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Ponto de Venda

Action abre em Vizela. É a quinta loja em Portugal

A Action continua a crescer em Portugal e vai abrir esta quinta-feira, dia 23 de maio, a sua quinta loja no país, no Retail Park Vizela. Esta abertura decorre uma semana depois da quarta loja e menos de três meses depois da cadeia ter chegado a Portugal.

Hipersuper
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Action abre em Vizela. É a quinta loja em Portugal

A Action continua a crescer em Portugal e vai abrir esta quinta-feira, dia 23 de maio, a sua quinta loja no país, no Retail Park Vizela. Esta abertura decorre uma semana depois da quarta loja e menos de três meses depois da cadeia ter chegado a Portugal.

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Sobre o autor
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A Action continua a crescer em Portugal e vai abrir esta quinta-feira, dia 23 de maio, a sua quinta loja no país, no Retail Park Vizela. Esta abertura decorre uma semana depois da quarta loja e menos de três meses depois da cadeia ter chegado a Portugal, a 29 de fevereiro. Com a abertura desta nova loja, cria um total de 19 novos postos de trabalho em Vizela.

A nova loja tem 1.036 m² e situa-se no Retail Park Vizela, em Vizela, e encontra-se em funcionamento das 09:00 às 21:00 horas, de segunda-feira a domingo.

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Adiscount store de produtos não alimentares apresenta 6.000 produtos, em 14 categorias (nomeadamente brinquedos e produtos para a casa, produtos de jardinagem, DIY “do it yourself” e comida). A Action oferece uma seleção de 150 novos produtos todas as semanas, garantindo uma vasta e relevante gama para responder às diversas necessidades e preferências dos clientes, apresentando 1.500 produtos que custam menos de 1 euro. O preço médio de todos os produtos é inferior a 2 euros, informa em comunicado.

“Estamos muito felizes por abrir a nossa primeira loja no distrito de Braga e a quinta loja em Portugal. Este é um passo importante no nosso projeto de expansão. Garantimos que vamos continuar a reforçar a nossa presença em solo português à medida que cada vez mais portugueses querem desfrutar da experiência única que a Action oferece”, afirma Bart Raeymaekers, diretor regional da Action. “Estamos muito contentes pela forma calorosa como fomos acolhidos pelos portugueses, o que fortalece o empenho das nossas equipas”.

Com mais de 2.500 lojas na Europa, a Action emprega mais de 69.000 colaboradores.

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Já pode ler a nova edição do Hipersuper

A edição de fevereiro do Hipersuper já está disponível em formato digital. Com uma nova imagem mas o compromisso de sempre: informação rigorosa e notícias que fazem a diferença.

“A ausência de decisões atrasa o desenvolvimento económico do país”
Joel Vasconcelos, diretor-geral da Lusomorango – Organização de Produtores de Frutos Secos, sublinha em entrevista ao Hipersuper que é preciso investir em infraestruturas para garantir a sustentabilidade e a competitividade do setor: “Por cada dia que passa, sem as obras que são necessárias, o país está a perder milhões de euros”.

“Esta é uma empresa que anda sempre à procura de ultrapassar os limites”
100% portuguesa, a petMaxi dá cartas a nível nacional e internacional, na produção de rações para animais de companhia. Fomos conversar com Luís Guilherme, administrador da petMaxi, empresa reconhecida pela inovação, de que é exemplo o uso pioneiro de ovo fresco.

Café: preço não afeta o aumento de consumidores
O café deverá ser um dos produtos com maior aumento de preços, depois de ter registado uma redução na produção. Em 2025, a tendência é de subida de preço mas este cenário não impede as empresas de antecipar tendências.

Mais de 5,5 milhões de portugueses compram online
O crescimento sustentado do e-commerce reflete uma evolução natural dos hábitos de compra. Fernando Félix, CEO da Webcomum, comenta os dados do último estudo da Marktest sobre e-commerce.

