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Nespresso lança café com sabor a pistácio para celebrar o verão

A Nespresso dá as boas-vindas ao verão com o lançamento de uma coleção “refrescante”.

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Em destaque está a nova edição limitada Pistachio Vanilla Flavour Over Ice, que alia a cremosidade do pistácio à suavidade da baunilha, num blend pensado para ser servido com gelo, refere a marca.

A novidade pretende responder à crescente procura por experiências sensoriais diferenciadoras e assume-se como o sabor do momento, apostando numa combinação inesperada que promete conquistar os apreciadores de café durante os meses mais quentes.

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Para reforçar a ligação entre bem-estar e prazer, a Nespresso associou-se ao studiorise, estúdio de cycling em Lisboa, com quem dinamiza uma parceria durante os meses de maio e junho. O projeto inclui aulas especiais para convidados e um pop-up coffee bar, onde será possível provar os novos sabores e receitas da marca.

A gama de verão inclui ainda o Coconut Vanilla Flavour Over Ice, inspirado em escapadelas tropicais, e o Active (exclusivo Vertuo), que combina vitamina B6 com notas de amêndoa e baunilha, oferecendo uma opção funcional para os dias menos soalheiros. As novas receitas, como o Iced Pistachio Vanilla Oat Latte, destacam-se pela criatividade e compromisso com a qualidade, sendo desenvolvidas para proporcionar experiências refrescantes e versáteis.

A par dos lançamentos em café, a marca apresenta duas novas máquinas Vertuo Pop, em tons pistácio e amarelo manteiga, numa edição limitada que acompanha a paleta cromática da estação.

A coleção está já disponível, por tempo limitado, nas boutiques Nespresso e online.

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Portugal Nuts vai debater os desafios e as tendência de consumo da fileira dos frutos secos

O IV Congresso Portugal Nuts, realiza-se a 21 de maio, em Beja, e destaca na agenda de trabalhos questões como a proteção de culturas e as tendências atuais e futuras do setor dos frutos secos.

A Associação de Promoção de Frutos Secos – Portugal Nuts, organiza a 21 de maio a quarta edição do seu encontro anual. O Congresso Portugal Nuts, decorre no Cine Teatro Pax Julia, em Beja, e destina-se a todos os intervenientes da fileira dos frutos secos em Portugal.

A água, a proteção de culturas, os mercados e preços, as tendências atuais e futuras, serão os temas da abordados e debatidos na edição deste ano, por especialistas nacionais e internacionais, que irão partilhar a sua visão e conhecimento, informa a Portugal Nuts.

Para debater a ‘Proteção de culturas – Desafios, tendências e projeções futuras’, a associação convidou a CropLife Portugal (João Cardoso), a DGAV (Bárbara Oliveira) o InnovPlantProtect (António Saraiva) e a SLM Partners (João Rosiero), que vão fazer um ponto de situação dos desafios atuais e explicar como tem vindo a ser desenvolvido o trabalho de ICD, no novo paradigma europeu, no qual existe uma redução e suspensão das substâncias ativas autorizadas.

Congresso Portugal Nuts 2024

No painel dedicado ao ‘Valor económico da água em Portugal’, a Portugal Nuts junta as entidades Pacto para a Gestão da Água em Portugal (Mafada Sarmento), a EDIA (José Pedro Salema) e a AGROGES (Francisco Gomes da Silva), com os mais recentes estudos nesta temática sobre o valor, o impacto e a necessidade do recurso natural, e convida 0 especialista e investigador Ali Rhouma, da Fundação Prima, para dar a conhecer de que modo estão a ser apoiados os projetos, na zona do mediterrâneo, nos quais a inovação e a sustentabilidade são objetivos a atingir.

A mesa-redonda dos mercados, é um dos outros temas abordados e vai centrar-se no mercado da  amêndoa, balanço atual e perspetivas futuras. Contará com especialistas que irão abordar a vertente dos preços da produção e da indústria, nomeadamente Brandon Sidhu, da Almond Board of Australia, Joan Fortuny, da AFSE/INC/De Prado Almond e Miguel Matos Chaves, da Migdalo,” que partilharão informação sobre a situação a nível mundial, europeu e nacional, e de que forma estão a ser adotadas medidas para fazer face a desafios económicos e de mercado”, adianta as Portugal Nuts.

Foto de arquivo – Amendoal Veracruz

O último painel vai centrar-se nas ‘Tendências de Inovação e Consumo no Setor Agroalimentar em 2025’, onde “serão também abordados os desafios decorrentes da dinâmica de consumo internacional”, indica a associação. O tema será apresentado por Deolinda Silva, diretora executiva da Portugal Foods, seguindo-se um momento de discussão e de partilha com Rodrigo Abreu, do Instituto Universitário Egas Moniz e da Unidade de Medicina Desportiva e Performance do Hospital CUF Tejo, o eurodeputado Paulo Nascimento Cabral e o produtor Filipe Rosa, cofundador da empresa Veracruz.

O Congresso da Portugal Nuts é um evento anual, que se iniciou em 2022, tendo sido sempre realizado em Beja, no âmbito da parceira que a associação tem com o município local. Já reuniu mais de 2.500 pessoas no total e é considerado como um dos eventos mais importantes do setor, pelos temas abordados e pela inovação e disrupção que o marca. As inscrições para o IV Congresso são feitas através deste link

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‘Museu da Manteiga’ é a experiência imersiva que a Primor instalou no Cais do Sodré

Está aberto ao público a partir de dia 16 de maio e até ao final do mês e quer celebra o sabor, a tradição e as memórias ligadas à manteiga em Portugal.

A Primor criou uma embalagem de sete metros que esconde uma experiência imersiva dedicada a um produto que faz parte do dia a dia dos portugueses. A instalação foi colocada no Cais do Sodré em Lisboa, e, por dentro, revela o ‘Museu da Manteiga’, que a Primor apresenta como “uma experiência sensorial e emocional pensada para envolver todos os sentidos e reconectar os portugueses com um dos sabores mais icónicos da sua mesa”.

Criada pela marca em parceria com a IA|RB, Mindshare e MOP, foi desenvolvida para celebrar a manteiga enquanto símbolo da tradição e herança alimentar nacional. “É uma viagem interativa pela história, pela cultura e pelas memórias de infância, recriando sensações que todos reconhecemos — o cheiro do pão quente barrado pela manhã, a textura cremosa ao toque, o som do pequeno-almoço em família”, apresenta a Primor.

“A manteiga faz parte do nosso ADN alimentar. É tradição, mas também é emoção”, afirma Beatriz Cunha, gestora da marca. “Quisemos criar algo que não só destacasse o valor da manteiga no quotidiano português, como também despertasse memórias afetivas. É uma instalação para ver, cheirar, toca e sentir”, acrescenta.
A instalação estará aberta ao público de 16 a 30 de maio, com entrada gratuita.

