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Cultura do abacate cresce em produção e tecnologia em Portugal

A cultura do abacate é relativamente recente em Portugal, mas cresceu exponencialmente em dez anos. Os produtores nacionais aliam o conhecimento à tecnologia para conseguirem uma gestão mais eficiente no uso de água e na fertilização dos solos.

Ana Grácio Pinto
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Cultura do abacate cresce em produção e tecnologia em Portugal

A cultura do abacate é relativamente recente em Portugal, mas cresceu exponencialmente em dez anos. Os produtores nacionais aliam o conhecimento à tecnologia para conseguirem uma gestão mais eficiente no uso de água e na fertilização dos solos.

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Ana Grácio Pinto
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Apreciado pelas suas propriedades nutricionais e associado a benefícios para a saúde, o abacate tem visto o seu consumo aumentar a nível mundial. Não por acaso, foi escolhido pela organização da Fruit Attraction 2024, que decorre no início de outubro em Madrid, como o produto estrela, concentrando diversas iniciativas.

João Bento trabalha e investe no setor agrícola há 35 anos e são várias as culturas que plantou desde os anos 90. À produção inicial de verduras e hortícolas, o CEO do JBI Group acrescentou a de morangos no início dos anos 2000, com o objetivo de acrescentar um produto novo, mas também de procurar novos mercados e iniciar a exportação. A partir de 2008, o grande crescimento na produção dos frutos vermelhos levou a empresa a procurar novos produtos para continuar a crescer e, recorda João Bento, fazia sentido fazê-lo com um produto novo. Decidiram-se pelo investimento na produção do abacate, iniciada em 2014 com os primeiros cinco hectares. Atualmente, produzem em 320 hectares.

“O consumo do abacate estava a crescer acima dos dois dígitos anualmente e as perspetivas de crescimento futuro continuavam, como se verifica ainda hoje. A oportunidade de termos um mercado europeu com défice de oferta e o consumo em crescimento, era a aposta certa. O Algarve tem excelentes condições para a produção de abacate, as melhores a nível europeu, temos excelentes solos e condições edafoclimáticas muito boas para a produção”, explica o CEO do JBI Group. A proximidade do mercado europeu foi uma mais-valia que não podiam desperdiçar e investiram numa produção “de excelente qualidade reconhecida pelos nossos clientes”, destaca, afirmando que a empresa contribui “para satisfazer os consumidores europeus” com uma pegada ecológica “muito mais pequena do que os abacates que chegam do continente sul americano, Ásia ou de África”.

A paixão pela agricultura mantém-se, mas com a atenção à rentabilidade financeira “para continuar a fazer agricultura e ter futuro como agricultor”. “A cultura do abacateiro está bem integrada no mosaico de culturas que se fazem no Algarve e é mais uma alternativa para os agricultores”, assegura.

Na Frusoal, a citricultura é predominante desde a sua fundação, na década de 80 do século passado, em Vila Nova de Cacela, concelho de Vila Real de Santo António. Mas não impediu os responsáveis de verem na cultura do abacate um complemento “que não só pelo retorno económico, como pela sua adaptação ao clima do Algarve, vem acrescentar estabilidade á produção”, como explicou Pedro Madeira, sócio-gerente da Frusoal. Neste momento, a área produtiva ronda os 200 hectares totais plantados, estando em produção, aproximadamente 70%.

Já a Kiwilife, uma empresa jovem implantada em Montemor-o-Velho, que iniciou a atividade em 2018 na produção de variedades de kiwi, considera o abacate como “um produto estratégico para o crescimento e a diversificação de produtos e mercados”, motivo pelo qual decidiram investir nesta produção, revela o seu gerente de vendas.

“Como estamos muito dependentes da cultura do kiwi, que com as alterações climáticas tem tido produções decrescentes, é fundamental investir numa cultura alternativa que se adapte bem às condições da região da Beira Litoral e assim dar também uma alternativa de um bom rendimento aos nossos produtores bem como a produtores de outras culturas que tem mais dificuldade de produção e de rentabilidade”, acrescenta Luís Paulo Monteiro. A importância deste produto está patente na área de produção destinada – são 100 hectares plantados e o projeto de a alargar a mais 100 hectares.

Os investimentos na produção…

Se na Europa tem-se verificado uma tendência crescente da produção nos últimos 20 anos, em Portugal, particularmente, a produção cresceu dos 300 hectares de abacateiros instalados até 2013, para mais de 2500 hectares no final de 2021, segundo o INE (Instituto Nacional e Estatística), estando mais de 90% destes hectares, na região do Algarve. Um crescimento que resultou de investimento em área de plantio e em tecnologia, e que não tem parado.

