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Em épocas económicas mais estáveis, as empresas investiram mais intensamente em publicidade e campanhas promocionais orientadas para o mercado de massas com vista a atrair os clientes.

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O jogo está a mudar tanto para as empresas de retalho como para os consumidores. Em épocas económicas mais estáveis, as empresas investiram mais intensamente em publicidade e campanhas promocionais orientadas para o mercado de massas com vista a atrair os clientes. Actualmente, presenciamos o impacto de algumas destas medidas estratégicas mais de vistas curtas: os clientes tornaram-se cada vez mais conscientes dos preços, mais decididos nas suas escolhas e promíscuos nos seus comportamentos de compra.

As empresas estão a ter que esforçar-se mais para manter o interesse dos seus clientes. Algumas começam a encarar as suas estratégias de retenção de clientes de forma mais exigente e a indagar se não estarão a desperdiçar esforços em clientes “descartáveis”, que provavelmente irão mudar para outras empresas. Há alguns anos que, na emnos, nos temos vindo a aperceber de uma mudança do enfoque dos nossos clientes para a manutenção e aumento da participação de carteira entre os seus clientes mais fiéis. O comportamento do cliente “fidelizado” é caracterizado por uma frequência sustentada de visitas e de taxas de novas compras ao longo do tempo. Este padrão regular de comportamento significa que os clientes fidelizados tendem, de forma natural, a ser mais valiosos para as empresas a longo prazo. Contudo, o valor real dos clientes fidelizados surge como resultado do número de oportunidades que proporcionam a uma empresa para os cativar com a sua oferta e de retirar mais valor a partir deles. A motivação para tentar cativar os clientes fiéis não é, portanto, simplesmente por serem actualmente mais valiosos para uma empresa; é igualmente pelo facto de o seu comportamento confiável fornecer uma possibilidade para manter e aumentar o seu valor.

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Fiéis a quê? Desde que a Tesco lançou o seu Club Card, em 1995, inúmeras empresas têm seguido as pisadas deste gigante do sector retalhista, implementando esquemas que recompensam os clientes fiéis através da atribuição de pontos que podem ser trocados por descontos e produtos, como forma de criar uma adesão em torno dos seus relacionamentos com os clientes. Mas, será esta abordagem “pontos igual a prémios” a única resposta para impulsionar a fidelidade do cliente? Esta abordagem é, sem dúvida, mais complexa e dispendiosa no que diz respeito à sua implementação, deixando também a sensação de que os clientes, na realidade, não aderem realmente à própria oferta de produtos e serviços da empresa, mas antes aos próprios pontos. Evidentemente, esta abordagem é mais complexa que isso: uma das grandes vantagens da maioria dos esquemas de cartões de fidelização é o facto de estabelecerem um vínculo entre os clientes individuais e o seu comportamento de compra. Ao monitorizar as transacções dos clientes e fazer a análise das suas compras, os esquemas de fidelização podem permitir às empresas aceder a uma rica fonte de percepção dos clientes e definir clientes-alvo através de promoções e ofertas personalizadas. Para que estas acções sejam bem sucedidas, as empresas têm que colocar as necessidades dos clientes no centro das decisões de negócio. A adopção deste tipo de abordagem centrada no cliente requer uma comunicação compreensível desta percepção, a um elevado nível, em toda a empresa, mas fornece também a profundidade e especificidade necessárias para a tornar viável de uma forma muito prática. Por sua vez, esta abordagem requer uma profunda compreensão dos clientes, obtida através de uma pormenorização num âmbito inteiramente empresarial, passando pelas categorias e chegando ao nível dos clientes individuais e produtos. Repentinamente, os alavancadores da fidelidade dos clientes começam a deixar de estar relacionados com pontos e passam a estar mais relacionados com uma ampla oferta e compromisso com os clientes por parte da empresa.