Crianda em 1947, Primor é a marca especialista em manteiga do grupo Lactogal. As tradicionais embalagens de papel, um ícone no panorama alimentar português, continuam a ser uma escolha distintiva da marca que, paralelamente, tem vindo a inovar na gama de produtos.

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Ação de promoção da CAP leva vinhos portugueses ao Oriente

A Confederação dos Agricultores de Portugal está a realizar uma ação de promoção internacional na Ásia. A ProWine Hong Kong foi o ponto de partida desta missão empresarial, que passa ainda por Tailândia, Malásia e Singapura.

Depois dos Estados Unidos, A Confederação dos Agricultores de Portugal inaugurou esta quarta-feira a primeira ação do tour de promoção internacional na Ásia. A missão empresarial dinamizada pela CAP arrancou na quarta-feira, na ProWine Hong Kong e passa nos próximos dias pela Tailândia, Malásia e Singapura.

“Ao longo dos últimos anos, a CAP tem priorizado as iniciativas de promoção internacional no continente asiático pelas oportunidades que apresentam: são muitos milhões de consumidores, com um poder de compra crescente, que procuram experiências de consumo de qualidade”, destaca Luís Mira, secretário geral da CAP.

Em Hong Kong, a comitiva da CAP é constituída por sete produtores de vinhos – Adega Mayor, Barcos Wines, Casa José Pedro, Casa Santos Lima, João Portugal Ramos, Luís Pato e Real Cave do Cedro – “que estão otimistas com as expectativas de negócio nas geografias asiáticas, com vários mercados de grande potencial”, assinala a Confederação.
Até dia 16 de maio, reúnem-se na ProWine Hong Kong profissionais do setor de todo o mundo, incluindo expositores, visitantes comerciais e parceiros , para discutir as tendências futuras do mercado global de vinhos e destilados, além de compartilhar oportunidades e desafios no mercado

Luis Mira defende que o setor vitivinícola português, “numa lógica de conquista de novos mercados”, não pode estar distante destas geografias. “Esta nova ronda de promoção internacional dos vinhos portugueses na Ásia permite aprofundar relações e identificar novas oportunidades de negócio”, sublinha.

Este périplo asiático segue-se à iniciativa promocional que a 7 e 8 de maio, levou mais de uma dezena de produtores nacionais à Vinexpo America, em Miami, tendo sido a primeira vez que a CAP esteve presente nos Estados Unidos com uma ação desta natureza. Já prevista e agendada antes do anúncio, por Donald Trump, de aplicação de tarifas pelos Estados Unidos, foi uma oportunidade para as empresas participantes auscultarem o mercado e, no final, apesar da conjuntura, fazerem um balanço positivo.

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Lenor aposta numa renovação completa com nova fórmula e nova imagem

A renovação da marca abrange também o packaging e a organização da gama, reforçando a sua aposta numa experiência sensorial mais intensa e prolongada.

A Lenor apresenta uma nova fórmula com promessa de perfume duradouro até três meses, mesmo em roupa guardada no armário. A renovação da marca abrange também o packaging e a organização da gama, reforçando a sua aposta numa experiência sensorial mais intensa e prolongada.

A nova fórmula, quatro vezes mais perfumada do que a anterior, visa assegurar uma fragrância persistente após a lavagem e secagem da roupa, respondendo à crescente procura dos consumidores por soluções que prolonguem a frescura têxtil no tempo, assegura a marca.

A Lenor, pertencente à multinacional Procter & Gamble, reorganizou a sua oferta em três coleções distintas: Unstoppables, com perfumes intensos e marcantes, Classics, com fragrâncias tradicionais e Sensitive, especialmente desenvolvida para peles sensíveis.

Além da reformulação da fórmula, a renovação visual das embalagens facilita a identificação das referências no ponto de venda, tornando a experiência de compra mais intuitiva.

Para incentivar a experimentação, a Lenor lançou a campanha “Experimenta Grátis”, através da aplicação Poupar é Ganhar, permitindo o reembolso da compra de uma embalagem de 195g, mediante submissão do talão e código de barras.

A inovação foi reconhecida com o selo Escolha do Consumidor 2025 na categoria de intensificadores de perfume para a roupa, reforçando a confiança dos consumidores na proposta da marca.

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Com a iServices dê valor aos equipamentos que já não usa!

A iServices lançou uma campanha que convida os clientes a darem uma nova vida aos seus equipamentos usados, ao Apple Watch que precisa de ser trocado ou ao telemóvel que está esquecido numa gaveta.

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Através do Programa de Retomas é possível entregar iPhones, Apple Watch e Smartphone Samsung e receber um valor para descontar na compra de um recondicionado iServices.

Além de permitir um alívio no custo de aquisição de um novo dispositivo, este programa promove a economia circular e reforça o compromisso da marca com a sustentabilidade. Todos os equipamentos entregues para retoma serão testados, limpos e preparados cuidadosamente para depois voltarem ao mercado, assegurando a qualidade e a fiabilidade que caracteriza os recondicionados da iServices.

O valor da retoma varia consoante o modelo e o estado do equipamento, podendo chegar até 819,29€. É possível fazer uma estimativa no simulador online, no entanto o equipamento terá sempre que ser avaliado numa das lojas físicas da iServices, gratuitamente e sem compromisso.

Quando entregar um equipamento para retoma será atribuído um valor que vai reduzir no custo de compra de um recondicionado iServices. Optar por um recondicionado permite-lhe beneficiar de um preço mais acessível, ser mais amigo do ambiente e na iServices tem uma garantia de 3 anos e apoio na rede nacional de lojas da marca.

Com esta nova campanha, a iServices reforça a sua missão de tornar a tecnologia mais acessível, consciente e sustentável para todos. Dê valor ao que já não usa. Entregue o seu iPhone antigo, Apple Watch ou telemóvel Samsung para comprar um recondicionado a um preço ainda melhor com o Programa de Retomas iServices

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Nuno Breda, cofundador da fintech portuguesa Ifthenpay
Entrevista

Nuno Breda: “O mercado valoriza cada vez mais a integração”

Com um crescimento de 27% em 2024, a Ifthenpay reforça a aposta na inovação, proximidade com o cliente e internacionalização. Nuno Breda, cofundador da fintech, revela ao Hipersuper como a empresa está a escalar sem perder o foco na personalização e na segurança dos pagamentos.

Com uma trajetória de crescimento assente na inovação, segurança e proximidade, a Ifthenpay fechou 2024 com um volume de negócios de 7,1 milhões de euros, um aumento de 27% face ao ano anterior. Em entrevista ao Hipersuper, Nuno Breda, cofundador da fintech portuguesa especializada em pagamentos digitais, fala sobre os pilares deste desempenho, a ambição internacional do grupo e os desafios que se colocam à literacia financeira num setor em transformação. Entre novos métodos de pagamento, soluções omnicanal e uma aposta firme na escalabilidade com serviço personalizado, a Ifthenpay quer continuar a liderar com tecnologia e com pessoas.

