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Como será depois de 5 de Junho?

A poucos dias das eleições legislativas, fomos ao mercado e perguntar aos mais diversos profissionais o que esperar do próximo Executivo. Conheça as respostas!

Victor Jorge
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A poucos dias das eleições legislativas, fomos ao mercado e perguntar aos mais diversos profissionais o que esperar do próximo Executivo. Conheça as respostas!

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1 – Qual deveria ser a primeira medida a tomar pelo Governo após as eleições legislativas?
2 – Relativamente ao seu sector, em particular, qual deveria ser a medida prioritária do novo Executivo?
3 – Uma ideia para o desenvolvimento do País?

Miguel Osório, Administrador de Marketing da SonaeMC
1 – A necessidade de transparência parece-me fundamental nos dias que correm, tanto ao nível do estado do País como na definição de objectivos claros que permitam aos portugueses saber para onde estão a caminhar.
2 – A Inovação é cada vez mais um factor de diferenciação e o percurso do Continente é, indiscutivelmente, indissociável de uma permanente aposta nesta área, procurando um contínuo aperfeiçoamento dos processos, produtos e serviços para melhor responder às necessidades nos nossos clientes. Neste sentido, acredito que deveria existir uma maior aposta na inovação e mais incentivos às empresas que nela investem, em especial, no sector da distribuição que tanto peso tem na economia nacional.
3 – É necessário apoiar, à semelhança do que temos feito através do Clube de Produtores, a produção nacional e os nossos produtores, contribuindo para promoção de produtos nacionais de elevada qualidade. Numa altura em que o País enfrenta grandes desafios é importante desenvolver soluções que garantam a competitividade da nossa agricultura e pescas, promovendo as melhores práticas ao nível da produção e comercialização para fazer chegar a todos os portugueses o que de melhor se produz neste sector, para equilibrar a balança de pagamentos do País e reduzir as importações.

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Luís P. Santos – Global Marketing & Portugal Sales Director da Sovena
1 – Não sei se consigo responder assim tão pragmaticamente. O que sei é que antes do que quer que seja o governo tem de estabilizar as contas públicas. A forma de o fazer também não é indiferente e as metas de redução do défice devem ser cumpridas à risca para que reganhemos credibilidade nos mercados internacionais e também para que os consumidores portugueses não continuem ad eternum a reajustar o seu estilo de vida e sem confiança para apostar no seu futuro e no dos seus filhos. Creio que estaríamos todos dispostos a apertar o cinto mais uma vez e até bastante se soubéssemos que era a última.
2 – Apesar do motor do desenvolvimento em que acredito ser baseado na dinâmica das exportações e na internacionalização das empresas nacionais, julgo que o Governo tem que, antes de mais, garantir que o perfeito funcionamento do mercado interno. Para tal é absolutamente vital a monitorização próxima e eliminação eficaz das práticas de “venda com prejuízo” existentes no mercado. Estas práticas, mantidas nos termos em que existem hoje em dia acabarão por pôr em causa o tecido industrial nacional e consequentemente afectar o PIB e aumentar o desemprego. Tudo isto a bem de um, demagogicamente correcto, mas insustentável, nível de deflacção.
3 – Apostar na educação, mas de uma forma séria. Sem novas nem velhas oportunidades mas uma aposta séria, com professores sérios, seriamente avaliados, programas de formação, estabilidade curricular, apoio ao desenvolvimento dos alunos e envolvimento dos pais. Tudo feito com uma lógica de longo prazo mas começando já. Se há área governamental onde tem de haver um pacto de regime é esta … Ah e a justiça mas nessa área precisaria certamente de mais do que os 500 caracteres. Fica para a próxima legislatura!