A fidelidade dos clientes sem o cartão Mas uma empresa não precisa de gastar exorbitâncias num esquema de cartões de fidelização para conseguir este profundo conhecimento dos clientes – na realidade, todas as empresas que angariam dados a partir de cartões de débito e crédito num ponto de venda têm potencial para desenvolver uma perspectiva ao nível dos clientes. Isto é a chave para explorar as ricas fontes de informação e para se seguir uma abordagem centrada no cliente. A emnos dispõe de um “sistema de caixa electrónica optimizado (EPOS)” que nos possibilita utilizar os dados existentes de talões de compras e pagamentos para recolher a mais variada informação e tirar benefícios dos dados dos cartões de fidelização para a empresa. Os dados provenientes dos registos das caixas registadoras dos clientes permitem-nos saber o que foi comprado e quando. No caso de o cliente ter pago as suas compras com cartão de crédito ou débito, os dados conterão também um identificador único que nos permitirá estabelecer a ligação entre o pagamento e os dados da compra e rastrear, de forma anónima, as compras dos clientes individuais ao longo do tempo. Para muitos clientes, a maioria do valor das vendas provém de compras realizadas com cartão; desta forma, a cobertura da base de clientes do ponto de vista da percepção está em pé de igualdade com os sistemas de cartões de fidelização. Antes de termos esta capacidade de análise, os clientes baseavam-se apenas em dados de vendas recolhidos junto das lojas. Deste modo, sabiam quanto vendiam de tudo, mas poderiam somente adivinhar a forma como estas compras se dividiam entre diferentes tipos de clientes, ou de que forma os hábitos, caprichos e preferências dos compradores individuais influenciavam os seus comportamentos. Recorrendo a esta perspectiva dos clientes, as empresas são capazes de desenvolver uma imagem das necessidades dos seus clientes e das preferências ao nível dos produtos. Mesmo embora não sabendo quem são os indivíduos, observar o que levam no carrinho de compras, sobretudo determinados produtos “indicadores”, pode dizer-nos muito acerca do seu estilo de vida, nível de vida e respectivas necessidades. Por exemplo, os clientes que compram a partir de um lote de produtos com preço premium terão provavelmente necessidades sofisticadas e uma reduzida sensibilidade ao preço; enquanto os clientes que compram lotes de matérias-primas podem ter perspectivas mais tradicionais e preferir cozinhar a partir de componentes base. Podemos rapidamente ver que as empresas que compreendem as interacções desses segmentos de clientes com os canais, categorias e produtos específicos são mais capazes de personalizar eficazmente a sua oferta e, desta maneira, corresponder melhor às necessidades dos seus clientes. Mas quais as necessidades dos clientes mais importantes? Para vencer no jogo da fidelização, é necessário compreender a forma como a base de clientes está segmentada em termos de valor actual e de potencial a longo prazo. Esta percepção permite às empresas prioritizar as necessidades de clientes nas quais se devem concentrar ao desenvolverem as suas propostas. Os retalhistas podem adoptar uma nova forma de pensar relativamente ao modo como estabelecem o alvo da sua oferta e priorizam o seu investimento. Esta acção poderá significar uma gama de produtos re-equilibradora, que vai ao encontro das necessidades dos clientes prioritários, bem como uma descontinuação de linhas com fraca fidelização ou que não correspondam a necessidades específicas, a introdução de merchandising dirigido a clientes premium e o polimento de promoções com enfoque em produtos que correspondam às necessidades dos clientes prioritários, evitando em simultâneo aqueles que causam efectivamente o desperdício do investimento. No total, esta abordagem fornece a base para uma orientação empresarial clara no que diz respeito ao desenvolvimento de estratégias que se centrem no investimento nos clientes que devem ser mantidos e a partir dos quais a empresa obterá os melhores resultados a longo prazo. Os componentes da fidelização do cliente não estão assentes sob a forma de um esquema de cartão de fidelização – as bases existem já dentro dos registos da sua caixa registadora.

