Governo desafiado a intervir nos preços dos combustíveis
Em resposta ao desafio lançado pelo PCP para que o Governo actue nos preços dos combustíveis, o Primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho afirmou que, caso houvesse intervenção governamental, “teriam de ser os impostos dos contribuintes a cobrir a diferença no futuro”.
Lusa
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O PCP desafiou hoje [Sexta-feira] o Governo a intervir nos preços dos combustíveis, mas o Primeiro-ministro rejeitou a possibilidade, argumentando que isso criaria “défices tarifários” que teriam de ser compensados no futuro com os impostos dos contribuintes.
“Há uma coisa que este Governo não vai fazer, já o afirmei, que é criar défices tarifários por intervir directamente em tarifas que são hoje resultado da formação de preços em mercados”, disse Passos Coelho, durante o debate quinzenal com os deputados, em resposta a uma intervenção do líder do PCP, Jerónimo de Sousa, sobre a escalada dos preços dos combustíveis, em que defendeu que o Executivo deve actuar nesta questão.
O Primeiro-ministro explicou que “se o Governo impusesse, como alguns partidos têm sugerido, um valor máximo, um preço máximo que o mercado não reconhecesse, teriam de ser os impostos dos contribuintes a cobrir a diferença no futuro”.