Em crescimento, setor da panificação aposta em inovação e formatos sustentáveis
Fomos ouvir Alejandro Lacorte, diretor geral do Grupo Bimbo Portugal, Sofia Miguel, diretora de marketing e comunicação do Grupo Celeste, Deborah Barbosa, CEO da Panificadora Costa e Ferreira, Ivan Mellado, general manager da Puratos e Tiago Lameiro, diretor de marketing e vendas da Rialto, partilham a sua visão sobre a evolução do mercado e as tendências que vão marcar 2025.

GS1 debateu o impacto da sustentabilidade nas empresas e a aplicação do DRES
Esta nova diretiva foi um dos temas centrais do Congresso internacional de Sustentabilidade da GS1 Portugal. O Hipersuper esteve a acompanhar os trabalhos e falou com o diretor-executivo João de Castro Guimarães.

Na Cas’Amaro o vinho caminha a par com o enoturismo
Vinhos Verdes, Douro, Dão, Lisboa e Alentejo são as regiões onde tem produção vínica mas na base deste projeto está o investimento em enoturismo. Fomos conhecer este projeto que quer continuar a cres

Takeaway ganha espaço nas lojas
O segmento de takeaway tem regista um crescimento expressivo. Auchan, Pingo Doce e Continente reforçam as suas apostas, diferenciando-se através da inovação, da produção própria e do compromisso com a sustentabilidade.

“Ser líder implica inovar não só em produtos, mas também na forma como nos ligamos ao consumidor”
Mimo nunca é demais. Em entrevista ao Hipersuper, Beatriz Andrade Ferreira, gestora da Mimosa, explica como a campanha da marca quer sensibilizar pais, educadores e a sociedade em geral para a importância do mimo.

“Na nossa quinta apenas praticamos o Modo de Produção Biológica”
Fomos conversar com Paulo Mota, responsável pela Quinta da Caramuja que viu a sua inovação reconhecida.

Sara Monte e Freitas, Gisela Pires, Cristina Marinhas, Gonçalo Santos Andrade, Ricardo Reis, Chester Wisniewski, David Lacasa assinam os artigos de opinião. Nesta edição ainda a habitual análise da Kantar.

Estes são alguns destaques do número 431 do Hipersuper que tem uma nova imagem. O compromisso é, no entanto, o mesmo: ser uma fonte de informação de referência, acompanhando as mudanças e trazendo-lhe as notícias que fazem a diferença.

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Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

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Já pode ler a última edição do Hipersuper em formato digital

A edição de fevereiro do Hipersuper já está disponível em formato digital. Com uma nova imagem mas o compromisso de sempre: informação rigorosa e notícias que fazem a diferença.

“A ausência de decisões atrasa o desenvolvimento económico do país”
Joel Vasconcelos, diretor-geral da Lusomorango – Organização de Produtores de Frutos Secos, sublinha em entrevista ao Hipersuper que é preciso investir em infraestruturas para garantir a sustentabilidade e a competitividade do setor: “Por cada dia que passa, sem as obras que são necessárias, o país está a perder milhões de euros”.

“Esta é uma empresa que anda sempre à procura de ultrapassar os limites”
100% portuguesa, a petMaxi dá cartas a nível nacional e internacional, na produção de rações para animais de companhia. Fomos conversar com Luís Guilherme, administrador da petMaxi, empresa reconhecida pela inovação, de que é exemplo o uso pioneiro de ovo fresco.

Café: preço não afeta o aumento de consumidores
O café deverá ser um dos produtos com maior aumento de preços, depois de ter registado uma redução na produção. Em 2025, a tendência é de subida de preço mas este cenário não impede as empresas de antecipar tendências.

Mais de 5,5 milhões de portugueses compram online
O crescimento sustentado do e-commerce reflete uma evolução natural dos hábitos de compra. Fernando Félix, CEO da Webcomum, comenta os dados do último estudo da Marktest sobre e-commerce.

