PUB
Edição digital
PUB
ESG

Dove lança pack solidário cujas vendas reverterão na totalidade para a Fundação do Gil

Dove acaba de lançar no mercado um pack solidário. O valor alcançado em vendas reverterá, na sua totalidade, para a Fundação do Gil, ajudando o espaço Clínica do Gil a […]

Hipersuper
ESG

Dove lança pack solidário cujas vendas reverterão na totalidade para a Fundação do Gil

Dove acaba de lançar no mercado um pack solidário. O valor alcançado em vendas reverterá, na sua totalidade, para a Fundação do Gil, ajudando o espaço Clínica do Gil a […]

Hipersuper
Sobre o autor
Hipersuper
Artigos relacionados
Continente abriu a terceira loja em Alvalade
Retalho
Robot de Cozinha da MasterPro chega às lojas Aldi
Retalho
Estão a decorrer as inscrições para o congresso da APLOG
Logística
Mercadona inicia construção do primeiro supermercado em Lisboa que vai abrir em 2025
Retalho
Loja MO do centro comercial Mira Maia reabre com novo design
Retalho
Missão Continente doou cerca de 15 milhões de euros a 1071 instituições no primeiro semestre do ano
Retalho
Paletes representam 28,9% dos envios rodoviários em Portugal
Logística
Bolt Food expande operações para Guimarães
Alimentar
“O e-commerce é uma realidade cuja posição pretendemos reforçar no imediato”
Entrevista
iServices inaugura nova loja exclusiva de produtos de marca própria
Retalho
PUB

Dove acaba de lançar no mercado um pack solidário. O valor alcançado em vendas reverterá, na sua totalidade, para a Fundação do Gil, ajudando o espaço Clínica do Gil a atuar e a desenvolver o seu trabalho dedicado ao desenvolvimento infantil. Este espaço terá consultas na área da saúde mental, através da presença e acompanhamento de terapeutas especializados, juntamente com crianças e as respetivas famílias, numa lógica de negócio social, com preços sociais e de mercado, informa marca em comunicado.

Estes packs solidários já se encontram à venda, sendo compostos por um gel de banho Dove Deeply Nourishing 250ml, um roll-on Dove Advanced Care e um Creme mãos Essential Care. No mesmo pack encontra-se ainda um voucher com 10% desconto no programa Gil Teens (mentoria em saúde mental e emocional), que pode ser utilizado na Clínica do Gil da Fundação do Gil, um espaço inovador, de promoção e intervenção na área da saúde mental infanto-juvenil, para bebés, crianças e jovens até aos 18 anos.

PUB

Para Maria Matos, responsável pelo Projeto Pela Autoestima de Dove em Portugal, esta iniciativa da marca, “revela o propósito e o espírito de missão de Dove, no que às crianças e jovens diz respeito. Cada vez mais, hoje em dia, é necessário garantir que a saúde mental é um tema que deve ser encarado, tratado e acolhido desde tenra idade, garantindo aos jovens o acompanhamento necessário para que se tornem adultos mais conscientes. Ter a oportunidade de, através da nossa marca, garantir que contribuímos para ajudar nesse caminho, neste caso com a Clínica do Gil da Fundação do Gil, é para nós uma enorme honra, mas também, algo que faz todo o sentido e que, como tal, é muito natural no nosso percurso e nas causas às quais queremos que Dove esteja associada”.

Também para Patrícia Bora, Presidente da Fundação do Gil, esta parceria com a Dove, “é um enorme privilégio, não só porque tem o nobre contributo de permitir que tenhamos ainda mais ferramentas para desenvolver o nosso trabalho e de chegar a mais famílias e jovens, permitindo expandir a nossa área de atuação, como o de termos o privilégio de nos unirmos a uma marca cujos propósitos e valores partilhamos.”

Os packs solidários podem ser adquiridos nas superfícies comerciais, de norte a sul do país.

