Produção

Portugal não tem falta de água, não está é a saber geri-la como deve ser

Pedro Serra defendeu no 10ª edição do Congresso Nacional de Rega e Drenagem que o modelo de gestão de recursos hídricos em Portugal deve ser de fins múltiplos e idêntico ao concebido para o Alqueva, impondo-se a necessidade urgente de criar um quadro legislativo novo.

Hipersuper
Produção

Portugal não tem falta de água, não está é a saber geri-la como deve ser

Pedro Serra defendeu no 10ª edição do Congresso Nacional de Rega e Drenagem que o modelo de gestão de recursos hídricos em Portugal deve ser de fins múltiplos e idêntico ao concebido para o Alqueva, impondo-se a necessidade urgente de criar um quadro legislativo novo.

Hipersuper
Sobre o autor
Hipersuper
Artigos relacionados
Stratesys implementa plataforma na Sumol+Compal e reforça eficiência nas compras
Bebidas
Auchan apresenta coleção de livros para os mais pequenos aprenderem a gerir as emoções
Retalho
Takis lança Blue Heat em Portugal e reforça aposta em sabores ousados
Alimentar
Primeiro vinho do Douro da Casa Ermelinda Freitas eleito o melhor tinto no Citadelles Du Vin 2025
Bebidas
Continente vai plantar mais de 115 mil árvores para ajudar a reflorestar Portugal
ESG
Ricardo García López é o novo Diretor Financeiro da Adecco Portugal
Retalho
II Edição do Go Green reforça importância de pequenas ações com grande impacto
ESG
Vinho na Vila regressa a Vila Alva com mais produtores, experiências e cultura alentejana
Bebidas
QSP SUMMIT 2025 arranca com cerimónia exclusiva no Palácio da Bolsa
BRANDED
Pingo Doce abre nova loja em Albufeira
Retalho
PUB

A 10ª edição do Congresso Nacional de Rega e Drenagem organizado pelo COTR – Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio, com o apoio da Câmara Municipal de Alcobaça, da Associação de Beneficiários de Cela, da Associação de Produtores de Maçã de Alcobaça, da APDEA, da APRH, do COTHN, da DGADR, da FENAREG, do INIAV, do Politécnico de Coimbra, da SCAP e da Universidade de Coimbra, reuniu mais de 30 oradores e especialistas nacionais e internacionais  durante 3 dias, além de profissionais do ecossistema da agricultura e do regadio.

Presidente do COTR, Gonçalo Morais Tristão

PUB

O programa do X Congresso incluiu uma sessão de abertura a cargo do presidente do COTR, Gonçalo Morais Tristão, de Hermínio Rodrigues – Presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, e de José Manuel Gonçalves da Escola Superior Agrária de Coimbra, 5 keynotes, várias apresentações, 4 mesas-redondas e 2 fóruns de comunicações, estruturados em torno de 13 painéis dedicados aos temas: Água, Agricultura e Ambiente: Uma Abordagem Integrada da Gestão da Água; Regadio, Inovação e Tecnologia; Alterações Climáticas e Regadio: Medidas de Adaptação; Comunicar Agricultura e Regadio. Durante o Congresso foi também efetuada a apresentação da Agenda de Investigação e Inovação para o Regadio, e ocorreu uma visita técnica à Campotec.
Nuno Canada, Presidente do INIAV, e Hermínio Rodrigues, Presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, foram os responsáveis pela sessão de encerramento.

Modelo de gestão dos recursos hídricos deve ser semelhante a Alqueva

Pedro Serra, que teve a seu cargo a primeira keynote do Congresso, defendeu que o modelo de gestão de recursos hídricos em Portugal deve ser de fins múltiplos e idêntico ao concebido para o Alqueva, impondo-se a necessidade urgente de criar um quadro legislativo novo que tenha em conta o momento atual e que traga a Lei da Água de 2005 para o presente. Dando a conhecer o retrato de Portugal e da Península Ibérica no que diz respeito ao clima e ao regadio, aquele responsável revelou a posição de privilégio de que Portugal desfruta no contexto europeu, dispondo, além disso, do dobro da quantidade de água per capita face ao resto da Europa, ainda que o nível de pluviosidade seja mais irregular e a variabilidade se venha a acentuar cada vez mais, mercê também do impacto das alterações climáticas.

