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Adega de Monção conquista Ouro e Prata nos Prémios Mundus Vini 2025

O vinho Alvarinho Deu-La-Deu Reserva 2022 foi distinguido com a Medalha de Ouro, enquanto os vinhos Alvarinho Deu-La-Deu 2023 e Muralhas de Monção Branco 2024 receberam Medalha de Prata.

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Adega de Monção conquista Ouro e Prata nos Prémios Mundus Vini 2025

O vinho Alvarinho Deu-La-Deu Reserva 2022 foi distinguido com a Medalha de Ouro, enquanto os vinhos Alvarinho Deu-La-Deu 2023 e Muralhas de Monção Branco 2024 receberam Medalha de Prata.

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A Adega de Monção volta a destacar-se no panorama vitivinícola internacional ao ser premiada na edição 2025 dos Prémios Mundus Vini. O vinho Alvarinho Deu-La-Deu Reserva 2022 foi distinguido com a Medalha de Ouro, enquanto os vinhos Alvarinho Deu-La-Deu 2023 e Muralhas de Monção Branco 2024 receberam Medalha de Prata.

“Estes prémios, neste contexto de competição mundial exigente e com um júri internacional conhecido por ser especialmente rigoroso é uma homenagem ao percurso e à exigência que todos os cooperantes e produtores colocam na uva que fazem nascer e à confiança que colocam na Adega de Monção para dela fazer um vinho de reconhecida qualidade e cuidar da sua venda e promoção nacionais e internacionais. É este caminho de aposta na qualidade e na afirmação no mercado global que continuaremos a traçar todos os dias, com todos os nossos cooperantes.”, sublinha Armando Fontainhas, presidente da Adega de Monção, em comunicado.

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Fundada por 25 viticultores, a Adega de Monção tem sido um pilar do desenvolvimento vitivinícola da região, apostando no trabalho cooperativo e na valorização da produção local. O crescimento sustentado da cooperativa reflete-se também na sua aposta contínua na qualidade, inovação e valorização da produção, posicionando-se entre as que melhor remuneram os seus produtores. Nos últimos anos, a Adega de Monção investiu mais de 1,2 milhões de euros na modernização industrial e sustentabilidade ambiental, garantindo uma evolução sólida e reconhecida dentro e fora de Portugal.

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A celebrar 17 Anos a Rotom Portugal conquista dupla distinção da Scoring

A empresa foi nomeada uma das 10 melhores PME do setor de madeiras a nível nacional e também uma das 10 melhores PME na região de Leiria.

Distinguida em 2023 com o título de PME Excelência, a Rotom Portugal está a celebrar 17 anos e recebeu agora duas importantes distinções da Scoring: foi considerada uma das 10 melhores PME do setor de madeiras a nível nacional e também uma das 10 melhores PME na região de Leiria.

“Este é um marco importante para a nossa empresa, especialmente ao celebrarmos 17 anos de história em Portugal. Estar entre as 10 melhores PME do setor de Madeiras em Portugal e da região de Leiria é um reconhecimento que reflete o trabalho árduo, a inovação constante e o compromisso com a qualidade que a nossa equipa tem demonstrado ao longo dos anos”, sublinhou Miguel Correia, gerente da Rotom Portugal.

“Estas distinções são fruto do esforço coletivo da nossa equipa, dos nossos parceiros e da confiança que os nossos clientes depositam em nós. A Rotom Portugal tem se destacado por fornecer soluções logísticas inovadoras e de alta qualidade, sempre com foco na sustentabilidade e na adaptação às necessidades do mercado. Este reconhecimento pela SCORING reforça o nosso compromisso em continuar a crescer e contribuir para o desenvolvimento económico da nossa região e do país”, acrescentou o responsável.
A Scoring reconheceu o desempenho financeiro da Rotom Portugal, destacando a sua capacidade “de superar os desafios do mercado e de se manter na vanguarda do setor logístico”. A distinção como uma das melhores PME da Região de Leiria é particularmente significativa para a empresa, “já que a região é estratégica para o crescimento económico de Portugal”, destaca num comunicado.

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ID Logistics com receitas de 3.271 milhões de euros em 2024

A ID Logistics anunciou os resultados para 2024, com as receitas a subirem 19,1% para 3.271 milhões de euros e um lucro operacional subjacente a aumentar 17,5% para 147,8 milhões. 