Artigos relacionados
Continente abriu a terceira loja em Alvalade
Retalho
Robot de Cozinha da MasterPro chega às lojas Aldi
Retalho
Estão a decorrer as inscrições para o congresso da APLOG
Logística
Mercadona inicia construção do primeiro supermercado em Lisboa que vai abrir em 2025
Retalho
Loja MO do centro comercial Mira Maia reabre com novo design
Retalho
Missão Continente doou cerca de 15 milhões de euros a 1071 instituições no primeiro semestre do ano
Retalho
Paletes representam 28,9% dos envios rodoviários em Portugal
Logística
Bolt Food expande operações para Guimarães
Alimentar
“O e-commerce é uma realidade cuja posição pretendemos reforçar no imediato”
Entrevista
iServices inaugura nova loja exclusiva de produtos de marca própria
Retalho
ESG

Grupo Os Mosqueteiros define eixos do seu plano de sustentabilidade

Economia circular, transição energética, pessoas, transformação agrícola, pegada de carbono, empreendedorismo responsável – são estas as seis prioridades do Grupo os Mosqueteiros.

Hipersuper

O Grupo Os Mosqueteiros estabeleceu, em Portugal, seis eixos prioritários centrados nas suas estratégias de sustentabilidade.

A economia circular é apresentada como uma estratégia essencial para responder aos desafios ambientais contemporâneos. Nesse sentido, a prioridade do Grupo é a redução da utilização de embalagens de uso único e matérias-primas virgens. “Em Portugal, foi evitada a utilização de 29 toneladas de matéria-prima virgem de plástico e cartão, através da incorporação de plástico e cartão reciclado, nas embalagens de marca própria e foram reutilizadas mais de 5 000 000 caixas no transporte de produtos frescos”, revela o Grupo. Relativamente à gestão de recursos hídricos, houve uma aposta na eficiência que permitiu reduzir o consumo de água nas bases logísticas e sede em 10,8% relativamente a 2022.

No eixo da transição energética, houve o investimento em Portugal, no aumento da sua produção fotovoltaica, “permitindo atualmente a utilização de aproximadamente 3200MW/ano de fontes renováveis, o que representa cerca de 40% do consumo da Base de Alcanena e 25% da Base de Paços de Ferreira”. A partir de 2024, todos os novos pontos de venda do Grupo os Mosqueteiros serão inaugurados com painéis fotovoltaicos, e “serão disponibilizados postos de carregamento elétrico nos pontos de venda, facilitando o uso de veículos elétricos pelos clientes e colaboradores”, indica o Grupo.

Retenção de talento e redução da pegada

A atração e retenção de talento é outra prioridade, otimizada através da implementação de benefícios e da oferta de formação em várias áreas. “Para além disso, o Grupo os Mosqueteiros introduz dias de férias suplementares” bem como a possibilidade de teletrabalho.

No âmbito da transformação agrícola, um dos pilares é a aposta em fornecedores locais e no ‘Programa Origens’, criado em 1999 que conta com a participação de mais de 500 produtores, destinada a promover a produção nacional. No futuro, entre os objetivos do Grupo estão a promoção de um modelo económico agrícola “mais sustentável e eficiente, adaptado às exigências contemporâneas”.

Em relação à redução da pegada de carbono, o Grupo tem apostado em medidas para enfrentar as fontes de emissões diretas e indiretas com mais impacto, tais como a redução do consumo de combustíveis fósseis e de energia nas suas instalações. “Em 2023, a redução do consumo de energia nas suas instalações permitiu uma redução de 2600 toneladas de CO2 em Portugal”, revela.

O empreendedorismo responsável é o sexto eixo do plano de sustentabilidade e tem sido dinamizado através dos pontos de venda implantados de norte ao sul do país, que reforçam a economia local e garantem “que os impostos são pagos no local, beneficiando diretamente as comunidades em que opera”. Ainda alinhado com este objetivo, em 2023, o Grupo contou “com mais de três milhões de euros em donativos nos mais de 362 pontos de venda das três insígnias e nas estruturas centrais, no seguimento do seu compromisso para com as comunidades”, destaca.