Em crescimento, setor da panificação aposta em inovação e formatos sustentáveis
Fomos ouvir Alejandro Lacorte, diretor geral do Grupo Bimbo Portugal, Sofia Miguel, diretora de marketing e comunicação do Grupo Celeste, Deborah Barbosa, CEO da Panificadora Costa e Ferreira, Ivan Mellado, general manager da Puratos e Tiago Lameiro, diretor de marketing e vendas da Rialto, partilham a sua visão sobre a evolução do mercado e as tendências que vão marcar 2025.

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Esta nova diretiva foi um dos temas centrais do Congresso internacional de Sustentabilidade da GS1 Portugal. O Hipersuper esteve a acompanhar os trabalhos e falou com o diretor-executivo João de Castro Guimarães.

Na Cas’Amaro o vinho caminha a par com o enoturismo
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Mimo nunca é demais. Em entrevista ao Hipersuper, Beatriz Andrade Ferreira, gestora da Mimosa, explica como a campanha da marca quer sensibilizar pais, educadores e a sociedade em geral para a importância do mimo.

“Na nossa quinta apenas praticamos o Modo de Produção Biológica”
Fomos conversar com Paulo Mota, responsável pela Quinta da Caramuja que viu a sua inovação reconhecida.

Sara Monte e Freitas, Gisela Pires, Cristina Marinhas, Gonçalo Santos Andrade, Ricardo Reis, Chester Wisniewski, David Lacasa assinam os artigos de opinião. Nesta edição ainda a habitual análise da Kantar.

Estes são alguns destaques do número 431 do Hipersuper que tem uma nova imagem. O compromisso é, no entanto, o mesmo: ser uma fonte de informação de referência, acompanhando as mudanças e trazendo-lhe as notícias que fazem a diferença.

Boa leitura!

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

SIMAR e Electrão lançam recolha de grandes eletrodomésticos porta-a-porta nos concelhos de Loures e Odivelas
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Recolha porta a porta do Electrão chegou a Torres Vedras

O serviço de recolha de eletrodomésticos é totalmente gratuito e engloba 13 freguesias do concelho.

Torres Vedras passou a dispor do serviço de recolha de grandes eletrodomésticos porta a porta disponibilizado pelo Electrão – Associação de Gestão de Resíduos, em parceria com os Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Torres Vedras. “Mais de 83 mil habitantes deste concelho passam a beneficiar de um serviço totalmente gratuito e que assegura total comodidade para o cidadão”, assegura a associação.

A recolha será efetuada nas 13 freguesias do concelho. O cidadão terá de ligar para o número gratuito 800 262 333 e efetuar o pedido. Para solicitar a recolha ao domicílio, é necessário ter um grande eletrodoméstico para entrega, como um frigorífico, uma arca congeladora ou uma máquina de lavar ou secar, mas no momento da recolha a equipa poderá levar pilhas, baterias usadas e pequenos equipamentos elétricos avariados ou fora de uso.

Este serviço, disponibilizado pelo Electrão, arrancou na Grande Lisboa e abrange atualmente nove concelhos da área metropolitana. Já este ano passou a estender-se à região Oeste abarcando Torres Vedras e Sobral de Monte Agraço. A equipa de recolha do serviço porta a porta responsabiliza-se movimentação do equipamento entre a casa, arrecadação ou garagem até ao veículo de transporte e assegura depois o correto encaminhamento para reciclagem. “Esta campanha de recolha serve atualmente mais de 25% da população portuguesa”, assegura o Electrão.

No âmbito do projeto são também sinalizados equipamentos que ainda estão a funcionar e que são, posteriormente, entregues a instituições promovendo a reutilização.

O Electrão é a entidade responsável por três dos principais sistemas de recolha e reciclagem de resíduos: embalagens, pilhas e equipamentos elétricos usados. Gere uma rede de recolha de equipamentos elétricos e pilhas usadas com mais de 13.500 locais de recolha dispersos por todo o território nacional e é também responsável pela reciclagem de embalagens em todo o país.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Logística

APLOG traz a debate as oportunidades e os desafios do imobiliário logístico

“Portugal, cada vez mais, tem uma localização estratégica para diversos negócios e para isso é preciso que existam respostas rápidas”, afirma Afonso Almeida ao Hipersuper acerca das oportunidades do imobiliário logístico no país.

