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Burger King chega a Águeda

É o 1 º Burger King a abrir no concelho de Águeda e o 12º no distrito de Aveiro.

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Abriu o primeiro Burger King no concelho de Águeda. É o 12º restaurante da marca no distrito do Aveiro, onde chegou pela primeira vez em 2007, para se instalar em Ovar. A última abertura foi este ano em julho, na Mealhada.

Esta abertura em Águeda representa a criação de 30 postos de trabalho diretos, num total de mais de 350 postos de trabalho já criados pelo Burger King no distrito.

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Situado na Avenida 25 de Abril Nº43, em Águeda o restaurante está aberto 7 dias por semana, das 11h30 às 00h00, com o serviço Drive Thru a funcionar de segunda a quinta-feira até às 01h00 e de sexta e domingo até às 02h00. Possui uma área com mais  de 350m2 e capacidade para 159 pessoas, 68 em sala e 91 em esplanada.

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Portugal é o quinto maior produtor de vinho espumante na UE

Com uma produção de 25 milhões de litros de vinho espumante., Portugal está atrás de Itália, França, Alemanha e Espanha.

Portugal é o quinto maior produtor numa tabela liderada por Itália. A União Europeia produziu, em 2023, 1.496 mil milhões de litros de vinho espumante, o que representa uma queda de 8% face a 2022 ( 1.624 mil milhões de litros) , segundo dados do Eurostat divulgados a 30 de dezembro último.

A Itália foi o maior produtor, com 638 milhões de litros, seguido da França e Alemanha com 312 e 263 milhões de litros, respetivamente. A quarta posição é ocupada por Espanha com 206 milhões de litros e em quinto lugar estava Portugal com uma produção de 25 milhões de litros.

No mesmo ano, a UE exportou 600 milhões de litros de vinho espumante para países terceiros, o que representa uma diminuição de 8 % em comparação com os 649 milhões de litros exportados em 2022. “Apesar da diminuição em 2023, os níveis das exportações permaneceram mais elevados do que os observados em anos anteriores: 498 milhões de litros em 2018, 528 milhões em 2019 e 495 milhões em 2020”, informa o Eurostat.

Em 2023, as maiores categorias de vinhos espumantes exportadas foram o Prosecco (44 %, 266 milhões de litros), o vinho espumante de uvas frescas (17 %, 100 milhões), o Champanhe (15 %, 91 milhões), o Cava (10 %, 60 milhões) e outros vinhos espumantes de uvas frescas com Denominação de Origem Protegida (DOP) (6 %, 33 milhões).

Entretanto, os países da UE importaram cinco milhões de litros de vinho espumante de países terceiros, o que correspondeu a menos de 1 % da quantidade exportada.

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Bebidas

Costa Boal lança vinho solidário

O lançamento vai acontecer no dia 6 de janeiro, na Feira dos Reis, em Vila Verde, Alijó.

O “4 Reis Mago”, que une a paixão pelo vinho, amor às origens e a solidariedade social, é um projeto vínico criado por quatro filhos – pelos produtores António Boal e Luís Lage e os irmãos deste, António e Armando Lage, para homenagear os pais, dois homens do Douro, Augusto Boal e António Lage – e vai ser apresentado na tradicional Feira dos Reis, em Vila Verde, Alijó, no próximo dia 6 de janeiro.

Parte da venda das 1500 garrafas reverterá para apoiar o Centro Social Recreativo e Cultural de Vila Verde, a entidade que promove a Feira dos Reis. O vinho será servido no almoço e vendido no dia ao preço especial de 10 euros, sendo colocado posteriormente no mercado a 30 euros a unidade.

Numa “edição limitada de alta qualidade”, assinada pela enologia de Paulo Nunes, o rótulo deste tinto decalca o rosto dos dois progenitores e o conceito remete para a história dos Reis Magos, que levaram presentes num gesto de generosidade.

O vinho fará parte do almoço que anualmente é realizado com o propósito de angariar fundos para o Centro Social Recreativo e Cultural de Vila Verde, instituição que procura o bem-estar das populações mais desfavorecidas e idosas.