Em Portugal, o Grupo os Mosqueteiros está presente com as insígnias Intermarché, Bricomarché e Roady, tem mais de 358 pontos de venda e emprega mais de 14 mil colaboradores.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

ESG

Recheio Talks marca início de semana dedicada à sustentabilidade

A Semana da Sustentabilidade vai prolongar-se até ao dia 29 de setembro, data em que se celebra o Dia Internacional da Consciencialização sobre as Perdas e Desperdício Alimentares.

Hipersuper

O Dia Nacional da Sustentabilidade foi o mote para a 2ª edição da Recheio Talks, dedicada ao tema “Produção Sustentável – O Futuro da Alimentação” que teve como objetivo promover a reflexão sobre a sustentabilidade, a produção, o consumo e o futuro da alimentação. Este encontro, que decorreu na loja da marca em Cascais, contou com a participação especial de Rodrigo Castelo, Chef do Ano Boa Cama Boa Mesa 2024.

“O Recheio promove uma relação muito próxima com os seus clientes, por isso sabemos bem o impacto que as questões relacionadas com a sustentabilidade têm para o seu negócio e quais os desafios que enfrentam diariamente. A Semana da Sustentabilidade é uma oportunidade para refletirmos em conjunto sobre os vários desafios e também para partilhar boas práticas. O caminho da sustentabilidade é complexo e obriga a um compromisso constante, pelo que é importante fomentar momentos como estes, de partilha de informação e experiências”, explica Vanessa Silva, diretora da marketing do Recheio.

A Semana da Sustentabilidade vai prolongar-se até ao dia 29 de setembro, data em que se celebra o Dia Internacional da Consciencialização sobre as Perdas e Desperdício Alimentares. Neste âmbito, realizar-se-á a 2ª edição do “Desafio entre Chefs”, que tem como propósito alertar para o desperdício alimentar e fomentar o desperdício zero. Esta iniciativa contará com o contributo de Diogo Rocha, Chef do restaurante Mesa de Lemos.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

ESG

Lactogal reforça o seu compromisso com a sustentabilidade em Portugal através da sua Agenda Mobilizadora

A Agenda Mobilizadora para a Produção do Leite Sustentável em Portugal, lançada pela Lactogal, reforça os três pilares fundamentais nos quais a sua abordagem assenta: produção sustentável, gestão responsável e alimentação saudável.

Hipersuper

A Agenda Mobilizadora para a Produção do Leite Sustentável em Portugal, lançada pela Lactogal, reforça os três pilares fundamentais nos quais a sua abordagem assenta: produção sustentável, gestão responsável e alimentação saudável. Esta iniciativa é o culminar dos esforços que a Lactogal tem feito ao longo dos anos para promover a sustentabilidade nas suas fábricas e no setor agrícola.

Segundo a Lactogal, a Agenda Mobilizadora assinala o compromisso da empresa e dos produtores que com ela trabalham, na missão de garantir a sustentabilidade ambiental, económica e social para com o setor de leite, através da adoção de uma série de práticas que envolvem todos os elos da cadeira produtiva, desde a exploração até aos consumidores finais:

– Bem-estar animal (BEA): fundamental para a sustentabilidade da produção de leite, a certificação em BEA garante a qualidade de vida dos animais, uma maior produção, mais retorno ao produtor e mais confiança ao consumidor final, na compra de produtos certificados. As medidas de avaliação são claras, de modo a permitir uma apreciação rápida, precisa e comparável no que respeita a alimentação, conforto, saúde e comportamento natural.

– Uso sustentável da água: implementação de sistemas de reciclagem e reutilização da água e práticas de gestão hídrica, como a irrigação eficiente e a manutenção de fontes de água naturais, com a consciência de que a água é um recurso escasso e com uma importância crítica para o setor agrícola e para a comunidade em geral.

– Circularidade: utilização responsável dos recursos, dando uma “segunda vida” aos materiais usados, ou aos produtos resultantes dos processos industriais, por ex.: a utilização das “lamas” (composto orgânico) na fertilização dos solos e a transformação dos resíduos de embalagens de cartão para alimentos líquidos em placas separadores para paletes.