Os números de 2024 refletem um crescimento histórico de 27% para 7,1 milhões de euros. Quais foram os principais fatores que contribuíram para este desempenho?
Este é um resultado de um trabalho conjunto e consolidado ao longo dos anos. Não existe uma fórmula mágica para alcançar este tipo de crescimento: trata-se antes de um somatório de ações desenvolvidas e consolidadas ao longo do tempo, que agora começam a dar frutos.
Destacaria, como principal fator, aquele que talvez melhor representa a nossa identidade enquanto empresa: o foco no cliente, sobretudo ao nível do suporte. Investimos continuadamente no reforço da nossa equipa de helpdesk, acompanhando o aumento do número de clientes, e esse esforço tem reflexo direto na qualidade do serviço prestado.
Naturalmente, a inovação é também um eixo fundamental. Procuramos sempre dar as melhores respostas às necessidades dos nossos clientes, o que implica estar atentos, próximos e disponíveis. Essa proximidade permite-nos conhecer melhor os desafios de quem nos procura e ajustar, de forma mais eficaz, as soluções que oferecemos.
Por fim, há também um compromisso claro com a segurança, absolutamente essencial no setor dos pagamentos. O foco no cliente, a aposta na inovação e a atenção contínua à segurança são, de forma resumida, os pilares do nosso crescimento.

Quais são, na sua perspetiva, as tendências que vão moldar o setor dos pagamentos em 2025? Falou de proximidade, será uma dessas tendências-chave?
Há uma tendência clara para a otimização de processos e redução de custos, com a crescente introdução de soluções baseadas em inteligência artificial, que têm demonstrado desempenhos impressionantes. Nós próprios temos vindo a adotar este tipo de soluções. Ainda assim, continuamos a acreditar no valor do contacto humano, que consideramos insubstituível em muitas situações.
Grande parte do nosso sucesso assenta na base instalada de clientes. O crescimento, como é lógico, é essencial para garantir a sustentabilidade futura, mas nunca descuramos os clientes que estão connosco há mais tempo: são, para nós, tão importantes quanto os novos.
A tendência para soluções omnicanal é também muito relevante. O mercado valoriza cada vez mais a integração, e nós temos acompanhado essa evolução. A nossa Super App, por exemplo, permite centralizar num único ecossistema a gestão de pagamentos presenciais, online e outros canais. Evita-se, assim, a fragmentação de plataformas e oferece-se ao cliente uma solução verdadeiramente integrada e cómoda.

A Super App teve um crescimento notório de adesões ao longo de 2024. Recordo-me de revelarem que em apenas duas semanas tiveram 300 novos clientes aderentes. Quais têm sido as principais funcionalidades desde o seu lançamento? Já introduziram melhorias desde então?
Desde o seu lançamento, a nossa aplicação tem mantido uma excelente performance, tanto em iOS como em Android. Um dos princípios que seguimos desde o início foi o da simplicidade: procuramos não complicar, mesmo quando introduzimos novas funcionalidades.
Sempre que recebemos sugestões que fazem sentido, incorporamo-las. Recentemente, introduzimos um conjunto de ferramentas inovadoras, nomeadamente a inclusão de pagamentos presenciais e a integração com software de back-office, o que teve um impacto particularmente significativo.
Hoje, os nossos clientes conseguem centralizar toda a informação de pagamentos, independentemente da origem: loja online, referência Multibanco, link de pagamento, e gerar faturas automaticamente a partir dessa informação.

Essa integração de faturação automática nas lojas online dos clientes é então uma resposta direta às suas necessidades?
Sem dúvida. Foi uma necessidade identificada com base na proximidade que mantemos com os nossos clientes. O nosso objetivo é que sejam mais produtivos e competitivos, e é muito gratificante ver que as nossas soluções são bem recebidas e rapidamente adotadas.
É comum no mercado lançar soluções que acabam por não ter utilidade prática. No nosso caso, verificamos que os clientes utilizam de imediato as funcionalidades que introduzimos. O exemplo das plataformas de faturação é revelador disso.
Outro caso é o TPA. Apesar de já existir há algum tempo, este ano consideramos que foi uma das grandes novidades que integrámos na Super App, e o feedback tem sido extremamente positivo.

A diversidade de métodos de pagamento, como o Pix ou o Bizum, é cada vez mais crítica?
Sim, e é também uma área onde sentimos particular orgulho. Com o volume de transações que processamos e a nossa base de clientes, acreditamos que damos um contributo relevante para a economia nacional.
A introdução de novos métodos de pagamento abre novas possibilidades aos nossos clientes, nomeadamente a capacidade de atuarem noutros mercados. Muitos deles nem sequer tinham essa ambição inicialmente. Mas, ao tornarem-se nossos clientes e ao terem acesso a métodos internacionais, como o cartão de crédito ou outras soluções, passam a ter essa capacidade de exportar, de chegar a mais consumidores. Esse é um dos nossos principais focos: ajudar os nossos clientes a expandirem-se.

Essa diversidade de métodos de pagamento acaba por abrir novos mercados, de forma quase ilimitada?
Sem dúvida. Costumo dizer que o céu é o limite, e muitas vezes trata-se apenas de uma questão de mindset. Sempre que tenho oportunidade, partilho essa mensagem com os nossos clientes: “A partir do momento em que são clientes da Ifthenpay, Portugal deixa de ser o limite. O horizonte torna-se muito maior.”
Dou-lhe um exemplo prático: se fabrico cadeiras, tanto posso entregá-las no Algarve como em Espanha, desde que disponha de um método de pagamento internacional que seja rápido e fluído. A transferência bancária continua a ser amplamente utilizada, mas não oferece a agilidade, a integração e o nível de automatização que os métodos digitais de pagamento proporcionam.
Com soluções digitais, é possível integrar o pagamento em tempo real na faturação, associá-lo aos sistemas ERP, e automatizar completamente o processo. Isto faz toda a diferença entre o modelo tradicional, manual, e um sistema moderno e escalável.
Na Ifthenpay, procuramos estar presentes em todos os segmentos do mercado. Desde o pequeno negócio sem loja online ou software de faturação, até às empresas mais avançadas. Temos, por exemplo, formulários que desenvolvemos gratuitamente para clientes que pretendem vender um número reduzido de produtos. Esses formulários podem ser partilhados nas redes sociais – Facebook, WhatsApp, Instagram – permitindo-lhes entrar de imediato no canal online.
Para quem procura uma solução mais robusta, disponibilizamos TPAs com software de faturação integrado, que não requerem sequer um computador. E, para quem pretende exportar, basta aderir a métodos internacionais como o cartão de crédito ou o Pix, e a operação torna-se possível. A nossa proposta é, por isso, abrangente e adaptável, independentemente da dimensão do cliente.