“A grande amizade dos irmãos Lage com António Boal, o carinho que este produtor desenvolveu por Vila Verde, aliado aos valores transmitidos pelos pais, como a solidariedade, o respeito pelas tradições, a responsabilidade social e a celebração, levaram-nos a querer homenagear os seus heróis e apoiar esta nossa causa”, sublinha a presidente do CSRCVV, Aida Fernandes.  “É muito importante para nós este reconhecimento da sociedade civil para o trabalho que realizamos todos os dias. Todas as ajudas são necessárias e muito bem-vindas!”, acrescenta.

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Logística

InPost aponta quatro tendências no setor da logística para 2025

A InPost identificou quatro tendências no setor da logística para 2025, um ano que será crucial para a integração da inteligência artificial e para a evolução para um modelo cada vez mais sustentável e eficiente.

A InPost compilou o que considera serem as quatro tendências mais relevantes para o setor da logística em 2025.

São mudanças profundas que por vezes vêm de longe, mas que marcam o futuro de um setor que já representava, antes da pandemia, 4,3% do Produto Interno Bruto (PIB) português. Por esta razão, e com o objetivo de contribuir para o progresso e a melhoria do setor, a empresa partilha as tendências da logística para este ano:

1 – A cloud como um ecossistema

A computação na cloud tornou-se o epicentro do desenvolvimento digital em qualquer setor. A migração progressiva das operações em dispositivos locais para a integração de todas as operações comerciais em ambientes de cloud tornou-se uma etapa fundamental de uma evolução digital que deve responder a desafios como os ambientes de trabalho à distância, a presença crescente de sensores que recolhem dados suscetíveis de análise e utilização comercial, ou a necessidade de reforçar a cibersegurança para fazer face às ameaças sofisticadas que colocam em risco as empresas e os seus clientes e utilizadores.

Neste sentido, o setor da logística, que trabalha com um grande número de veículos de entrega, pacotes que devem ser geolocalizados, funcionários de diferentes níveis dentro da empresa, fornecedores, parceiros e clientes, deve necessariamente adotar ambientes em cloud para centralizar as suas operações e facilitar uma atividade que exige eficiência, rapidez de resposta e versatilidade. Isto permite às empresas responder às necessidades de serviço em tempo real e sem ter de redimensionar ou modificar as suas capacidades de hardware, oferecendo maior eficiência e segurança.

2 – Inteligência artificial na logística

A inteligência artificial (IA) é agora uma realidade omnipresente, e o setor da logística pode tirar partido desta tecnologia disruptiva para se capacitar e servir melhor os seus clientes. A InPost defende, com base no seu próprio caso de utilização, que a IA pode ajudar a conceber rotas de entrega mais eficientes de forma automatizada, resultando em consideráveis poupanças de custos e, paralelamente, num melhor serviço, reduzindo o número de viagens necessárias e otimizando os recursos disponíveis.

Para além disso, a IA tem o potencial de melhorar os processos de integração de diferentes plataformas, fontes de informação e tecnologias no âmbito de uma estratégia de ecossistema em cloud, o que permitirá às empresas de logística avançar com a sua transformação digital através da combinação de tecnologias líderes como a cloud e a IA.

3 – O advento dos “gémeos digitais”

Os chamados gémeos digitais (“digital twins”) são uma tendência no mundo da tecnologia que está a chegar às empresas, devido à sua capacidade de implementar novas aplicações e de conceber as empresas do futuro.

Um gémeo digital é uma réplica digitalizada de uma realidade presente no mundo físico. No caso de uma empresa, o seu gémeo digital seria a replicação de todos os componentes dessa empresa numa recriação virtual interativa. Desta forma, as empresas podem fazer alterações, ajustes, testes e avaliações na réplica digital para ver o impacto que teriam nas suas operações e negócios se fossem efetivamente implementadas. Para além de representar uma considerável poupança de custos, reduz a probabilidade de se cometerem erros e permite a realização de novos testes e desenvolvimentos sem paralisar ou dificultar as operações do dia a dia da empresa, que não serão afetadas pelo trabalho realizado neste tipo de ambiente de teste.

No entanto, um gémeo digital não serve apenas para testes, mas também para dar uma visão geral da empresa num ambiente virtual, para que as suas operações possam ser acompanhadas em tempo real e até automatizar ajustes, alertas e o rastreio total das operações. Na logística, por exemplo, um gémeo digital traria para um ambiente virtual todas as operações da empresa em tempo real, mostrando onde se encontra cada encomenda ou qual o estado de cada veículo de entrega, para que o negócio possa ser mais bem controlado e se abra a porta à deteção de falhas ou incidentes para uma melhor e mais rápida solução.