– Redução de emissões: investimento contínuo em tecnologias de eficiência energética como fontes de energia renovável (solar, eólica, biomassa), a otimização de processos de produção para reduzir o consumo de energia, com sistemas de
recuperação de calor para melhorar o isolamento térmico das instalações e a incorporação de tecnologia de redução de emissões de gases de efeito estufa.

– Inovação com foco na sustentabilidade: pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias que aumentem a eficiência produtiva e reduzam os impactos ambientais; promoção de adoção de práticas agrícolas de precisão que otimizem a produção e redução de desperdícios, melhorando a gestão de recursos); incentivo de parcerias com universidades e outras entidades para o desenvolvimento de soluções inovadoras que possam ser aplicadas na cadeia produtiva do leite.

– Projeto Planeta Leite: um ambicioso programa que tem como objetivo final a produção do leite com impacto zero na emissão de gás carbónico para a atmosfera, colocando Portugal numa posição pioneira no planeta e de liderança numa agenda ambiental com impacto na vida de todos.

– Saúde e nutrição: posicionamento do leite como um alimento natural, saudável, seguro e acessível, com características distintivas em saúde, nutrição, inovação, sustentabilidade e competitividade.

A Agenda Mobilizadora para a Produção do leite Sustentável em Portugal promove ainda, de forma inequívoca, a coesão territorial e coloca a inovação ao serviço do setor, em Portugal.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

ESG

Dachser distinguida com o Prémio de Excelência em Sustentabilidade

A distinção aconteceu durante a 12.ª Cimeira de Excelência na Cadeia de Abastecimento Global, realizada em agosto último, em Long Beach, Califórnia, EUA.

Hipersuper

O prémio foi atribuído pelo Instituto da Cadeia Global de Abastecimento da USC-University of Southern California, uma das principais instituições de investigação logística dos Estados Unidos. “A Dachser, através da sua excelência operacional e foco contínuo na investigação e nas boas práticas ambientais, melhorou ainda mais as suas operações para promover a sustentabilidade. Este prémio é um exemplo da sua liderança no setor”, afirmou Nick Vyas, diretor executivo da instituição.

O prémio foi recebido por Daniel Egenter, diretor-geral na Costa Oeste da Dachser USA, e por Andre Kranke, diretor de investigação e desenvolvimento corporativo, responsável por todas as atividades de proteção climática na Dachser.

“A sustentabilidade é um tema que está a ganhar cada vez mais importância nos Estados Unidos, embora esteja claramente na linha da frente na Europa. No entanto, na Dachser, já oferecemos aos nossos clientes dos EUA a possibilidade de reduzir ativamente as emissões de CO2 no transporte aéreo e marítimo através do uso de combustíveis sustentáveis”, sublinhou Daniel Egenter.

“Estamos muito satisfeitos por receber este prémio, que sublinha o nosso compromisso em continuar a trabalhar na proteção do meio ambiente, mesmo sabendo que este será um longo caminho e repleto de desafios até alcançarmos o objetivo de zero emissões de gases com efeito de estufa na logística”, acrescentou Andre Kranke.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

ESG

Leroy Merlin introduz em Portugal o primeiro indicador ambiental e social para produtos da casa, bricolage e construção

Desenvolvido pela Leroy Merlin, esta metodologia apresentada como inovadora reflete o compromisso da marca com uma oferta cada vez mais sustentável, e promete ajudar os portugueses a fazer escolhas mais sustentáveis e responsáveis.

Hipersuper

Chama-se Home Index e é o primeiro indicador ambiental e social que chega hoje a Portugal para avaliar o desempenho dos produtos para a casa ao longo de todo o seu ciclo de vida.