Falando de internacionalização, esta é uma das vossas grandes apostas. Que desafios têm enfrentado e que oportunidades têm identificado? Há mais potencial lá fora do que no mercado nacional?
Sempre que entramos num novo mercado, os desafios são inevitáveis: questões linguísticas, legais, culturais e de articulação de processos. Contudo, o facto de agora fazermos parte de um grupo internacional facilita bastante esse caminho.
Estamos a trabalhar com as várias empresas do grupo, presentes um pouco por todo o mundo, para replicar o modelo de sucesso que desenvolvemos em Portugal. O mercado português é limitado em dimensão, pelo que este passo é natural e necessário. Embora estejamos ainda numa fase inicial, já começamos a sentir tração e a perspetivar um crescimento muito interessante para os próximos anos.
A experiência mostra-nos que, uma vez implementado com sucesso o primeiro modelo noutro país, o processo de expansão para outras geografias torna-se mais ágil. Um exemplo prático é o de um contrato redigido em croata: exige um processo completo de validações legais e linguísticas. No entanto, como o grupo já tem empresas nesses mercados, com equipas e departamentos jurídicos locais, conseguimos ultrapassar esses obstáculos com relativa fluidez.
Assim, conseguimos focar-nos naquilo que realmente importa: oportunidades de crescimento e a criação de soluções adaptadas a mercados maiores.

Numa era em que a conveniência é essencial, como garantem a segurança dos pagamentos, quer para as empresas, quer para os consumidores? É uma das vossas áreas prioritárias?
Sem dúvida. A segurança é, desde o início, uma das nossas prioridades absolutas. Quem opera neste setor sabe que não pode, em momento algum, descurar esta dimensão.
Atualmente, estamos a implementar as diretivas do Digital Operational Resilience Act (DORA), que define um conjunto de boas práticas e impõe um regime muito rigoroso de medidas para garantir a segurança nas transações. Este regulamento afeta não só a nossa atividade diretamente, mas também a dos nossos fornecedores, exigindo conformidade em toda a cadeia.
Neste momento, estamos numa fase em que existe quase uma pressão mútua entre todos os intervenientes no ecossistema para garantir essa conformidade, e isso é muito positivo. Nota-se que as fintechs em Portugal estão bastante sensibilizadas para este tema, o que tem contribuído para a inexistência de incidentes de relevo na área.
No nosso caso, trabalhamos com empresas especializadas que nos auditam e acompanham para assegurar que operamos sempre com os mais altos padrões de segurança. É um trabalho contínuo, que exige constante atualização, porque todos os dias surgem novos desafios.
A facilidade de uso é uma tendência crescente, e também aqui a segurança é crítica. Eu próprio utilizo cada vez mais o telemóvel para pagar, em detrimento do cartão físico. Aproveito para alertar para uma realidade ainda comum: o cartão tradicional pode ser facilmente clonado em situações banais, como num restaurante. Quantos de nós já ouvimos a frase “esta máquina não está a funcionar”? E, muitas vezes, é nesse momento que o cartão pode ser comprometido.
Quando tomei consciência dessa vulnerabilidade, passei a utilizar wallets digitais, como o Google Pay, por uma questão de segurança. É um meio mais controlado, mais protegido.
Temos consciência de que nem todas as soluções no mercado garantem esta segurança adicional, e algumas continuam a ser comercializadas sem funcionalidades como o contactless por uma questão de preço. No entanto, acreditamos que a adoção de tecnologias como o NFC, que já está presente nas nossas soluções, é essencial.
O futuro passará, inevitavelmente, pela biometria, pagamentos com impressão digital ou reconhecimento da íris, e pela total desmaterialização dos métodos de pagamento. Tudo o que simplifique, otimize e aumente a confiança será rapidamente adotado pelos consumidores.

Do ponto de vista de quem trabalha diariamente neste setor, considera que a literacia digital e financeira, nomeadamente ao nível da segurança, ainda precisa de ser reforçada em Portugal?
Acredito profundamente no potencial do nosso país. Sou naturalmente otimista e, comparando com outros países europeus, não considero que estejamos atrasados. Pelo contrário, temos feito um percurso muito sólido. A adoção de soluções digitais como o contactless tem sido crescente, e há uma evidente evolução na utilização de meios de pagamento digitais.
Dito isto, há sempre espaço para melhorar a literacia, sobretudo em áreas como a financeira e a segurança digital. Isso é ainda mais relevante se tivermos em conta que a nossa população tem uma média etária relativamente elevada, o que pode representar alguns constrangimentos à adoção de novas tecnologias.
Quanto mais informadas estiverem as pessoas, melhor. Veja-se o exemplo do MB Way, que tem registado um crescimento significativo. Apesar da forte preferência dos portugueses pelo multibanco, um método altamente seguro, há cada vez mais confiança nos novos meios. Contudo, quando o MB Way surgiu, verificámos vários problemas relacionados com desconhecimento: partilha de números de telefone, códigos de autenticação… situações que podiam ser evitadas com maior literacia.
É por isso essencial que todos os intervenientes neste ecossistema, desde os órgãos de comunicação social às próprias fintechs, assumam um papel ativo na sensibilização. Devemos explicar como funcionam estes métodos e alertar para os riscos. Sempre que surge uma nova solução, é natural que existam tentativas de exploração de falhas por parte de terceiros mal-intencionados. E a melhor forma de defesa é o conhecimento.

A Ifthenpay ultrapassou recentemente as 30 mil entidades aderentes, com previsão de atingir as 31 mil em 2025. Como se garante a escalabilidade do serviço, mantendo o foco na personalização e a elevada taxa de satisfação dos clientes? Estão a reforçar equipas?
Sim, sem dúvida. Estamos a contratar e a reforçar a nossa equipa de helpdesk. Com a introdução da Super App, assistimos a um crescimento significativo no número de clientes, o que exige uma resposta à altura. E, como sempre, essa capacidade de resposta está no nosso ADN.
Aliás, posso dizer que temos novas pessoas a integrar a equipa já na próxima semana. Recentemente fizemos mais uma contratação com esse objetivo: garantir que o nível de serviço se mantém elevado.
Sabemos que hoje em dia é frequente encontrar soluções em que o cliente tem dificuldade em falar com alguém. Há menus automatizados, chatbots, e só após vários minutos, se tiver sorte, é que consegue ajuda. Connosco, sempre fizemos questão de ser diferentes. Essa proximidade faz parte da nossa identidade.
Temos uma base instalada muito fiel, com uma taxa de retenção extraordinariamente elevada. E o mais interessante é que muitos dos clientes que experimentam outras soluções acabam por regressar. Isso, para nós, é especialmente gratificante, porque significa que reconhecem o valor do nosso serviço.
Há quem diga: “só se valoriza o que se tinha depois de se experimentar outra coisa” e temos clientes que nos dizem precisamente isso. “Um serviço como o vosso não encontramos em mais lado nenhum.”. Por isso, o crescimento não nos assusta. O que fazemos é ajustar continuamente os nossos recursos à procura, garantindo que nunca comprometemos a satisfação dos nossos clientes.

