ADN da Distribuição: Os consumidores, por José António Rousseau (2ª parte)
E o que os consumidores querem é muito simples e resume-se a uma única palavra: TUDO
E o que os consumidores querem é muito simples e resume-se a uma única palavra: TUDO
Até ao final da década de 70, em Portugal, os fabricantes dispunham de um poder considerável sobre os retalhistas, controlando não só os preços de venda ao público mas também as inovações de produtos
O hipermercado, por exemplo, “combina habitualmente as estratégias da contenção de custos e preços baixos e a estratégia orientada para um sortido amplo e profundo”
Quando os tempos são difíceis, os distribuidores têm a obrigação de se interrogar sobre quem são, o que estão fazendo e para onde querem ir
Como avaliar a qualidade de um ponto de venda? Através de propostas globais de valor centradas na satisfação das necessidades dos clientes
Este processo de direccionar o foco da empresa para o foco do cliente pode exigir um grande esforço e investimento mas não existe alternativa, considera o especialista em Distribuição
“Desde sempre, a classe dos comerciantes tem sido um instrumento, quase insubstituível, de crédito ao consumo e aos seus clientes”
O 3.º Gene do ADN da Distribuição – Resiliência – explicado por José António Rousseau.