4 – O desafio da última milha

O setor da logística continua a procurar formas inovadoras de ultrapassar os desafios da chamada última milha, que é a fase final do processo de entrega de encomendas. Neste sentido, a InPost defende que o seu modelo de entregas não-domiciliárias resolve muitos destes desafios, uma vez que a sua rede híbrida de Pontos Pack (sobretudo situados em lojas de proximidade) e Lockers (cacifos inteligentes) permite uma gestão mais eficiente da entrega ao utilizador final, contribuindo também para colaborar com o comércio local no apoio aos seus negócios, ao mesmo tempo que continua a sustentar o comércio online.

Apesar disso, as empresas do setor da logística continuam a trabalhar para tornar estes procedimentos de entrega de última milha ainda mais eficientes e sustentáveis. Os próximos anos serão fundamentais para melhorar ainda mais uma fase crítica da logística e dos transportes, graças a uma combinação de diferentes abordagens e tecnologias.

Estas quatro tendências da logística para 2025 são, segundo a InPost, a base para a construção da indústria do futuro e um ponto de partida necessário para fazer evoluir estas empresas para um modelo totalmente eficiente e sustentável que resulte num benefício claro para os diferentes intervenientes nos processos de entrega.

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ESG

Produção de energias renováveis bateu recorde em 2024

As renováveis abasteceram 71% do consumo nacional de eletricidade em 2024, com a hídrica a ser a fonte que mais contribuiu, indica a REN.

Num comunicado, a REN (Redes Energéticas Nacionais) revela que a  produção de energia renovável atingiu, em 2024, o valor mais elevado de sempre em Portugal, tendo abastecido, no conjunto, 71% do consumo de eletricidade. Com 28%, a hídrica foi a fonte de energia que mais contribuiu, seguindo-se a eólica com 27% e a solar com 10% mas em contínuo crescimento.

O balanço anual da REN indica que 2024 foi o segundo ano com maior consumo de sempre no sistema elétrico nacional, apenas ultrapassado pelo máximo histórico de 2010.

O consumo de energia elétrica abastecido a partir da rede pública totalizou 51,4 TWh (terawatts hora), mais 1,3% face ao ano anterior (e 2% considerando a correção dos efeitos temperatura e número de dias úteis), refere a REN.

A produção renovável totalizou 36,7 TWh, “o valor mais elevado de sempre no sistema elétrico nacional”. Este aumento deveu-se ao “crescimento das instalações renováveis” e às “condições globalmente favoráveis verificada”. “As centrais hídricas e as eólicas tiveram pesos semelhantes no abastecimento do sistema nacional, com 28% e 27%, respetivamente, enquanto a fotovoltaica ficou próxima dos 10% e a biomassa dos 6%”, referiu a REN no comunicado.

Quanto à produção não renovável, a REN indica que foi praticamente toda a gás natural, que totalizou 5,1 TWh, no valor mais baixo desde 1979 e representando apenas 10% do consumo. “A produção a gás natural baixou a sua penetração, quer devido à crescente disponibilidade de energia renovável, mas também ao saldo importador, que em 2024 totalizou 10,5 TWh, o mais elevado de sempre no sistema elétrico nacional, e que permitiu abastecer 20% do consumo nacional”, explicou a REN.

No ano passado, o aprovisionamento foi feito quase integralmente a partir do terminal de Gás Natural Liquefeito de Sines,  com origem sobretudo na Nigéria e Estados Unidos.

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Malachi Witt | Pixabay

Retalho

Algarve tinha 94.476 empresas sediadas na região no final de 2023

É o que indicam as mais recentes estatísticas do INE sobre o número de empresas na região e que representm 6,2% do total a nível nacional.

No final de 2023, o Algarve contemplava 94.476 empresas sediadas na região, de acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), divulgados pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve em dezembro último.

Este número representa 6,2% do total de empresas a nível nacional, sendo “o número mais elevado desde 2008, tendo o número de empresas sediadas na região crescido 8% entre 2022 e 2023, superando o crescimento em percentagem registado a nível nacional”, revela a CCDR Algarve.

