Metro, Copyright www.peterrigaud.com
Media-Saturn lança marca própria
A Media-Saturn prepara-se para lançar a sua marca própria na electrónica de consumo. O objectivo é simples: ultrapassar a norte-americana Best Buy como líder na electrónica de consumo a longo prazo.

Victor Jorge
HAVI implementa em Portugal um projeto-piloto de gestão de armazéns
Jerónimo Martins entre as 100 melhores empresas mundiais em diversidade e inclusão social
Essência do Vinho regressa ao Porto com 4.000 vinhos de 400 produtores
Indústria alimentar e das bebidas exportou 8.190 M€ em 2024
Festival da Comida Continente de volta em julho
Embalagem e logística têm melhorado a eficiência operacional
Método de pagamento Bizum com crescimento de cerca de 2000% no último mês
Auchan lança campanha focada nas suas pessoas
Mercadona distinguida com dois prémios de inovação
ÚNICO vai operar em Portugal na gestão do plásticos de uso único
A Media-Saturn – divisão de electrónica do grupo Metro – prepara o lançamento da sua marca própria, tanto para as lojas físicas como para a loja online, no quarto trimestre de 2010. Numa entrevista à revista alemã Capital, Roland Weise, CEO da Media-Saturn, revela que o portfólio inicial de marca própria da divisão incluirá, pelo menos, duas linhas, ou seja, linha branca e castanha.
“Possuímos uma tremenda energia para construir marcas e não se tratarão de marcas passadas, mas algo completamente novo e internacional”, referiu Weise. Em relação à oferta online da nova gama da Media-Saturn, Weise não deu uma data precisa para o lançamento, adiantando, contudo, que as lojas na Holanda e Áustria ainda se encontram em “fase de testes”.
Confirmando-se esperançando de poder ultrapassar a norte-americana Best Buy como líder na electrónica de consumo a longo prazo, declinando qual o timing para chegar a esse objectivo, o CEO da divisão do grupo Metro espera chegar mais perto desse objectivo, “após a abertura de 1.000 lojas na China”, depois de o grupo entrar no mercado em Outubro, bem como através das aberturas de novas lojas em mercados de “grande potencial”, casos da Rússia, Filipinas ou Malásia.