Implementação da visão centrada no cliente Agora imagine que, como empresa, fundamentou as bases da fidelização dos clientes no seio dos seus dados transaccionais. Quais os desafios para a concretização da sua visão centrada no cliente? Um dos principais desafios é conseguir a participação dos principais agentes e a sua familiarização com as novas fontes de informações ao seu alcance, incentivando-os para que utilizem os dados para as suas tomadas de decisão diárias. Acima de tudo, fazendo-o sem provocar conflitos internos com os conservadores e defensores das fontes de conhecimento existentes. As amplas informações recolhidas a partir dos dados dos clientes podem ser eficazmente aplicadas por si próprias, possibilitando-lhe tomar decisões empresariais orientadas para os clientes. A sua eficácia pode ainda multiplicar-se nas organizações se forem integradas como complementares, em vez de concorrentes com os processos de recolha de informação mais familiares. Em vez de se basear nas percepções ou observações dos clientes para obter uma descrição do comportamento dos clientes, as empresas podem recorrer às informações baseadas nos dados para desempenharem este papel. Entretanto, uma percepção baseada na pesquisa pode complementar adicionalmente as informações comportamentais, visto que ajudam a compreender as atitudes e sinais que conduzem o comportamento. Quanto mais estreitamente se integrarem estes dois métodos, mais completa será a base sobre a qual as empresas podem desenvolver uma oferta que justifique a fidelidade dos consumidores.

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I&D

Olitrem reforça investimento em inovação com dois novos laboratórios próprios

Ao Hipersuper, Gonçalo Ferreira, manager business development do Grupo Olitrem, garante que a “aquisição de mais laboratórios permitirá testar mais equipamentos em simultâneo e dessa forma duplicar a velocidade de integração de novas soluções no mercado”.

A Olitrem está a reforçar o investimento em inovação com dois novos laboratórios próprios em 2025, num investimento de 120 mil euros. A iniciativa insere-se na estratégia de inovação e sustentabilidade da empresa, que investe anualmente mais de 400 mil euros em investigação e desenvolvimento (I&D). Ao Hipersuper, Gonçalo Ferreira, manager business development do Grupo Olitrem, garante que a “aquisição de mais laboratórios permitirá testar mais equipamentos em simultâneo, e dessa forma duplicar a velocidade de integração de novas soluções no mercado”.

Com esta expansão, a Olitrem passará a contar com quatro infraestruturas dedicadas à pesquisa e teste de soluções eco-friendly, focadas na eficiência energética e na redução do impacto ambiental. Os novos laboratórios permitirão simular diversas condições de utilização, como variações de temperatura e humidade, assegurando que os equipamentos cumprem as normativas em vigor e maximizam o desempenho energético.

“A Olitrem tem uma gama de produtos muito alargada para vários segmentos de negócio, que têm especificidades muito particulares. No desenvolvimento de um produto são efetuados vários testes a diversas temperaturas e humidades para validar o comportamento dos equipamentos em ambiente real”, explica Gonçalo Ferreira. “Estes testes levam vários dias a ser efetuados pelo que a aquisição de mais laboratórios permitirá testar mais equipamentos em simultâneo, e dessa forma duplicar a velocidade de integração de novas soluções no mercado”, garante. “Por exemplo um teste de consumo energético de um equipamento leva em média 5 dias a ser efetuado, qualquer melhoria que façamos levará novamente 5 dias a ser comprovada”, exemplifica o manager business development do Grupo Olitrem. “Com mais câmaras de testes teremos uma maior capacidade e rapidez em implementar melhorias, pois neste momento temos equipamentos em fila de espera na nossa empresa para serem testados nos nossos laboratórios”, afirma.