A ID Logistics registou em 2024 um volume de negócios de 3.271 milhões de euros, um aumento de 19,1% em relação a 2023. Este resultado inclui as receitas da Spedimex, uma empresa adquirida na Polónia e consolidada desde 1 de junho de 2023. Retirado este efeito e um impacto cambial ligeiramente desfavorável em 2024, o crescimento é de +17,2% numa base comparável em relação a 2023.
Em França, país que representa 27% das receitas do Grupo, a atividade acelerou ao longo do ano, beneficiando de numerosos novos projetos, e tendo registado um crescimento de 5% em 2024, incluindo +15,0% no quarto trimestre de 2024. No resto da Europa, (48% das receitas do Grupo), o crescimento foi robusto, com um aumento de 16,8% numa base comparável, impulsionado em particular pela Polónia, Espanha e pelo primeiro ano completo de operações no Reino Unido.
Já nos Nos Estados Unidos (17% do volume de negócios do Grupo), “a dinâmica continua muito forte, com um crescimento de 39,3% numa base comparável, confirmando todo o potencial desta região”, informa a ID Logistics.  Nos outros países (8% das receitas do Grupo), as receitas também registaram um aumento de 24,9% numa base comparável, beneficiando de um forte efeito cambial na Argentina e da abertura de novas instalações no Brasil.
A ID Logistics abriu 26 novos centros em 2024, que se apresentou como “um ano de forte crescimento em todos os indicadores financeiros e não financeiros da ID Logistics”, destacou o presidente e CEO da empresa. “Todas as regiões geográficas contribuíram para o crescimento do Grupo, com uma dinâmica de receitas particularmente forte nos Estados Unidos. Prevê-se que esta boa tendência se mantenha em 2025. O Grupo está igualmente empenhado em aumentar a produtividade dos projetos recentemente lançados. Dada a sua excelente capacidade de investimento, a ID Logistics confirma a sua vontade de efetuar aquisições nos próximos trimestres”, acrescentou Eric Hémar.
A participação do grupo no resultado líquido ascende a 52,8 milhões de euros (+15,2 %)
O resultado líquido do grupo em 2024 ascendeu a 52,8 milhões de euros, em comparação com os 52,1 milhões de euros reportados em 2023, tendo beneficiado de uma receita não recorrente de 7,1 milhões de euros (reversão do earn-out de uma aquisição). Ajustado desta receita não corrente, o resultado líquido aumentou 15,2 %. Os custos de financiamento líquidos ascenderam a 31,2 milhões de euros, mais 3 milhões de euros do que em 2023. As outras receitas e despesas financeiras totalizaram 36,2 milhões de euros, correspondendo principalmente à parte da despesa financeira reconstituída sobre as rendas pagas pelos armazéns e equipamentos utilizados (aplicação da IFRS 16). Estes custos estão a aumentar em função do crescimento do Grupo.
De referir ainda que em 2024, as atividades do Grupo geraram 390,4 milhões de euros em caixa, um aumento de 9,4 % em relação a 2023, tendo em conta os investimentos operacionais. Mais de 80% destes investimentos dizem respeito ao início de atividade de novas instalações e representam uma subida de 18,4 milhões de euros em relação a 2023, para 91,3 milhões de euros.
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Portugal Nuts integra o Conselho para o Acompanhamento do Regadio de Alqueva

“A Portugal Nuts, e os seus representantes, passam a ter voz própria neste órgão de consulta, em matérias tão técnicas como é o caso do impacto de uma dotação de rega nos níveis de produtividade alcançáveis”, informa.

Num comunicado, a Associação de Promoção de Frutos Secos – Portugal Nuts explica que esta e outras associações setoriais, apesar de representadas através das confederações onde estão filiadas, “sempre demonstraram interesse e disponibilidade para participarem de forma mais ativa no CAR Alqueva (Conselho para o Acompanhamento do Regadio de Alqueva), considerando a especificidade dos impactos setoriais, de algumas das matérias que são objeto de pronúncia por parte deste órgão consultivo do membro do governo responsável pela agricultura e pelo desenvolvimento rural”.

Uma vontade que parte do facto da Portugal Nuts reconhecer a importância de participação num conselho deste cariz e relevância. “A Portugal Nuts, e os seus representantes, passam a ter voz própria neste órgão de consulta, em matérias tão técnicas como é o caso do impacto de uma dotação de rega nos níveis de produtividade alcançáveis, e continuarão a dar a conhecer as necessidades e oportunidades da fileira de frutos secos, promovendo parcerias e um diálogo permanente e colaborativo a diferentes níveis”, refere a Associação no comunicado.

Adicionalmente, o Estudo da AGROGES ‘O olival e o amendoal no EFMA – cenários sobre a disponibilização de água para rega’” reforçou a importância de presença neste órgão, pela ausência da representação específica das Associações de Fileira, nomeadamente daquelas que representam proporções muito representativas da área beneficiada, como é o caso da importância da cultura do amendoal.

O CAR Alqueva tem como objetivo acompanhar a exploração da componente hidroagrícola do Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva, face à relevância do desenvolvimento do regadio na competitividade do setor agrícola, funcionando como órgão de consulta da tutela política do Ministério da Agricultura.
É constituído pelas confederações de agricultores, âmbito nacional, pelas associações de beneficiários dos perímetros confinantes, âmbito local, por associações regionais de agricultores, âmbito regional, entre outras entidades, tendo em consideração os desafios impostos pelo desenvolvimento agrícola, económico e social do território.

