PUB
Edição digital
PUB
Economia

Madalena Carey, fundadora da Happiness Business School, explica como criar culturas de trabalho positivas que promovem o bem-estar dos trabalhadores

A academia para a felicidade corporativa “Happiness Business School” tem como principal missão alavancar culturas de trabalho positivas que não gerem apenas mais performance, mas, sim, mais propósito, para que os trabalhadores tenham carreiras com mais significado.

Hipersuper
Economia

Madalena Carey, fundadora da Happiness Business School, explica como criar culturas de trabalho positivas que promovem o bem-estar dos trabalhadores

A academia para a felicidade corporativa “Happiness Business School” tem como principal missão alavancar culturas de trabalho positivas que não gerem apenas mais performance, mas, sim, mais propósito, para que os trabalhadores tenham carreiras com mais significado.

Hipersuper
Sobre o autor
Hipersuper
Artigos relacionados
Ford Trucks entra no mercado suíço
Logística
Too Good to Go marca presença no mercado sustentável ‘Cidade do Zero’
ESG
Bolt Food celebra aniversário com a marca de 40 mil restaurantes em 15 países
Alimentar
Mango reforça negócio online
Retalho
Nespresso apresenta um novo café e faz regressar o Pumpkin Spice Cake
Bebidas
Marca Kioene em Portugal pela mão da Rosa Pérez
Alimentar
Sabe bem neste verão: a sugestão de Ana Montenegro, diretora de marketing e comunicação dos Vinhos Borges e Grupo JMV
Bebidas
Ana Montenegro, Diretora de Marketing e Comunicação dos Vinhos Borges e Grupo JMV
Jamor recebe este sábado a Corrida Auchan Live
Retalho
Grupo JOM aposta na mobilidade elétrica em parceria com a Helexia
Retalho
Aldi abre no Pombal
Retalho
PUB

A academia para a felicidade corporativa “Happiness Business School” tem como principal missão alavancar culturas de trabalho positivas que não gerem apenas mais performance, mas, sim, mais propósito, para que os trabalhadores tenham carreiras com mais significado.

Por Madalena Carey, fundadora da Happiness Business School*

PUB

Fala-se tanto sobre felicidade e bem-estar, atualmente, mas será que os seres humanos foram programados para serem felizes? Sem querer desiludir alguém, a verdade é que não é bem assim. O ser humano não foi programado para ser feliz. Fomos programados para duas coisas: reproduzir e sobreviver. Se andarmos um bocadinho para trás, para o tempo da pré-história, quando na savana eramos a refeição mais apetecível para o leão esfomeado, percebemos que o nosso cérebro foi programado para estar em constante estado de alerta para os riscos e as ameaças à sobrevivência. É, por isso, que temos tanta tendência para prestar atenção àquilo que é negativo ao invés do que é positivo. Por causa deste mecanismo de sobrevivência, a nossa natureza desencoraja o estado de contentamento.

Para responder à pergunta “como criamos locais de trabalho mais felizes”, é preciso primeiro diagnosticar o que se passa no mundo atualmente. Quais os obstáculos que nos impendem de sermos felizes, numa altura em que vivemos numa ditadura de quase felicidade tóxica? Quais são as causas de infelicidade moderna? A constante comparação social. Esta é uma das causas de infelicidade moderna e que nós vemos isto a acontecer nas organizações. Somos uma sociedade que se voltou para fora quando a felicidade vive dentro de nós. E seguimos pela vida a achar sempre que a relva do vizinho é mais verde do que a nossa. Achamos que o nosso valor interior depende do título que temos, do salário, da casa que compramos, do carro que guiamos e por aí fora. E sofremos uma pressão social para atingir os objetivos que todos os outros atingiram.

Estão familiarizados com o termo adaptação hedónica? Quem é que já recebeu uma proposta de trabalho, ficou contente com a vida nova e, daí a uns meses, já não está desmotivado para ir trabalhar? Quem é que já começou uma relação de amor, estava perdido de amor e, daí a uns meses, já é um novo normal? Todos nós. É um fenómeno experienciado e observado no ser humano: não interessa aquilo que nos acontece, seja um evento positivo ou negativo, vamos voltar sempre à linha base de felicidade, que difere, depois, para cada um de nós. Vamos vivendo a vida à procura do pico, “quando comprar aquela casa, é que eu vou ser feliz”, “quando chegar a CEO daquela empresa, é que vou ser feliz para sempre”, apenas para percebermos que, afinal, esse pico de felicidade desvanece muito mais rápido do que pensamos.