Referindo a assimetria existente entre as zonas húmidas de Portugal (norte) e as zonas secas (sul) que justificam uma maior apetência para agricultura de regadio na zona sul do país com o Alentejo a apresentar um crescimento de mais 60% nos últimos anos, Pedro Serra afirmou que em Portugal são os privados quem tem vindo a fazer investimentos avultados, na ordem dos vários milhões de euros, no regadio durante a última década, criando o seu próprio Plano e impulsionando a sua modernização. Destacando a necessidade de se criar uma gestão integrada dos recursos hídricos em Portugal, o orador deu como exemplo o enorme sucesso de Alqueva que já rega cerca de 150 mil hectares, e sublinhou que o nível de eficiência do regadio privado no nosso país está nos 90%, enquanto o regadio público/coletivo não vai além dos 40%.

Pedro Serra também defendeu que os planos hídricos são essenciais para o futuro da água no nosso país, onde considerou que temos tudo, exceto vontade política e estratégia para termos mais e melhores recursos hídricos, e que é urgente mudar o paradigma da água na agricultura, porque dele depende a nossa segurança e autonomia alimentar.

A mudança de paradigma, segundo Pedro Serra, tem de assentar numa gestão estruturada que inclua a rega, a agricultura e a sustentabilidade, de modo a termos uma política da água que se articule com política do regadio e a nova política energética, porque a mudança de paradigma na agricultura e na água, é também uma questão de transição energética. Desde logo porque é preciso evitar o desperdício da água através do planeamento da utilização da água para fins múltiplos, tornando-se essencial aproveitar o excesso produzido pelas energias renováveis através de melhor ligação às hidroelétricas. Aquele orador, defendeu ainda que o modelo de gestão de recursos hídricos em Portugal deve ser de fins múltiplos e idêntico ao concebido para o Alqueva.

Portugal não tem falta de água, não está é a saber geri-la como deve ser

Seguiu-se uma mesa-redonda, moderada pela jornalista Teresa Silveira, onde participaram Jorge Froes do Projeto Água no Oeste, José Núncio da Fenareg e Rogério Ferreira da DGADR. Os intervenientes foram unânimes em considerar que é preciso desburocratizar, simplificar o licenciamento e criar enquadramentos legais novos e ajustados à presente realidade do país.

Jorge Froes defendeu que Portugal não tem falta de água, não está é a saber geri-la como deve ser, e precisa de planos hídricos que permitam fazer a gestão integrada, envolvendo cada região e criando um plano hídrico nacional que contemple as vertentes local, regional, particulares e nacional. Sublinhando o papel dos privados ao longo dos últimos anos no que diz respeito ao investimento e desenvolvimento dos recursos hídricos e relembrando que para se fazer agricultura – da qual depende a segurança alimentar do país, é preciso regadio, José Núncio referiu que temos água, temos dinheiro, recursos e tecnologia e que só falta vontade política para se avançar com um plano e uma estratégia de Resiliência Hídrica.

Portugal terá de investir 3 a 4 mil milhões de euros para reabilitar as águas residuais urbanas nos próximos anos

Os participantes referiram ainda a necessidade de reduzir as perdas de água e de a levar para a rega, algo que impõe um esforço de modernização urgente, e no qual devem ser respeitadas as especificidades do território em matéria de construção e gestão de barragens e da água. Um cenário onde adquirem particular importância as barragens de fins múltiplos e onde a questão da reutilização da água e das ETARS terá de ser também equacionada. Sobretudo, porque, com a entrada em vigor da nova diretiva europeia, Portugal nos próximos anos terá de investir entre 3 e 4 Mil Milhões de Euros para reabilitar as águas residuais urbanas, implicando a construção de mais ETARS e a remoção das mais poluentes.