Do total, 3,1% correspondiam a empresas com 10 ou mais pessoas ao serviço. Neste universo, identificaram-se 38 empresas ‘gazela’ e 442 empresas de elevado crescimento, estas últimas com um aumento significativo (80%) face a 2022. As empresas consideradas de ‘elevado crescimento’ são aquelas que têm pelo menos dez pessoas ao serviço remuneradas e que apresentam um crescimento médio anual superior a 20%, ao longo de três anos. Já o conceito de ’empresa gazela’ refere-se a empresas jovens, com idade igual ou inferior a cinco anos no início do período de observação, e com elevados ritmos de crescimento, sustentados ao longo do tempo.

O Valor Acrescentado Bruto gerado pelo setor empresarial algarvio alcançou 5.228 milhões de euros em 2023, refletindo um crescimento homólogo de quase 14%.

“Juntos, o Algarve avança” sintetiza José Apolinário, presidente da CCDR Algarve, destacando o bom momento da economia da região e com “o empenho das empresas, empresários e trabalhadores no crescimento da atividade económica da região”.

Em 2023, a nível nacional, o setor empresarial contava com 1 526 926 empresas em atividade, número que representava mais 5,0% face ao ano anterior, das quais 65,8% eram empresas individuais e 34,2% sociedades. “Face a 2022, verificou-se um aumento de 5,1% das empresas individuais e 4,9% das sociedades (+8,4% e +4,2% no ano anterior”, indica o INE.

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Exportação

InovCluster promove participação portuguesa no Salón Gourmets em Madrid marcado para abril

Madrid recebe, de 7 a 10 de abril, o Salón Gourmets – International Fine Food and Beverages Fair.

A InovCluster, através do export.i9, está a promover a participação portuguesa naquela que é considerada uma feira referência no panorama internacional, evento profissional dirigido a visitantes nacionais e internacionais do canal HORECA, da distribuição agroalimentar e de bebidas e das indústrias retalhistas.

A 37ª edição do Salón Gourmets contou com mais de 106.000 visitantes profissionais (hotelaria, retalho, canal horeca, entre outros), 1980 expositores e mais de 15.000 compradores internacionais oriundos de 90 países.

As empresas interessadas e elegíveis podem obter um financiamento de até 50%, apoio inserido na candidatura ao projeto conjunto de internacionalização 2023/2025 e podem inscrever-se no site da InovCluster.

Esta ação está inserida no projeto conjunto de internacionalização 2023/2025 que tem como um dos objetivos principais o aumento das exportações das PME do setor agroalimentar, potenciando o incremento da visibilidade de Portugal além-fronteiras.

O export.i9 é cofinanciado por fundos comunitários, o que proporciona um suporte financeiro importante para as PME, reduzindo assim os riscos e custos associados à internacionalização. “As PME interessadas devem inscrever-se junto da InovCluster, através do preenchimento de um formulário de inscrição onde a empresa fornece informações básicas sobre as suas atividades, produtos, e objetivos de internacionalização. Com estas informações base realizamos uma avaliação inicial para aferir se os requisitos de elegibilidade para aceder ao apoio financeiro estão assegurados e para entender melhor as necessidades e o potencial de exportação da empresa”, explica Christelle Domingos, diretora executiva da InovCluster.

A InovCluster explica que as empresas que participem nesta feira internacional com o seu apoio podem beneficiar de um serviço chave-mão que inclui: aluguer de espaço; Stand individual (arquitetura, produção, montagem/desmontagem, decoração, transporte e logística, inclui armazém comum); transporte dos produtos para exposição na feira (só de ida e com condições específicas a definir de acordo com as especificidades dos produtos a transportar); integração na brochura da feira; identificação de potenciais importadores/distribuidores no mercado Espanhol; viagem de avião Portugal – Madrid – Portugal (1 pessoa por empresa); estadia de 5 noites em hotel (1 pessoa por empresa) e gestão e apoio técnico no local pela InovCluster.

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Marcas Próprias da Aldi distinguidas na 13.ª edição dos prémios Escolha do Consumidor

A Aldi conquistou quatro distinções na edição de 2025 dos prémios “Escolha do Consumidor”.

A marca Gut Bio foi distinguida como a melhor oferta de produtos biológicos (MDD), destacando-se pelas suas opções provenientes de agricultura sustentável e comércio justo, bem como pela qualidade e frescura dos seus produtos. Este é o quinto ano consecutivo que a marca é premiada, continuando a ser uma aposta da Aldi para apresentar produtos biológicos.