Liderar a transformação para um futuro mais sustentável

Em 2023, a Olitrem registou um volume de negócios de 21 milhões de euros, tendo produzido 25.400 equipamentos frigoríficos, cerca de 110 unidades por dia. A empresa prevê aumentar a produção para mais de 30 mil unidades anuais nos próximos três anos, o equivalente a cerca de 132 unidades diárias.

Este crescimento reforça o compromisso empresa familiar especializada na produção, assistência e comercialização de equipamentos de refrigeração em liderar a transformação para um futuro mais sustentável. Exemplo disso, é a sua inclusão no Beverage Industry Environmental Roundtable (BIER): “o facto de integrarmos este grupo de trabalho internacional, que reúne os maiores players internacionais de bebidas como Coca-cola, Heineken, Carlsberg, ABInbev, Pepsi, Redbull, entre outros fabricantes de equipamentos frigoríficos/fornecedores de componentes, permite um diálogo direto entre os vários elos integrantes na cadeia de frio, partilhando experiências, dificuldades, visões e traçando objetivos e estratégias comuns para um futuro mais sustentável neste setor”, refere Gonçalo Ferreira.

“Dentro desta coligação existem vários grupos de trabalho dedicados a temas específicos como a Eficiência energética dos equipamentos, circularidade e Retro-fit de equipamentos e, em conjunto, tentamos encontrar soluções para os desafios do mercado procurando sempre responder às necessidades de uma forma mais sustentável e amiga do ambiente”, enaltece.

“Nem sempre o equipamento com o preço mais baixo é o mais barato”

Apostando em inovação contínua e no desenvolvimento tecnológico responsável, a Olitrem posiciona-se como uma referência no setor, com 70% da produção destinada a mercados de exportação.

Gonçalo Ferreira avança que os principais mercados de exportação da empresa são mercados do centro e norte da Europa, nomeadamente o Reino Unido, França, Bélgica, Suíça, a Holanda, entre outros. E explica: “atualmente, estes mercados já estão muito sensibilizados para o consumo energético dos equipamentos e circularidade dos mesmos a nível de materiais. Neste tipo de mercados, apesar do preço ser um fator relevante, os restantes fatores também devem ser determinantes na escolha dos produtos, principalmente pela visão a longo prazo dos prós e contras na sua compra”. “É preferível pagar um pouco mais no custo de aquisição do equipamento e recuperar esse investimento no seu consumo energético em 3/4 anos”, sublinha.

“A visão destes mercados leva-nos a investir cada vez mais no desenvolvimento de soluções sustentáveis e na redução do consumo de equipamentos, pois se não o fizermos certamente deixaremos de ser competitivos face a outros fabricantes. Infelizmente, em Portugal e nos mercados do sul da Europa, em muitos canais o custo de aquisição é ainda o fator mais importante”, lamenta. “Estamos convencidos de que esta tendência seguirá o alinhamento europeu e que cada vez mais será fundamental ter em atenção o custo de vida útil global do equipamento e não apenas o seu investimento inicial, uma vez que nem sempre o equipamento com o preço mais baixo é o mais barato”, conclui.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Retalho

Cegid com nova aquisição reforça presença em Espanha com aquisição da Microdata

Com esta aquisição, a Cegid solidifica a sua posição como fornecedor referência de soluções de gestão empresarial baseadas na nuvem na Península Ibérica.

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A Cegid, referência em soluções de gestão empresarial na cloud para profissionais das áreas financeira (tesouraria, fiscalidade e ERP), Recursos Humanos (processamento salarial e gestão de talento), contabilidade, retalho e empreendedorismo está a expandir a sua oferta em Espanha com a aquisição da Microdata.

Fundada há mais de 30 anos, a Microdata dedica-se ao desenvolvimento de soluções de software que optimizam a gestão das PME e das empresas de contabilidade. Com mais de 2.000 clientes e um volume de negócios de 2,7 milhões de euros em 2023, a Microdata é uma referência na região da Andaluzia. Sediada em Almería, emprega uma equipa de 40 pessoas e opera principalmente através de um modelo de negócio direto, oferecendo soluções de software modulares e escaláveis para Fiscalidade, Gestão Laboral e Gestão de Pequenas e Médias empresas.