Jorge Henriques, Director-geral da Mineraqua Portugal
1 – Não há propriamente uma só medida. Nas circunstâncias em que o país se encontra, só um conjunto de medidas combinadas poderá afastar Portugal do precipício para onde a incompetência e o oportunismo nos lançaram. Em todo o caso, direi que o futuro governo tem de ter a capacidade de dar um impulso às verdadeiras competências e coragem do povo português, mobilizar a sociedade e “ decretar”, de uma vez por todas, que a verdade triunfará sobre a mentira. Mostrar, com clareza, aos mais jovens que há verdadeiras “novas oportunidades” no horizonte.
2 – Apoiar, claramente, o sector exportador. Portugal pode exportar muito mais na área do agro-alimentar. É imperioso apoiar os projectos de fileira, premiando os que produzem com qualidade e inovação, dando condições às empresas que, mesmo em circunstâncias penalizadoras para o tecido produtivo, mantêm uma visão de longo prazo sem se resignarem. Mas, também, sinalizar o tecido empresarial com medidas que possam relançar definitivamente este sector. Não são necessárias mais leis … O que precisamos é de saber aplicar as que existem.
3 – Acreditar, sem hesitações, que Portugal não pode viver, exclusivamente, de sol e serviços. É imperioso que todos, principalmente, os decisores, reconheçam que o país necessita de uma agricultura sustentável, moderna e capaz de responder às necessidades alimentares dos portugueses. É uma questão de soberania alimentar. Necessitamos, em simultâneo, de um tecido industrial mais forte, capaz de se impor no mercado doméstico, mas voltado para o exterior, com capacidade de contribuir para o reequilíbrio da nossa balança comercial. Um país que importa mais de 70% daquilo que come, tem, urgentemente, de inverter a situação. E não vale a pena continuar a chorar sobre leite derramado. Só há um caminho: meter mãos à obra…

João Dotti, CEO da Nutricafés
1 – Dar um sinal claro e objectivo que apoia as empresas e quem trabalha com 2 ou 3 medidas eficazes e rápidas de aproveitar.
2 – Manter o IVA nos 13 %. Continuar a fomentar o turismo (não deixa de ser uma forma de exportar!!) para aumentar o consumo no sector Horeca.
3 – Apostar claramente nas exportações com medidas muito objectivas de apoio a quem exporta ou queira exportar. Tentar acordos bilaterais com países amigos (Brasil, Angola, Venezuela, etc.) para isentar ou reduzir as taxas sobre importações de Portugal.

Nuno Saraiva Ponte, Director-geral da in-Store Media
1 – Mais do que medidas bandeira isoladas, que perante a situação extremamente complexa e difícil da economia portuguesa poucos frutos darão, será mais útil indicar claramente o objectivo que o Governo pretende atingir e o caminho para lá chegar. Mas isso consta já, em parte, do programa e do discurso dos partidos. Resta que os portugueses escolham o caminho, ainda que difícil, para o melhor objectivo: aquele que nos tornará mais competitivos, mais ricos e por conseguinte mais soberanos. Neste sentido, tem de se transmitir que a melhoria das variáveis económicas só se darão pelo lado da iniciativa privada, e não pelo lado das grandes obras públicas, das prestações sociais que favorecem a inactividade, ou do sobredimensionamento dos organismos públicos.
2 – Para estimular o consumo, medida da saúde da economia, e que é o que o sector da distribuição precisa, o Estado deverá rever a sua política fiscal. No IVA, todo e qualquer agravamento deve ser muito bem ponderado, sob pena de reduzirmos ainda mais o gasto dos portugueses e de criarmos economias paralelas. Pelo IRS, também não devemos penalizar a classe média que paga impostos. De referir ainda que as famílias com maior número de filhos ou com pessoas idosas a cargo deveriam ser mais beneficiadas, por uma questão de justiça social e por uma questão de eficácia económica. É que são maioritariamente estas famílias as que produzem e consomem em Portugal. Pelos impostos às empresas, concordo com a redução da TSU, exigida pelo FMI e pela UE, como forma de aumentarmos a nossa competitividade e, desta forma, criarmos emprego.
3 – Apostar na agricultura, sobretudo nos produtos que podemos exportar com mais valias e que nos possam garantir um nível mínimo de subsistência, que está longe de assegurado, dada a subida sustentada do custo das matérias-primas e dos transportes de mercadorias, que se continuarão a verificar nas próximas décadas. Da distribuição esperar-se-á também alguma abertura a este novo paradigma e uma forte contribuição.

Beatriz Capaz, Sócia-gerente das lojas ten-to-ten
1 – Reduzir em 50% o montante pago pelo Estado a título de subsídio de desemprego, bem como o respectivo prazo de atribuição.
2 – Reduzir a Taxa Social Única dos empregadores, tendo como contrapartida, o aumento do nº de postos de trabalho.
3 – Apostar em empresas exportadoras e todas aquelas que criem valor, nomeadamente, em sectores de elevada incorporação de tecnologia e know-how.