Os principais desafios, tendências e oportunidades do imobiliário logístico vão ser debatidos esta quarta-feira, 26 de fevereiro, durante o Seminário Imobiliário Logístico, organizado pela Associação Portuguesa de Logística (APLOG). Nesta terceira edição, que decorre no Templo da Poesia, em Oeiras, o evento é dedicado ao debate dos principais desafios, tendências e oportunidades do setor.

“O investimento imobiliário tem crescido imenso e continuam a existir muitas oportunidades e necessidades para fazer face aos desafios que as empresas de logística, retalho e indústria no geral precisam para poder implementar os seus novos projetos. Portugal, cada vez mais, tem uma localização estratégica para diversos negócios e para isso é preciso que existam respostas rápidas”, defende Afonso Almeida ao Hipersuper.

Mais dinâmico, mas ainda insuficiente

O imobiliário logístico está a ser cada vez mais dinâmico em Portugal, tanto na ocupação de espaços como na oferta. Mas o número ainda não chega, tendo em conta o universo de empresas logísticas, sem esquecer o crescimento do e-commerce. E a falta de disponibilidade reflete-se no valor das rendas cobradas. Afonso Almeida é perentório: o número de espaços ainda é insuficiente, em especial nalgumas regiões do país.

“É preciso ver que muitos destes projetos têm de ser feitos à medida das necessidades do cliente. Muitas vezes unidades standard podem não responder aquilo que o cliente precisa”, explica, recordando que  nos últimos anos, “têm existido diversos novos projetos, nomeadamente na área da logística e também no e-commerce”. E defende que “a Europa, e Portugal, precisa voltar a apostar em força na indústria”. “Este será também um setor que muito importante. Mesmo este fim de semana tivemos a notícia de um grande investimento na zona de Sines”, refere ao Hipersuper.

O 3º Seminário Imobiliário Logístico destina-se a investidores, gestores de ativos, entidades financeiras, promotores, construtoras, autoridades locais, regionais e centrais, entidades reguladoras e gestoras de infraestruturas, urbanistas, geógrafos, planeadores do território, operadores logísticos e retalhistas, “e todas as organizações que possam contribuir para o desenvolvimento deste setor vital para o nosso país”, apresenta o presidente de Direção da APLOG.

Afonso Almeida adianta que vão ser debatidos diversos temas, entre os quais infraestruturas de transportes vs áreas logísticas, planeamento do território vs terrenos finalistas, expetativas dos investidores, tendências vs oportunidades, projetos vs desafios. Temas que, sublinha, “são do maior interesse para um futuro com menos burocracia, mais rapidez nas decisões e implementações dos projetos e no final maior competitividade do nosso país na Europa e no mundo”.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Logística

Luigi Cirocco é o Diretor de Operações da InPost na Península Ibérica

A InPost anunciou a nomeação de Luigi Cirocco, num momento chave para a expansão da empresa de Pontos Pack e Lockers.

Luigi Cirocco assume a responsabilidade pelos hubs e armazéns da região ibérica, que inclui Portugal e Espanha, com o objetivo de aumentar a eficiência, melhorar a produtividade e promover a cultura de inovação que caracteriza a empresa.

“A nomeação de Cirocco surge num momento chave para a InPost, que enfrenta 2025 com grandes oportunidades e desafios e com o objetivo claro de continuar a crescer e a consolidar a sua posição como líder nas entregas não domiciliárias na Península Ibérica”, destaca a empresa num comunicado.

A experiência profissional de Luigi Cirocco inclui a liderança de equipas multidisciplinares e a gestão de operações em mercados altamente competitivos. Nos últimos sete anos, ocupou vários cargos de chefia no The Level Group, onde foi diretor de Logística, Backoffice e Serviço ao Cliente.