Durante a mesa-redonda, o responsável da DGADR referiu que a iniciativa Água Que Une – cujo trabalho será apresentado em janeiro de 2025, constitui uma oportunidade única para se criar um ponto de encontro de toda a fileira e a possibilidade de termos uma visão do país como um todo no que diz respeito ao tema da água. Neste contexto, a vertente da Governança, que irá ser abordada no trabalho de levantamento que está a ser feito, adquire particular relevância. Sublinhando o potencial das águas Residuais Tratadas no Regadio, Rogério Ferreira, alertou para a necessidade de se reformular a lei do Regadio (RJOAH) que tem quarenta anos e que há 20 que não é alterada, e revelou que a taxa de execução do PDR 2020, que só em 2023 deu 350 Milhões de Euros à agricultura, é já neste momento de 96%, faltando apenas executar apenas 4% daqui até ao final de 2025.

O responsável da DGADR, que defendeu que é preciso fazer uma reflexão profunda em Portugal sobre os licenciamentos, para se encontrarem soluções e fazer alterações que permitam reduzir os atuais prazos demasiado longos das candidaturas (5 e 7 anos entre o estudo prévio e o momento da execução) e assim sermos mais eficientes, destacou a importância do PEPAC na desburocratização e encurtamento dos prazos de decisão sobre os financiamentos dos projetos dos agricultores, que neste contexto passam a ser de um máximo de 60 dias.

Tecnologia ajuda a fazer uso mais eficiente e racional da água

A tarde do primeiro dia foi dedicada ao Regadio: Inovação e Tecnologia e contou com duas apresentações e uma mesa-redonda.

Na sua apresentação, José Maria Tarjuelo, Professor da Universidade de Castilla-La Mancha (UCLM), sublinhou a importância dos dados e das ferramentas digitais no contexto do regadio, e deu a conhecer o SAR (servicios de asesoramiento al regante). Trata-se de um sistema criado pela UCLM com o intuito de ajudar os agricultores a fazerem uma utilização eficiente e racional dos meios de produção, em especial da água e da energia, proporcionando-lhes o apoio científico e técnico adequado para otimizarem a sua gestão, e contribuindo para tornar a agricultura numa atividade económica, social e ambientalmente sustentável. José Maria Tarjuelo, sublinhou ainda a importância do uso de sistemas digitais na compreensão e monitorização do consumo de água e seu respetivo impacto nas culturas, determinando as necessidades e racionalizando os consumos. Desta forma é possível conjugar o regadio com a água da chuva, adequar os sistemas de rega à evolução concreta de cada uma das fases das culturas e obter poupanças muito significativas.

Por seu turno, Joan Girona, responsável do IRTA – Institut de Recerca i Tecnología (Catalunha) falou sobre o Uso Eficiente da Água na Agricultura e o seu papel na produção dos alimentos. Este orador referiu a crescente importância da tecnologia neste âmbito desde os programas de software, à IA, aos drones, às aplicações, aos sensores (aéreos e enterrados) até às sondas e satélites, etc, defendendo que o mais importante não é a quantidade de água que está afeta a cada cultura, mas sim a porção que cada cultura tem possibilidade de absorver. Dois conceitos distintos e que importa trabalhar a bem do aumento da eficiência do consumo e da produção e da poupança de recursos. Neste contexto, relembrando que a maior parte da água absorvida pelas plantas é depois devolvida ao meio ambiente através da transpiração, o responsável do IRTA chamou atenção para o papel da rega e do regadio de precisão, apoiados em sensores que medem as culturas continuamente cruzando os dados, guiando e otimizando a produção e os respetivos consumos de água.

Segundo Joan Girona, os sistemas de rega são cada vez mais eficientes, fornecendo informação cada vez mais detalhada sobre o estado hídrico das culturas e permitindo ajustar a utilização da rega com a água da chuva, otimizando os consumos e tornando a agricultura muito mais sustentável. Um esforço que é preciso continuar a fazer, dadas as alterações climáticas e a sua repercussão no aumento dos períodos de seca e de escassez da água.

A tecnologia terá um papel fulcral a desempenhar no contexto da sustentabilidade e da otimização do consumo da água, mas importa encontrar um equilíbrio que inclua o conhecimento humano, e que advém de se ir a campo e de se observarem as plantas e os solos in loco, até para podermos manter toda a riqueza do conhecimento agronómico do qual dependemos para programarmos corretamente e com precisão as ferramentas, concluiu.

