Ervideira chega ao Oriente
China e Índia: os novos destinos dos vinhos alentejanos da Adega Ervideira
Rita Gonçalves
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Para fazer frente à recessão em Portugal, a Adega Ervideira vai apostar forte nas exportações para dinamizar o negócio vitivinícola.
Em 2011, a exportação representou 40% do volume de negócios. “2012 promete ser o ano da exportação. Prevemos este ano uma alteração significativa desta situação de quase equilíbrio. Vamos aumentar significativamente as exportações da grande maioria dos nossos vinhos: Lusitano, Vinha D’Ervideira, Conde D’Ervideira e Invisível, entre outros”, sublinha Duarte Leal da Costa, responsável pela Adega.
“A empresa tem sabido agir e reagir de acordo com a evolução das procuras dos mercados onde opera, adaptando a sua estrutura e alterando responsabilidades internas, procurando ainda novos espaços para a colocação dos produtos”.
Quanto aos destinos de exportação, “não há limites”, considera Duarte Costa, sublinhado que “todos os locais onde exista uma oportunidade de negócio que seja rentável” são potenciais destinos os vinhos alentejanos.
“As exportações têm como destino três continentes: França, Suíça, Alemanha, Luxemburgo e Bélgica (na Europa), Brasil e EUA (América) e Angola (África), a que se juntarão, em breve, outros como a Holanda e Polónia, que reforçam a implantação da marca na Europa, e também a China e Índia, numa entrada forte a Oriente”.