“Chego à InPost com o compromisso de contribuir para a sua expansão no mercado ibérico, consolidando uma rede que redefine a logística de última milha. O meu objetivo é otimizar os processos, escalar as operações e reforçar a nossa presença com uma abordagem estratégica que combina eficiência, inovação e uma experiência excecional para o utilizador”, explica Luigi Cirocco. “Juntamente com esta grande equipa, trabalharemos para transformar o futuro das entregas em Portugal e Espanha”, acrescenta.

A nomeação surge num momento chave para a InPost, que está focada na expansão da sua rede híbrida de Pontos Pack e Lockers, na expansão das capacidades e utilizações dos seus próprios pontos e na melhoria dos seus processos de trabalho para criar rotas de entrega ainda mais eficientes, como parte da sua estratégia para se tornar uma empresa Net Zero até 2040.

Sobre o autorHipersuper

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Vinho
Bebidas

Vinhos do Alentejo crescem 8% em 2024 e atingem melhor resultado dos últimos cinco anos

A Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA) anunciou um crescimento de 8% no comércio de vinhos do Alentejo em 2024, atingindo um volume total de 92,2 milhões de litros, o equivalente a mais de 123 milhões de garrafas.

Este aumento de 6,7 milhões de litros face ao ano anterior representa o melhor desempenho do setor nos últimos cinco anos.

O segmento de vinhos DOC Alentejo registou um crescimento de 11%, com um acréscimo de 2,1 milhões de litros, enquanto o vinho Regional Alentejano teve uma subida de 7%, correspondente a mais 4,6 milhões de litros.

Os vinhos brancos e rosés destacaram-se, alcançando o melhor registo de sempre. Os brancos cresceram 9,4% e os rosés 2,7%, representando, em conjunto, 27% do volume total comercializado. O vinho tinto manteve-se como líder de vendas, com 66,8 milhões de litros, um crescimento de 7,5%.

Francisco Mateus, presidente da CVRA, sublinha a resiliência do setor face aos desafios dos últimos cinco anos: “Tivemos diversas adversidades, desde a pandemia de covid-19 ao aumento da inflação e dos custos de produção, passando pela diminuição do poder de compra e por mudanças nos hábitos de consumo, além de um forte movimento anti-álcool. Os resultados de 2024 são muito positivos e encorajadores para o futuro. Acredito que 2025 pode marcar o início de um ciclo de prosperidade sustentável e de maior notoriedade para as marcas coletivas DOC Alentejo e Regional Alentejano.”

No que toca à exportação, a CVRA indica uma queda de 2,4% no volume exportado, com reduções nos mercados europeus, mas crescimento em países terceiros. Em contrapartida, o mercado nacional registou um aumento de 9,3% nos doze meses até setembro de 2024, impulsionado pelo bom desempenho do canal Horeca.

Com estes resultados, o setor vitivinícola alentejano reforça a sua posição no mercado e abre caminho para um novo ciclo de crescimento sustentado.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Photography by Fabrice Demoulin
Bebidas

Alentejo, Douro e Península de Setúbal vencem ‘Top 10 Vinhos Portugueses’

O ‘Top 10 Vinhos Portugueses’ decorreu no Salão Árabe do Palácio da Bolsa, antes da abertura ao público da 21ª edição do Essência do Vinho – Porto

Porto, Alentejo, Douro e Península de Setúbal venceram a prova com júri internacional. A Domingos Alves de Sousa Reserva Pessoal 2015, Pai Chão Grande Reserva 2022, Costa Boal Homenagem by António Boal Reserva 2023 e José Maria da Fonseca Moscatel de Setúbal Superior 1924 são os grandes vencedores do ‘Top 10 Vinhos Portugueses’, tendo arrebatado as pontuações mais elevadas nas categorias tinto, branco, rosé e fortificado, respetivamente.