Na reunião do passado dia 28 de janeiro, a Portugal Nuts marcou presença como convidado e, recentemente foi publicado um despacho onde a Portugal Nuts, assim como outras entidades, são oficialmente integradas neste órgão consultivo, reforçando a representatividade do CAR Alqueva, enriquecendo a discussão técnica e estratégica, com a experiência e o conhecimento das mesmas.

A Associação de Promoção de Frutos Secos – Portugal Nuts foi criada com a missão de defender e representar os interesses dos produtores nacionais de frutos secos, com destaque para as culturas da amêndoa e da noz pelo seu peso em Portugal. Agrega atualmente mais de 50 associados produtores e processadores, representando mais de 19.000 hectares. Tiago Costa é o presidente da direção da Associação e Nuno Russo é o diretor executivo.

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RAR Açúcar implementou um rebranding em toda a linha

O rebranding vem de encontro a uma revitalização da marca, aumento da sua notoriedade e comunicação dos benefícios dos seus produtos.

A RAR Açúcar implementou um rebranding em toda a linha. Atualizou o seu logótipo e o packaging, tendo associado um storytelling para cada um dos produtos do seu portfólio.

“O rebranding da RAR Açúcar vai ao encontro da estratégia de revitalização da marca, aumento da sua notoriedade e comunicação dos benefícios funcionais e emocionais dos seus produtos”, informa a empresa, acrescentando que a mudança de identidade visual da marca RAR é uma homenagem “à sua rica história e tradição, enquanto abraça a modernidade e as exigências do consumidor atual”. “Este equilíbrio entre tradição e modernidade é essencial para solidificar a sua brand equity junto dos seus consumidores”, sublinha.

A marca aposta num logótipo mais jovem, contemporâneo e com um azul mais vibrante e colocado nas embalagens como um brand block consistente e reconhecível que está presente em todos os produtos do seu portfólio: açúcar branco, amarelo, fino e mascavado cristais, macio escuro e macio claro. A nova imagem permite unificar visualmente as diferentes gamas e fortalecer a imagem da marca em geral.

“Este rebranding representa um marco significativo na nossa trajetória, refletindo o nosso compromisso contínuo com a inovação e a excelência. As novas embalagens não só são mais contemporâneas e apelativas, como também incorporam informações detalhadas sobre a melhor utilização de cada produto, facilitando a escolha dos consumidores na sua utilização. Além disso, estamos a reforçar a nossa aposta na sustentabilidade, utilizando materiais recicláveis e promovendo práticas ambientais responsáveis. Acreditamos que esta nova identidade visual irá fortalecer ainda mais a nossa ligação com os consumidores, transmitindo uma imagem de confiança, modernidade e responsabilidade”, define Marco Castro, diretor Comercial e Marketing da RAR Açúcar.

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Bebidas

Licor Beirão desafia filhos a confessarem segredos no Dia do Pai

Para descontrair depois da revelação, nada melhor do que um brinde com uma garrafa personalizada, feita à medida de cada progenitor, refere a marca.

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Este ano, o Licor Beirão propõe um Dia do Pai diferente. Sob o mote “Ouvimos e não julgamos”, a marca desafia os filhos a revelarem pequenos deslizes do passado que os pais nunca souberam. Para descontrair depois da revelação, nada melhor do que um brinde com uma garrafa personalizada, feita à medida de cada progenitor, refere a marca.

A campanha conta com a participação de influenciadores como Mariana Bossy e Ricardo Weezy, que já aderiram à tendência nas redes sociais. Além disso, nas superfícies comerciais será possível encontrar garrafas de Licor Beirão e Beirão d’Honra com rótulos temáticos como “Para o Melhor Pai”, “O Pai Merece” e “Super Pai”. Para um toque mais pessoal, a loja online permite personalizar os rótulos com mensagens únicas, tornando o presente num momento de cumplicidade.

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Leroy Merlin e Uber Direct lançam em Portugal serviço pioneiro de entregas ultra rápidas

Com esta colaboração, Portugal torna-se o primeiro e, até agora, único mercado a beneficiar deste serviço, reforçando a aposta da marca na conveniência e na rapidez das entregas.

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A Leroy Merlin Portugal e o Uber Direct anunciaram uma parceria inovadora que permitirá a entrega de produtos de bricolage, construção, decoração e jardim em menos de uma hora. Com esta colaboração, Portugal torna-se o primeiro e, até agora, único mercado a beneficiar deste serviço, reforçando a aposta da marca na conveniência e na rapidez das entregas.

Através do Uber Direct, o serviço de entregas B2B da Uber, os clientes da Leroy Merlin podem receber os seus produtos adquiridos online, todos os dias da semana, incluindo feriados. Este serviço cobre encomendas até 11 kg e com dimensões máximas de 45cmx45cmx45cm.