A oferta de Bake off da Aldi continua a ser a preferida em produtos de pastelaria e padaria (MDD), tendo sido premiada pelo quarto ano consecutivo, e destaca-se principalmente pela textura, fabrico artesanal e frescura dos seus produtos.

Já a marca Milsani, venceu na categoria de produtos proteicos (MDD), com destaque para o sabor, diversidade de opções e oferta de alternativas sem lactose. Esta marca tem vindo a ser reforçada continuamente com soluções ricas em proteína, alinhadas com as novas tendências do mercado, além de incluir uma seleção abrangente de iogurtes e produtos lácteos para o dia a dia de todas as famílias, sublinha a Aldi em comunicado.

Por último, a marca portuguesa Pleno Sabor foi reconhecida com a melhor oferta de queijos (MDD), destacando-se pela sua qualidade, versatilidade e ampla variedade. Este é um reconhecimento que valoriza a contínua aposta da ALDI em fornecedores nacionais e na garantia da excelência do seu sortido, que inclui uma vasta diversidade de referências provenientes de regiões-chave do país, enaltece o retalhista.

No sistema de avaliação da “Escolha do Consumidor”, os consumidores identificam os atributos que mais valorizam na sua relação com as marcas, e, posteriormente, fazem a sua avaliação através de metodologias como experimentação de produtos, cliente mistério, auditorias online, entre outras. Para receberem este prémio, as marcas devem obter a melhor classificação, na sua respetiva categoria.

Este ano, foram realizadas mais de 250 mil avaliações a 2.000 marcas de diferentes setores, entre as quais as marcas ALDI, que obtiveram elevados níveis de satisfação por parte dos participantes.

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Tavira Plaza entra em 2025 com reposicionamento comercial

O centro comercial de referência na cidade de Tavira fechou 2024 com novas lojas

O centro comercial  gerido e comercializado pela Widerproperty desde há um ano, entra em 2025 com o processo de reposicionamento comercial.
Em 2024 o Tavira Plaza  reforçou a sua posição com a abertura de várias lojas, nomeadamente Pizza Hut, KFC, Normal, Delta Expresso, Opticenter, TIBI, Açai Express, Inovinter, Gamezone e também a Parfois, esta insígnia numa loja ampliada e renovada.

Já neste primeiro mês do ano a MEO será recolocada numa loja de maior dimensão, com nova imagem, e com mais diversidade de produtos e serviços. “Contamos também com a entrada da IServices que irá fazer parte da nossa oferta comercial, com um serviço rápido, e de confiança”, revela a administração do centro comercial algarvio.
A Eco Car Wash é uma das marcas sustentáveis que fará parte do tenant-mix do Tavira Plaza, uma solução inovadora de lavagem ecológica de veículos sem uso de água.

Num ano foram inauguradas 10 lojas para um total de área bruta locável de 1892 m2. Em paralelo, 10 outros lojistas com área total na ordem dos 6.000 m2, confirmaram também a renovação de compromisso com o Plaza. “Este crescimento tem contribuído significativamente para dinamizar a economia local, promovendo a criação de mas de 40 postos de trabalho”, revela ainda a administração.

O ano que agora terminou foi também marcante no reposicionamento, em termos de imagem, do centro comercial da cidade de Tavira, com a redenominação para Tavira Plaza, marcada pelo novo logo e uma nova linha de comunicação. A sinalética foi remodelada com recurso a meios digitais, novas zonas de descanso e acessos pedonais melhorados para garantir maior comodidade e fluidez no centro comercial.
“É com enorme satisfação que vemos o Tavira Plaza reforçar a sua posição como um centro comercial de destino no Sotavento Algarvio. A nova oferta comercial, e todo o processo de atualização de imagem, têm resultado em crescimentos significativos de visitantes, e um incremento no nível de satisfação, que se tem refletido no aumento das vendas”, define João Xavier, diretor geral de retail da Widerproperty.

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Investimento em imobiliário comercial regista aumento de 28% em 2024. Retalho mantém tendência ascendente

O setor de retalho manteve uma tendência ascendente, notória sobretudo ao nível da oferta futura de retail parks e do número de novas aberturas, que registou um aumento de 15% face ao ano anterior.