É fundamental aumentar a literacia dos agricultores e impulsionar a capacitação digital do setor

A mesa-redonda do período da tarde, que foi moderada por Luís Alcino Conceição do InvoTechAgro, teve como participantes Miguel Tavares da Sysmart, Paula Paredes do ISA Rui Sousa do INIAV, e Tiago Sá da Wisecrop. Os participantes consideraram que não obstante os grandes avanços do regadio, desde que foi implementado o primeiro pivot de rega nos anos 90 do séc. XX, passando depois pelo projeto do Alqueva e pela introdução dos sistemas gota a gota, o atual movimento de transformação digital exige mais literacia e capacitação dos agricultores. Um esforço que obriga à criação de equipas multidisciplinares, que trabalhem em conjunto no sentido de maximizar a aplicação da tecnologia na agricultura e no regadio, integrando e passando conhecimento técnico para o setor. A academia tem um papel importante a desempenhar neste contexto, onde a tecnologia não pode fazer perder o foco na agronomia e na produção de alimentos.

A par desta abordagem abrangente, onde o dimensionamento no campo para se ver o que se está a fazer é uma peça chave, os vários intervenientes consideraram que os agricultores precisam de ser apoiados na adoção e na implementação da tecnologia para que este processo possa ser verdadeiramente eficaz. A assessoria, a par da formação, é outra vertente a desenvolver e ampliar, porque não basta ter a tecnologia e os sistemas inteligentes implementados. É preciso saber usá-los e tirar partido deles, percebendo que o seu propósito é dar opções para se gerir melhor, quais são as vantagens da sua utilização, e que a inovação é um processo contínuo. Agilidade e simplicidade são por isso dois aspetos fundamentais a ter em atenção, para se poder aumentar a literacia digital do setor e reduzir o gap existente entre o nível de maturidade do setor e o novo universo que a IA está a abrir em todos os setores de atividade, incluindo na agricultura e no regadio.

O primeiro dia do Congresso terminou com um Fórum de Comunicações onde foram apresentados vários projetos como:  Serviço Irriwatch; Avaliação Da Espectroscopia De Campo Na Gestão Da Rega Em Kiwicultura; Potencial De Reutilização De Águas Residuais Em Contexto Agrícola; Qualidade Da Água De Rega E Dos Fluxos De Retorno Em Áreas De Culturas Anuais E Perenes – Um Caso De Estudo No Aproveitamento Hidroagrícola Da Campina Da Idanha; Análise Comparativa Da Utilização De Diferentes Tipos De Disposição De Painéis Fotovoltaicos Na Rega Da Cultura Da Amendoeira; Proteção Dos Recursos Hídricos Nos Agroecossistemas Orizícolas – Contributo Do Projeto Promedrice, Programa Prima; e Estimativa Do Consumo De Água, Assistida Por Deteção Remota, Em Pomares De Macieiras Com Enrelvamento Permanente – Estudo Sobre A Produção De Maçã De Alcobaça IGP.

 

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Artigos relacionados
Stratesys implementa plataforma na Sumol+Compal e reforça eficiência nas compras
Bebidas
Auchan apresenta coleção de livros para os mais pequenos aprenderem a gerir as emoções
Retalho
Takis lança Blue Heat em Portugal e reforça aposta em sabores ousados
Alimentar
Primeiro vinho do Douro da Casa Ermelinda Freitas eleito o melhor tinto no Citadelles Du Vin 2025
Bebidas
Continente vai plantar mais de 115 mil árvores para ajudar a reflorestar Portugal
ESG
Ricardo García López é o novo Diretor Financeiro da Adecco Portugal
Retalho
II Edição do Go Green reforça importância de pequenas ações com grande impacto
ESG
Vinho na Vila regressa a Vila Alva com mais produtores, experiências e cultura alentejana
Bebidas
QSP SUMMIT 2025 arranca com cerimónia exclusiva no Palácio da Bolsa
BRANDED
Pingo Doce abre nova loja em Albufeira
Retalho
Bebidas

Stratesys implementa plataforma na Sumol+Compal e reforça eficiência nas compras

Com a nova plataforma digital já operacional, a Sumol+Compal passa a contar com uma ferramenta que permite reforçar a transparência, agilidade e eficiência nas negociações com fornecedores, melhorando simultaneamente os fluxos internos e a capacidade de resposta às exigências do mercado.

