José Maria da Fonseca apresenta novos vinhos de topo
A José Maria da Fonseca apresenta os seus vinhos topos de gama: Periquita Superyor 2008, Hexagon 2007, J de José de Sousa 2007, Domini Plus 2008, Pasmados Branco 2008 e DSF Moscatel Roxo 2001.

Victor Jorge
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A José Maria da Fonseca apresenta os seus vinhos topos de gama: Periquita Superyor 2008, Hexagon 2007, J de José de Sousa 2007, Domini Plus 2008, Pasmados Branco 2008 e DSF Moscatel Roxo 2001.
No ano em que a marca Periquita celebra o seu 160.º aniversário surge o primeiro Periquita Topo de Gama, produzido a partir da casta Castelão Francês: o Periquita Superyor 2008.
Homenagem de Domingos Soares Franco ao encontro entre a casta e a região – proporcionado pelo fundador da empresa, José Maria da Fonseca – este vinho pisado a pés e com um estágio de 14 meses em barricas novas de carvalho francês possui “um aroma a framboesa, amoras, eucalipto, couro, madeira bem integrada e especiarias, tem um paladar frutado, harmonioso, elegante com taninos suaves, num final de prova longo”.
Numa ligação única entre dois topos de gama, surgem a nova edição do Hexagon 2007 e aquele que foi apelidado pela própria empresa como a versão mais elegante deste, o vinho J de José de Sousa 2007: um, da Península de Setúbal, reflecte o casamento entre seis castas (Touriga Nacional, Syrah, Trincadeira, Tinto Cão, Touriga Franca e Tannat) conferindo-lhe uma complexidade única, “com uma cor rubi intensa e um aroma denso e fechado”; outro, de Reguengos de Monsaraz, no Alentejo, produzido a partir de três castas (Grand Noir, Touriga Franca e Touriga Nacional), “com uma cor profunda e viva e um aroma, sempre muito suave, floral e subtil, lembrando fruta vermelha e preta”.
Já o Hexagon 2007 é um vinho com um “aroma a framboesas, violetas, chocolate preto, menta, figos e madeira integrada, num paladar elegante, suave, frutado, complexo, com uma acidez muito equilibrada”. Estagiou em meias pipas novas de carvalho francês durante 12 meses.
Proveniente da mais antiga Região Demarcada do Mundo, o Douro, surge o Domini Plus 2008, um vinho produzido a partir das castas tradicionais durienses, a Touriga Nacional, a Touriga Franca e a Tinta Roriz, provenientes da vinha do Douro Superior, em Mós, pertencente à JMF. O Domini Plus 2008 tem “um aroma a estevas, amoras, mirtilo, violetas, figo e especiarias. Com um final de prova longo, o seu paladar é muito frutado, equilibrado, com taninos suaves e persistentes, madeira integrada e boa acidez”.
Nos brancos, a José Maria da Fonseca, apresenta o Pasmados Branco 2008, um vinho da Península de Setúbal. Em relação às anteriores colheitas foi retirada a casta Esgana do lote final, conferindo-lhe assim “uma maior personalidade”.
O Pasmados Branco 2009, possui “um aroma a noz torrada, damasco, pêssego, alecrim, especiarias e madeira e um paladar muito frutado, fresco, equilibrado e persistente, num final de prova longo”.
Finalmente, da Colecção Privada do enólogo Domingos Soares Franco, o Moscatel Roxo 2001 é um vinho generoso produzido a partir da uva Moscatel na sua versão rosada: o Moscatel Roxo – uma uva muito rara que chegou a estar em risco de extinção.
O DSF Moscatel Roxo 2001 é um vinho “revestido por uma cor topázio, carregado com algum vermelho. Num final de prova longo, tem um paladar frutado, redondo, com uma frescura assinalável que faz realçar os seus aromas a laranja madura, avelã, caramelo, alperce, canela e especiarias”.