Solução de RFID da Zetes gere entradas no Grande Prémio de F1 da Bélgica
Além de detectar e rejeitar bilhetes falsos, a solução oferece à Spa-Grand Prix maior segurança e eficiência
Rita Gonçalves
El Corte Inglés ilumina-se de azul para sensibilizar importância da luta contra o Cancro da Próstata
Quinta da Vacaria investe na produção de azeite biológico
Grupo Rotom reforça presença no Reino Unido com aquisição da Kingsbury Pallets
Diogo Costa: “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores”
Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor
CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação
Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR
Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar
Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial
Sensodyne com novidades nos seus dentífricos mais populares
O Grande Prémio de Fórmula 1 da Bélgica terá lugar em Francorchamps, entre 26 e 28 de Agosto. A organizadora Spa-Grand Prix planeia vender, pelo menos, 150 000 entradas.
Para gerir o acesso dos visitantes ao circuito, a organização está a utilizar um sistema baseado na tecnologia de RFID (Indentificação por Radiofrequência) fornecido pela empresa belga RFIDea, que faz agora parte do Grupo ZETES.
Além de detectar e rejeitar bilhetes falsos, a solução oferece à Spa-Grand Prix maior segurança e eficiência.
Todos os bilhetes para o Grande Prémio de F1 da Bélgica têm um chip de RFID incorporado. Os funcionários responsáveis pela admissão, equipados com leitores de RFID e espalhados por todo o circuito, recebem os dados armazenados nos chips dos bilhetes, o que os ajuda a gerir o acesso às diferentes zonas.
Uma vez que o chip nos bilhetes pode ser lido nos postos de verificação muito mais rapidamente do que um código de barras, as filas de espera são reduzidas.
Ao armazenar as informações dos pontos de entrada e de saída no próprio chip RFID, a falsificação e a troca indevida de bilhetes podem ser praticamente eliminadas, graças à utilização desta tecnologia.
“Serão utilizados 80 leitores de RFID para controlar o acesso a 20 zonas”, explica David Dalla Vecchia, CEO da RFIDea, sedeada em Liège, que faz parte do Grupo ZETES da EMEA desde Maio de 2011.