Francisco Jalles Meneses, general manager da Uber Eats em Portugal, destaca a relevância global da parceria “esta colaboração com a Leroy Merlin Portugal é um marco global para o Uber Direct e demonstra como a nossa tecnologia pode transformar o setor do retalho. Acreditamos que a entrega rápida será cada vez mais um fator decisivo para os consumidores e o nosso objetivo é permitir que empresas de qualquer dimensão ofereçam este serviço, com acesso a tecnologia de ponta, sem necessidade de investimento adicional

Por sua vez, Dalila Tavares, diretora de transportes da Leroy Merlin Portugal, sublinha a importância da experiência do cliente: “na Leroy Merlin, colocamos o cliente no centro de tudo o que fazemos, e a personalização da experiência é uma prioridade. Acreditamos que cada projeto é único, e o nosso compromisso é oferecer soluções ágeis e inovadoras que se adaptem às necessidades de cada cliente, seja na loja, online ou na entrega. A parceria com a Uber Direct reforça essa missão, garantindo conveniência e flexibilidade, para que os nossos clientes recebam os seus produtos quando e como desejam. Estamos entusiasmados por trabalhar com parceiros que partilham a nossa visão de inovação e excelência, permitindo-nos elevar ainda mais o nível de serviço e criar uma experiência de compra verdadeiramente diferenciadora.”

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Vinhos de Trás-os-Montes mostram-se no Algarve

O Trás-os-Montes em Prova, um evento organizado pela Comissão Vitivinícola Regional de Trás-os-Montes (CVRTM), chega ao Algarve, pela primeira vez

Hipersuper

A Comissão Vitivinícola Regional de Trás-os-Montes (CVRTM) leva a Vilamoura, a 05 de abril, o Trás-os-Montes em Prova. É a primeira vez que se realiza no Algarve.

A CVRTM refere que este evento é “uma oportunidade única para profissionais da distribuição, canal Horeca, jornalistas, sommeliers e público em geral saberem mais acerca dos vinhos desta região, já conhecidos pelo seu ADN, autenticidade e caráter único”.

Entre as 15h e as 20h, no hotel Tivoli Marina Vilamoura, o Trás-os-Montes em Prova vai dar a provar mais de 100 referências de 17 produtores transmontanos. Os bilhetes custam 10 euros e vão estar disponíveis para compra no local do evento.

“Esta já era uma vontade antiga e, este ano, decidimos avançar e desafiar os produtores de Trás-os-Montes a rumarem até ao sul, para dar a conhecer os seus melhores vinhos. Foi desta forma que nasceu a primeira edição do evento Trás-os-Montes em Prova no Algarve, um mercado aliciante e em crescimento, onde a expressão dos vinhos de Trás-os-Montes é ainda reduzida”, diz Ana Alves, presidente da CVRTM. ”Temos a expetativa de que este evento seja bem acolhido por todos os algarvios, já que é uma oportunidade incrível para conhecer e degustar os vinhos de Trás-os-Montes com vistas para o oceano”, acrescenta.

São estes os produtores em prova:
Casa do Joa
Casa José Pedro
Encostas de Sonim
Flandório
Ninho da Pita
Palmeirim D’Inglaterra
Parapente
Quinta das Corriças
Quinta de Arcossó
Quinta do Salvante
Quinta Recomeço
Quinta Serra d’Oura
Quinta Vale dos Montes
Terras de Mogadouro
Villela Seca
Vinho dos Mortos
Vinhos Mont’alegre

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AEP pede prioridade para “principais projetos que asseguram o crescimento do país”

Inquérito da AEP avança que 90% das empresas considera que a crise política em Portugal pode afetar “significativamente” ou “muito significativamente” a atividade das empresas

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A Associação Empresarial de Portugal (AEP) “encara com muita preocupação as consequências da atual situação política, a que se vem juntar toda a instabilidade e incerteza que vivemos a nível internacional”, destaca num comunicado assinado presidente do Conselho Geral, José Manuel Fernandes, e pelo presidente Conselho de Administração, Luís Miguel Ribeiro, onde revela alguns resultados de um inquérito que tem em curso.

Segundo os resultados do ‘Impacto económico das perturbações geopolíticas para 2025′, cerca de 90% das empresas associadas da AEP considera que a crise política em Portugal pode afetar “significativamente” ou “muito significativamente” a atividade económica das empresas.

A AEP indica o atraso na execução dos fundos europeus, a desconfiança dos investidores face à instabilidade política (“com impacto na realização de investimentos em território nacional”), o risco de aumento dos juros da dívida pública portuguesa (“penaliza a despesa do Estado”), a Administração Pública ’em standby’, os  atrasos em projetos, como a Alta Velocidade (“negociações são complexas e ainda estão em curso”), como os principais impactos na economia, na atividade das empresas e na revisão da lei laboral (“que poderá estar em causa”).

