Georges Plassat, PDG du Groupe Vivarte
Carrefour com novo líder
O segundo maior retalhista mundial e líder europeu anunciou o substituto de Lars Olofsson à frente dos destinos do Carrefour.
Victor Jorge
El Corte Inglés ilumina-se de azul para sensibilizar importância da luta contra o Cancro da Próstata
Quinta da Vacaria investe na produção de azeite biológico
Grupo Rotom reforça presença no Reino Unido com aquisição da Kingsbury Pallets
Diogo Costa: “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores”
Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor
CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação
Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR
Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar
Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial
Sensodyne com novidades nos seus dentífricos mais populares
O que no final da semana passada eram rumores, confirmou-se: Georges Plassat será o novo CEO do Carrefour, substituindo o sueco Lars Olofsson que esteve à frente do retalhista multinacional francês durante 12 anos (2000-2012).
Em comunicado, o Carrefour revela que esta substituição visa “manter o ritmo de concorrência com os rivais caseiros”.
Plassat, que é actualmente presidente e CEO do grupo de roupas Vivarte, assumirá o cargo de director de operações a 2 de Abril próximo “para um curto período de transição” antes de ser nomeado CEO após a reunião de 18 de Junho.
“Plassat declarou que está bem ciente da magnitude de sua tarefa, o que exigirá o apoio de todos dentro da empresa”, informou o Carrefour.
O mandato de Olofsson como CEO do segunoa maior rede retalhista do mundo, depois da Wal-Mart, termina com o grupo a fechar 2011 com receitas de 91,5 mil milhões de euros, mas com a forte ameaça do Carrefour poder perder, em breve, o segundo lugar do pódio do retalho mundial.
O Carrefour decide, assim, avançar para a aguardada reestruturação, após um ano difícil em que as acções perderam 43% do valor e a modernização do grupo francês não teve o impacto esperado, com os consumidores a mudarem hábitos de consumo ao abandonarem os hipermercados a favor da Internet e do comércio de proximidade.