecimento científico, literacia em saúde e ações concretas, acreditamos que podemos fazer a diferença na vida de muitas pessoas”, afirma Diogo Costa, diretor de Marketing e da Categoria de Lácteos da Danone Portugal, em comunicado.

“Cerca de dois terços da população adulta portuguesa tem o colesterol elevado, sendo esta uma das principais causas das doenças cardiovasculares — a primeira causa de morte em Portugal. É, portanto, urgente promover o diagnóstico precoce e estilos de vida saudáveis, e é nesse contexto que esta parceria com Danacol assume particular importância. A Fundação Portuguesa de Cardiologia acredita no poder da prevenção e, através desta colaboração, conseguimos chegar mais longe, sensibilizando os portugueses para a necessidade de cuidarem do seu coração antes que seja tarde”, reforça o Prof. Dr. Manuel Carrageta, presidente da FPC.

A campanha de 2025 contará com uma presença alargada em vários meios de comunicação — televisão, rádio e canais digitais — com o novo conceito “’Olhos que não veem, coração que sente”. Esta mensagem visa alertar para o facto de que o colesterol elevado é um inimigo silencioso, enfatizando a importância de rastreios regulares.

Paralelamente, serão realizados rastreios gratuitos em várias localidades do país, permitindo sensibilizar diretamente a população e promover a deteção precoce, como parte do compromisso contínuo de Danacol e da FPC com a saúde dos portugueses.

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Head Value adquire 51% da M2Bewear e aposta na internacionalização da Sanjo

Esta operação tem como objetivo acelerar o crescimento e internacionalização dos negócios e marcas da M2Bewear.

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tagsSanjo

A Head Value, holding liderada pelo empresário Carlos Palhares, acaba de adquirir 51% do capital da M2Bewear, empresa portuguesa que detém a icónica marca de calçado Sanjo, bem como uma área de negócio dedicada a fardas e equipamentos de proteção individual (EPI’s).

A Sanjo sublinha em comunicado que desde 2019, os atuais acionistas da Sanjo, Hélder Pinto e José do Egipto, foram fundamentais para revitalizar a Sanjo, relançando-a com um forte trabalho de rebranding, inovação no design e melhoria do produto. Graças a essa visão, a marca consolidou-se novamente como uma referência no mercado português, conquistando uma nova geração de consumidores e preservando o seu legado histórico.

Agora, a Sanjo pretende acelerar a sua estratégia de crescimento com uma aposta na expansão internacional e na digitalização. A entrada da Head Value permite à empresa reforçar capitais e incorporar experiência de gestão especializada, beneficiando da visão de Carlos Palhares e do seu know-how acumulado na internacionalização e crescimento de marcas e negócios.

“A Sanjo fez parte da minha infância e juventude bem como de todos os portugueses da minha geração. É uma marca que nos desafia e obriga a honrar a sua bonita história. Temos pela frente o desafio da internacionalização e a melhoria contínua do produto num país tão rico no conhecimento da indústria do calçado”, sublinha Carlos Palhares, presidente da Head Value, que detém negócios em vários sectores de atividade, como a indústria e o turismo.

Hélder Pinto e José do Egipto, fundadores da M2Bewear, realçam: “A experiência da Head Value na internacionalização das suas participadas é uma mais-valia, pois este será um dos pilares desta nova fase da Sanjo. A aposta na digitalização e inovação, desde a experiência de compra até à personalização do produto, também permitirá fortalecer a relação com os consumidores e tornar a marca mais competitiva num mercado global”.

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