Associações denunciam discriminação no acesso ao QREN
Associações da Região de Lisboa e Vale do Tejo sentem-se discriminadas no acesso aos fundos comunitários
Rita Gonçalves
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Seis entidades sediadas em Lisboa e Vale do Tejo reuniram na semana passada com o Ministro da Economia para dar a conhecer a Vieira da Silva o seu sentimento de “discriminação” no acesso ao Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN).
As associações sentem-se discriminadas porque, pelo facto de se encontrarem sediadas na Região de Lisboa e Vale do Tejo, “estão excluídas dos principais incentivos”, explica um comunicado da FIPA (Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares).
Nos critérios de candidatura aos fundos comunitários não é “tida em conta a abrangência nacional” das associações, assim como o “facto de o impacte das suas actividades ser, quase na totalidade, fora desta região”, reclama a FIPA.
“O ministro da Economia manifestou a sua solidariedade relativamente a este tema e assumiu o compromisso de criar um grupo de trabalho para encontrar a melhor forma de atacar esta questão”, esclarece o documento.
As entidades (FIPA, FIOVDE, ANIRSF, APIAM, APIP e APT) representam cerca de 13 mil empresas, na sua grande maioria PME, ou seja 9% do PIB e 160 mil postos de trabalho.
Delegação:
FIPA (Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares)
FIOVDE (Federação das Indústrias de Óleos Vegetais, Derivados e Equiparados)
ANIRSF (Associação Nacional da Indústria de Refrigerantes e Sumos de APIAM (Associação Portuguesa da Indústria de Águas Minerais, Naturais e de Nascente),
APIP (Associação Portuguesa da Indústria de Plásticos)
APT (Associação Portuguesa de Tintas)