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“2024 foi um ano de recuperação, num enquadramento global de descida das taxas de juro, com maior dinamismo no mercado imobiliário l (sobretudo na segunda metade do ano) . Em Portugal, após um primeiro semestre com atividade reduzida, registou-se um crescimento expressivo do investimento imobiliário comercial no segundo semestre, fechando assim o ano com aumento significativo face a 2023. Relativamente ao mercado ocupacional, registaram-se aumentos homólogos nos volumes de absorção de todos os setores, com especial destaque para o setor de escritórios na Grande Lisboa que atingiu o segundo valor mais elevado de absorção da última década.”, sublinha Eric van Leuven, diretor-geral da Cushman & Wakefield que acaba de apresentar um resumo da atividade do mercado imobiliário nacional em 2024 e as suas perspetivas para 2025.

O mercado de investimento imobiliário comercial em Portugal registou um crescimento expressivo em 2024, com o volume total estimado de transações a atingir os 2.170 milhões de euros, representando um aumento de 28% face ao ano anterior. O capital estrangeiro foi responsável por 74% do total investido, consolidando a sua preponderância.

A alocação de capital por setor demonstrou o maior interesse dos investidores nos setores de retalho e hotelaria, que agregaram respetivamente 49% e 22% do volume total investido.

O retalho destacou-se como o principal alvo de investimento, com 49% do volume total, num montante de 1.050 milhões de euros. As maiores transações incluem a compra do Alegro Montijo pela Lighthouse Properties à Ceetrus por 178 milhões de euros e a aquisição do LoureShopping, 8.ª Avenida e RioSul Shopping pela Castellana Properties à Harbert por 177 milhões de euros.

No setor de hotelaria, o volume investido ascendeu a 470 milhões de euros, sendo os maiores negócios a compra do Conrad Algarve pelo Grupo Quinta do Lago por 150 milhões de euros, do Sofitel Lisboa Liberdade por um investidor privado por 75 milhões de euros, e do The Oitavos pela BTG Pactual por cerca de 70-80 milhões de euros.

O setor de escritórios registou 13% do total investido, num montante de 290 milhões de euros, com destaque para a aquisição da K Tower pela Real I.S. por cerca de 75-80 milhões de euros.

Os ativos alternativos representaram 12% do volume total, destacando-se o segmento de residências para estudantes, com transações como a compra do Home & Co Campo Pequeno pela Xior por 58 milhões de euros.

Por sua vez, o mercado de industrial e logística manteve uma representatividade reduzida, com apenas 5% do valor total (100 milhões de euros), realçando-se a aquisição dos imóveis Imocar na Azambuja pela SIVA por 25-30 milhões de euros.

Taxas de rentabilidade e perspectivas

As yields prime mantiveram-se estáveis na maioria dos setores ao longo de 2024, com exceção do retalho, que registou uma compressão de 25 pontos base no último trimestre. Assim, as taxas fecharam o ano nos 5,00% para escritórios, 5,75% para logística, 4,50% no comércio de rua, e 6,25% em centros comerciais.

No setor de escritórios, a Grande Lisboa registou um aumento de 120% na ocupação, com 193.200 m² transacionados até novembro, o segundo maior volume da década. No Grande Porto, a absorção aumentou 33%, totalizando 65.900 m², impulsionada por transações de grande dimensão, como o pré-arrendamento do edifício Mutual pela Deloitte.

No retalho, as novas aberturas aumentaram 15%, com 800 novas lojas inauguradas em 2024. O comércio de rua manteve a liderança, representando 71% do total, seguido pelos centros comerciais (13%) e retail parks (8%). As rendas prime atingiram valores históricos, destacando-se os 135€/m²/mês no Chiado.

Por fim, no setor de industrial e logística, a ocupação cresceu 36%, com 513.400 m² transacionados até setembro, destacando-se investimentos como a nova unidade industrial da Coloplast em Felgueiras.

Sustentabilidade será uma prioridade transversal

Espera-se uma continuidade da recuperação do mercado imobiliário, com projeções de crescimento nos setores de industrial e logística, hotelaria e ativos alternativos. A sustentabilidade será uma prioridade transversal, impulsionada pela crescente adoção de práticas ESG e pela aplicação de green premiums.