Os empresários acrescentam que as eleições antecipadas previstas para maio aumentam o cenário de incerteza, “já advertido pela AEP como pejorativo para as empresas e a economia portuguesa”. Desse modo, a associação defende que a prioridade, tanto do Governo em gestão, como de todos responsáveis políticos, deve ser a priorização dos principais projetos “que asseguram o crescimento do país, nomeadamente, a célere implementação dos fundos europeus”.

“A necessidade de recorrer a eleições, após um ano de Governo, não é benéfico e não é uma decisão que deva ser tomada com leviandade. Encontramo-nos num cenário em que sucessivas crises políticas – três eleições legislativas em três anos – podem afetar a credibilidade do país, com consequências na capacidade de atrair investimento estrangeiro e no crescimento da economia portuguesa”, alerta.

Em conclusão, os associados da AEP dizem esperar que os políticos “façam tudo o que está ao seu alcance para evitar riscos acrescidos para o país”, já que os riscos de natureza externa, “que existem, e são muitos, esses não os podem controlar”.

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Beatriz Andrade Ferreira
Beatriz Andrade Ferreira, gestora da marca Mimosa
Entrevista

Beatriz Andrade Ferreira: “Ser líder implica inovar não só em produtos mas também na forma como nos ligamos ao consumidor”

Mimo nunca é demais. É esta a mensagem que a Mimosa pretende reforçar com a campanha multimeios que lançou ainda em 2024. Em entrevista ao Hipersuper, Beatriz Andrade Ferreira, gestora da marca, explica como a Mimosa quer sensibilizar pais, educadores e a sociedade em geral para a importância do mimo no desenvolvimento emocional e cognitivo das crianças e adultos. Através de várias iniciativas, a Mimosa procura consolidar o seu papel na vida dos consumidores, promovendo uma cultura de cuidado e empatia.

Fotografia Frame It

O que é que motivou esta campanha?
A marca Mimosa tem uma legitimidade natural para estudar o mimo. A verdade é que há uma tensão social que denigre, no senso comum, a perceção do mimo. E isso leva a que existam perceções erradas que enviesam o papel do mimo na alimentação e na vida das pessoas. E, para a Mimosa, cuidar está na sua missão desde sempre. Porque a Mimosa acredita que uma boa alimentação vai além daquilo que é a nutrição. Portanto, o cuidar e o mimo estão na sua essência desde sempre e isto implica continuar a ter essa relevância cultural para os consumidores.
Quantas vezes nós não encontramos na alimentação um escape, uma motivação. Celebramos aniversários à mesa, estou triste e refugio-me num self treat ou estou feliz, então mereço aquele guilty pleasure.
Portanto, a alimentação tem várias vertentes, desde logo o cuidar, escolhendo alimentos que nutrem o nosso corpo, com saúde, com vitalidade. Por outro lado, o lado do prazer, promovendo experiências gastronómicas agradáveis e, por fim, a conexão, o partilharmos refeições com pessoas que nos são queridas criando aqui laços emocionais. É aí que o mimo entra, ou seja, o mimo pode ter várias conotações e para nós a mais relevante é a relacional. É o mimo de cuidar dos outros e que se traduz por afago, por delicadeza, por carinho.
Para a Mimosa fazia todo o sentido estudar esta ligação, estudar a importância que o mimo tem através da alimentação e nas gerações futuras. Porque aquilo que nós queremos enquanto marca líder é continuar a ter este, digamos, papel ativo na sociedade.
  

É uma campanha que envolve todas as gerações, todos os que rodeiam as crianças?
Isto é um caminho estratégico para a marca que claramente não se esgota em headlines publicitárias. Aquilo que nós sabemos é que já há evidências estatísticas que apontam para uma nova perceção do mimo, falamos muito de parentalidade ativa e positiva. Uma marca com mais de 50 anos de história, é intergeracional e aquilo que nós queremos é evidenciar a importância do mimo nas diferentes fases da vida dos consumidores. O que sentimos é que esta abordagem comunicacional também tem de se materializar em diferentes projetos e iniciativas para ganhar vida.

E, por isso, não é uma campanha de comunicação com um período delineado?
Exatamente. A campanha foi um despertar de interesse para o tema, nós fizemos uma primeira abordagem directa ao consumidor. Também trouxemos o tema para cima da mesa, credibilizando, aliando-nos à ciência, com a colaboração com o Professor Dr. Daniel Sampaio, que é um psiquiatra experiente. Dedicámos um tema, um episódio de um podcast exclusivamente ao Mimo, no episódio do Professor Drº Daniel Sampaio ‘O Nosso Andar Para Ti’. E no digital, tentando captar por aqui, consciencializar a sociedade, com uma plataforma que também é muito consumida por um target mais jovem, fizemos ao contrário: entrevistas mimadas onde o protagonista era a criança para, de alguma forma, desconstruir esta visão do mimo sob o prisma do adulto. Porque o que vemos são pais da minha geração com crianças pequenas e pais de outras gerações que fizeram os adultos de hoje em dia. Estas diferenças geracionais também se traduzem em visões muito distintas sobre o mimo.