A Sumol+Compal concluiu com sucesso a implementação da solução SAP Ariba Sourcing, um passo estratégico na modernização dos seus processos de compras e na consolidação de uma cadeia de abastecimento mais eficiente e colaborativa. O projeto foi conduzido pela Stratesys, multinacional especializada em tecnologias SAP e OpenText.

Esta iniciativa insere-se na estratégia da Sumol+Compal de apostar na inovação como motor de crescimento sustentável e competitivo, refletindo o seu compromisso com a transformação digital dos processos operacionais.

A implementação contou com o envolvimento direto das equipas da Stratesys, da SAP e da própria Sumol+Compal, que trabalharam em estreita colaboração para assegurar uma transição eficaz. “Este projeto é um excelente exemplo de como a tecnologia pode ser um motor de transformação real e impacto concreto no negócio. A confiança da Sumol+Compal na Stratesys para liderar este processo é um motivo de grande orgulho para nós, e o sucesso alcançado reflete o compromisso e a colaboração de todas as equipas envolvidas”, afirma Tiago Lopes Duarte, diretor e partner da Stratesys em Portugal.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Retalho

Auchan apresenta coleção de livros para os mais pequenos aprenderem a gerir as emoções

A Auchan acaba de lançar uma coleção exclusiva composta por quatro livros que abordam as emoções raiva, ansiedade, alegria e tristeza.

Hipersuper
A pensar nos momentos de pausa partilhados com os mais novos, a Auchan acaba de lançar uma coleção exclusiva, que promete transformar os finais de tarde, a hora de ir dormir, os fins de semana ou qualquer tempo livre numa verdadeira viagem ao mundo das emoções.
Composta por quatro livros que abordam as emoções que todas as crianças  (e até os adultos) conhecem bem: raiva, ansiedade, alegria e tristeza.
A coleção ‘Eu sinto, tu sentes, todos sentimos…’, disponível nas lojas Auchan e na loja online, é apresentada como mais do uma coleção de contos: cada volume inclui uma secção com conselhos práticos validados de uma psicóloga clínica, que acaba por ser um apoio extra para os pais que querem acompanhar e ajudar os filhos a gerir as emoções.
Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Alimentar

Takis lança Blue Heat em Portugal e reforça aposta em sabores ousados

A Takis, marca reconhecida pelos seus snacks intensos e irreverentes, acaba de lançar em Portugal uma das suas versões mais icónicas: os Takis Blue Heat.

Hipersuper

Esta nova referência junta-se ao portefólio da marca com a promessa de uma experiência sensorial arrojada, marcada por um sabor picante extremo e uma cor azul vibrante que transforma o ato de consumir num momento visualmente impactante.

Com um toque cítrico de limão a intensificar o perfil de sabor, os Takis Blue Heat destacam-se no segmento dos snacks, posicionando-se como a escolha ideal para consumidores que procuram intensidade e inovação. O produto, que já é um sucesso consolidado no mercado norte-americano, chega agora a Portugal com o objetivo de conquistar os paladares mais ousados e consolidar a sua presença no mercado nacional, apostando numa estratégia de diferenciação que alia inovação, intensidade de sabor e uma identidade visual disruptiva.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Bebidas

Primeiro vinho do Douro da Casa Ermelinda Freitas eleito o melhor tinto no Citadelles Du Vin 2025

De entre 21 países e 433 vinhos inscritos, o vinho Quinta de Canivães DOC Douro ganhou o prémio de melhor vinho tinto da competição.

Hipersuper

A Casa Ermelinda Freitas voltou a ver os seus vinhos reconhecidos com mais uma distinção no Concurso Citadelles Du Vin 2025: conquistou o Prémio Especial – Melhor Vinho Tinto da Competição, 1 medalha de Grande Ouro, 3 Medalhas de Ouro e 2 medalhas de Prata), No total, recebeu 7 medalhas.

De destacar o Prémio Especial atribuído ao vinho Quinta de Canivães DOC Douro 2020, que foi considerado o melhor vinho tinto na competição.