Neste enquadramento, Eric van Leuven comenta, “as expetativas apontam para um impacto positivo no mercado imobiliário comercial nacional, continuando em 2025 a tendência de recuperação já registada no segundo semestre de 2024. Após um período de estabilidade das taxas de rentabilidade transversal a todos os setores durante grande parte do ano de 2024, no último trimestre do ano registou-se uma compressão de yields apenas no setor de retalho. Para 2025 prevê-se uma redução de yields, e consequente aumento de valor, para os restantes setores. Em termos de valores de arrendamento, o aumento da procura por espaços e a escassez de oferta de qualidade deverá continuar a justificar aumentos pontuais das rendas brutas de referência para os melhores ativos”.

Este crescimento reflete um mercado resiliente, impulsionado por investimentos estratégicos e tendências globais que posicionam Portugal como um destino atrativo para capital internacional.

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ESG

Nuno Aguiar: “O setor dos plásticos continua empenhado em inovar”

“O setor dos plásticos continua empenhado em inovar, melhorando a reciclabilidade dos seus produtos e garantindo no seu fim de vida um maior aproveitamento possível dos resíduos plásticos das diversas aplicações, permitindo deste modo fechar o ciclo”, assegura Nuno Aguiar, diretor técnico da Associação Portuguesa da Indústria de Plásticos.

O plástico é apontado quase como o ‘produto vilão’, quando o tema é a preservação do meio ambiente. Onde está o problema?
É uma realidade que ao longo dos anos temos vindo a assistir a uma ‘diabolização’ do plástico, onde a desinformação tem contribuído grandemente para esse desígnio. Falando em poluição dos oceanos, importa desde logo constatar que esse problema existe. A indústria de plásticos é a primeira a reconhecer que este é um problema grave, não pode ser menosprezado e exige uma ação global, para a qual tem vindo a contribuir decisivamente
Também é reconhecido que os plásticos que aparecem nos oceanos têm na sua maioria origem em terra, cerca de 80%, sendo o maior contributo proveniente dos quadrantes asiático e africano, onde genericamente não existem sistemas/infraestruturas de recolha e separação de resíduos. E, portanto, o problema não é o facto de serem plásticos, mas o facto de terem sido abandonados. Resíduos abandonados em terra ou no oceano de forma desregrada geram este problema.
É necessário termos uma visão holística e sistémica, onde todos os atores que integram a cadeia de valor dos materiais, têm um papel decisivo naquilo que será o desígnio da gestão de resíduos, desde logo, pelos objetivos futuros a que o país está obrigado em matéria de taxas de reciclagem e de deposição em aterro, ambas bastante ambiciosas.
Neste quadro, o consumidor continuará a desempenhar um papel fulcral no processo de desenvolvimento de uma verdadeira economia circular e no caminho para uma alteração de paradigma, em que o resíduo seja percebido como uma matéria-prima com valor e capaz de criar riqueza. Uma questão central será o estabelecimento de um sistema de incentivos eficaz que premeie o cidadão que tenha um comportamento mais responsável do ponto de vista ambiental e de alguma forma penalize quem não separa os resíduos. Do lado da indústria, o setor dos plásticos continua empenhado em inovar, melhorando a reciclabilidade dos seus produtos, através do ecodesign, e garantindo no seu fim de vida um maior aproveitamento possível dos resíduos plásticos das diversas aplicações, através da sua reciclagem e incorporação em novos produtos, permitindo deste modo fechar o ciclo.

De que forma é possível tirar partido sustentável do plástico?
Os plásticos oferecem uma variedade de claros benefícios para a sociedade, derivados das suas características e propriedades únicas, que os tornam materiais versáteis e essenciais nos mais diversos mercados de aplicação, quer ao nível da saúde, da garantia da higiene e segurança alimentar, do aumento do tempo de vida útil dos alimentos, da mobilidade, contribuindo para a diminuição das emissões dos GEE, fruto da sua leveza e reciclabilidade, e também para uma gestão mais eficiente dos recursos naturais.
No caso concreto da área da embalagem, é sabido que a utilização de embalagens de plástico, ou melhor, a sua não utilização, e o desperdício alimentar são dois temas que estão intimamente ligados. Na verdade, diversos estudos revelam que a ausência ou a substituição de embalagens de plástico por outros materiais alternativos, nomeadamente no setor alimentar, tem como efeito direto o aumento do consumo de energia e de água, das emissões de gases de efeito de estufa, do peso total dos Resíduos Sólidos Urbanos, do desperdício alimentar, decorrente da redução do tempo de conservação dos alimentos.
A solução para se retirar o maior partido dos benefícios da utilização dos plásticos passa efetivamente por uma mudança comportamental, que permita aproveitar as melhores e únicas características deste material e elimine, ou reduza substancialmente, as consequências do seu descarte incorreto.
Por outro lado, é imperioso que, a procura crescente de soluções mais circulares e sustentáveis, sejam comprovadas cientificamente, como forma de se combater as práticas de greenwashing. Neste particular, a futura diretiva das Green Claims contribuirá decisivamente para a concretização deste objetivo, já que irá impor às empresas exigências de verificação e comunicação, relativamente às alegações ambientais dos seus produtos, dotando os consumidores de informação transparente e fidedigna, por forma a apoiar as suas decisões.