Atualmente, a Frusoal está a investir fundamentalmente na substituição de áreas com baixas produtividades por plantações mais produtivas, tanto em abacates como em citrinos e diospiros, mas “com um foco maior no abacate, por ter um retorno mais rápido e de maior rentabilidade, isto sempre com as mais recentes tecnologias existentes”, conta Pedro Madeira.
No JBI Group, se não estão previstos aumentos de área de produção de abacate, tem havido, por outro lado, um forte investimento em tecnologia. “Investimos muito nos últimos anos criando ferramentas para nos ajudarem a ser mais eficientes no uso da água, da fertilização, criando condições para termos solos cada vez mais ricos, produzindo mais e de melhor qualidade, consumindo cada vez menos recursos naturais”, revela João Bento. O CEO destaca também o “investimento e foco” em boas práticas agrícolas que visam a proteção, preservação e potencialização da biodiversidade existente, “com todos os benefícios que isso nos traz”.

A Kiwilife planeia duplicar a área de produção de abacate nos próximos dois anos e chegar aos 400 hectares, num total de cerca de 100 produtores associados. “A variedade será predominantemente Hass, pois é a que o mercado procura e tem maior valorização”, destaca Luís Paulo Monteiro.

… e os desafios à produção

Quais são os grandes desafios que a produção nacional de abacate enfrenta? Para o CEO do JBI Group, os desafios que a cultura do abacateiro enfrenta são os mesmos que enfrentam as outras culturas: a disponibilidade de água e a necessidade de investimento para terem condições de uma maior oferta.

Mas João Bento destaca outro desafio. “As várias regiões do país, que é o mesmo, serem solidárias e sermos capazes de fazer chegar a água de regiões com bastante água a regiões deficitárias da mesma. Não faz sentido que não seja assim num país tão pequeno como o nosso”. Dá como exemplo o Alqueva, o maior lago artificial da Europa, para sublinhar que “com investimento conseguimos com menos de 100 hm3 anuais em períodos de necessidade satisfazer as necessidades mínimas da região mais a sul do Alentejo, sudoeste alentejano e Algarve, isto para manter o que está instalado”.

“A agricultura não é o problema da água nem das alterações climáticas, tem responsabilidades e tem vindo a implementar medidas de boas práticas e tecnologia nos últimos anos reduzindo o seu impacto na libertação de gases com efeito de estufa”, destaca, alertando que “a agricultura não pode nunca ser um setor dispensável, pelo contrário”.

Luís Paulo Monteiro aponta para as “diferentes realidades no país”. Se no Sul a falta de água é um problema para a produção, defende que na Beira Litoral o maior problema será a dimensão das explorações “que são muito pequenas e não permitem expandir o negócio”. “Neste momento há procura de terrenos para novas plantações e não se encontram com condições que permitam a rentabilidade de novas instalações”, lamenta.

O peso da exportação

No que diz respeito às exportações, dados do INE relativos a 2021, indicavam Espanha como o maior destino da produção de abacate português (86,6%), seguido dos Países Baixos (6,5%) e de Itália (3,4%). Para além de ser o maior destino das exportações de abacate português, Espanha é também o principal fornecedor deste fruto a nível europeu.

Na Frusoal, a exportação representa 80% da faturação na produção de abacate e tem como principais destinos os mercados nórdicos, além de França, Alemanha, Suíça, Luxemburgo e Espanha.

Na Kiwilife, os mercados externos representam 10% do volume de negócios, mas a empresa projeta e trabalha para que nos próximos anos a exportação atinja 40% da faturação. “Exportamos sobretudo para Espanha e França, são mercados que estão a crescer muito e valorizam a nossa fruta que se distingue por maior matéria seca que as de outras origens e os apreciadores já preferem a fruta portuguesa”, define Luís Paulo Monteiro.

O JBI Group destina grande parte da sua produção para os mercados externos, o que contribui para o equilíbrio da balança comercial. “Exportamos para vários países da Europa cerca de 90% através da Global Avocados, Holanda, França, Alemanha, Itália, Bélgica, Suíça e Espanha e para alguns nichos de m ercado em Madrid e Barcelona principalmente”, revela João Bento.

O CEO sublinha, por outro lado, o objetivo de continuar a aumentar as vendas para o mercado nacional. “O mercado e os consumidores nacionais só têm a ganhar, pois têm a possibilidade de consumir abacate com a melhor qualidade que alguma vez consumiram, e também ajudam a baixar a pegada ecológica de um produto que consomem e que vem de outros continentes”, defende.

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Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar

Com esta nova abertura, a Auchan Retail Portugal reforça a sua estratégia de expansão no mercado da saúde e bem-estar.

A Auchan Retail Portugal reforça a aposta no segmento de ultra proximidade com a inauguração da terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar.

Num espaço de 204 metros quadrados, a My Auchan Saúde e Bem-Estar de Campolide, localizado na Avenida Columbano Bordalo Pinheiro, em Campolide, abre  portas esta sexta-feira.