Citadelles du Vin 2025

Prémio Especial 2025:
– Quinta de Canivães DOC Douro 2020

Medalha de Grande Ouro:
– Quinta de Canivães DOC Douro 2020

Medalhas de Ouro:
– Vinha do Torrão Grande Escolha Branco 2023
– Gábia Jovem e Refrescante Ligeiro
– Quinta de Canivães Reserva 2019

Medalhas de Prata:
– Casa Ermelinda Freitas Cabernet Sauvignon Reserva 2023
– Vinha da Valentina Reserva Signature Tinto 2022



Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

ESG

Continente vai plantar mais de 115 mil árvores para ajudar a reflorestar Portugal

A iniciativa resulta dos projetos Green Cork, promovido pela Quercus com a Missão Continente, e Cadernão, fruto da colaboração entre o Continente e a marca Oxford.

Hipersuper

O Continente está a lança uma nova iniciativa desenvolvida em parceria com a Antarr, que tem por objetivo contribuir para a revalorização de capital natural e para o desenvolvimento de uma floresta produtiva e biodiversa.

A marca de retalho alimentar da MC vai plantar um total de 115.280 árvores, numa iniciativa que resulta dos projetos Green Cork, promovido pela Quercus com a Missão Continente, e Cadernão, campanha de recolha e reciclagem de cadernos fruto da colaboração entre o Continente e a marca Oxford. Em 2024, desão dos clientes Continente a estes dois projetos resultou na recolha e reciclagem de 37 mil toneladas de rolhas de cortiça e 89 toneladas de papel, o que motivou a iniciativa de plantação de árvores.

Assim, para incentivar as pessoas a preferirem sacos reutilizáveis em alternativa aos tradicionais, por cada saco Pl’Antarr comprado nas lojas Continente, será plantada uma árvore em Portugal, informa a marca. “Com uma capacidade de 20 kg, os sacos Pl’Antarr são versáteis e multiusos, o que potencia a sua reutilização, e têm estampadas as frases ‘Empowered by Nature’ ou ‘The Places You’ll Grow’. Estão disponíveis em todas as lojas Continente, com um PVP de 4€”, refere ainda o Continente, numa nota de imprensa.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Retalho

Ricardo García López é o novo Diretor Financeiro da Adecco Portugal

No The Adecco Group, Ricardo García López desempenhou funções como head of FP&A em Espanha, liderando a planificação financeira, a otimização de processos e a melhoria da eficiência operacional.

Hipersuper

A Adecco Portugal, empresa de soluções de recursos humanos, nomeou Ricardo García López como Diretor Financeiro, “reforçando a sua equipa de liderança e consolidando a aposta numa gestão financeira orientada para a inovação e eficiência operacional”, informou.

Com uma trajetória consolidada na área financeira, Ricardo García López desenvolveu um percurso em empresas como EY, BNP Paribas e The Adecco Group. No grupo, desempenhou funções como Head of FP&A em Espanha, liderando a planificação financeira, a otimização de processos e a melhoria da eficiência operacional.

“A nomeação de Ricardo García López reforça o compromisso da Adecco em promover uma gestão financeira robusta e inovadora. A sua experiência internacional e capacidade estratégica serão determinantes para continuar a impulsionar o crescimento sustentável da Adecco Portugal, assegurando valor para clientes, colaboradores e parceiros”, refere Alexandra Andrade, Country manager da Adecco Portugal.

Licenciado em Administração e Direção de Empresas pela Universidade Autónoma de Madrid e com um mestrado em Banca e Riscos pela Universidade de Alcalá, traz consigo um conhecimento aprofundado do setor financeiro e uma visão “que contribuirá para fortalecer a Adecco Portugal e potenciar o seu crescimento sustentável”, destaca a empresa.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

ESG

II Edição do Go Green reforça importância de pequenas ações com grande impacto

Sob gestão da Widerproperty, o evento juntou 17 entidades, incluindo organizações locais, associações, instituições sociais e a autarquia, numa manhã dedicada à mobilização comunitária e à partilha de boas práticas.

Hipersuper

O Tavira Plaza voltou a vestir-se de verde na passada sexta-feira, 11 de abril, com a realização da segunda edição do “Go Green – Comunidade de Parceiros”, uma iniciativa que pretende reforçar o compromisso do centro comercial com a sustentabilidade ambiental, a inclusão social e a cidadania ativa.