Podemos esperar novidades em 2025? Vão apostar em novas soluções?
Sim. A inovação faz parte do nosso compromisso diário. Estamos sempre à procura de desenvolver novas funcionalidades e métodos de pagamento. Para 2025, temos várias novidades previstas e uma delas será a integração do Bizum, uma solução que estamos atualmente a desenvolver.
Outro dos nossos focos será o reforço da rede de parceiros. Trabalhamos tanto com clientes diretos como com parceiros que desenvolvem soluções e integram os nossos serviços. Muitas vezes são estes parceiros que, por conhecerem bem as nossas capacidades, nos recomendam e ajudam os seus próprios clientes a adotar as nossas soluções. É uma relação que vamos continuar a cultivar e expandir.
Estamos também a explorar novos métodos de pagamento que nos possam abrir portas em mercados externos. A integração num grupo internacional permitiu-nos conhecer melhor os métodos locais utilizados noutros países. Tal como o multibanco é uma solução específica de Portugal, há métodos extremamente populares noutros mercados, e sempre que conseguimos reunir as condições necessárias, procuramos integrá-los na nossa gateway.
O mesmo acontece no sentido inverso: há fintechs europeias que nos procuram para integrar os nossos métodos de pagamento, de modo a permitir aos seus clientes entrarem no mercado português.
Estamos, assim, a construir um ecossistema com grande tração, altamente dinâmico, que permite aos nossos clientes ter acesso a uma vasta gama de soluções. E isso é decisivo para que possam expandir-se para outras geografias e responder aos desafios dos mercados em crescimento.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

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Ringana lança nova gama desportiva com três suplementos para performance e bem-estar

Sob o mote “Melhor, mais alto e mais longe”, a equipa de Investigação e Desenvolvimento da marca austríaca reformulou três dos seus produtos-chave: Sport push, Sport endurance (anteriormente Sport boost) e Sport protein.

A Ringana, marca austríaca reconhecida pelos seus produtos de cosmética vegana e sustentável, acaba de lançar uma nova gama de suplementos desportivos sob o nome Ringana Sport. Desenvolvida para atletas e para todos os que procuram manter um estilo de vida ativo e equilibrado, esta linha apresenta-se com formulações inovadoras pensadas para potenciar a performance física e a recuperação muscular.

Sob o mote “Melhor, mais alto e mais longe”, a equipa de Investigação e Desenvolvimento da marca reformulou três dos seus produtos-chave: Sport push, Sport endurance (anteriormente Sport boost) e Sport protein.

O Ringana Sport push combina extratos de raiz de ginseng, galanga, grãos de café e a patenteada Peak AT, com zinco e magnésio, ajudando a estimular o desempenho cognitivo, reduzir o cansaço e melhorar a resposta ao esforço. Cada embalagem contém 90 cápsulas.

Já o Ringana Sport  endurance apresenta-se como uma bebida isotónica, ideal para treinos de longa duração. A fórmula inclui uma combinação equilibrada de hidratos de carbono, eletrólitos e antioxidantes naturais, como limão, maracujá e maçã, que ajudam a manter a hidratação e a resistência muscular. Está disponível em embalagens de 14 saquetas.

Por fim, o Ringana Sport protein fornece 27 gramas de proteína vegetal por dose, com a adição de Bacillus coagulans, um probiótico que favorece a digestão proteica. Este suplemento destina-se tanto a atletas como a pessoas com dietas veganas ou necessidades acrescidas de proteína, contribuindo para a manutenção e o aumento da massa muscular. Deve ser diluído em 300 ml de água e consumido antes ou após o treino.

Sobre o autorHipersuper

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The Good Store é a primeira loja da Nestlé aberta ao público em Portugal

A The Good Store é um espaço inovador que pretende criar uma maior proximidade aos consumidores, de uma forma mais imersiva e sensorial. “A nossa ambição vai muito além do espaço físico”, sublinhou Rachel Muller, diretora-geral da Nestlé Portugal, no discurso de inauguração do espaço.

É a primeira loja que a Nestlé abre ao público em Portugal. A The Good Store, está localizada no Campus da empresa, em Linda-a-Velha, Oeiras, e ocupa um espaço renovado, que se destinava, até agora, apenas aos colaboradores. A partir desta quarta-feira, 14 de maio, está disponível, numa ótica de maior proximidade dos produtos e das marcas da Nestlé ao público em geral.

“A nossa ambição vai muito além do espaço físico. Tal como fizemos na renovação do Campus da Nestlé, em 2020 e 2022, o nosso objetivo nesta transformação foi criar uma experiência diferenciadora para o cliente, alinhada com o propósito da Nestlé”, sublinhou Rachel Muller, diretora-geral da Nestlé Portugal, no discurso de inauguração do espaço, acrescentando que esta transformação está alicerçada em pilares fundamentais, como a modernização sustentável.

A loja tem em prateleira uma vasta gama de produtos Nestlé, representativos de categorias como Cafés e Bebidas de Cereais, Nutrição Infantil, Culinários, Alimentação para Animais, Suplementação, Chocolates, Cereais, Alimentação Vegetariana, Lácteos e Sobremesas. Com destaque para as marcas portuguesas Mokambo, Pensal, Nestum, Cerelac e Buondi.

Na The Good Store foram implementados novos sistemas de gestão de stock, etiquetas digitais e dois terminais de pagamento self-checkout, para além de uma caixa com atendimento. A loja conta ainda com um espaço para degustação de café.

Espaço de inclusão e ativação

Para além da vasta gama de produtos Nestlé, a loja disponibiliza marcas de parceiros como a L’oreal e a Longa Vida, entre outros. Rachel Muller destacou mesmo, a abertura da Nestlé a novas colaborações com empresas e fornecedores, “ampliando o nosso portfólio e trazendo uma variedade ainda maior de produtos aos nossos clientes”.

A sustentabilidade social é outro pilar deste novo projeto, já que a loja será ainda um espaço de inclusão. Desde já, com a oferta, no portfólio global, de uma gama de produtos da Semear, uma organização não governamental que se dedica à formação inclusão, no mercado de trabalho, de pessoas com deficiência.

Além de ser um ponto de venda ao público em geral, a The Good Store vai ser também palco de ações como workshops, degustações, lançamentos de novidades e ativações de marca. “Este espaço também será uma oportunidade para comunicar, experimentar e promover os nossos novos produtos através de iniciativa criativas”, revela a Diretora-Geral da Nestlé Portugal.

A Nestlé The Good Store situa-se na Sede da Nestlé, na Rua Alexandre Herculano 8 e 8A, em Linda-a-Velha, no concelho de Oeiras. conta com 165m2 de área de venda e o horário de funcionamento é entre as 10h e as 19h, de segunda-feira a sexta-feira.