“Acreditamos que a vinda a Portugal de um painel de personalidades de referência no setor do vinho é um investimento essencial para a projeção do nosso país. Mais do que jurados no TOP 10 Vinhos Portugueses, estes especialistas têm a oportunidade de explorar diferentes regiões, participar noutras provas e interagir diretamente com produtores e enólogos. Este contacto direto gera um impacto valioso e duradouro, com benefícios evidentes para o setor”, sublinha Nuno Guedes Vaz Pires, fundador da Essência Company.

Foto: Fabrice Demoulin

Em avaliação estiveram um total de 65 amostras, obtidas a partir de uma pré-seleção realizada pela Revista de Vinhos, tendo em consideração os vinhos que os provadores da publicação consideraram terem sido os mais entusiasmantes de 2024. Em prova cega, sem conhecimento prévio dos vinhos, o júri do ‘Top 10’ reuniu meia centena de provadores, jornalistas, críticos, sommeliers e importadores, de um total de 14 nacionalidades: Brasil, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, Itália, Japão, Lituânia, México, Países Baixos, Polónia, Reino Unido, Suíça, Ucrânia e Portugal.
O ‘Top 10 Vinhos Portugueses’ decorreu no Salão Árabe do Palácio da Bolsa, antes da abertura ao público da 21ª edição do Essência do Vinho – Porto, que teve lugar naquele espaço entre 20 e 23 de fevereiro.

Listagem completa do ‘Top 10 Vinhos Portugueses’
Vinhos Tintos
1º mais bem pontuado / Domingos Alves de Sousa Reserva Pessoal 2015 (Douro)
2º mais bem pontuado / Casa da Passarella Villa Oliveira Vinha Centenária Pai d´Aviz 2018 (Dão)
3º mais bem pontuado / Casa da Atela Anabela Grande Reserva 2019 (Tejo)

Vinhos Brancos
1º mais bem pontuado / Pai Chão Grande Reserva 2022 (Regional Alentejano)
2º mais bem pontuado / Quinta de San Michel A Névoa de Janas 2020 (Regional Lisboa)
3º mais bem pontuado / Crosta Calcária dos Profetas 2023 (DOP Madeirense)

Vinho Rosé
1º mais bem pontuado / Costa Boal Homenagem by António Boal Reserva 2023 (Douro)

Vinhos Fortificados 
1º mais bem pontuado / José Maria da Fonseca Moscatel de Setúbal Superior 1924 (Moscatel de Setúbal)
2º mais bem pontuado / Barbeito O Americano Malvasia 50 Anos (Vinho Madeira)
3º mais bem pontuado / Menin Porto Branco 50 Anos (Vinho do Porto)

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BRANDED

E-goi lança verificador de blacklist para melhorar a comunicação empresarial

A solução analisa 39 blacklists em menos de um minuto, apoiando os negócios na salvaguarda da sua reputação online.

BRANDED

Em um movimento estratégico para apoiar a eficácia das comunicações empresariais, a E-goi introduziu o Domain Blacklist Checker. Esta ferramenta gratuita permite que as empresas verifiquem se seus domínios estão listados em blacklists, um fator crítico que pode afetar significativamente a entregabilidade de e-mails.

Ao oferecer análises rápidas de 39 blacklists diferentes, a E-goi capacita as organizações a identificar e resolver problemas de reputação online antes que eles impactem negativamente seus negócios

As blacklists desempenham um papel fundamental na protecção contra ameaças. De modo geral, um domínio é incluído nessas listas por um histórico que justifica a sua inserção. A listagem acontece normalmente devido a comportamentos inadequados ou a vulnerabilidades no ambiente de envio de emails do remetente ou cliente.

Tiago Guedes, Chief Information Security Officer & Senior SysAdmin da E-goi, explica que estas listas são consultadas no destino para avaliar se uma mensagem deve ser aceite ou recusada. “Utilizar um domínio listado em blacklists prejudica gravemente a entregabilidade dos emails, o que pode ter consequências sérias para um negócio. Isto afecta não só o alcance das comunicações e as oportunidades de negócio, mas também a reputação da marca e os resultados financeiros da empresa”, afirma o especialista.