Luis Vasconcellos e Souza, Presidente da ANPROMIS
1 – É fundamental que Governo reconheça que só pela via do aumento da produção de riqueza nacional poderá melhorar as condições de vida dos Portugueses. Para tal, deve ser criado um quadro legislativo que reconheça essa capacidade de produção e crescimento e contribua definitivamente para a mudança de atitude e mentalidade dos Portugueses.
2 – O maior desafio com que a fileira do milho se depara em Portugal, é o aumento do nosso grau de auto-abastecimento em cereais, aproveitando para isso as novas áreas de regadio que vão surgindo, entre as quais se destacam as abrangidas por Alqueva cujo perímetro de rega vai disponibilizar, no final de 2013, cerca de 110.000 hectares de novas áreas.
3 – Numa altura em que o mercado mundial de matérias-primas alimentares vive uma acentuada volatilidade de preços, importa cada país apoiar de forma decidida a sua agricultura mais competitiva. Em Portugal, a agricultura que é competitiva é, e será sempre, a de regadio. É prioritário que sejam criadas condições para aumentar a produção interna e reduzir a dependência de mercados externos. Cabe ao Estado aproveitar os fundos comunitários colocados ao serviço da nossa agricultura e concertar com os produtores nacionais estratégias que permitam o desenvolvimento desta cultura de modo aumentar o grau de auto-abastecimento em cereais e contribuir para o acréscimo do nosso Produto Agrícola Bruto.

Augusto Mateus, Economista e sócio da Augusto Mateus & Associados
1 – A confirmação do total compromisso em cumprir as metas fixadas pelo memorando acordado com o FMI, a Comissão Europeia e o Banco Central Europeu mas num quadro de pleno aproveitamento da margem de manobra existente para apoiar as empresas a investir na renovação dos seus modelos competitivos oferecendo segurança e confiança no papel da classe empresarial.
2 – Apoiar activamente com incentivos fiscais e boas regras de regulação as famílias e empresas que contribuam para um consumo mais racional e sustentável, dinamizando a diversidade de formatos e modelos de negócio e reconhecendo o papel determinante da revitalização do comércio na regeneração urbana.
3 – Um plano de estímulo à poupança e ao desendividamento das famílias e um plano de incentivos fiscais às empresas com bons investimentos, isto é, sustentáveis, geradores de emprego qualificado e de aumentos de produtividade.

 

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Logística

Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025

A APLOG – Associação Portuguesa de Logística volta a promover o Prémio de Excelência Logística, com o objetivo de estimular o desenvolvimento da logística em Portugal, prestando reconhecimento público aos projetos, profissionais e organizações que contribuem para o seu progresso, distinguindo em cada ano civil projetos na área da logística.

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tagsAplog

As inscrições estão abertas até 2 de maio para três categorias a concurso:

PEL Empresas: Cujo objetivo é premiar empresas na área da logística pela importância e excelência com que contribuem para promover o conhecimento, ajudando a alcançar elevados níveis de desempenho nos processos ou serviços através da implementação de projetos e ou soluções que possam ser utilizados como exemplo e estímulo na procura de novos modelos de competitividade.

PEL Start-Up: Para distinguir projetos com um produto viável, uma componente de inovação elevada aplicada à atividade logística e que demonstrem um significativo potencial de crescimento.

PEL Academia: Com o objetivo de distinguir trabalhos académicos, cursos, mestrados ou escolas que desenvolvam e promovam o conhecimento e inovação em projetos do sector logístico, com aplicabilidade no domínio dos negócios/empresas/sector e com magnitude ou relevância para a Investigação, assim como com um grau de inovação associado.

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Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março

É primeira das 10 aberturas previstas para este ano de 2025, bem como a chegada a um novo concelho, Loures.

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A abertura da nova loja da Mercadona em Santa Iria de Azóia, Loures, tem data marcada para o dia 20 de março, pelas 9 horas, na Rua D. Afonso Albuquerque, 100.

Este novo supermercado, que vai gerar cerca de 90 novos postos de trabalho, terá uma área de vendas de cerca de 1.900 m2, com corredores amplos, que permitem fazer compras de forma confortável, divididos entre as secções de charcutaria, peixaria, pastelaria e padaria, perfumaria, talho, frutas e legumes e pronto a comer.