“Sabemos que a Saúde é hoje extremamente relevante na sua componente de prevenção e na lógica de “viver mais e melhor”. A nossa missão é proporcionar o acesso a soluções integradas que vão ao encontro das necessidades do consumidor, numa experiência de compra completa, com uma oferta diversificada de marcas nacionais e internacionais, que alia qualidade e acessibilidade. A nova loja de Campolide reflete esse compromisso”, explica Inês Matos, diretora de nutrição, saúde e bem-estar na Auchan Retail Portugal.

“Temos um plano de expansão forte para os centros urbanos e pretendemos levar estes espaços, adaptados às necessidades específicas de cada bairro, a vários pontos do país nos próximos anos, reforçando a proximidade com os nossos clientes”, acrescenta.

Aberta todos os dias das 9 às 21 horas, a loja oferece ainda vantagens exclusivas para membros do Clube Auchan.

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ESG

Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR

Os projetos LIFE SeaBIL, OCEAN4FUEL e MESMERISING, focados na proteção dos oceanos e dos ecossistemas aquáticos, foram os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR, lançado este ano para tornar a iniciativa ainda mais abrangente.  

Um dos três projetos vencedores, o LIFE SeaBIL, liderado pela SPEA – Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, tem o objetivo de reduzir o impacto direto e indireto do lixo marinho nas aves que dependem dos ecossistemas costeiros e marinhos, além de promover a consciencialização e incentivar práticas mais ecológicas. A sua principal prioridade será continuar a recolher dados mensais nas Berlengas, monitorizar as aves arrojadas, reunir cientistas, autoridades e entidades reguladoras em prol da identificação das melhores soluções.

O OCEAN4FUEL, um projeto submetido pela Universidade de Aveiro – Centro de Estudos do Ambiente e do Mar, foi outro dos vencedores. A sua missão consiste em transformar plásticos marinhos, que poluem os oceanos e afetam os ecossistemas, em combustível líquido. Para isso, utiliza um processo denominado pirólise, que permite produzir um combustível compatível com a gasolina e gasóleo, oferecendo uma solução sustentável para enfrentar dois grandes desafios globais: a poluição marinha e a crise energética e ambiental associada aos combustíveis fósseis.

Apresentado pelo Instituto de Telecomunicações, o projeto MESMERISING, o terceiro vencedor, concentra-se no desenvolvimento de tecnologias para a monitorização em tempo-real de microplásticos em meios aquáticos. Isso permitirá identificar e caracterizar os diminutos microplásticos, recorrendo a canais microscópicos para conduzir a água por sensores eletromagnéticos, cujos dados serão recolhidos e processados por sistemas eletrónicos avançados.

As inscrições para o Prémio TransforMAR decorreram durante os meses de junho a setembro deste ano. As 38 candidaturas recebidas foram avaliadas segundo critérios estratégicos: alinhamento com o objetivo de proteção do oceano e dos ecossistemas aquáticos; robustez e/ou capacidade de implementação; inovação e criatividade; e qualidade do pitch. Podiam candidatar-se projetos nas áreas de redução de plástico nos oceanos; limpeza dos mares e orla costeira; transformação e/ou reciclagem de resíduos marinhos; proteção das espécies marinhas e sensibilização e/ou educação ambiental.

A par do Prémio TransforMAR em 2024, o Lidl Portugal levou a sua forte estratégia de sustentabilidade a 10 praias de norte a sul do país, durante o mês de agosto, com a dinamização de atividades de sensibilização para toda a família. Além disso, entre junho e julho, foram realizadas atividades para colónias de férias em 18 praias, aproximando-nos da comunidade escolar, promovendo ações lúdico-pedagógicas para crianças. Em parceria com a ONG Brigada do Mar, o Lidl Portugal promoveu 11 ações de limpeza na costa portuguesa, tanto em praias como nos rios, contribuindo para a descontaminação e proteção destas zonas, bem como dos ecossistemas aquáticos.

O programa TransforMAR surge de uma iniciativa pioneira do Lidl Portugal, juntamente com o Electrão, em parceria com a Marinha Portuguesa e a Brigada do Mar, contando com o apoio da  Associação Bandeira Azul de Ambiente e Educação (ABAAE), Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e Quercus. Desde 2018, o TransforMAR recolheu mais de 253 toneladas de resíduos plásticos e metal das praias, mares e rios portugueses, transformando-os em benefício da comunidade.

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Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial

“O primeiro passo para o sucesso de uma empresa é valorizar as suas pessoas e a renovação desta distinção é precisamente um reflexo desse facto e das nossas boas práticas. Estamos comprometidos com a mudança para um mundo mais igualitário e justo”, afirma Dina Duarte, diretora geral da Montiqueijo.

