O futuro do tomate em debate no Estoril
Maior rentabilidade na produção por hectare, Política Agrícola Comum no pós-2013, tendências de consumo, transgénicos, novos mercados ou a própria sustentabilidade do sector estarão em debate até dia 23 de Junho, no Estoril.
Victor Jorge
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Maior rentabilidade na produção por hectare, Política Agrícola Comum no pós-2013, tendências de consumo, transgénicos, novos mercados ou a própria sustentabilidade do sector. Estes são alguns dos temas em análise pelos 24 oradores e 300 participantes do ‘IX Congresso Internacional do Tomate (WTC): What will the Future Hold’, reunidos desde hoje, Segunda-feira, 21 de Junho (e até 23), no Centro de Congressos do Estoril.
Nesta edição, que será a nona, o secretário-geral da Associação das Indústrias de Tomate, Miguel Canbezes, adianta que serão abordados temas como as “técnicas e tecnologias que, no espaço de trinta anos, podem vir a permitir uma duplicação da rentabilidade produzida por hectare, para as 200 toneladas por hectare”.
De referir que, actualmente, Portugal, que é o segundo melhor produtor do mundo, atrás da Califórnia, produz 90 ton./ha.
O WTC reúne políticos, académicos e gestores de topo de empresas como Bayer, Biedronka/ JM, Cofco, Campbell Soup, DESAN, Monsanto, The Morning Star, Unilever ou Tetra Pak. Está dividido em cinco sessões ou temas centrais, relacionados com a realidade – e tendências – desta indústria: produção, processamento, distribuição, consumo e sustentabilidade.