“Estamos muito satisfeitos com este acordo. A integração da Microdata permite-nos expandir a nossa oferta de soluções adaptadas ao sistema Verifactu e à Faturação Eletrónica, proporcionando uma adaptação simples e rápida a todas as pequenas e médias empresas que ainda não utilizam software de faturação e gestão. Além disso, estamos a reforçar o nosso portfólio com uma solução de assinatura digital muito competitiva”, explicou Javier Torres, Diretor Geral da Cegid para a Península Ibérica, América Latina e África. “Na Península Ibérica, contamos com uma equipa de 1. 440 colaboradores, mais de 800 parceiros e 112. 000 clientes, incluindo 7. 000 escritórios de contabilidade que servem mais de 300. 000 empresas e trabalhadores independentes com o nosso software. O nosso objetivo é continuar a crescer e a oferecer soluções úteis e inovadoras neste mercado.” conclui.

Por seu lado, o diretor geral da Microdata, Manuel Sánchez, acrescentou: “Este é o momento ideal para a Microdata se juntar à Cegid. Esta união dá-nos uma oportunidade única de crescer, fortalecer e assegurar o melhor futuro para os nossos clientes e para a nossa equipa. Com mais recursos e capacidade de desenvolvimento, estaremos mais bem equipados para nos adaptarmos a um ambiente em constante mudança, aproveitarmos novas oportunidades e aumentarmos o nosso empenho em continuar a prestar um serviço excecional aos nossos clientes.

Manuel Sánchez e a sua equipa de gestão irão reportar à equipa de CPA & SMBs da Cegid em Espanha, liderada por Fermín Lozano Egea. Com esta aquisição, a Cegid solidifica a sua posição como fornecedor líder de soluções de gestão empresarial baseadas na nuvem na Península Ibérica. A partir de agora as soluções passam a chamar-se Cegid Microdata.

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Alimentar

Auchan com nova gama focada em produtos para a nutrição desportiva

A Auchan está a lançar uma gama focada em nutrição desportiva, que pretende “ser o aliado perfeito para alcançar resultados no treino, sem nunca esquecer o sabor”.

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Para os que treinam e gostam de um complemento para auxiliar a recuperação muscular, a Auchan tem disponível o Whey Protein, com 75g de proteína. Disponível em dois sabores – chocolate e baunilha – este produto promove a melhoria no desempenho dos treinos com baixo teor de açúcar adicionado.

A Auchan revela ainda que para quem não dispensa um snack que seja prático e possa andar sempre na mala, tem duas opções de barras saudáveis: com alto teor de proteínas e baixo açúcar, a retalhista tem três opções de barras ideais para consumir no pós treino, nos sabores de amendoim, chocolate, chocolate preto ou cookie cream. Para quem precisa de um boost de energia, as barras energéticas são a escolha ideal que stão disponíveis nos sabores chocolate, chocolate preto ou iogurte e limão.

 

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Logística

Garland com nova rota marítima direta para a Irlanda

A operação arranca oficialmente no dia 17 de janeiro, com saídas semanais às sextas-feiras e tempo de entrega entre 5 e 7 dias.

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Os setores mais beneficiados e que já estão a aderir de forma significativa a esta nova linha, incluem a indústria têxtil, de calçado e cerâmica, áreas em que Portugal tem forte presença no mercado internacional.

Até agora, o transporte com a Garland para a Irlanda era feito através de agentes no Reino Unido e Bélgica, o que resultava em tempos de entrega prolongados. Com o novo serviço, operado em parceria com a ALLMED, uma empresa com mais de 20 anos de experiência no mercado irlandês, a Garland prevê realizar inicialmente pelo menos uma saída por semana em regime de grupagem. No entanto, as expectativas são de crescimento, acompanhando o aumento da procura com mais saídas, garante em comunicado.