Pelo segundo ano consecutivo, no âmbito do Dia Mundial para a Igualdade Salarial – assinalado a 14 de novembro – a Montiqueijo foi distinguida com o Selo da Igualdade Salarial, atribuído anualmente pela Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE), reforçando, assim, o seu compromisso com a equidade no local de trabalho.

O Selo da Igualdade Salarial procura reconhecer as boas práticas das empresas na promoção da Igualdade Remuneratória entre Mulheres e Homens. Este certificado Salarial sublinha o empenho da Montiqueijo em garantir que todos os seus colaboradores recebem remunerações justas e que vão ao encontro das suas competências e desempenho, independentemente do género.

“O primeiro passo para o sucesso de uma empresa é valorizar as suas pessoas e a renovação desta distinção é precisamente um reflexo desse facto e das nossas boas práticas. Estamos comprometidos com a mudança para um mundo mais igualitário e justo”, afirma Dina Duarte, Diretora Geral da produtora.

Sendo a responsabilidade social um pilar fulcral para a empresa, este selo reafirma a importância da adoção de práticas laborais justas e transparentes, bem como da criação de um ambiente de trabalho equitativo e inclusivo, procurando promover não só igualdade e respeito como também a motivação dos colaboradores, sublinha a Montiqueijo em comunicado.

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Sensodyne com novidades nos seus dentífricos mais populares

A Sensodyne ouviu os consumidores e apresenta várias novidades nas seis pastas dentífricas da gama base da marca. 

“Sensodyne tem como missão melhorar a qualidade de vida dos que sofrem de sensibilidade dentária. Ao renovar a sua gama essencial, pretende incentivar mais pessoas a usar um produto adequado à sua condição. Estamos a investir na gama essencial para mostrar aos consumidores que Sensodyne tem todos os atributos de uma pasta regular, com o benefício acrescido de também proteger contra a sensibilidade dentária.” explica Cristina Rosa, Sensodyne Brand Manager – Haleon Portugal.

Depois de ouvir os consumidores, a marca concluiu que 36% dos portugueses que sofrem de sensibilidade dentária não usam dentífrico específico. Segundo a marca, a justificação está relacionada com dois fatores. Por um lado, há quem pense que um dentífrico específico só deve ser usado perante um quadro de dor relacionada com a sensibilidade dentária; por outro lado, há quem acredite que essas mesmas pastas não têm os benefícios de uma pasta regular, como proteção contra as cáries e limpeza profunda.(*IPSOS U&A Study 2018).

Para combater esta condição, Sensodyne introduziu novidades nos seus dentífricos mais populares (Proteção diária, Multicare, Gengivas, Extra Fresh, Branqueadora, Limpeza e Frescura): uma nova fórmula com tripla ação de limpeza, que elimina a placa bacteriana e que contém flúor para proteger contra as cáries, e uma imagem renovada.

 

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Salutem lança Mini Tortitas com dois novos sabores

Mini Tortitas de Lentilhas com sabor a Queijo e Trufa e a Queijo Azul são as novidades “para quem procura snacks equilibrados e cheios de sabor”.

A Salutem traz duas novidades para quem procura snacks equilibrados e cheios de sabor: as Mini Tortitas de Lentilhas com sabor a Queijo e Trufa e a Queijo Azul.

Prontas a comer, as novas Mini Tortitas de Lentilhas com sabor a Queijo e Trufa e com sabor a Queijo Azul “surgem como uma escolha ideal para quem quer elevar a experiência de receber a família e os amigos em casa. Com uma textura crocante e um toque sofisticado, são perfeitas para compor tábuas de queijos, acompanhar um vinho ou serem servidas simplesmente como um aperitivo em ocasiões especiais”, refere a Salutem em comunicado.

Estes novos sabores refletem o compromisso da marca em criar opções que respeitam o ritmo natural de cada pessoa, unindo o sabor ao bem-estar, sublinha ainda.

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Bebidas

LIGARTE by Casa Ermelinda Freitas chega às prateleiras da Auchan para promover inclusão social

Colaboração entre a Auchan, a Fundação LIGA e a Casa Ermelinda Freitas reforça compromisso com a responsabilidade social e a construção de uma sociedade mais inclusiva.

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Uma nova iniciativa solidária chega às prateleiras da Auchan. Em parceria com a Fundação LIGA, instituição que se dedica à capacitação e inclusão de pessoas com deficiência, e a Casa Ermelinda Freitas, a retalhista lança o vinho “LIGARTE by Casa Ermelinda Freitas”. Parte do valor das vendas será para apoiar pessoas com deficiência.

O vinho distingue-se pelo rótulo, uma obra de arte original da autoria de Bráulio Moreira e Tomás Lima, artistas e utentes da Fundação LIGA. Por cada uma das garrafas vendidas, 1,50€ será destinado aos projetos de apoio da Fundação, que abrangem áreas como habilitação, reabilitação, formação profissional, emprego e acessibilidade, promovendo a inclusão e autonomia.