A solução desenvolvida pela E-goi visa ajudar as empresas a identificarem antecipadamente a presença dos seus domínios em blacklists, permitindo que verifiquem falhas nos seus fluxos de comunicação e tomem medidas para reduzir os impactos negativos.

Como funciona a solução

A ferramenta da E-goi é gratuita: basta inserir o domínio que se pretende verificar e prosseguir com a análise. Para além de verificar a presença em listas negras, a ferramenta também avalia as principais configurações de autenticação e segurança de emails:

  • MX (Mail Exchange): Indica quais os servidores destinados/autorizados à recepção de emails do domínio (não está relacionado com o envio).

  • SPF (Sender Policy Framework): Define quais os servidores autorizados a enviar em nome do domínio.

  • DMARC (Domain-based Message Authentication, Reporting & Conformance): Registo que evita a falsificação de emails, ao determinar como o destinatário deve lidar com mensagens que falhem as validações do SPF e/ou DKIM, bem como definir o envio de relatórios sobre essas falhas, possibilitando o acompanhamento de eventuais abusos.

  • BIMI (Brand Indicators for Message Identification): Indica se o domínio está configurado para exibir a identidade visual certificada da marca nos emails.

Impacto nos negócios

Em dezembro de 2023, as mensagens de spam representaram mais de 46,8% do tráfego global de emails, de acordo com dados do Statista.

Além disso, segundo a Spamhaus, estar listado numa blacklist pode resultar numa rejeição maciça de emails, afectando de forma significativa a entrega das mensagens, com uma taxa de rejeição que pode atingir os 80%.

O lançamento da ferramenta gratuita da E-goi responde a necessidades críticas de sectores como o e-commerce – onde domínios bloqueados podem impedir o funcionamento de gateways de pagamento – e empresas SaaS, cuja operação depende da entregabilidade de emails transaccionais.

Disponível em português e espanhol, a ferramenta pode ser utilizada gratuitamente através do site: Domain Blaclist Checker.

Sobre a E-goi

A E-goi é a tecnologia de automação de marketing omnichannel para marcas B2C com grandes audiências no retalho, comércio eletrónico e serviços, que liga o mundo físico ao online, com maior rapidez e ROI garantido pela importância e proximidade que tem com cada cliente, potenciadas pelas suas soluções de IA.

Sobre o autorBRANDED

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Alimentar

Docapesca e Lotaçor criam parceria para modernização do setor das pescas

Prevê iniciativas em áreas como a exploração de infraestruturas portuárias e lotas, a segurança e manutenção das instalações e equipamentos, a certificação e qualidade do pescado e a dinamização comercial e fortalecimento da competitividade do setor.

A Docapesca – Portos e Lotas e a Lotaçor – Serviço de Lotas dos Açores assinaram um protocolo de colaboração que visa fortalecer a cooperação entre as duas entidades e impulsionar a modernização das infraestruturas portuárias e das lotas em Portugal Continental e na Região Autónoma dos Açores.

“Este acordo sublinha a importância da colaboração estratégica entre as empresas para promover a eficiência, a segurança alimentar e as boas práticas ambientais no setor das pescas, contribuindo para a competitividade e sustentabilidade do setor”, destacam as duas instituições num comunicado.

O protocolo prevê a implementação de iniciativas conjuntas em áreas fundamentais, tais como a exploração de infraestruturas portuárias e lotas, a segurança e manutenção das instalações e equipamentos, a certificação e qualidade do pescado e a dinamização comercial e fortalecimento da competitividade do setor.
Para garantir o cumprimento dos objetivos, será criado um grupo de trabalho com representantes das duas empresas, responsável por desenvolver um plano de atividades, identificar oportunidades de melhoria, acompanhar os progressos desta parceria e promover o intercâmbio de boas práticas e conhecimentos técnicos.
O protocolo é válido por dois anos, com a possibilidade de ser renovado.