“O produto é a chave do nosso negócio, mas é também o responsável por 90% da nossa pegada carbónica. É no produto que está o desafio, mas também a solução, podendo minimizar riscos ambientais e conseguir melhor impacto. Mas, se o produto é a chave, então temos de o trabalhar da melhor forma, e é desta premissa que nasce o Home Index. Perfeitamente alinhado com o nosso propósito de fazer da Casa um lugar mais positivo para viver, o Home Index surge como um passo importante na nossa missão de liderar a promoção da sustentabilidade no setor do retalho, e não podíamos estar mais satisfeitos por o ver concretizado em Portugal”, afirma João Lavos, líder impacto positivo da Leroy Merlin.

Criado para medir o ciclo de vida completo do produto, o Home Index baseia-se em critérios objetivos e está suportado com provas apresentadas pelos fornecedores, que fazem parte da co-criação do mesmo, avança a retalhista. Na prática, a aplicação desta metodologia faz-se tendo por base 31 critérios distribuídos por oito categorias que abrangem diferentes dimensões, como a ambiental, onde entram em linha de conta fatores como, a origem das matérias-primas, as condições de produção, o consumo de água e energia, o transporte, a reparação ou fim de vida, e por fim, a reciclabilidade. A metodologia tem ainda em conta a dimensão social e ética do produto, tendo como critérios, o impacto social e os componentes aquando da produção e utilização do produto. Cada critério é pontuado entre 0 e 100, -1 se não houver informação, sendo que a pontuação da categoria é depois calculada através da média das pontuações dos critérios que a compõem. Em seguida, a média das pontuações das categorias dá uma pontuação global entre 0 e 100, o que permite posicionar o produto na escala do Home Index entre A e E, informa.

“Com esta metodologia inovadora, procuramos preencher uma lacuna que existia no mercado: a falta de um índice que mostrasse de forma clara o nível de sustentabilidade de um produto. Agora, com o Home Index acreditamos que conseguimos ajudar a diagnosticar e melhorar a sustentabilidade dos produtos da Leroy Merlin. Para esse efeito, a nossa metodologia tem sido aplicada a toda a nossa oferta, em co-criação com fornecedores, de forma a conseguir garantir uma oferta inteiramente sustentável, que possibilite ao cliente encontrar soluções ambientalmente mais responsáveis. É esse trabalho que tem vindo a ser feito gradualmente até aqui e que, até então, tem tido uma aceitação bastante positiva.” conclui Marian Doloshytskyi, líder desafio mercados e oferta da Leroy Merlin.

Desenvolvido pelo ADEO, o Home Index estreou-se em França, seguido de Espanha e Portugal. Neste lançamento, a Leroy Merlin disponibiliza mais de 80 mil produtos com o indicador Home Index visível, sendo que, atualmente, 47% das vendas totais correspondem a produtos mais positivos, com score A, B e C. Contudo, o Home Index é um projeto de longo prazo para a Leroy Merlin Portugal, que espera em 2025 aumentar esse número para 55%. Até 2027, a empresa compromete-se a que 80% das suas vendas sejam de produtos mais sustentáveis – com score A, B e C, garantindo uma oferta cada vez mais sustentável e eficiente aos seus clientes..

 

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Foto: Site Nespresso

ESG

Nespresso dá uma segunda vida às suas máquinas

A Nespresso junta ainda a vertente ambiental à social, através de uma parceria com a associação de reintegração social Entrajuda,

Hipersuper

A propósito do Dia Nacional da Sustentabilidade, que se assinala a 25 de setembro, a Nespresso lança o projeto Relove, criado para dar uma segunda vida às máquinas Nespresso e apresentar aos consumidores “uma alternativa com um impacto ainda mais positivo, mantendo a qualidade a que estão habituados”, assegura.

A marca junta ainda a vertente ambiental à social, através de uma parceria com a associação de reintegração social Entrajuda, que colabora na recuperação destas máquinas.

“É com muito orgulho que partilhamos com todos este projeto Relove, que tem estado em preparação há três anos para garantir que chega aos nossos consumidores com a qualidade a que estão habituados”, explica-se Jaime de la Rica, business executive officer da Nespresso Portugal.