A Nestlé está presente em Portugal desde 1923 e tem atualmente 2856 colaboradores. Conta com duas fábricas, Porto e Avanca, um centro de distribuição (Avanca) e cinco delegações comerciais espalhadas por Portugal continental e pelas ilhas. Em 2024 gerou m volume de negócios de 733 milhões de euros.

 

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Bebidas

Água: Marcas investem em circularidade e inovação

A transformação das embalagens no setor das águas engarrafadas está a obrigar marcas como Pedras, Vitalis, Monchique, Água do Vimeiro e Águas de Carvalhelhos a repensar os seus modelos de embalagem, apostando numa transição efetiva para práticas mais circulares, eficientes e responsáveis.

O Super Bock Group tem vindo a consolidar uma estratégia de sustentabilidade assente na eficiência de recursos, na circularidade das embalagens e na promoção de práticas ambientais responsáveis. No universo das suas marcas de águas minerais naturais lisas e gaseificadas – nomeadamente Pedras e Vitalis – a empresa assume uma posição pioneira no mercado português ao combinar inovação com responsabilidade ambiental.

“Desde sempre disponibilizamos ao mercado embalagens de vidro retornáveis que fazem várias ‘viagens’ embaladas em grades, entre as fábricas e os clientes”, afirma Graça Borges, diretora de Comunicação, Relações Institucionais e Sustentabilidade do Super Bock Group. Estas embalagens circulares, explica, “permitem assegurar toda a qualidade, redução de uso de materiais, mas aportam menor conveniência, sobretudo, para o retalhista e consumidor”.

Graça Borges, diretora de Comunicação, Relações Institucionais e Sustentabilidade do Super Bock Group

Para as embalagens de uso único, o grupo tem implementado um Programa de Melhoria Contínua focado na reciclabilidade e no cuidado com os materiais utilizados. “Desenvolvemos vários projetos de inovação & desenvolvimento assentes no ecodesign e recurso a biomimicry (soluções inspiradas na natureza), com o objetivo, precisamente, de reduzir o uso de matérias-primas virgens, bem como integrar mais materiais reciclados”, refere Graça Borges.

Estes projetos têm permitido resultados expressivos. “Ao longo de 16 anos evitámos já a utilização de cerca de 7.800 toneladas de plástico PET virgem, tendo como referência o peso das garrafas produzidas em 2008. Uma quantidade que permitiria produzir mais de 690 milhões de garrafas Vitalis 50cl, com o peso atual”, destaca a responsável. No que toca ao vidro, a empresa evitou, nos últimos 15 anos, a produção de pelo menos 97 mil toneladas e o uso de 53 mil toneladas de matéria-prima virgem, contribuindo para a redução de 90 mil toneladas de CO2 equivalente, das quais mais de 11 mil estão diretamente relacionadas com a diminuição da matéria-prima utilizada. “Evitaram-se ainda a circulação de mais 2.200 camiões de matéria-prima”, acrescenta.

A reciclabilidade dos materiais é uma preocupação central na estratégia do grupo. “Quando não é possível a utilização de embalagens reutilizáveis, é importante assegurar a utilização de menores quantidades de materiais de embalagem, bem como a sua reciclabilidade”, afirma Graça Borges. E sublinha: “Quanto mais materiais de embalagem são devolvidos aos ecopontos certos, menos matérias-primas virgens são extraídas e, como tal, menos emissões de CO2 geradas”.

Neste contexto, o Super Bock Group defende publicamente a implementação de um sistema de depósito de embalagens em Portugal. “Somos uma das 10 empresas que desde 2019 tem vindo a trabalhar para que este sistema seja introduzido no nosso país, permitindo o atingimento de taxas de 90% de reciclagem das embalagens envolvidas, a exemplo do que já acontece em 17 países na Europa”, salienta a responsável.

Relativamente à incorporação de materiais reciclados, Graça Borges explica que esta prática está já enraizada em diversas frentes: “A incorporação de materiais reciclados acontece há bastante tempo nas garrafas de vidro, tal como nas grades, que são produzidas a partir de outras em mau estado ou quebradas”. No que diz respeito às embalagens PET, a empresa tem apostado na utilização de R-Pet. “O Super Bock Group está comprometido com uma incorporação superior à percentagem regulamentada de 25% para 2025, o que nos permitirá, em 2030, conseguir cumprir com as metas europeias de incorporação de RPet”, afirma.

A reutilização continua a ser uma das prioridades, nomeadamente no canal Horeca, onde o grupo mantém “uma forte presença de embalagens retornáveis”. No total, refere Graça Borges, “o Super Bock Group, no total das suas marcas (de cervejas a águas minerais), tem um peso de quase 40% das suas vendas em embalagens retornáveis”.

Apesar da clara aposta, a empresa reconhece os desafios associados. “As barreiras à distribuição mais alargada destas embalagens existem quer pelas questões logísticas, quer pela procura da conveniência”, explica. “Clientes e consumidores precisam ainda de compreender os benefícios da utilização de embalagens retornáveis, desde a operacionalidade – favorece as tarefas no interior do estabelecimento, evitando as idas ao ecoponto – ao impacto ambiental positivo que aportam a curto e a longo prazo”, acrescenta.

Quanto ao impacto da legislação sobre plásticos de uso único, a diretora do grupo afirma que “aporta um enquadramento ao sector de bebidas o que permite uniformizar práticas em Portugal e na Europa”. Graça Borges sublinha que a empresa “sempre adotou uma estratégia de inovação e de desenvolvimento para as suas embalagens”, com investimentos tecnológicos que visam “reduzir a quantidade de plástico nas garrafas de água, utilizando uma percentagem crescente de plástico reciclado”.
A comunicação junto dos consumidores é também uma prioridade. “A sustentabilidade é um fator que determina em cada vez maior medida as escolhas dos consumidores”, reconhece. “Investimos em comunicação através das próprias embalagens, aplicando iconografia que pretende auxiliar o consumidor no final de uso das mesmas a devolver as embalagens nos locais adequados”, exemplifica. Além disso, o grupo aposta em campanhas de sensibilização nas redes sociais e canais institucionais, em parceria com entidades externas. “É também por isso que somos membros do Pacto Português para os Plásticos e da Plataforma Vidro+, enquadrado na Associação SmartWaste Portugal”, conclui.

“A transição ecológica não pode ficar apenas nas mãos do consumidor”

A Água Monchique reforça a sua posição na vanguarda da inovação sustentável com o lançamento da Monchique Can, uma nova solução de embalagem em alumínio, concebida para responder aos desafios ambientais e às exigências dos consumidores modernos. Vítor Hugo Gonçalves, CEO da empresa, explica que a escolha do alumínio foi uma decisão estratégica que combina “sustentabilidade, funcionalidade e durabilidade numa embalagem”.