Esta nova linha marítima para a Irlanda visa colmatar uma lacuna no portefólio da empresa Garland, que até agora não tinha oferecido uma solução para este mercado específico, após o Brexit.
O desafio imediato será fomentar a exportação para a Irlanda, um destino que ainda não é muito explorado pelos exportadores portugueses, mas que está a crescer todos os anos e com um emergente potencial.
E para garantir o sucesso desta nova rota, a Garland está a reforçar a sua equipa de serviço ao cliente.

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Alimentar

Montiqueijo conquista pela primeira vez o selo Quality Awards

A Montiqueijo foi distinguida pela Consumer Choice com o selo Quality Awards 2025, na categoria de queijo fresco, nomeadamente queijo fresco tradicional, sem lactose, magro e com tomate e manjericão.

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“É com grande satisfação que recebemos o selo Quality Awards 2025 na nossa gama de queijo fresco. Este reconhecimento é um marco importante para a Montiqueijo e reflete o empenho da nossa equipa em garantir produtos de excelência. Agradecemos a confiança dos consumidores, que nos motivam a continuar a fazer sempre melhor”, afirma Dina Duarte, diretora geral da Montiqueijo, em comunicado.

Sendo a qualidade o atributo preferido dos consumidores e sobre o qual recai a sua expectativa, este prémio tem como objetivo avaliar as marcas dos mais diferentes setores segundo 10 dimensões que definem a sua qualidade no geral.

Criado em 2023, o Quality Awards destaca o desempenho, a confiança e as características do produto ou serviço, a conformidade das características para o seu fim, a durabilidade, o atendimento, o design e aparência do produto, a expectativa do consumidor versus a realidade percecionada, a qualidade percebida e o nível de recomendação do produto ou serviço como os principais aspetos a serem avaliados rigorosamente por parte de um painel de consumidores que realiza a sua avaliação em ambiente real.

 

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I&D

Salesforce lança tecnologia voltada para a produtividade e a união de compras em loja e online

“Em conjunto, o trabalho digital capacitado pela IA e um POS moderno, podem desbloquear uma nova escala de capacidade operacional para os retalhistas”, define Nitin Mangtani, SVP & GM, Retail, Salesforce.

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A Salesforce, CRM baseado em Inteligência Artificial, anunciou o lançamento do Agentforce for Retail e Retail Cloud with Modern POS, dois produtos “que ajudam os lojistas, representantes de atendimento ao cliente e comerciantes digitais, a aumentarem a produtividade e as vendas, proporcionando ainda experiências de compra mais personalizadas”.

O Agentforce for Retail inclui uma nova biblioteca de competências de agentes pré-construídas, tornando mais fácil para os retalhistas a criação de agentes de IA. Assim, as empresas do setor poderão automatizar tarefas demoradas, como a gestão de pedidos e a marcação de compromissos, implementando uma personalização do cliente e consumidor, rápida e em escala.

Já o Retail Cloud with Modern POS da Salesforce é apresentado como um sistema baseado na cloud, que reúne dados de compras online e offline numa única plataforma. A solução permite aos profissionais um ponto de entrada único, para responderem melhor e mais rapidamente aos consumidores, com um POS móvel, clienteling, corredor infinito (endless aisle), carrinho misto e atendimento de pedidos omnicanal, e gestão de inventário, entre outros.

“Em conjunto, o trabalho digital capacitado pela IA e um POS moderno, podem desbloquear uma nova escala de capacidade operacional para os retalhistas. Com estas mais recentes capacidades do Agentforce para o retalho, e um sistema POS intuitivo e baseado na cloud, a Salesforce está a ajudar os retalhistas a oferecerem experiências de compra integradas e unificadas nos domínios físico e digital, impulsionando avanços na produtividade e crescimento dos negócios em toda a empresa”, define Nitin Mangtani, SVP & GM, Retail, Salesforce.

