Lucros anuais da Diageo aumentam
A Diageo, o maior distribuidor mundial de bebidas espirituosas, registou um aumento de 1,5% nos lucros líquidos face ao exercício anterior, totalizando 1,63 mil milhões de libras (cerca de 1,977 mil milhões de euros).
Victor Jorge
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A Diageo, o maior distribuidor mundial de bebidas espirituosas, revelou recentemente as contas anuais 2009/2010, apresentando um aumento de 1,5% nos lucros líquidos face ao exercício anterior, totalizando 1,63 mil milhões de libras (cerca de 1,977 mil milhões de euros), com as fortes vendas nos mercados emergentes a constituírem uma das principais razões para esta performance. Assim, no exercício terminado a 30 de Junho de 2010, a distribuidora de marcas como Johnnie Walker, Smirnoff ou Guiness obteve mais 20 milhões de libras em lucros face ao ano anterior.
No primeiro semestre, a Diageo tinha apresentado uma quebra de 10% nos lucros, tendo recuperado no segundo semestre, fundamentalmente devido ao comportamento nos mercados emergentes que rivalizou com as performances menos conseguidas na América do Norte e Europa.
Quanto às receitas, estas aumentaram 2% na globalidade do ano, ascendendo a 9,78 mil milhões de libras (cerca de 11,9 mil milhões de euros).
“O impacto da crise económica global variou de mercado para mercado e a força da recuperação parece, igualmente, variável”, admitiu Paul Walsh, CEO da Diageo, em comunicado.
O responsável máximo da companhia adianta, contudo, que “como demonstrámos este ano, a diversificação do nosso negócio, bem como a força e alcance das nossas marcas e a agilidade demonstrada, dão-nos confiança que no ano fiscal de 2011 seremos capazes de melhorar o crescimento do lucro operacional orgânico”.
De referir que a divisão internacional da companhia, incluindo a América Latina, África e Médio Oriente, registaram um aumento de 13% nas vendas e 25% no lucro operacional. Já a região da Ásia/Pacífico cresceu em 6% nos lucros operacionais e 1% nas receitas. Já a América do Norte caiu 3% nas vendas, enquanto a Europa registou uma quebra de 2% nas receitas e 1% nos lucros operacionais.