“O alumínio é um material 100% reciclável, infinitamente reutilizável e livre de BPA (Bisfenol A), à semelhança de todas as demais embalagens da Água Monchique”, afirma o responsável. Entre as vantagens adicionais, o CEO destaca ainda o facto de ser um material leve, facilitando o transporte, e com elevada capacidade térmica, mantendo a água fresca por mais tempo. “Com este lançamento, o nosso objetivo foi não só inovar, mas, também, fortalecer o nosso compromisso com a sustentabilidade e promover uma mudança de hábitos de consumo”, sublinha.

A Monchique Can integra-se numa estratégia mais ampla e de longo prazo da marca, alinhada com outras soluções sustentáveis como o EcoPack Monchique ou a Monchique Sport 100% ECO. “Estamos constantemente a inovar para oferecer soluções mais amigas do ambiente”, garante Vítor Hugo Gonçalves, sublinhando que estas opções foram pensadas para funcionarem de forma complementar. “O EcoPack é uma embalagem bag-in-box e, a partir dela, é possível e recomendável fazer o refill das garrafas de Monchique Can”, afirma. O objetivo, segundo o CEO, “é criar uma rede de soluções sustentáveis que, em conjunto e em complementaridade, cumpram a missão de incentivar mais práticas ecológicas no público”.

Além da preocupação com a sustentabilidade, a Monchique Can foi pensada para aliar design e funcionalidade. “Do nosso ponto de vista, um produto sustentável não tem de descurar a estética e deixar de ser visualmente atraente”, refere o responsável da Água Monchique. “O design foi pensado para transmitir modernidade e sofisticação, que são valores que já fazem parte da identidade da marca Água Monchique”, acrescenta, sublinhando que o objetivo era criar uma garrafa que “os consumidores se orgulhassem de usar”.

Sobre a recetividade esperada no mercado, Vítor Hugo Gonçalves mostra-se otimista: “Esperamos uma resposta positiva, tendo em conta que, nos últimos anos, temos observado uma evolução na forma como os portugueses olham para as questões ambientais”. Reconhece, no entanto, que a mudança de hábitos é um processo gradual e o preço continua a ser um desafio. Ainda assim, acredita que a nova embalagem fará sucesso, “especialmente entre os consumidores mais conscientes e mais trendy”.

Quanto ao papel das marcas na transição para modelos de consumo mais sustentáveis, o CEO da Água Monchique considera que estas devem ter uma atuação ativa. “Temos a responsabilidade de adotar práticas que minimizem o impacto ambiental e, simultaneamente, sensibilizem os consumidores para a importância de fazer escolhas mais conscientes”, afirma. E aponta caminhos: “Isto traduz-se em, por exemplo, investir continuamente na procura de novos materiais ou processos de produção eficientes e menos nocivos para o meio ambiente”.

Vítor Hugo Gonçalves defende ainda a necessidade de políticas públicas que acompanhem os esforços da indústria. “Refiro-me a políticas que incentivem e apoiem empresas que adotem práticas mais amigas do ambiente”, explica, citando como exemplos os incentivos à utilização de embalagens ecológicas, à reciclagem, à economia circular e à investigação em tecnologias verdes. “A transição ecológica não pode ficar apenas nas mãos do consumidor. É preciso um compromisso coletivo entre todos os intervenientes: instituições, marcas e consumidores”, conclui.

Eficiência dos materiais e literacia do consumidor como pilares da sustentabilidade

Com uma estratégia marcada pela inovação e pela resposta às exigências do consumidor consciente, a Água do Vimeiro tem vindo a implementar diversas medidas para reduzir o impacto ambiental das suas embalagens. A sustentabilidade assume-se como uma prioridade para a marca, nomeadamente no que toca à escolha de materiais, reciclabilidade e novas soluções de embalagem. “A sustentabilidade é um tema crucial na agenda do sector das águas, especialmente devido à natureza da sua embalagem (maioritariamente em plástico) e à crescente preocupação e consciencialização dos consumidores sobre o impacto ambiental das embalagens plásticas”, afirma Diogo Abreu, CEO da Água do Vimeiro.

Entre os exemplos mais concretos está a substituição do PET verde por PET incolor nas garrafas de água com gás, em outubro de 2020. Segundo Diogo Abreu, esta medida “promove uma reciclagem mais eficiente e com menor risco de contaminação por pigmentos”, contribuindo diretamente para uma maior circularidade. “Com esta medida implementada, a marca correspondeu ao primeiro objetivo das Golden Design Rules for Plastic Packaging, alinhando-se com as melhores práticas internacionais para a reciclabilidade das embalagens”, sublinha.

A mais recente inovação é a introdução do Vimeiro Ecopack 10L, uma embalagem bag-in-box 100% reciclável que permite uma redução entre 70% e 86% de plástico face ao consumo equivalente em garrafas. “Com esses 250g de plástico conseguimos produzir praticamente cinco Ecopacks de 10L, ou seja, 50L – cinco vezes mais do que o possível via garrafas de plástico”, explica o responsável. Esta solução responde à procura por formatos maiores e familiares, com menor pegada ecológica, e demonstra, segundo Diogo Abreu, “uma solução mais eficiente em termos de uso de material e logística”.

A incorporação de materiais reciclados é já uma realidade na empresa. Atualmente, as garrafas da marca integram em média cerca de 30% de rPET. “Aumentar esta percentagem é um objetivo claro, mas está condicionado à disponibilidade deste material no mercado, bem como à sua viabilidade económica, tendo em conta os custos de aquisição e comercialização associados”, reconhece Diogo Abreu.

Apesar de não ter projetos em curso no domínio das embalagens reutilizáveis ou soluções sem rótulo, o CEO admite acompanhar de perto a evolução destas alternativas. “Reconhecemos os benefícios ambientais destes modelos e mantemo-nos atentos à sua evolução no mercado, bem como à evolução das tecnologias e infraestruturas necessárias para a sua implementação na realidade atual da marca Água do Vimeiro”, afirma.

A legislação europeia sobre plásticos de uso único também está a influenciar as decisões da empresa. “A principal implicação prática foi a adoção de tampas fixas às embalagens, em conformidade com os requisitos legais aplicáveis”, refere, apontando para a entrada em vigor da medida em julho de 2024, transversal a todos os engarrafadores de embalagens em PET.

No que toca à comunicação, a marca aposta em múltiplos canais e numa abordagem educativa. “A comunicação do compromisso da marca Água do Vimeiro com a sustentabilidade tem sido feita, de forma visível, em campanhas digitais, em eventos e até mesmo nas próprias embalagens”, explica Diogo Abreu. O Ecopack 10L, por exemplo, inclui informação específica sobre a redução de plástico face às alternativas convencionais. Ainda assim, a marca acredita numa abordagem mais profunda. “Na Água do Vimeiro apostamos maioritariamente em estratégias de marketing que, de certa forma, ‘eduquem’ e fidelizem os consumidores”, afirma.