A Salesforce está também a introduzir o Retail Cloud with Modern POS, “que equipa os retalhistas com um POS fácil de usar e baseado na cloud”, refere a empresa. Este sistema reúne dados de compras e stock online e offline numa única plataforma.

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Logística

CBRE e B. Prime responsáveis pela comercialização de novo armazém na Quinta da Marquesa

As consultoras imobiliárias CBRE e B. Prime comercializam em regime de co-exclusividade um novo ativo com licença industrial e logística.

O ativo na Quinta da Marquesa trata-se de um armazém junto à AutoEuropa que está sob gestão da M7 Real Estate. Com um total de aproximadamente 10.500m2 disponíveis, este imóvel que tem como finalidade o uso logístico e industrial, disponibiliza cais de carga, portões ao nível do solo e altura livre de 10 metros.

“Acreditamos que este ativo logístico é uma oportunidade única no mercado, já que a excelente visibilidade e ótima acessibilidade aliadas à qualidade do espaço com Licença Industrial tornam-no na escolha ideal para negócios que procuram um novo espaço, mas também uma posição estratégica no mercado”, afirma Nuno Torcato, diretor de Industrial e Logística na CBRE Portugal.

“Uma vez mais sentimo-nos altamente entusiasmados e motivados pela confiança que a M7 deposita na nossa equipa para os auxiliarmos na colocação deste seu ativo que reúne características únicas, para o desenvolvimento de qualquer atividade logística, de armazenagem ou light industrial”, comenta Luís Reis, diretor de Industrial e Logística na B. Prime.

Os armazéns disponíveis pretendem proporcionar as condições ideais para qualquer operação logística e industrial que pretenda estar integrado na Área Metropolitana de Lisboa, uma das regiões mais desenvolvidas de Portugal, segundo o Instituto Nacional de Estatística. A sua localização permite também uma ligação direta ao Sul do país e à fronteira espanhola.

Para além das ótimas acessibilidades às redes viárias da A2 e A33, este imóvel dispõe de um serviço de portaria 24 horas por dia.

 

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Aerial view of container cargo ship in sea.

Exportação

Exportações da indústria alimentar e bebidas ultrapassam valores de 2023

Entre janeiro e novembro de 2024, a indústria alimentar e de bebidas foi responsável por exportações no valor de 7.587 milhões de euros, anuncia a FIPA.

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Nos primeiros 11 meses de 2024, a indústria alimentar e das bebidas alcançou exportações no valor de 7.587 milhões de euros. Representam um crescimento de 10,63% face a igual período homologo de 2023, e um crescimento de 0,74% face a todo o ano de 2023, altura em que as exportações se situaram nos 7.526 milhões de euros, revela a Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares (FIPA) com base em dados divulgados pelo INE (Instituto Nacional de Estatística).

Os mesmos dados indicam que a União Europeia representou 5.174 milhões de euros no global das  exportações da indústria alimentar e das bebidas e permitem ainda perceber que nos primeiros 11 meses de 2024, e por comparação a igual período homologo de 2023, “há uma variação de 15,55% ao nível das exportações para os 27 Estados-membros”. Ainda de acordo com os dados do INE, e por comparação a igual período de 2023, há uma tendência de redução do défice da balança comercial da indústria alimentar e das bebidas, informa a FIPA.

“Os dados do INE revelam que a indústria alimentar e das bebidas está a contribuir para mudar o perfil da economia portuguesa, em linha com o que tem sido evidenciado pela FIPA. Revelam ainda que as empresas têm conseguido contornar fatores adversos e de imprevisibilidade, como os relacionados com a situação geopolítica e a cadeia de distribuição”, elogia Jorge Henriques, presidente da FIPA.
“Tudo indica que o setor deverá continuar a evoluir em direção à sustentabilidade, inovação e adaptação às novas exigências do consumidor, o que poderá gerar oportunidades significativas para as empresas que se ajustem a estas tendências e fechar o ano de 2024 bastante positivo”, acrescenta Jorge Henriques.