Inspirado na ideia de circularidade (reduzir, reutilizar, reciclar), o Relove nasceu no início de 2021, através de um projeto piloto, com o objetivo de permitir a adquisição de máquinas com a qualidade Nespresso, mas que contribuísse ativamente para a redução da pegada de carbono, por envolverem menos recursos do que a produção de uma máquina nova.

Nesta fase, as máquinas Nespresso Relove da gama Original poderão ser encontradas nas boutiques do Colombo, Vasco da Gama e Cascais ou através do número gratuito 800 260 260, sendo a sua disponibilidade limitada ao stock existente.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

ESG

Cada português desperdiça 2,38 quilos de alimentos por semana

Novos dados da Too Good to Go referem que cada pessoa em Portugal desperdiça 184 quilos de alimentos por ano e gasta 350 euros do seu orçamento alimentar em alimentos que depois são desperdiçados

Hipersuper

No âmbito do Dia Internacional da Consciencialização sobre a Perda e o Desperdício Alimentar, que se assinala a 29 de setembro, a Too Good to Go revela novos dados sobro o desperdício alimentar em Portugal.

De acordo com os dados da plataforma mundial criada para salvar excedentes alimentares, cada português desperdiça 2,38 quilos de alimentos por semana. Por ano, há 184 quilos de alimentos que são desperdiçados por cada indivíduo – o equivalente a 350 euros do seu orçamento alimentar em alimentos que depois são desperdiçados.

“Estes resíduos alimentares geram mais de seis quilos de CO2e, e o desperdício desnecessário de 1.928 litros de água por cada português, numa semana”, destaca a plataforma, acrescentando que todos estes resíduos “têm um impacto económico significativo”.

De 23 a 29 de setembro a Too Good to Go põe em prática a ‘Semana sem Desperdício Alimentar’, com o intuito de mobilizar a sociedade a unir forças e a causar impacto. “Dia 29 de setembro é uma oportunidade para fazermos uma chamada de atenção sobre a magnitude do desperdício alimentar e o trabalho que está a ser feito para o erradicar. Meio quilo de comida desperdiçado por uma pessoa, durante uma semana pode parecer pouco, mas se multiplicarmos pelos 10 milhões de habitantes, em Portugal são mais de cinco milhões de quilos desperdiçados por semana”, alerta Maria Tolentino, country director da Too Good to Go Portugal.

A ‘Semana sem Desperdício Alimentar’ realiza-se em nove dos dezanove países onde opera a Too Good to Go. Na página da iniciativa, quem quiser juntar-se ao desafio deve carregar no botão verde, pois o objetivo da Too Good to Go é reunir o maior número de pessoas, e combater o desperdício alimentar.

A partir desse momento e durante toda a semana, quem aderir ao desafio terá acesso a um conselho diário que pode pôr em prática na sua casa e que os ajudará a reduzir o desperdício alimentar na sua vida quotidiana e, ao mesmo tempo, sentir-se parte do esforço coletivo de uma comunidade empenhada.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Fundação Eurofirms

ESG

Pessoas com deficiência ganham 16% menos em Portugal

A nível global, o s trabalhadores com deficiência ganham 12% a menos, por hora, do que os trabalhadores sem deficiência. Em Portugal, essa disparidade é de 16%, revela um relatório das Nações Unidas.

Hipersuper

A análise é da OIT (Organização Internacional do Trabalho), que comparou a disparidade salarial entre pessoas com e sem deficiência, em 30 países do globo.

Um novo relatório da organização das Nações Unidas para o trabalho, revela que os trabalhadores com deficiência ganham 12% a menos, por hora, do que os colegas sem deficiência e acrescenta que a diferença salarial aumenta em países de rendas baixa e média-baixa.

No ranking das 30 economias mundiais analisadas, Portugal apresenta uma disparidade maior do que a média apurada: as pessoas com deficiência ganham, em média, menos 16% do que as pessoas sem deficiência em Portugal, uma informação corroborada pela Fundação Eurofirms.