A apresentação oficial está marcada para dia 28 de novembro, às 17 horas, na Auchan Live Almada, com a presença dos representantes das três entidades envolvidas. Esta colaboração entre a Auchan, a Fundação LIGA e a Casa Ermelinda Freitas reforça compromisso com a responsabilidade social e a construção de uma sociedade mais inclusiva.

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Produção

Portugal não tem falta de água, não está é a saber geri-la como deve ser

Pedro Serra defendeu no 10ª edição do Congresso Nacional de Rega e Drenagem que o modelo de gestão de recursos hídricos em Portugal deve ser de fins múltiplos e idêntico ao concebido para o Alqueva, impondo-se a necessidade urgente de criar um quadro legislativo novo.

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A 10ª edição do Congresso Nacional de Rega e Drenagem organizado pelo COTR – Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio, com o apoio da Câmara Municipal de Alcobaça, da Associação de Beneficiários de Cela, da Associação de Produtores de Maçã de Alcobaça, da APDEA, da APRH, do COTHN, da DGADR, da FENAREG, do INIAV, do Politécnico de Coimbra, da SCAP e da Universidade de Coimbra, reuniu mais de 30 oradores e especialistas nacionais e internacionais  durante 3 dias, além de profissionais do ecossistema da agricultura e do regadio.

Presidente do COTR, Gonçalo Morais Tristão

O programa do X Congresso incluiu uma sessão de abertura a cargo do presidente do COTR, Gonçalo Morais Tristão, de Hermínio Rodrigues – Presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, e de José Manuel Gonçalves da Escola Superior Agrária de Coimbra, 5 keynotes, várias apresentações, 4 mesas-redondas e 2 fóruns de comunicações, estruturados em torno de 13 painéis dedicados aos temas: Água, Agricultura e Ambiente: Uma Abordagem Integrada da Gestão da Água; Regadio, Inovação e Tecnologia; Alterações Climáticas e Regadio: Medidas de Adaptação; Comunicar Agricultura e Regadio. Durante o Congresso foi também efetuada a apresentação da Agenda de Investigação e Inovação para o Regadio, e ocorreu uma visita técnica à Campotec.
Nuno Canada, Presidente do INIAV, e Hermínio Rodrigues, Presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, foram os responsáveis pela sessão de encerramento.

Modelo de gestão dos recursos hídricos deve ser semelhante a Alqueva

Pedro Serra, que teve a seu cargo a primeira keynote do Congresso, defendeu que o modelo de gestão de recursos hídricos em Portugal deve ser de fins múltiplos e idêntico ao concebido para o Alqueva, impondo-se a necessidade urgente de criar um quadro legislativo novo que tenha em conta o momento atual e que traga a Lei da Água de 2005 para o presente. Dando a conhecer o retrato de Portugal e da Península Ibérica no que diz respeito ao clima e ao regadio, aquele responsável revelou a posição de privilégio de que Portugal desfruta no contexto europeu, dispondo, além disso, do dobro da quantidade de água per capita face ao resto da Europa, ainda que o nível de pluviosidade seja mais irregular e a variabilidade se venha a acentuar cada vez mais, mercê também do impacto das alterações climáticas.

Referindo a assimetria existente entre as zonas húmidas de Portugal (norte) e as zonas secas (sul) que justificam uma maior apetência para agricultura de regadio na zona sul do país com o Alentejo a apresentar um crescimento de mais 60% nos últimos anos, Pedro Serra afirmou que em Portugal são os privados quem tem vindo a fazer investimentos avultados, na ordem dos vários milhões de euros, no regadio durante a última década, criando o seu próprio Plano e impulsionando a sua modernização. Destacando a necessidade de se criar uma gestão integrada dos recursos hídricos em Portugal, o orador deu como exemplo o enorme sucesso de Alqueva que já rega cerca de 150 mil hectares, e sublinhou que o nível de eficiência do regadio privado no nosso país está nos 90%, enquanto o regadio público/coletivo não vai além dos 40%.

Pedro Serra também defendeu que os planos hídricos são essenciais para o futuro da água no nosso país, onde considerou que temos tudo, exceto vontade política e estratégia para termos mais e melhores recursos hídricos, e que é urgente mudar o paradigma da água na agricultura, porque dele depende a nossa segurança e autonomia alimentar.

A mudança de paradigma, segundo Pedro Serra, tem de assentar numa gestão estruturada que inclua a rega, a agricultura e a sustentabilidade, de modo a termos uma política da água que se articule com política do regadio e a nova política energética, porque a mudança de paradigma na agricultura e na água, é também uma questão de transição energética. Desde logo porque é preciso evitar o desperdício da água através do planeamento da utilização da água para fins múltiplos, tornando-se essencial aproveitar o excesso produzido pelas energias renováveis através de melhor ligação às hidroelétricas. Aquele orador, defendeu ainda que o modelo de gestão de recursos hídricos em Portugal deve ser de fins múltiplos e idêntico ao concebido para o Alqueva.