A indústria alimentar e das bebidas é a indústria transformadora que mais contribui para a economia nacional, tanto em Volume de Negócios (22,4 mil milhões de euros) como em Valor Acrescentado Bruto (3,8 mil milhões de euros). Primeira indústria transformadora que mais emprega gera – é responsável por mais de 112 mil postos de trabalho diretos e cerca de 500 mil indiretos – “assume, simultaneamente, uma grande importância no desenvolvimento do tecido empresarial, nomeadamente nas zonas do interior onde o setor situa as suas unidades industriais, e na afirmação do potencial de evolução da autossuficiência alimentar do país”, destaca a FIPA.

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Retalho

Intermarché é o patrocinador oficial da Taça da Liga Portugal

Como patrocinador da Liga Portugal, “o Intermarché continua a apoiar o futebol português, o que vem fazendo ao longo de décadas com apoio a equipas de diferentes escalões, por todo o país”, define a insígnia.

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O Intermarché é o patrocinador oficial da Taça da Liga Portugal, “reforçando o seu compromisso com o desporto nacional e com as comunidades locais”, refere a cadeia de distribuição alimentar em Portugal.

“Como patrocinador da Liga Portugal, o Intermarché continua a apoiar o futebol português, o que vem fazendo ao longo de décadas com apoio a equipas de diferentes escalões, por todo o país, promovendo valores de união, fair play e superação que caracterizam tanto o desporto como a própria marca. Este patrocínio reflete o objetivo do Intermarché de estar ao lado dos portugueses, não só na oferta de produtos de qualidade a preços competitivos, mas também na promoção de iniciativas que elevem o orgulho nacional”, acrescenta ainda a insígnia num comunicado.

O Intermarché destaca a presença na final da Allianz CUP em Leiria, “um dos momentos mais marcantes do futebol português que reúne adeptos de todo o país”, e celebra “não só o talento e a paixão pelo futebol, mas também a capacidade do desporto em unir gerações e comunidades”.

Para além do futebol, o Intermarché tem promovido diversas modalidades desportivas em Portugal, incluindo o hóquei em patins e o ciclismo.

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Retalho

Meu Super eleito Escolha do Consumidor na categoria Supermercados de Proximidade

Para João Melo, diretor geral do Meu Super, “esta distinção, pelo décimo ano consecutivo, é um enorme orgulho e simultaneamente uma crescente responsabilidade”

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O Meu Super foi eleito, pelo décimo ano consecutivo, Escolha do Consumidor, na categoria ‘Supermercados de Proximidade’, como sendo a primeira marca escolhida pelos consumidores portugueses quando se trata de compras de conveniência próxima.

Na sua 13ª edição, o Prémio Escolha do Consumidor, que premeia as marcas em diferentes categorias, consoante a avaliação de milhares de consumidores, realizou mais de 250 mil avaliações, junto de duas mil marcas de diferentes setores.

Para João Melo, diretor geral do Meu Super, “esta distinção, pelo décimo ano consecutivo, é um enorme orgulho e simultaneamente uma crescente responsabilidade”. “Esta eleição, repetida ao longo de uma década, é o reconhecimento provado do nosso compromisso para com os nossos clientes. Trabalhamos todos os dias para atendermos às necessidades de proximidade e relação com a comunidade local, num contínuo compromisso com a qualidade que oferecemos”, complementa.

A Escolha do Consumidor premeia marcas que atingem os níveis mais altos de satisfação, depois da atribuição de valores que são atribuídos pelos consumidores. As avaliações incluem experimentação de produtos, experiência de cliente mistérios, auditorias online, entre outras, que permitem apurar o grau de satisfação em vários campos.

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