Quais são as prioridades da APIP para alterar a imagem do plástico?
À medida que as políticas avançam em direção a objetivos mais ambiciosos de sustentabilidade, também o tecido industrial está hoje, mais do que nunca, desperto para a necessidade de integrar de raiz, nos seus modelos de negócio e gestão, as questões relacionadas com a sustentabilidade e o modo de medir e demonstrar o seu contributo para o compromisso global de um futuro mais sustentável. E esse futuro passa, obrigatoriamente, por uma economia mais circular, melhorando a reciclabilidade dos produtos, através do ecodesign, culminando com a sua posterior reciclagem – e de baixo carbono, onde a investigação & desenvolvimento e inovação continuam a assumir-se como fatores estratégicos para a concretização desse objetivo.
É neste quadro que a indústria dos plásticos, através da APIP, tem promovido diversas iniciativas, que representam o compromisso do setor com a sustentabilidade e, progressivamente, com o conceito de regeneração. A título de exemplo, destacam-se as mais recentes iniciativas:

A Agenda Mobilizadora ‘Sustainable Plastics’
O Projeto Sustainable Plastics, iniciativa da APIP e liderado pela Logoplaste Innovation Lab, que tem uma duração prevista de 36 meses, pretende constituir-se como a Agenda Mobilizadora para os Plásticos Sustentáveis em Portugal, capaz de alavancar a transição do setor para uma economia circular. Este projeto, aprovado no âmbito das Agendas Mobilizadoras para a Inovação Empresarial do PRR, cujo Consórcio reúne 39 empresas e 10 entidades não empresariais do Sistema Científico e Tecnológico, tem um investimento global de aproximadamente 39 milhões de euros. Esta iniciativa assenta sobre três pilares: redução de 30% na emissão de gases com efeito de estufa associadas aos processos produtivos; maior eficiência de recursos; criação de emprego.

O Roteiro para a Descarbonização da Indústria dos Plásticos
A APIP, em parceria com a Ernest & Young, se encontra a desenvolver um Roteiro para a Descarbonização da Indústria dos Plásticos Nacional, um projeto que terá uma duração de 24 meses e que procurará ser diferenciador e ao mesmo tempo uma referência a nível europeu, podendo vir a inspirar outros setores. Foi criado um advisory board, constituído por dois órgãos, um comité estratégico e um comité científico, que reúnem no total cerca de 30 personalidades, nacionais e internacionais, consideradas relevantes pelas suas competências técnicas e experiência profissional em domínios críticos para o desenvolvimento do mesmo e com uma representação multidisciplinar.

O Plastics Summit – Global Event (PSGE)
Considerado o maior fórum mundial de discussão pela sustentabilidade, organizado pelo setor dos plásticos. A APIP, uma vez mais com o apoio das suas congéneres de Espanha, Brasil e México, encontra-se a organizar a 2.9 Edição do Plastics Summit – Global Event, a realizar novamente em Lisboa, no dia 6 de outubro de 2025, cujo lançamento oficial decorreu no passado mês de outubro. Após o enorme sucesso da 1.9 edição, na qual marcaram presença mais de 1000 participantes nacionais e internacionais, realizada em outubro de 2022, na FIL, o Plastics Summit – Global Event regressará em 2025, reunindo novamente todos os stakeholders, incluindo a comunicação social, agentes da cadeia de valor dos plásticos e demais setores conexos, com o objetivo de debater diversas matérias de importância extrema para alcançar uma transição justa, sob o mote ‘Moving into action, changing our behaviour… creating a sustainable future’.

Artigo publicado na edição 428

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

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