Então, a pergunta que faço é: até quando vamos continuar à procura do pote dourado no fim do arco-íris? Não existe. No que toca à felicidade, temos que parar de procurar e começar a encontrar, naquilo que temos e somos.

Só a escola da realização pessoal é sustentável

O que vemos atualmente são muitas organizações a dar, dar e dar benefícios. E os colaboradores, o que fazem? Continuam a queixar-se. Porque estamos a promover esta hedonia. Há duas escolas de pensamento no que toca ao bem-estar e à felicidade. A escola hedónica e a escola eudaimónica. A eudónica tem a ver com a procura de prazer em coisas externas a nós. É sustentável? Não, porque não depende de nós.

Então, o que temos que promover é a eudaimónica: a escola da realização pessoal. Essa, sim, é sustentável porque depende de nós. Outra causa de infelicidade moderna, e com certeza que se identificam com esta, são os ecrãs, a nova cocaína. Um total de 293 mil milhões de e-mails são enviados por dia. As novas gerações olham 157 vezes por dia para o telefone. Se fizermos as contas, achando que dormem oito horas por dia, eles estão a olhar para o telefone a cada três minutos. Então, achamos que estamos a ficar mais espertos, mas o que está a acontecer, porque os ecrãs ativam o centro da recompensa no nosso cérebro, é que durante esses três minutos em que não estamos a fazer refresh no telefone, estamos no período de reabilitação das drogas. Achamos que estamos a ficar mais espertos mas, na realidade, estamos a ficar mais ansiosos e stressados. E isto impacta a maneira como interagimos com os outros.

E, depois, criamos uma narrativa de vidas perfeitas, no LinkedIn somos especialistas nisto e campeões naquilo, trabalhamos para as maiores empresas, mas será que estamos mais felizes? Parece que não.

A causa número um de infelicidade moderna é, no entanto, a falta de significado, curiosamente numa altura em que se fala muito sobre propósito. Mas, o que é isto do significado? Se colocarmos os olhos nas novas gerações vemos que são consumidores mais conscientes e procuram trabalhar para empresas com as quais se identificam e nas quais acreditam. Empresas com as quais estão alinhadas nos valores e que lhes permitam ter uma rotina diária que impacte positivamente não só a si próprias como, eventualmente, um ecossistema numa escala mais global.

Integridade é a característica mais essencial do ser humano

Tudo isto a somar ao ritmo frenético a que nos habituámos a trabalhar levou ao atual panorama: a ansiedade e o stress são os nossos melhores amigos. A depressão atinge taxas nunca antes vistas, resulta em cerca de 800 mil casos de suicídio por ano e começa a atingir já crianças com dez anos. Vou partilhar algumas estatísticas de uma das entidades mais credíveis em investigação organizacional: 70% das pessoas que trabalham estão infelizes e não se importam com o que fazem. 900 milhões de pessoas não se sentem preenchidas com o que fazem e 76% dos colaboradores já experienciou burnout. O que vemos aqui é que o trabalho não está a funcionar para a maioria.

Num mundo em que se fala tanto sobre resiliência (e desenvolver resiliência é uma habilidade e é importante), é preciso remover a necessidade de a desenvolver constantemente. Ou seja, nenhum atleta de alta performance consegue estar em alta performance em constante adversidade. Então porque é que nós pedimos isso aos nossos colaboradores? Na verdade esta maneira de trabalhar, que é uma herança da revolução industrial, é fazer mais e mais com cada vez menos recursos. Compartimentalizar. Sistematizar. Não podemos compartimentalizar mais. Se eu partir uma vaca ao meio, fico com duas vacas? Não, fico com duas metades mortas de uma vaca. O que estamos a ver são pessoas quebradas em pedaços.