A Docapesca é uma empresa do Setor Empresarial do Estado, tutelada pelo Ministério da Agricultura e Pescas e pelo Ministério das Finanças, que tem a seu cargo, em Portugal continental, a gestão dos portos de pesca e a organização do serviço público de primeira venda de pescado, assim como atribuições de autoridade portuária nas áreas sob sua jurisdição, onde se incluem infraestruturas de apoio à náutica de recreio, estaleiros navais e outras atividades conexas ao Setor da Pesca Profissional e da Aquicultura.

A Lotaçor pertence ao Setor Público Empresarial da Região Autónoma dos Açores e tem por missão realizar todas as operações de primeira venda de pescado e respetivo controlo, criando, através da exploração das lotas e instalações e/ou equipamentos de refrigeração e congelação, as condições necessárias à produção, distribuição e comercialização do pescado da Região Autónoma dos Açores, bem como o apoio ao setor da pesca e respetivos portos e núcleos de pesca das nove ilhas do arquipélago.

Sobre o autorHipersuper

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ESG

Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque

As rolhas recolhidas em restaurantes e hotéis de Manhattan e Brooklyn serão recicladas e a cortiça aproveitada para novos usos, inclusive desenvolvimento de recursos para valorizar espaços públicos.

Hipersuper

A Corticeira Amorim está a unir forças com alguns parceiros nos EUA para lançar Cork Collective, um novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça.

O Cork Collective envolve parceiros de renome como Rockwell Group, BlueWell e Southern Glazer’s Wine & Spirits, distribuidora líder mundial de bebidas alcoólicas, e está a ser desenvolvido em Nova Iorque, abrangendo a recolha de rolhas em restaurantes e hotéis icónicos de Manhattan e Brooklyn. As rolhas de cortiça usadas serão recolhidas, recicladas e reaproveitadas para novos usos, criando recursos para a valorização de espaços públicos na cidade de Nova Ioque.

“Os EUA são um mercado crucial tanto para vinhos, como para bebidas espirituosas, por isso não podíamos estar mais satisfeitos por sermos um dos membros fundadores do Cork Collective, que possibilita a verdadeira implementação de uma economia circular na cadeia de abastecimento. Como líder mundial da transformação da cortiça, fornecendo cerca de seis mil milhões de rolhas por ano, temos colaborado com diversas organizações em todo o mundo para dar uma segunda vida à cortiça, reciclando as rolhas para dar origem a diversas aplicações.”, sublinha António Rios de Amorim, presidente e CEO da Corticeira Amorim, em comunicado.

“Estou extremamente orgulhoso por ser um membro fundador do Cork Collective, que representa muito do que inspira e impulsiona o Rockwell Group todos os dias: a oportunidade de retribuir à nossa comunidade e fazer a diferença, de aplicar a nossa visão de hotelaria, associando um design fantástico e colaborações inesperadas para responder a este novo desafio. Temos vindo a experimentar a cortiça há algum tempo — a sua adaptabilidade e as suas poderosas qualidades sustentáveis fazem dela um material do futuro.”, acrescenta David Rockwell, fundador e presidente do Rockwell Group.

Lee Schrager, Chief Communications Officer da Southern Glazer’s Wine & Spirits, reforça: “A missão do Cork Collective está alinhada com a nossa própria visão de sustentabilidade ambiental — aproveitar a paixão das nossas equipas, parceiros comerciais e comunidades para implementar ações ambientais mensuráveis e contribuir para um planeta sustentável e acolhedor para as futuras gerações. Como o principal distribuidor de bebidas alcoólicas, estamos numa posição perfeita para conectar produtores de vinhos e bebidas espirituosas em prol da sustentabilidade, envolvendo-os, como valiosos parceiros fornecedores, nesta importante iniciativa. Estamos confiantes de que terá um impacto significativo em toda a nossa grande indústria da hotelaria e restauração.”

Além dos benefícios diretos da reutilização de um material de economia circular, o programa Cork Collective também colabora com instituições não-governamentais e agências governamentais para melhorar espaços públicos, demonstrando o potencial da cortiça como um material versátil e amigo do ambiente, apoiando projetos de design sustentável em diversas comunidades.

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