E também é a Mimosa muito atenta ao que se passa, porque hoje a forma de educar é claramente diferente…
A marca Mimosa é uma marca que tem a sustentabilidade social no seu ADN e esse impacto social está na nossa génese. E é muito engraçado o que diz: existe aquele provérbio de que é preciso uma aldeia para educar uma criança e aquilo que nós vemos é, gradualmente, um maior envolvimento dos pais no educar das novas gerações.
E, portanto, Mimosa tem um trabalho muito próximo, seja com, neste caso, o consumidor final, mas também junto de outros stakeholders, outras figuras que são importantes no desenvolvimento de um target infantil e depois em idade adulta. Temos um programa educativo que é o Mimosa Porquê?, que impacta cerca de 10 mil crianças, onde promovemos uma boa pedagogia alimentar, comportamentos conscientes para um planeta melhor, um estilo de vida ativo. Temos também outras iniciativas, como é o caso do Passeio da Família Mimosa ou Vem Lanchar, porque de facto o que sentimos é o que aponta: há cada vez mais um maior envolvimento dos pais em preocuparem-se com o papel que o mimo tem no desenvolvimento cognitivo, desde logo, e no desenvolvimento de competências sociais e emocionais das crianças.
Não existem estudos que apontem que demasiado mimo estraga. Existem sim adultos com feridas emocionais por ter recebido mimo a menos. E portanto, este tema para nós é determinante.
E, sobretudo, aliado à alimentação, no sentido que muitas vezes, isto é cultural, está a realizar na nossa cultura portuguesa, nós cuidamos dos outros, nós mimamos os outros através da alimentação sem nos apercebermos. Vemos os adolescentes, que são aqui um target difícil, que passam uma fase difícil do seu desenvolvimento. Vemos muitos temas hoje em dia, de relações, muitas vezes complicadas, de adolescentes com a comida, com o seu corpo. Portanto para nós também era importante promover esta boa alimentação porque o bem-estar emocional é fundamental naquilo que é o nosso desenvolvimento enquanto pessoas. A alimentação não tem de ser saudável e não prazerosa, ou vice-versa. Eu posso comer uma coisa que me sabe bem, sem ter aquele sentimento de culpa e temos noção de que uma boa alimentação passa por nos mimarmos a nós e aos outros.

Sobre o estudo: qual é o seu objetivo? Que dados pretendem tirar?
Nós fizemos esta primeira abordagem e os resultados deste primeiro são muito curiosos porque, de facto, permitam-me a expressão, ‘levantam a lebre’ para a importância deste tema. 70% dos consumidores defende que, dos consumidores que respondem ao estudo, defende que o mimo é bom, mas são os mesmos consumidores que 60% respondem que o mimo estraga. E, portanto, aquilo que nós quisemos foi de trazer este cunho médico-científico, com a colaboração do Professor Drº Daniel Sampaio, para, de alguma forma, estudar mais aprofundadamente, trazer mais rigor e robustez.
E o que esperamos é que estes resultados, em primeiro lugar, nos permitam ouvir mais e novas necessidades dos consumidores, para ajustarmos cada vez mais a nossa proposta de valor àquilo que são as suas preferências, mas também apontem novos eixos de intervenção da marca. E aqui que evidenciem se calhar algumas faixas etárias onde o mimo está mais esquecido, por exemplo nos idosos ou na fase da adolescência.

Isto porque todos precisamos de mimo? Crianças e adultos? É isso que também querem trazer para a discussão?
Sim, sensibilizar a sociedade. Mimosa vive da brand idea, que é a mãe depois da mãe. Somos a primeira marca que o bebé deveria consumir a seguir ao período de aleitamento materno. E isto é uma opinião até ligeiramente enviesada, porque é pessoal, de que muitas vezes na sociedade de hoje em dia a mãe ainda se responsabiliza demasiado e acaba por não receber mimo. Portanto, para nós são determinantes os resultados deste estudo para apontar que estes novos projetos e iniciativas que venham de eixo de intervenção da marca. Se calhar dar mais voz às mães, dar mais voz a faixas etárias onde o mimo não é tão natural, não está tão embebido. Existem inúmeras instituições de apoio a crianças em fases muito primárias dos seus estágios de desenvolvimento, e depois chegamos ali a uma fase em que se calhar não há tanto apoio a esses targets. A Mimosa é uma marca que é de todos para todos e, sendo esta marca inclusiva, também se sente na obrigação, enquanto líder do mercado, de estar atento a todos estes focos.