Então, o que é que temos de fazer? Olhar para as organizações, não como máquinas mas como feitas de pessoas. E qual é a característica mais essencial do ser humano? É a integridade. O estado de sermos por inteiro e de estarmos por inteiro. Enquanto líderes, pessoas que trabalham com pessoas, temos de construir uma experiência de colaborador que respeita a integridade entre a nossa saúde espiritual, emocional, psicológica e física. E perceber que uma não acontece sem a outra. Então, eu acredito que antes de qualquer coisa, passarmos de um pensamento reduzido e mecânico para um pensamento sistémico é o que nos vai levar à criação de espaços de trabalho mais felizes e socialmente sustentáveis. As partes de uma organização são o todo conectado entre si. O ser humano consegue fazer coisas brilhantes com uma visão de túnel. Conseguimos ir à lua, ao mesmo tempo que promovemos o aquecimento global. Conseguimos produzir em massa ao mesmo tempo que aumentamos a pobreza. Quantas vezes tomamos uma decisão num departamento que é fantástico para aquele departamento mas tem um efeito negativo noutros departamentos.

É o pensamento sistémico que nos vai ajudar a encontrarmos também a igualdade na diferença. Olharmos e nutrirmos as nossas relações. Irmos de uma perspectiva linear em que exploramos os recursos ao máximo, inclusive os humanos, para uma perspetiva em que os nutrimos. E respeitar os processos cíclicos das pessoas. Eu ontem não era mãe e hoje já sou. Valorizo coisas diferentes. E isto está em constante transformação. Precisamos de abandonar a ditadura da quantidade e focarmos na qualidade.

Satisfação versus felicidade no trabalho

O psicólogo e Nobel em ciências económicas, em 2022, Daniel Kahneman, fez pela primeira vez uma distinção muito interessante entre satisfação no trabalho e felicidade no trabalho. Kahneman diz-nos que a satisfação é o que nós pensamos do nosso trabalho. É uma avaliação racional. É darmos um passo atrás e responder a questões como “será esta a vida que eu admirei?” “será este o título que sempre quis ter?”, “os benefícios e títulos dão status?”. Enquanto a felicidade no trabalho é a forma como nos sentimos enquanto trabalhamos. A felicidade no local de trabalho é um fator de retenção de talento. Todos conhecem com certeza pessoas que chegaram ao topo da carreira e concluíram que não estão felizes. Especialmente nas novas gerações a felicidade e a avaliação emocional da experiência diária é o fator de decisão entre ir ou ficar. E a felicidade no trabalho é muito simples. Assenta em resultados individuais e relações.

E aqui resultados não tem nada a ver com as métricas de negócio. Todos queremos trabalhar para empresas líderes. Mas, no fim do dia, será que eu tenho a vida que quero? Seja isso progressão de carreira, reconhecimento, flexibilidade de horários, poder de decisão. E, depois, as relações. Fazer um trabalho que gosto, com quem eu gosto.

A fórmula “Happiness Pie” que Sonja Lyubomirsky, professora renomada nos EUA, desenvolveu após vários anos de pesquisa diz-nos que o fator genética, as circunstâncias de vida e as atividades intencionais são os fatores que impactam a nossa felicidade. Não é como parece, a minha genética não impacta em 50% a minha felicidade. O que ela quer dizer é que de mim para outra pessoa o fator genética pode ter uma variação de impacto de 50%. E o que são as atividades intencionais? São práticas que podemos implementar na nossa rotina diária que nos vão ajudar a engordar a zona do córtex pré-frontal, a área associada à criação de novos mecanismos, novas memórias e de substratos mais positivos.

É aqui que ganha uma grande relevância a psicologia positiva, que faz o estudo da vida humana que faz valer a pena. Estamos há anos sem fim a estudar o que corre mal. Vamos estudar o que corre bem. É o estudo científico da felicidade. Costumo sempre dizer que fundei a Happiness Business School porque a felicidade nunca me foi ensinada na escola. Ensina-nos história mas ninguém nos ensina a olhar para dentro de nós e a conhecer a nossa história interior. Ensina-nos línguas mas não nos ensina a comunicar de maneira positiva comigo e com os outros. Ensina-nos geografia mas ninguém nos ensina a navegar nas nossas emoções. Ensina-nos educação física mas ninguém nos ensina o poder da mente. E chegamos à vida adulta sem nos conseguirmos liderar a nós para, depois, liderar os outros.