A programação diversificada foi enriquecida pela adesão de novos parceiros, como a Tavira Verde, a Cruz Vermelha de Tavira, a Associação de Proteção à Rapariga e Família e a ARCCDA, que se associaram pela primeira vez à iniciativa. A sua participação contribuiu para ampliar o alcance e o impacto da ação junto da comunidade, reforçando a importância das pequenas ações com grande repercussão social e ambiental.

Segundo o João Xavier, diretor de retail da Widerproperty “A II Edição do Go Green no Tavira Plaza demonstrou, uma vez mais, que a união da comunidade em torno de causas comuns é o caminho para um futuro mais sustentável, inclusivo e consciente. Cada parceiro, cada ação, reforça a força da mudança quando é feita em conjunto.”.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Bebidas

Vinho na Vila regressa a Vila Alva com mais produtores, experiências e cultura alentejana

A terceira edição do Vinho na Vila realiza-se a 10 de maio e promete uma celebração vibrante do vinho, da gastronomia e da cultura local, num ambiente de festa pensado para atrair visitantes de todo o país.

Hipersuper

A aldeia de Vila Alva, no concelho de Cuba, volta a ser palco de um dos eventos mais singulares do Alentejo. A terceira edição do Vinho na Vila realiza-se a 10 de maio e promete uma celebração vibrante do vinho, da gastronomia e da cultura local, num ambiente de festa pensado para atrair visitantes de todo o país.

O programa deste ano integra cerca de 250 vinhos em prova, oriundos de 35 produtores nacionais e internacionais, que estarão em destaque no Mercado da Vila, acompanhados por uma seleção de produtores regionais. A estes juntam-se exposições de olaria e artes gráficas, passeios de charrete, novas zonas de descanso e um miradouro com vista para o património envolvente.

De acordo com Luís Gradíssimo, do projeto Enóphilo, “este é um projeto que tem crescido de forma sustentada, em número de produtores, de visitantes, de adegas recuperadas, de novas experiências e de animação”. Desde a primeira edição, o evento já atraiu mais de 1200 visitantes, maioritariamente portugueses.

Este ano, 16 adegas da aldeia aderiram à iniciativa, mais quatro do que em 2023, espelhando o envolvimento crescente da comunidade local. “Algumas adegas têm vindo a ser recuperadas e sente-se, também, um maior estímulo nos alojamentos da região e na restauração”, partilha, por sua vez, Ricardo Santos, do projeto XXVI Talhas.

A programação estende-se ao dia seguinte, 11 de maio, com o regresso da ação “Chefs na Vila”, liderada pelo chef João Simões, do restaurante Casta85, de Alenquer. O almoço, com reserva obrigatória até 7 de maio, tem o custo de 65 euros por pessoa.

Além da componente vínica e gastronómica, o evento promove também a cultura local, com a participação de artistas como Fernando Estevens, que apresenta a exposição “Cancioneiro Ilustrado”, e o artesão José Miguel, especializado em olaria tradicional.

“Queremos que o Vinho na Vila seja um evento de referência a nível nacional, proporcionando um ambiente autêntico e diferente, onde os visitantes possam descobrir vinhos de qualidade e viver uma experiência única, em plena comunhão com a aldeia e a sua cultura”, acrescentam.

Os bilhetes estão disponíveis nos locais habituais e na Ticketline, com preços especiais até 7 de maio.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

BRANDED

QSP SUMMIT 2025 arranca com cerimónia exclusiva no Palácio da Bolsa

De 1 a 3 de julho, o QSP SUMMIT regressa para reunir alguns dos principais especialistas, líderes e pensadores a nível nacional e internacional, num evento que promete voltar a marcar a agenda do Management e do Marketing em Portugal.

BRANDED

O arranque do evento será assinalado com uma Cerimónia de Abertura especial, que terá lugar a 1 de julho, num novo e emblemático local: o Palácio da Bolsa, no Porto. Um espaço histórico que irá conferir ainda mais prestígio a um dos momentos mais aguardados da programação.