A abertura deste novo supermercado, que será o primeiro da Mercadona a abrir em Loures, estando previsto ainda em 2025 um segundo no concelho, em Frielas, reflete a continuidade do plano de expansão da empresa a nível nacional.

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Montiqueijo procura mini mestres queijeiros em novo passatempo

A Montiqueijo pretende tornar o processo de produção de queijo mais prático e interativo, ao mesmo tempo que estimula a criatividade dos mais pequenos, através do passatempo “De Pequenino se Faz o Queijinho”.

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Os vencedores habilitam-se a ganhar, como prémio, o brinquedo “Mini Fábrica de Queijo” e uma experiência dupla para que possam tornar-se mestres queijeiros por um dia. Cada pessoa pode participar de forma ilimitada desde que, em cada participação, tenha adquirido um produto Montiqueijo, informa a empresa.

O passatempo decorrerá entre 24 de fevereiro e 4 de maio e serão sorteados 10 brinquedos por semana, contabilizando 100 prémios no total.

A participação nesta ação implica a compra de um produto fresco Montiqueijo – Queijo Fresco ou Requeijão – sendo que, posteriormente, apenas é necessário anexar a fatura de compra (de utilização única e que que deverá ser feita em território português), escrever uma frase criativa que inclua a palavra “Montiqueijo” e preencher o formulário de participação. Tudo isto deverá ser feito no website da marca.

A frase mais criativa – que será submetida às regras de participação do passatempo e selecionada consoante os critérios de atribuição previstos no regulamento – terá ainda a oportunidade de receber um prémio especial, “ser queijeiro por um dia!”. Esta experiência será para duas pessoas, que poderão visitar a fábrica da empresa e participar na linha de produção dos queijos, seguindo as regras de protocolo de segurança alimentar, e demais regras existentes e em vigor na fábrica, que serão indicadas previamente.

Os vencedores serão anunciados na página do passatempo semanalmente e contactados no prazo máximo de cinco dias úteis desde a data de publicação do resultado na área do passatempo.

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Brother lança duas impressoras de etiquetas Linerless TD23D

A Brother apresenta duas novas impressoras de etiquetas de secretária de 2 polegadas linerless: TD-2320DFC203 e TD-2350DFC203.

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Estes modelos juntam-se à gama lançada no final do ano passado, aumentado a oferta da Brother em soluções de impressão de etiquetas sem papel de suporte ou linerless: uma tecnologia em crescente procura pelo seu impacto positivo na eficiência operacional e na sustentabilidade. Com os novos dispositivos, a Brother completa a sua oferta linerlerss com um total de 12 modelos: 4 de secretária (TD) e 8 portáteis (RJ).

“Com estes novos modelos conseguimos consolidar a nossa aposta na etiquetagem linerless, uma tecnologia que melhora a eficiência operacional dos nossos clientes e reduz o impacto ambiental”, afirma José Ramón Sanz, Responsável de Marketing de produto da Brother Iberia.

“Sabemos que a sustentabilidade e a otimização dos custos são prioridades em setores como a logística, retalho e restauração e estas impressoras foram desenhadas, sem dúvida, para responder a essas necessidades. A flexibilidade que oferecem permite às empresas melhorar a sua produtividade e reduzir o desperdício de material, alinhando-se com uma estratégia mais sustentável”, reforça.

As duas novas impressoras de etiquetas de secretária de 2 polegadas são versões com capacidade linerless, dos modelos TD-2320D203 e TD-2350D203, lançados em dezembro. Mantêm o design compacto, a facilidade de utilização e a tecnologia térmica direta das suas antecessoras, mas com a vantagem de funcionarem exclusivamente com rolos de etiquetas sem papel de suporte.

 

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IKEA aposta em Guimarães com novo Estúdio de Planificação e Encomenda

Após a recente inauguração do Estúdio de Planificação e Encomenda em Beja, no início de fevereiro, o novo estúdio em Guimarães será o décimo sexto espaço da marca neste formato.

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tagsIkea

A IKEA continua a expandir a sua presença em Portugal e a cidade de Guimarães vai receber o novo Estúdio de Planificação e Encomenda, que será inaugurado no dia 23 de abril. Localizado no Espaço Guimarães, este novo espaço irá oferecer aos clientes a oportunidade de planificarem diferentes divisões da casa, com especial foco em cozinhas e roupeiros e encomendar todos os produtos da gama IKEA.

