Primeiro-ministro aponta 2012 como “ano de viragem económica para o País”
O primeiro-ministro; Passos Coelho, apontou 2012 como “um ano de viragem económica para o País”

Lusa
Casaleiro com nova imagem e novas referências
Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas
Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança
Wells abre nova loja em Aveiro
Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém
Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque
MO reabre lojas em Esposende e Abrantes
Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025
Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março
Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024
O primeiro-ministro apontou hoje (06 Jan.) 2012 como “um ano de viragem económica para o País”, sublinhando que se mostrará aos portugueses que os sacrifícios que estão a fazer “não serão em vão”.
“Vamos ter um ano de grandes exigências, mas que será também um ano de viragem económica para o País, é aquilo em que o Governo e também eu próprio firmemente acreditamos”, afirmou Passos Coelho, na abertura do debate quinzenal na Assembleia da República.
Começando por se dirigir à câmara para desejar um Bom Ano, naquela que foi a sua primeira intervenção parlamentar de 2012, o chefe do executivo sustentou que o ano que agora teve início será um ano de viragem, durante o qual o País mostrará que cumpre as obrigações.
Além disso, acrescentou, será também o ano em que se mostrará aos portugueses que “os seus sacrifícios não serão em vão” e têm como consequência “restaurar a credibilidade e a confiança externa do País e ao mesmo tempo lançar as condições saudáveis para o crescimento no futuro”.
Passos Coelho ressalvou, contudo, que tudo isso depende da forma como será executado o Orçamento e da manutenção da vontade de levar até ao fim as reformas estruturais que são necessárias.