Falou na participação e colaboração com o professor Daniel Sampaio. É uma peça-chave nesta campanha?
Para nós, sem dúvida, é uma peça-chave. Primeiro, porque todo este trabalho surgiu de um trabalho prévio de perceber como é que podíamos trazer o mimo para cima da mesa. O que é, qual é a sua definição. Termos aqui o lado da ciência, também credibiliza e reforça a confiança que os consumidores podem encontrar na marca. O que queremos sobretudo promover é uma discussão onde pais, profissionais de saúde e de educação possam sentar-se à mesa, trocar impressões, debater diferentes pontos de vista sobre o tema, porque todos nós temos as nossas dores e, portanto, aqui o papel destes prescritores da ciência vem reforçar uma ideia que, de outra forma, podia erradamente ser vista, lá está, como algum oportunismo, aproveitamento em termos de comunicação e não em se que nós pretendemos de todo.

Além do podcast, quais são as iniciativas previstas para esta campanha que já se percebeu vai durar e que, se calhar, até se vai adaptar consoante os resultados que vão tendo?
Desde logo o que nós vamos ajustar é a cada gama, a cada iniciativa em que a marca vive. Materializando nas nossas ativações de marca, no Vem Lanchar, nos Passeios da família, promover em todas as interações com o consumidor esta visão de que o mimo tem este papel emocional em capacitar adultos e crianças para aquilo que nós acreditamos que é uma sociedade que cuida, mais empática, mais feliz.
E depois, naturalmente, também esperaremos por alguns, eu vou dizer, early stages, algumas análises à medida que o estudo vai decorrendo para nos ir apontando novos caminhos.
Como disse, levar a mensagem ao target escolar é importante, mas não são as crianças as primeiras impactadas a precisar de receber esta mensagem. O nosso papel é muito mais o de educar os pais, os educadores, os profissionais de saúde para a importância deste tema e que passará por amplificar as mensagens em diferentes status points, no digital numa determinada forma, para toda a cadeia de valor, inclusive clientes e insígnias que se juntam a esta causa, em meios de especialidade, com diferentes linguagens, para também chegar da forma mais adequada àquilo que é, neste caso, o target que queremos impactar.

Já têm previstas algumas ativações na distribuição, parcerias com insígnias?
Ainda não temos. A campanha, ou o teaser deste projeto, foi lançado em outubro que, para nós, é um mês muito importante. Tem o Dia da Alimentação, além do Dia da Osteoporose e para nós também é importante promover uma perspetiva de qualidade de vida em estágio sénior. Aquilo que nós temos sentido é que o grande retalho também tem despertado a curiosidade de perceber que isto não foi apenas uma campanha e o que vem daqui. Portanto, eu acho que vamos ter uma ampla e franca adesão.

O negócio é importante mas esta campanha mostra que mais do que o produto, que tem um preço, é preciso envolver o cliente e estar presente na sua história e memórias. É assim?
Claro que sim. Eu acho que foi muito curioso e vou citar Simon Sinek, porque ele diz que o propósito é o que a marca faz para lá de fazer dinheiro. E eu acho que, de facto, este momento que a marca vive, depois do seu quinquagésimo aniversário, do rebranding que foi tão comentado, precisa deste salto qualitativo e, de facto, é esta relevância cultural que nós procuramos.

E é esse o desafio enquanto gestora de marca?
Falamos de uma marca líder, que tem mais de 200 skus no portefólio e que está presente nas, eu vou dizer, seis categorias lácteas do universo lácteo. Para lá disso até. Portanto, o papel que a marca procura é conquistar o share of art do consumidor. Nós somos pelo 12º ano consecutivo a marca mais escolhida dos portugueses e queremos ser a mais escolhida e a preferida.
E isto passa por traçarmos objetivos que vão de encontro àquilo que são os temas relevantes para o consumidor, que procura cada vez mais marcas que dêem voz às suas causas, escolhe cada vez mais em função do fit que o consumidor tem com o propósito da marca e para nós é muito claro que, se calhar de uma forma não tão evidente até à data, mas se Mimosa é uma marca que é parte de nós, a marca vê na sua assinatura um reflexo perfeito do que o consumidor vê dela. Mimosa é parte do frigorífico e do coração dos portugueses. Então tem de ser uma marca de todos e inclusiva. E isto implica abraçarmos temas que inicialmente até possam gerar esse desconforto. Sim, não é fácil discutir, falar sobre o mimo. Vamos ouvir sempre que estás a mimar demasiado a criança.
Ser líder também implica continuar a inovar. E inovar não é só em produtos, é em abordagens ao consumidor, é em lançar temas que às vezes possam ser desconcertantes, mas que tragam esta relevância cultural.