“Com este novo espaço, pretendemos oferecer aos Vimaranenses um acesso mais fácil e conveniente aos nossos produtos, permitindo-lhes planificar as suas casas de forma personalizada, funcional e sustentável. Estamos comprometidos em tornar o design acessível a todos, oferecendo sempre com soluções práticas e a preços acessíveis, e esta abertura é mais um passo nesta direção”, sublinha Elisabete Marinho, market manager na IKEA Portugal.

 

 

 

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Retalho

Lidl Portugal promove fan zone na Volta ao Algarve

O Lidl, juntamente com a equipa Lidl-Trek, patrocinada pela insígnia, vai marcar presença na Volta ao Algarve reforçando o seu compromisso com a modalidade e a comunidade.

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tagsLidl

Para Nuno Rodrigues, diretor geral de marketing e estratégia promocional do Lidl Portugal, “o desporto é um pilar fundamental da nossa estratégia de responsabilidade social. Através destas parcerias, queremos não só apoiar atletas e competições de alto nível, mas também inspirar a comunidade a adotar estilos de vida mais saudáveis. Acreditamos que o desporto tem o poder de unir pessoas e transformar hábitos em estilos de vida mais sustentáveis e é nisso que continuaremos a investir.”

O Lidl Portugal vai promover, no dia 21 de fevereiro, uma Fan Zone, na loja de Vila Real de Santo António, onde os visitantes terão oportunidade de acompanhar, em direto, a parte final da etapa da Volta ao Algarve, através de um ecrã gigante, numa zona lounge especialmente preparada para o evento.

As atividades a terem lugar na loja Lidl de Vila Real de Santo António, incluem bicicletas de batidos onde os participantes poderão preparar os seus próprios batidos pedalando em bicicletas adaptadas; um Lidl Quizz com perguntas sobre ciclismo e nutrição, com oferta de prémios aos vencedores, entre outros. Para além da Fan Zone, o Lidl estará presente ao longo de toda a Volta ao Algarve com ativações itinerantes em algumas das localidades por onde passa a competição, permitindo um contacto mais próximo com os fãs da modalidade e, no final de todas as etapas, a distribuição de brindes.

A presença do Lidl na Volta ao Algarve reforça o seu compromisso com o desporto, incentivando a mobilidade e o bem-estar.

Para além desta ação, em Portugal, o Lidl apoia ativamente várias modalidades desportivas, entre as quais: triatlo (Lidl Setúbal Triathlon, Triatlo Longo de Caminha, Triatlo de São Martinho do Porto, entre outras), corridas e maratonas (Lidl São Silvestre de Lisboa, Lidl São Silvestre Cidade do Porto e Lidl Corrida de Santo António, etc). De igual modo, a insígnia apoia os Lidl Stars, um conjunto de jovens promessas do desporto nacional com potencial olímpico.

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Vendas das marcas nos centros VIA Outlets crescem 7% em 2024

A VIA Outlets, detentora em Portugal dos centros Freeport Lisboa Fashion Outlet e Vila do Conde Porto Fashion Outlet, sublinha o aumento de 6,8% nas vendas das marcas em relação a 2023, chegando a um novo máximo recorde de 1,45 mil milhões de euros.

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A VIA Outlets, detentora em Portugal dos centros Freeport Lisboa Fashion Outlet e Vila do Conde Porto Fashion Outlet,  acaba de divulgar os seus resultados anuais e sublinha o aumento de 6,8% nas vendas das marcas em relação a 2023, chegando a um novo máximo recorde de 1,45 mil milhões de euros. Os grandes projetos de remodelação e remerchandising geraram um crescimento de 5% no número de visitantes nos 11 centros da VIA Outlets em nove países europeus em 2024, com um total de visitas a atingir mais de 32 milhões de pessoas.

“O crescimento relevante da VIA Outlets nas vendas das marcas ao longo do ano passado demonstra a maior maturidade dos nossos centros outlet europeus como destinos de compras, assim como o sucesso da nossa estratégia dos 3-R, Remodelling, Remarketing e Remerchandising.” começa por explicar Otto Ambagtsheer, CEO da VIA Outlets.