“Outro dado deste estudo que preocupa a Fundação Eurofirms é a diferença salarial entre homens e mulheres com deficiência. Embora a investigação da OIT não detalhe a disparidade em cada país, revela, porém, que as mulheres com deficiência ganham, em média, menos 6% do que os homens no grupo dos países desenvolvidos, no qual se inclui Portugal”, destaca a fundação num comunicado.

De entre as 30 economias mundiais analisadas, o ranking das cinco com maior diferença salarial entre pessoas com e sem deficiência é liderado por Estônia (28%), República Checa (24%), Reino Unido (22%), França (20%) e Portugal (16%).

Em média, nos 30 países da subamostra, os trabalhadores com deficiência ganham menos 12% por hora do que os seus homólogos sem deficiência, sendo que três quartos desta diferença não são explicados pelas diferenças em termos de habilitações literárias, idade e profissão, sublinha o relatório da OIT, revelando ainda que “a diferença salarial média por deficiência parece ser mais elevada nos países de rendimento baixo e médio-baixo da subamostra”.

Uma multiplicidade de fatores pode estar na origem das diferenças salariais inexplicáveis entre pessoas com e sem deficiência. Entre estes fatores, estudos anteriores destacaram possíveis limitações à produtividade das pessoas com deficiência em resultado de uma inadequação entre as suas capacidades e os requisitos dos seus empregos; compromissos entre uma maior flexibilidade no emprego ou adaptações no local de trabalho para trabalhadores com deficiência e o nível dos seus salários; e discriminação contra este grupo populacional.

“A discriminação pode ocorrer simplesmente porque os empregadores têm atitudes negativas em relação às pessoas com deficiência, ou porque inferem a capacidade de um candidato com deficiência a partir da capacidade média percebida das pessoas com deficiência”, acrescenta a OIT no relatório.

Dos 30 países considerados, apenas cinco – Colômbia (-30%), Itália (-5%), Líbano (-43%), Luxemburgo (-42%) e Paquistão (-12%) – apresentam uma diferença salarial média negativa, o que significa que os trabalhadores com deficiência auferem um salário médio superior ao recebido pelos seus homólogos sem deficiência”. “Este facto não exclui a exposição de muitas pessoas com deficiência nesses países a níveis salariais baixos, como acontece, por exemplo, no Luxemburgo, onde 22% das pessoas com deficiência se encontram no primeiro quintil da distribuição salarial. Na Colômbia e no Líbano, a disparidade salarial por deficiência não explicada é positiva, o que evidencia como uma diferença de remuneração por deficiência se pode tornar positiva quando são tidas em conta as diferenças sociodemográficas entre trabalhadores com e sem deficiência”, refere o relatório da OIT.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

ESG

CONFAGRI escreve ao ministro da Agricultura e à presidente da CE sobre o Regulamento Anti-Desflorestação

Na carta envia ao ministro da Agricultura e Pescas, a CONFAGRI apela a que, na próxima reunião de Conselho de Ministros da Agricultura da União Europeia, José Manuel Fernandes seja “uma voz ativa e defensora da extrema necessidade de refletir sobre o timing da implementação do Regulamento Anti-Desflorestação”

Hipersuper

Na carta envia ao ministro da Agricultura e Pescas, a CONFAGRI apela a que, na próxima reunião de Conselho de Ministros da Agricultura da União Europeia, José Manuel Fernandes seja “uma voz ativa e defensora da extrema necessidade de refletir sobre o timing da implementação do Regulamento Anti-Desflorestação”, informa num comunicado.

A Confederação enviou também uma comunicação à presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, sobre a mesma questão, defendendo que se o Regulamento for aplicado a partir do prazo estipulado “poderá causar sérios prejuízos a todos os envolvidos nas cadeias de produção”.