Esta cerimónia contará com a intervenção de uma figura incontornável do panorama empresarial nacional: António Lobo Xavier – atual Presidente do Conselho Geral e de Supervisão da EDP, administrador não executivo da NOS e da BA Glass, vogal do BPI, recentemente eleito Vice-Presidente da Sogrape e também curador nas Fundações Belmiro de Azevedo e Francisco Manuel dos Santos, além de Conselheiro de Estado – que irá partilhar a sua visão sobre o tema “Ethics & Business”. Uma reflexão que assume especial relevância num contexto empresarial marcado por transformações aceleradas, exigindo dos líderes não apenas uma visão estratégica, mas também um entendimento aprofundado das dinâmicas políticas e económicas que moldam os diversos setores de atividade.

Seguir-se-á um painel de debate de elevado nível, centrado na temática-chave desta edição — “The New Strategic Drivers” — que promoverá um diálogo atual e esclarecedor sobre os principais desafios e forças estratégicas que hoje moldam o futuro das organizações. Este momento contará com a participação de:

  • António Lagartixo, CEO e Managing Partner da Deloitte Portugal
  • Isabel Furtado, CEO da TMG Automotive
  • Nuno Terras Marques, Chairman da Vista Alegre e CEO do Grupo Visabeira
  • Rob Symington, Co-CEO da Symington Family Estates
  • Helena Norte, Chefe de Redação do Jornal de Notícias, a qual assegurará a moderação deste painel.

Este será, sem dúvida, um momento marcante que dará o mote para três dias intensos de partilha de conhecimento, networking e inspiração.

Para mais informações ou aquisições de passes, pode consultar o website oficial do evento, em www.qspsummit.pt.

Sobre o autorBRANDED

BRANDED

Retalho

Pingo Doce abre nova loja em Albufeira

Com 1.220m2, a nova loja localiza-se na freguesia de Ferreiras. A nova loja dispõe de 8 caixas em sistema de self-checkout, para uma compra mais autónoma.

O Pingo Doce abriu uma nova loja em Albufeira, a quarta no concelho, criando cerca de 50 postos de trabalho.

Esta abertura reforça o plano de expansão e de remodelações do Pingo Doce, que se encontra a implementar um conceito de loja assente na centralidade da Comida Pronta, dos Frescos e do Serviço, características que diferenciam a marca.

Logo na entrada da loja os clientes vão encontrar o restaurante Comida Fresca com 98 lugares sentados (incluindo 36 lugares na esplanada), cafetaria e padaria em livre-serviço, com fornadas de pão quente ao longo do dia e uma ampla variedade de produtos frescos, incluindo modernas secções de Talho e de Peixaria, com atendimento personalizado e ecrãs digitais com informação dos produtos. A nova loja dispõe de 8 caixas em sistema de self-checkout, para uma compra mais autónoma.

A nova loja vai, igualmente, ao encontro de uma maior preocupação ambiental e apresenta alternativas que permitem uma experiência de compra mais sustentável, como a disponibilização de sacos reutilizáveis e trolleys e um posto de reenchimento de água filtrada ECO, um serviço inovador e exclusivo do Pingo Doce, mais sustentável e económico, e que contribui para a redução do uso de plástico descartável. Os clientes podem, também, levar as suas próprias embalagens e caixas para utilizarem na Charcutaria ou no Take Away, por exemplo, refere o Pingo Doce.

Com o objetivo de reduzir o consumo de energia e de água e reforçar o compromisso com a sustentabilidade, a nova loja está equipada com LED, claraboias, sensores de movimento para iluminação interior e sensor crepuscular/temporizador para iluminação exterior, sistemas de recuperação de calor, sistemas de gestão e controlo de energia, sistemas de frio com variadores de velocidade e torneiras eficientes.

Estão disponíveis cerca de 100 lugares de estacionamento, 1 posto de carregamento duplo para veículos elétricos com 2 lugares, reforçando a aposta do Pingo Doce na mobilidade elétrica, que tem a maior rede de carregadores de veículos elétricos em supermercados, e parque para bicicletas.

No âmbito da política de responsabilidade social do Pingo Doce, a loja de Albufeira vai apoiar a comunidade local, através da doação de bens alimentares à Refood que apoia, diariamente, mais de 240 pessoas carenciadas do concelho de Albufeira.

A loja situa-se na Av. 12 de Julho e está aberta todos os dias das 8 às 21 horas.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2025 Hipersuper. Todos os direitos reservados.