Portugal não tem falta de água, não está é a saber geri-la como deve ser

Seguiu-se uma mesa-redonda, moderada pela jornalista Teresa Silveira, onde participaram Jorge Froes do Projeto Água no Oeste, José Núncio da Fenareg e Rogério Ferreira da DGADR. Os intervenientes foram unânimes em considerar que é preciso desburocratizar, simplificar o licenciamento e criar enquadramentos legais novos e ajustados à presente realidade do país.

Jorge Froes defendeu que Portugal não tem falta de água, não está é a saber geri-la como deve ser, e precisa de planos hídricos que permitam fazer a gestão integrada, envolvendo cada região e criando um plano hídrico nacional que contemple as vertentes local, regional, particulares e nacional. Sublinhando o papel dos privados ao longo dos últimos anos no que diz respeito ao investimento e desenvolvimento dos recursos hídricos e relembrando que para se fazer agricultura – da qual depende a segurança alimentar do país, é preciso regadio, José Núncio referiu que temos água, temos dinheiro, recursos e tecnologia e que só falta vontade política para se avançar com um plano e uma estratégia de Resiliência Hídrica.

Portugal terá de investir 3 a 4 mil milhões de euros para reabilitar as águas residuais urbanas nos próximos anos

Os participantes referiram ainda a necessidade de reduzir as perdas de água e de a levar para a rega, algo que impõe um esforço de modernização urgente, e no qual devem ser respeitadas as especificidades do território em matéria de construção e gestão de barragens e da água. Um cenário onde adquirem particular importância as barragens de fins múltiplos e onde a questão da reutilização da água e das ETARS terá de ser também equacionada. Sobretudo, porque, com a entrada em vigor da nova diretiva europeia, Portugal nos próximos anos terá de investir entre 3 e 4 Mil Milhões de Euros para reabilitar as águas residuais urbanas, implicando a construção de mais ETARS e a remoção das mais poluentes.

Durante a mesa-redonda, o responsável da DGADR referiu que a iniciativa Água Que Une – cujo trabalho será apresentado em janeiro de 2025, constitui uma oportunidade única para se criar um ponto de encontro de toda a fileira e a possibilidade de termos uma visão do país como um todo no que diz respeito ao tema da água. Neste contexto, a vertente da Governança, que irá ser abordada no trabalho de levantamento que está a ser feito, adquire particular relevância. Sublinhando o potencial das águas Residuais Tratadas no Regadio, Rogério Ferreira, alertou para a necessidade de se reformular a lei do Regadio (RJOAH) que tem quarenta anos e que há 20 que não é alterada, e revelou que a taxa de execução do PDR 2020, que só em 2023 deu 350 Milhões de Euros à agricultura, é já neste momento de 96%, faltando apenas executar apenas 4% daqui até ao final de 2025.

O responsável da DGADR, que defendeu que é preciso fazer uma reflexão profunda em Portugal sobre os licenciamentos, para se encontrarem soluções e fazer alterações que permitam reduzir os atuais prazos demasiado longos das candidaturas (5 e 7 anos entre o estudo prévio e o momento da execução) e assim sermos mais eficientes, destacou a importância do PEPAC na desburocratização e encurtamento dos prazos de decisão sobre os financiamentos dos projetos dos agricultores, que neste contexto passam a ser de um máximo de 60 dias.

Tecnologia ajuda a fazer uso mais eficiente e racional da água

A tarde do primeiro dia foi dedicada ao Regadio: Inovação e Tecnologia e contou com duas apresentações e uma mesa-redonda.

Na sua apresentação, José Maria Tarjuelo, Professor da Universidade de Castilla-La Mancha (UCLM), sublinhou a importância dos dados e das ferramentas digitais no contexto do regadio, e deu a conhecer o SAR (servicios de asesoramiento al regante). Trata-se de um sistema criado pela UCLM com o intuito de ajudar os agricultores a fazerem uma utilização eficiente e racional dos meios de produção, em especial da água e da energia, proporcionando-lhes o apoio científico e técnico adequado para otimizarem a sua gestão, e contribuindo para tornar a agricultura numa atividade económica, social e ambientalmente sustentável. José Maria Tarjuelo, sublinhou ainda a importância do uso de sistemas digitais na compreensão e monitorização do consumo de água e seu respetivo impacto nas culturas, determinando as necessidades e racionalizando os consumos. Desta forma é possível conjugar o regadio com a água da chuva, adequar os sistemas de rega à evolução concreta de cada uma das fases das culturas e obter poupanças muito significativas.