“Os atrasos consequentes da Comissão Europeia em disponibilizar orientações específicas, e mesmo em entregar uma plataforma de submissão de dados de rastreabilidade fidedigna e funcional, são uma realidade gritante que apontam para um cenário em que chegaremos a 30 de dezembro de 2024 (data estabelecida para a aplicação permanente de todas as exigências do Regulamento) sem ter alcançado “uma transição pensada, equilibrada e razoável que não cause impactos negativos na produção nacional e em toda a cadeia de valor”, alerta Idalino Leão, presidente da CONFAGRI.

O intuito da Confederação é expor as suas preocupações relativas ao prazo e meios de execução do Regulamento e garantir que as inquietações portuguesas são ouvidas a nível nacional e europeu.

“Se vamos continuar a adotar medidas europeias, é essencial não só realizar estudos de impacto que analisem os efeitos das mesmas, mas sobretudo adaptar estas medidas às realidades dos produtores e indústrias de cada Estado-Membro e prepará-los, com tempo e minúcia, para estas transições. De outra forma, corremos o risco de causar sérios prejuízos no panorama comercial nacional e europeu. E, como bem sabemos, estes prejuízos são dificilmente remediáveis tanto para os produtores, como para os consumidores”, destaca Idalino Leão.

A partir de 30 de dezembro deste ano, as empresas deverão estar preparadas para aplicar as novas regras da União Europeia, que impedem a colocação no mercado de um conjunto de produtos provenientes de regiões que tenham sofrido desflorestação após dezembro de 2020.

Esta é a data de referência definida pelo Regulamento Anti-Desflorestação da UE – Regulamento UE 2023/1115, publicado a 9 de junho de 2023, e que estabelece regras relativas à colocação e disponibilização no mercado da União, bem como à exportação para fora do mercado, de uma lista de produtos derivados de bovinos, cacau, café, palmeira-dendém, borracha, soja e madeira.

 

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Bebidas

Novo Impossible Coffee da Delta chega de São Tomé e Príncipe

Esta nova edição limitada do projeto Impossible Coffees, nasce do café produzido na Roça Monte Café, em São Tomé e Príncipe, impulsionada pelo produtor Amedy Pereira.

Hipersuper

Após o lançamento do primeiro café produzido nos Açores, no âmbito do projeto de empreendedorismo Impossible Coffees, a Delta lança agora o Café Catoninho, nome pelo qual é conhecido o produtor de São Tomé e Príncipe, parceiro da empresa portuguesa nesta edição limitada.

Com este lançamento, a Delta Cafés afirma estar a dar “mais um passo” no seu compromisso “de promover a sustentabilidade e a produção de cafés raros”, reforçando ainda “o apoio aos pequenos produtores de café e a aposta numa seleção única de cafés raros provenientes de várias partes do mundo”.

A nova edição limitada foi produzida na Roça Monte Café, impulsionada pelo produtor Amedy Pereira e está já disponível nas lojas Delta The Coffee House Experience e na loja online.

“O Café Catoninho destaca-se pelo seu perfil sensorial único, com notas florais e frutadas de manga e maracujá, uma acidez equilibrada e um final ligeiramente achocolatado, proporcionando uma experiência rica e sofisticada aos apreciadores de café”, apresenta a empresa, que já apoia o produtor da Roça Monte Café há mais de 10 anos. Durante este período, Amedy Pereira participou em várias formações promovidas pela Delta Cafés, em Campo Maior, “o que lhe permitiu aprofundar os seus conhecimentos sobre a produção de café” e ajudou a desenvolver do seu negócio, “elevando a quantidade e a qualidade da produção do café verde”, informa a empresa.

“Começámos nos Açores, dentro de portas, mas quisemos procurar e mostrar ao mundo outros cafés ‘impossíveis’. Através de parcerias estratégicas, pretendemos elevar este projeto a uma ação de capacitação para pequenos produtores”, explica Rui Miguel Nabeiro, CEO do Grupo Nabeiro-Delta Cafés.

Cada novo lançamento tem como objetivo gerar um impacto positivo nas comunidades produtoras, ajudando-as a crescer economicamente e de forma sustentável.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2024 Hipersuper. Todos os direitos reservados.