A valorização do produto e da informação é central para a empresa. “Acreditamos que a inovação no âmbito da comunicação passa pelo investimento na promoção da literacia dos consumidores para com o produto ‘Água’, promovendo o que realmente importa neste recurso tão valioso para a vida humana”, defende o CEO. E conclui: “Entendemos que as abordagens feitas pela marca Água do Vimeiro não só atendem à crescente procura pela sustentabilidade, como também criam valor agregado para os consumidores e diferenciação competitiva”.

Circularidade e inovação para reduzir impacto ambiental

Com raízes na Serra do Barroso – região classificada como Património Agrícola Mundial – a Águas de Carvalhelhos assume a sustentabilidade como eixo central da sua atividade, refletindo esse compromisso na proteção dos ecossistemas locais e no design das suas embalagens. “Asseguramos a preservação dos ecossistemas locais, garantindo que as fontes de água se mantenham intactas para as gerações futuras”, afirma Daniel Soares, administrador da empresa. “O nosso compromisso com a sustentabilidade ambiental reflete-se, de forma tangível, na pureza da água que fornecemos, assim como na escolha de embalagens que priorizam a minimização do impacto ambiental.”.

A empresa, que se destacou por introduzir as garrafas PET no mercado nacional, aposta em inovações contínuas como o uso de tampas translúcidas em HDPE, sem pigmentos, e a alteração da tonalidade das embalagens, reduzindo o azul e verde característicos. “Este design, simples e eficiente, não só aperfeiçoa a estética das garrafas, como também contribui de forma significativa para a sustentabilidade”, destaca Daniel Soares. “Ao eliminar os pigmentos, garantimos uma reciclagem mais eficaz da tampa, promovendo a economia circular e reduzindo o impacto ambiental.”.

A empresa introduziu também o formato 26/22 no gargalo das garrafas PET, pensado para otimizar a experiência do consumidor e a eficiência dos recursos. “Esta inovação reflete o compromisso de Carvalhelhos com a melhoria contínua dos nossos produtos, com a eficiência na utilização de recursos e com a sustentabilidade”, afirma o administrador.

No plano energético, a empresa opera com 1.125 painéis solares e dispõe de uma frota de veículos ligeiros totalmente eletrificada. “Cada painel solar instalado é uma contribuição direta para um futuro mais sustentável”, afirma Daniel Soares. A transição energética resultou numa redução de 259 toneladas anuais de CO2, consolidando o compromisso da empresa com práticas empresariais responsáveis.

A nível de materiais, todas as garrafas da marca já incorporam 30% de rPET, percentagem que supera a meta europeia prevista para 2030. “Antecipámos em seis anos a meta definida pela União Europeia”, sublinha o administrador. Estão previstos testes com 100% de material reciclado, possibilitados pela substituição de equipamentos de fabrico por sistemas que operam com preformas. “A produção de plástico reciclado utiliza, em média, cerca de 60% menos energia do que a produção de PET virgem”, acrescenta, salientando os ganhos ambientais da aposta no rPET.

A empresa está também a revitalizar o seu sistema de embalagens retornáveis e a testar soluções sem rótulo, que minimizam o uso de materiais. “Acreditamos que este sistema de vasilhame retornável é uma solução eficaz para promover a circularidade e reduzir a nossa pegada ecológica”, refere Daniel Soares. A eliminação de rótulos e a impressão direta nas garrafas PET são também áreas em desenvolvimento, a par de parcerias estratégicas para recolha e reutilização, particularmente no canal Horeca.

Contudo, Daniel Soares reconhece os desafios: “A implementação de sistemas de embalagens retornáveis exige uma infraestrutura de recolha eficiente, o que representa um desafio complexo e requer investimentos significativos.” As dificuldades logísticas, a necessidade de campanhas educativas e os custos de implementação são obstáculos, especialmente em mercados de exportação com regulamentações diversas. “Apesar dos desafios, estamos profundamente comprometidos com a implementação destas iniciativas e com a promoção de práticas mais sustentáveis e circulares.”

A legislação europeia tem impulsionado estas mudanças. “A Diretiva da União Europeia relativa às Embalagens e Resíduos de Embalagens motivou-nos a antecipar a introdução do rPET no nosso processo produtivo”, afirma. A marca reforça que “a sustentabilidade é um ativo estratégico fundamental” e considera essencial alinhar-se com os objetivos de longo prazo da economia circular.

Na comunicação, a empresa aposta num discurso direto e visível: através do site, redes sociais, embalagens e contacto direto com clientes. “Reconhecemos a crescente importância deste tema para os consumidores e, por isso, ao adotarmos estas medidas, não só respondemos à sua exigência por práticas mais responsáveis, mas também incentivamos escolhas de consumo mais conscientes”, explica o administrador.

A ligação emocional com os consumidores é, para a empresa, um valor acrescentado. “Quando o cliente vê a nossa marca como uma extensão dos seus próprios valores, não está apenas a adquirir um produto, mas a fazer parte de algo maior — um movimento que visa um futuro mais sustentável, consciente e saudável”, conclui Daniel Soares.

 

 

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Bebidas

Douro Wine City celebra o vinho e a tradição durante quatro dias no Peso da Régua

O evento decorre num fim de semana prolongado e contará com a presença de produtores, provas de vinho, showcookings com chefes de renome, sessões de debate e animação musical.

Hipersuper

De 7 a 10 de junho, o Auditório Municipal do Peso da Régua acolhe a 5ª edição do Douro Wine City, um evento de entrada livre que promete homenagear o vinho da mais antiga Região Demarcada do mundo, aliando-o à gastronomia, tradição e cultura da região duriense.

Organizado pelo Município do Peso da Régua e produzido pela Essência Company, o evento decorre num fim de semana prolongado e contará com a presença de produtores, provas de vinho, showcookings com chefes de renome, sessões de debate e animação musical para todas as idades.

O programa inclui duas sessões diárias das “Conversas sobre o Vinho”, orientadas por Manuel Moreira, sommelier e crítico, às 17h30 e 19h00. Estas sessões abordarão temas como o papel das castas históricas, os estilos do Vinho do Porto, a sustentabilidade na produção vínica, o papel das mulheres no setor e o novo protagonismo dos vinhos brancos do Douro.

Os showcookings arrancam a 7 de junho, às 19h00, com o Chefe Vítor Oliveira (Quinta de S. Luiz), seguem com o Chefe Joel Paiva (Restaurante DOC) no dia 8 às 18h00, e terminam com o Chefe Vítor Gomes (Restaurante 16 Legoas, Hotel Torel Quinta da Vacaria) no dia 10 às 16h30.

Além do espaço kids, disponível entre as 16h00 e as 20h00, a programação cultural integra DJ sets, animação itinerante e concertos. O DJ Pedro Simões, da RFM, será presença recorrente, assegurando a animação nos dias 7 e 8. Destaque também para os concertos de Maria Cachucha (8 de junho), Tozé Freitas (9 de junho) e o encerramento com o espetáculo “Sons do Douro” a 10 de junho, precedido pelo Bando das Gaitas.

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