Por seu turno, Joan Girona, responsável do IRTA – Institut de Recerca i Tecnología (Catalunha) falou sobre o Uso Eficiente da Água na Agricultura e o seu papel na produção dos alimentos. Este orador referiu a crescente importância da tecnologia neste âmbito desde os programas de software, à IA, aos drones, às aplicações, aos sensores (aéreos e enterrados) até às sondas e satélites, etc, defendendo que o mais importante não é a quantidade de água que está afeta a cada cultura, mas sim a porção que cada cultura tem possibilidade de absorver. Dois conceitos distintos e que importa trabalhar a bem do aumento da eficiência do consumo e da produção e da poupança de recursos. Neste contexto, relembrando que a maior parte da água absorvida pelas plantas é depois devolvida ao meio ambiente através da transpiração, o responsável do IRTA chamou atenção para o papel da rega e do regadio de precisão, apoiados em sensores que medem as culturas continuamente cruzando os dados, guiando e otimizando a produção e os respetivos consumos de água.

Segundo Joan Girona, os sistemas de rega são cada vez mais eficientes, fornecendo informação cada vez mais detalhada sobre o estado hídrico das culturas e permitindo ajustar a utilização da rega com a água da chuva, otimizando os consumos e tornando a agricultura muito mais sustentável. Um esforço que é preciso continuar a fazer, dadas as alterações climáticas e a sua repercussão no aumento dos períodos de seca e de escassez da água.

A tecnologia terá um papel fulcral a desempenhar no contexto da sustentabilidade e da otimização do consumo da água, mas importa encontrar um equilíbrio que inclua o conhecimento humano, e que advém de se ir a campo e de se observarem as plantas e os solos in loco, até para podermos manter toda a riqueza do conhecimento agronómico do qual dependemos para programarmos corretamente e com precisão as ferramentas, concluiu.

É fundamental aumentar a literacia dos agricultores e impulsionar a capacitação digital do setor

A mesa-redonda do período da tarde, que foi moderada por Luís Alcino Conceição do InvoTechAgro, teve como participantes Miguel Tavares da Sysmart, Paula Paredes do ISA Rui Sousa do INIAV, e Tiago Sá da Wisecrop. Os participantes consideraram que não obstante os grandes avanços do regadio, desde que foi implementado o primeiro pivot de rega nos anos 90 do séc. XX, passando depois pelo projeto do Alqueva e pela introdução dos sistemas gota a gota, o atual movimento de transformação digital exige mais literacia e capacitação dos agricultores. Um esforço que obriga à criação de equipas multidisciplinares, que trabalhem em conjunto no sentido de maximizar a aplicação da tecnologia na agricultura e no regadio, integrando e passando conhecimento técnico para o setor. A academia tem um papel importante a desempenhar neste contexto, onde a tecnologia não pode fazer perder o foco na agronomia e na produção de alimentos.

A par desta abordagem abrangente, onde o dimensionamento no campo para se ver o que se está a fazer é uma peça chave, os vários intervenientes consideraram que os agricultores precisam de ser apoiados na adoção e na implementação da tecnologia para que este processo possa ser verdadeiramente eficaz. A assessoria, a par da formação, é outra vertente a desenvolver e ampliar, porque não basta ter a tecnologia e os sistemas inteligentes implementados. É preciso saber usá-los e tirar partido deles, percebendo que o seu propósito é dar opções para se gerir melhor, quais são as vantagens da sua utilização, e que a inovação é um processo contínuo. Agilidade e simplicidade são por isso dois aspetos fundamentais a ter em atenção, para se poder aumentar a literacia digital do setor e reduzir o gap existente entre o nível de maturidade do setor e o novo universo que a IA está a abrir em todos os setores de atividade, incluindo na agricultura e no regadio.

O primeiro dia do Congresso terminou com um Fórum de Comunicações onde foram apresentados vários projetos como:  Serviço Irriwatch; Avaliação Da Espectroscopia De Campo Na Gestão Da Rega Em Kiwicultura; Potencial De Reutilização De Águas Residuais Em Contexto Agrícola; Qualidade Da Água De Rega E Dos Fluxos De Retorno Em Áreas De Culturas Anuais E Perenes – Um Caso De Estudo No Aproveitamento Hidroagrícola Da Campina Da Idanha; Análise Comparativa Da Utilização De Diferentes Tipos De Disposição De Painéis Fotovoltaicos Na Rega Da Cultura Da Amendoeira; Proteção Dos Recursos Hídricos Nos Agroecossistemas Orizícolas – Contributo Do Projeto Promedrice, Programa Prima; e Estimativa Do Consumo De Água, Assistida Por Deteção Remota, Em Pomares De Macieiras Com Enrelvamento Permanente – Estudo Sobre A Produção De Maçã De Alcobaça IGP.