“Embora continuemos a investir, como parte da nossa estratégia de crescimento orgânico, em grandes projetos de expansão e remodelação, como os da Suíça e de Portugal, também procuramos ativamente complementar o crescimento inorgânico da VIA Outlets com possíveis aquisições seletivas em mercados onde acreditamos que a nossa experiência pode acrescentar valor aos ativos.”, acrescenta.

“O ano de 2024 foi verdadeiramente excecional para os centros VIA Outlets em Portugal. Conseguimos bater novos recordes de vendas das marcas e convidados, o que reflete não apenas a qualidade da nossa oferta, mas também o impacto positivo das transformações que temos vindo a implementar”, afirma Jorge Pinto Fernandes, Business Director da VIA Outlets em Portugal. “Com a remodelação do Freeport Lisboa Fashion Outlet e a expansão do Vila do Conde Porto Fashion Outlet, estamos confiantes de que continuaremos a crescer e a consolidar a nossa posição como destinos de referência para as marcas e para quem nos visita.” Refira-se que o Vila do Conde Porto Fashion Outlet está a preparar uma expansão para os 10.000 m2, com inauguração prevista para o 4º trimestre de 2025.

 

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Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024

A ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

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Na sequência do seu apoio às comunidades e aproximando-se do compromisso assumido pela MC em reduzir o desperdício alimentar em 50% até 2028 (base 2020), antecipando em 2 anos a meta legal imposta pela União Europeia para 2030, o Continente voltou a doar, os excedentes alimentares e não alimentares das suas 393 lojas, ao longo de 2024

Através da Missão Continente, a ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

Só os bens alimentares doados, como frescos, mercearia, artigos de padaria entre muitos outros, que apresentavam perfeitas condições de consumo e que simultaneamente cumpriam os devidos requisitos legais, totalizaram mais de 28 milhões de euros, o equivalente a 8.800 toneladas de alimentos e a mais de 8 milhões de refeições salvas.

“Os resultados alcançados comprovam a eficácia da nossa política de doação de excedentes, que evitou o desperdício de milhares de toneladas de alimentos, mas também contribuiu para a segurança alimentar de várias comunidades vulneráveis. Além de reduzir impactos ambientais, promovendo a economia circular, essa iniciativa da Missão Continente fortalece a solidariedade social e incentiva a um consumo mais sustentável.”, sublinha Nádia Reis, diretora de brand responsibility do Continente.

 

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Young parents and their small kids talking while having breakfast in dining room.

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Nestlé Portugal lança série dedicada à literacia alimentar

A iniciativa ‘Alimentologia’ visa “contribuir para a literacia alimentar, saúde e bem-estar dos portugueses”, desmistificando mitos associados a alimentos e respetivos hábitos alimentares.

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Sob o mote ‘Alimentologia: A ciência por detrás dos mitos’, os conteúdos desta iniciativa da Nestlé Portugal foram desenvolvidos por especialistas em nutrição, que explicam, de forma clara e acessível, os princípios científicos que sustentam ou refutam crenças alimentares comuns.

Segundo a Nestlé Portugal, os conteúdos abordam temas essenciais para uma alimentação equilibrada e sustentável, esclarecendo dúvidas, como o papel do açúcar num padrão alimentar saudável, o impacto do consumo de café na saúde, a inclusão dos hidratos de carbono e outros aspetos fundamentais da nutrição, como a leitura e compreensão dos rótulos dos alimentos, ajudando os portugueses a fazer escolhas informadas.

“Dados recentes do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável da Direção Geral da Saúde revelam que os hábitos alimentares inadequados são o segundo fator de risco para a mortalidade precoce em Portugal. Dessa forma, a Nestlé pretende ser um agente promotor de impacto positivo e a nossa missão é tornar a informação baseada na ciência acessível aos consumidores, permitindo-lhes tomar decisões alimentares mais conscientes e saudáveis. Com o projeto Alimentologia, pretendemos aumentar o conhecimento sobre alimentação, contribuir para escolhas mais informadas, identificar mitos e clarificar conceitos, e, assim, promover a saúde das gerações atuais e futuras, e do nosso planeta.”, destaca Ana Leonor Perdigão, responsável de Nutrition, Health & Wellness da Nestlé Portugal

A iniciativa já se encontra disponível na plataforma digital Alimentologia, onde os consumidores podem aceder a conteúdos educativos e esclarecedores sobre nutrição.