É preciso um equilíbrio?
Eu acho que é o equilíbrio, naturalmente, entre no final do dia, os resultados têm de aparecer, certo? Acho que aqui também há uma componente importante: esta apropriação no mimo é algo que a marca já faz desde sempre, não é um tema novo que a marca decidiu estudar agora. A marca comunica historicamente neste território, está na nossa gênese e a alimentação é fundamental, é um veículo fundamental para levar esta mensagem. Quem é que não gosta do pequeno almoço na cama ou da torrada aparada? Isto traduz-se na linguagem que a marca construiu na sua plataforma, por tudo o que nos alimenta, e nela a marca advoga que nós humanos precisamos de alimento emocional nas nossas vidas, para o nosso bem-estar emocional, e portanto o Mimo entra aí, traduz-se das mais variadas formas, colo, vitórias, histórias, partilhas… E é uma feliz coincidência que seja comum da raiz do nome da marca, Mimo é Mimosa.

O negócio hoje é mais do que a melhor embalagem, do produto em si?
Dada a dimensão da marca Mimosa, é uma marca para todos os targets e, portanto, desde logo, isso também já é naturalmente uma preocupação nossa. Nós somos mais do que a soma dos produtos que temos, sem dúvida. Os atributos são determinantes e vai, desde o primeiro momento, naquilo que é a nossa premissa de desenvolver produtos que sejam nutritivos e acessíveis. É uma inovação que se adapte em termos de proposta de valor, até também em famílias que têm condições socioeconómicas mais desafiantes. Temos essa responsabilidade acrescida pelo papel de liderança, mas o papel da marca é esse, é construir e ter essa voz ativa na sociedade, para temáticas que, se calhar os consumidores, a título individual, não têm tanta expressão para o fazer. E, portanto, é uma preocupação nossa trazer para cima da mesa temas como a saúde mental, o bem-estar. Mimosa atua em diferentes eixos da sustentabilidade de um ponto de vista ambiental social e até económico dada a dimensão que tem no mercado e os produtos que colocam nas prateleiras diariamente. Mas, cingindo-me aqui à perspectiva social, nós temos colaboração com associações desde o Clube Maratonas de Portugal, a Associação Portuguesa de Osteoporose, apoiamos iniciativas sociais como a Associação Acreditar, Crescer Ser, Ajuda de Berço, porque, desde logo para nós a sustentabilidade social ajuda-nos a veicular essas mensagens. Fazem fit com aquilo que são a missão e o propósito da marca, partilham dos nossos valores na promoção de um estilo de vida ativo ou saudável, por exemplo. E portanto, para nós, porque acreditamos que a boa alimentação e não só, é um direito de todos, este impacto social, esta responsabilidade e compromisso social pautam também as nossas iniciativas, o nosso caminho.

Vivemos um contexto difícil para algumas famílias, um campo onde Mimosa tem tido um papel ativo ao longo dos anos. Neste momento têm mais atenção, por exemplo, com o fator preço no ponto de venda, onde as promoções são tão são importantes. Têm essa atenção?
Sem dúvida. A nossa marca abrange todos os targets e isso implica não só targets demográficos, mas também do ponto de vista de rendimento. E portanto, para nós, a proposta de valor tem de ser nutritiva, tem de ter atributos, benefícios funcionais e tem de ser acessível. Seja acessível pela capilaridade que eu tenho no mercado, pela minha distribuição, a presença que eu tenho, mas também com uma proposta de valor que nós achamos justa para aquilo que são os benefícios do produto. O que esperamos desta comunicação, desta estratégia, não é tanto reforçar um bocadinho aquilo que já vinham a ser os nossos apoios a determinadas causas, mas sim também despertar o interesse de outros eixos de intervenção, outras áreas que necessitem do nosso apoio e que até agora se calhar a marca ainda não se tinha apercebido.

Estas parcerias estarão sempre na vossa estratégia?
É algo que a marca comunica historicamente, sempre o fez. Como eu disse, não estamos a apontar um novo caminho, estamos sim a levantar ou a capitalizar em cima daquilo que já é um percurso identitário da marca, propriedades que a marca tem.

E este estar bem, não só a nível da alimentação mas também de saúde mental, é o legado que neste momento Mimosa quer deixar? Estar bem é muito mais do que beber o leite?
Sim, sim. O leite e os lácteos têm um papel inegável naquilo que é o negócio da marca. É desde logo um super alimento. A marca acompanha diferentes gerações que têm uma relação muito diferente com os seus pares, com os seus filhos, nos seus empregos e portanto a alimentação cumpre aqui este papel de crescer com as mudanças da sociedade. Por exemplo, ajustar a nossa proposta para produtos mais on the go. Vivemos um ritmo de vida mais acelerado, mais agitado, mas, ao mesmo tempo, também não queremos abdicar daquele momento, daquela conexão que falávamos à mesa.
Este bem-estar, para lá daquilo que é o papel funcional que a alimentação traz, é o legado que a marca quer deixar. Porque acreditamos que mimo nunca é demais. E o mimo só nos torna adultos mais sensíveis e ao mesmo tempo mais seguros, mais confiantes.

Entrevista publicada na edição 431

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

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