 

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Retalho

Zippy convida as famílias a explorarem as suas emoções de forma inclusiva

“É urgente que as famílias percebam que todas as emoções têm um lugar, mesmo no Natal. Promover esta aceitação é fundamental para que as crianças cresçam mais seguras e conscientes de si mesmas.”, afirma o Professor Doutor Mário Cordeiro, que se aliou à Zippy nesta iniciativa.

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Num período frequentemente associado à felicidade e ao convívio, a Zippy reconhece que o Natal não é vivido da mesma forma por todos. A nova campanha procura dar voz a todas as emoções, sublinhando a importância de cada indivíduo na forma como sente e expressa os seus sentimentos.

“A ciência, a psicologia, a pediatria e a parte social reconheceram, finalmente, que as crianças têm emoções, sentem as coisas, têm sentimentos. As emoções, sejam elas raiva, angústia, medo ou alegria e bem-estar, fazem parte do ser humano e constituem uma paleta riquíssima que não pode ser ignorada ou banalizada. Aceitar e compreender estas emoções é essencial para um desenvolvimento saudável e uma convivência familiar mais harmoniosa.”, afirma o Professor Doutor Mário Cordeiro, que se aliou à Zippy nesta iniciativa.

A campanha integra as seis personagens coloridas da Zippy – os Monstros das Emoções –, que ajudam a explorar sentimentos de uma forma lúdica e visual. Cada monstro representa uma emoção distinta – alegria, tristeza, vergonha, medo, raiva e calma –, servindo de ponto de partida para conversas significativas entre pais e filhos.

“É urgente que as famílias percebam que todas as emoções têm um lugar, mesmo no Natal. Promover esta aceitação é fundamental para que as crianças cresçam mais seguras e conscientes de si mesmas.”, reforça o Dr. Mário Cordeiro.

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Retalho

Lidl e Remax premeiam cinco famílias no Concurso Casas

A iniciativa ofereceu a cada uma das cinco famílias vencedoras, dos distritos de Aveiro, Castelo Branco, Coimbra, Lisboa e Santarém, um cheque-oferta de 200 mil euros para a compra de um imóvel.

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Na edição deste ano, o Concurso Casas teve um aumento de 50 mil euros por prémio e contou “com uma adesão recorde, com mais de 6,4 milhões de participações submetidas através da app Lidl Plus”, revelam o Lidl e a Remax, referindo ainda que na edição anterior, houve 2,5 milhões de participações.

As vencedoras foram apuradas nos distritos de Aveiro, Castelo Branco, Coimbra, Lisboa e Santarém, e vão receber um cheque-oferta de 200 mil euros para a compra de um imóvel.

E entre os vencedores, Daniela Franco, de 28 anos, estava desempregada quando recebeu a notícia e já tem a escritura agendada da sua futura casa. Já a Marta Fernandes, de 37 anos, mãe solteira e a trabalhar numa fábrica de licores, “o prémio trouxe a segurança necessária para si e para os seus dois filhos”, enquanto Arinda Rodrigues, de 65 anos, professora aposentada, planeia usar o prémio para comprar uma nova casa, “e, assim, permitir que o filho possa residir na sua antiga morada”, revelam o Lidl e a Remax num comunicado.

Cada sorteio semanal decorreu sob supervisão rigorosa entre os dias 1 e 29 de outubro, com a gestão e acompanhamento da Sociprime, “de modo a garantir transparência e conformidade em todo o processo”. “Após apurados os vencedores, estes foram contactados e submetidos a um processo de verificação de dados, de acordo com o regulamento estabelecido”, informam ainda

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Logística

DHL Express eleita a melhor empresa do mundo para trabalhar

“Este reconhecimento destaca o nosso compromisso inabalável em colocar as nossas pessoas em primeiro lugar e em promover uma cultura vibrante e inclusiva em toda a nossa equipa global de 120.000 colaboradores em mais de 220 países e territórios”, sublinha John Pearson, CEO da DHL Express.

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Pelo quinto ano consecutivo, a DHL Express voltou a ser nomeada uma das Melhores Empresas do Mundo para Trabalhar, conquistando o primeiro lugar a nível global.

Foi também considerada a melhor empresa para trabalhar nos rankings regionais da Ásia, América Latina e Europa – mantendo a liderança pelo quarto ano consecutivo na Europa, pelo oitavo ano na Ásia e pelo sétimo ano na América Latina. Este reconhecimento é feito pelo Great Place to Work, em colaboração com a Fortune Magazine.

“Estamos muito orgulhosos por, mais uma vez, sermos reconhecidos como a empresa número 1 na lista das Melhores Empresas do Mundo para Trabalhar. Este reconhecimento destaca o nosso compromisso inabalável em colocar as nossas pessoas em primeiro lugar e em promover uma cultura vibrante e inclusiva em toda a nossa equipa global de 120.000 colaboradores em mais de 220 países e territórios”, sublinha John Pearson, CEO da DHL Express.

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