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Casa Relvas aumenta o portfólio com três novos monocastas

Casa Relvas – Vinha do Vale Chardonnay 2024, Casa Relvas – Vinha do Ribeiro Syrah Sem Cor 2024 e Casa Relvas – Vinha de São Miguel Trincadeira 2023, são as novidades do produtor.

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Os novos Casa Relvas Chardonnay, Syrah Sem Cor e Trincadeira reforçam a oferta de vinhos monocastas, “destacando a diversidade e qualidade das vinhas da região, assim como a busca e novos terroirs”, apresenta a Casa Relvas. A gama de monovarietais do produtor alentejano passa a contar com 11 referências. Das colheitas de 2023 no vinho tinto, e 2024 nos brancos, estes novos vinhos vieram juntar-se às referências de monocastas apresentadas em 2022. Para além da própria casta, os rótulos destes vinhos têm também a indicação da vinha de onde são provenientes as uvas, bem como a sua localização.

“Nos últimos anos temos vindo a adquirir e plantar novas vinhas em diferentes terroirs que se têm vindo a provar de exceção, e por isso decidimos ir aumentando a nossa gama de monocastas com uvas provenientes de outros lugares, que achamos que têm resultados em vinhos muito interessantes”, explica Alexandre Relvas, CEO da Casa Relvas. “A produção de monovarietais é sempre um grande desafio, porque cada casta tem as suas especificidades, o seu tempo de maturação e diferentes níveis de adaptação aos solos, o que também é um estímulo para a equipa da Casa Relvas”, acrescenta.

O Casa Relvas – Vinha do Vale Chardonnay 2024 é produzido com uvas da Vinha do Vale, na Aldeia da Serra, num vale do sopé Sul da Serra d’Ossa. A Vinha do Vale está plantada em solos argilo-xistosos pouco profundos, que obrigam as plantas a lançarem as raízes na profundidade do xisto, o que origina vinhos com muita mineralidade e grande frescura. O Vinha do Vale Chardonnay 2024, com produção de dez mil garrafas, estagiou quatro meses em barricas de carvalho francês. “É um vinho amarelo citrino, de aroma fresco e vibrante, a maçã verde, melão, pêssego e aromas cítricos, em equilíbrio com notas de baunilha, muito discretas. Apresenta bom volume de boca e acidez muito equilibrada, a terminar num fim de boca longo”, apresenta o produtor.

Com uvas da Vinha do Ribeiro, plantada em 2015 em Orada, na região de Borba, o Casa Relvas – Vinha do Ribeiro Syrah Sem Cor 2024 é um Blanc de Noirs, um vinho branco feito exclusivamente a partir de uvas tintas, neste caso da casta Syrah. “O principal objetivo de se produzir um Blanc de Noirs vai muito para além do aspeto comercial, pois é através desta técnica que se conseguem obter vinhos brancos com mais estrutura e complexidade”, explica o produtor. Depois de um estágio de quatro meses ‘sur lies’ (manter o vinho em contato com as borras finas, ou seja, as leveduras) o resultado é um vinho de cor amarela, com laivos dourados. Com aroma complexo de pêssego, damasco, maçã verde, pera e frutas cítricas, é possível também identificar algumas notas de flores brancas, como jasmim e flor de laranjeira. Foram produzidas 40 mil garrafas deste Vinha do Ribeiro Syrah Sem Cor 2024.

Por último, o Casa Relvas – Vinha de São Miguel Trincadeira 2023 é feito com uvas da Herdade de São Miguel, Redondo, onde começou a a história da Casa e Família Relvas. A Vinha de São Miguel foi plantada em 2003, junto à barragem da Herdade de São Miguel, numa encosta virada a norte. Com uma estágio de 12 meses em tonel, “este é um vinho de cor rubi com reflexos violeta, que apresenta um aroma intrigante e sofisticado com delicadas notas de flores brancas, que lhe conferem um toque de leveza e frescura. “Revela também nuances de floresta molhada e, por fim, os aromas evoluem para subtis notas de tabaco, adicionando profundidade e elegância. Na boca sentem-se taninos sedosos e ligeiros com excelente persistência e mineralidade”, apresenta a Casa Relvas, que produziu 12.500 garrafas deste monovarietal.

 

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