Plano de negócio para os trabalhadores

É preciso trazer o estudo e as práticas da psicologia positiva para a nossa liderança, para as equipas, para a cultura da organização, como a empatia, que não é apenas sentir pelo outro mas perceber que os outros têm diferentes mapas mentais e respeitá-los. Reconhecermos e valorizarmos as nossas pessoas. Acima de tudo, não apenas fazermos coisas bonitas e positivas mas resolvermos os reais pontos de dor que têm. As pessoas estão cada vez mais conscientes, não podemos dar com uma mão e tirar com a outra. Reestruturar os processos, para agilizar um dos grandes problemas que é a burocracia, celebrar vitórias, quantas vezes acabamos um projeto sem celebrar, é preciso trazer essa gratificação. Ajudarmos as pessoas a construir a sua resiliência naquilo que podemos controlar, percebermos que a adversidade não discrimina ninguém, bate à porta de cada um de nós mais cedo ou mais tarde, e portanto tentarmos nós fazer coaching e mentoring, largando a cultura de vitimização e. acima de tudo, promovendo o otimismo. E, depois, reforçar os nossos talentos. Os estudos revelam que cada vez que colocamos as pessoas certas nos sítios certos e elas se sentem naquele estado fluído são 30% mais positivas.

Temos um sistema de educação que nos prepara para tudo o que falta. És bom a matemática? Não mexe! És mau a inglês? 40 horas de explicação. Vamos parar de tentar corrigir as fraquezas e reforçar os talentos. Obviamente que podemos adquirir novas competências mas temos de largar a ditadura do multitasking e trazer-nos por inteiro para tudo aquilo que fazemos. O nosso bem-estar vai aumentar e a nossa performance também.

Como criamos culturas mais positivas? Acredito que é com planeamento, também. Temos planos de negócio para tudo, porque é que nunca ou quase nunca temos um para as pessoas. Vamos olhar realmente para o roteiro do ciclo de vida do colaborador, desde a atração, que começa no onboarding, ao desenvolvimento, engagement, passando pela retenção e o offboarding. Se nos certificarmos que inserimos ao longo da experiência e de todos estes estágios iniciativas de salário emocional (iniciativas que muitas vezes podem ser de baixo custo mas que alavancam o vínculo emocional da empresa com o colaborador) e um equilíbrio positivo, os trabalhadores vão sentir emoções positivas, sentir-se comprometidos com a organização, sentir que que o seu trabalho tem impacto, numa escala menor ou maior, nem todos queremos ter uma missão maior que nós próprios, e isto é o mais importante.

Porque, acima de tudo, sentimo-nos a progredir como indivíduos, sentimos realização pessoal e também vitalidade. Martin Seligman desenvolveu esta teoria, à qual inseriu o conceito de governo de vitalidade. Porque o trabalho é suposto inspirar-nos e energizar-nos e não esgotar-nos, como temos visto acontecer. Se conseguirmos fazer isto e enquanto líderes conectarmos mente e coração, que estão a apenas a 45 centímetros de distância um do outro, vamos certamente conseguir criar locais de trabalho mais felizes.

*Depoimento recolhido pela jornalista Rita Gonçalves na conferência Employer Branding (artigo publicado na edição 421)

Artigos relacionados
Ford Trucks entra no mercado suíço
Logística
Too Good to Go marca presença no mercado sustentável ‘Cidade do Zero’
ESG
Bolt Food celebra aniversário com a marca de 40 mil restaurantes em 15 países
Alimentar
Mango reforça negócio online
Retalho
Nespresso apresenta um novo café e faz regressar o Pumpkin Spice Cake
Bebidas
Marca Kioene em Portugal pela mão da Rosa Pérez
Alimentar
Ana Montenegro, Diretora de Marketing e Comunicação dos Vinhos Borges e Grupo JMV
Sabe bem neste verão: a sugestão de Ana Montenegro, diretora de marketing e comunicação dos Vinhos Borges e Grupo JMV
Bebidas
Jamor recebe este sábado a Corrida Auchan Live
Retalho
Grupo JOM aposta na mobilidade elétrica em parceria com a Helexia
Retalho
Aldi abre no Pombal
Retalho
Logística

Ford Trucks entra no mercado suíço

No âmbito da sua expansão global, a Ford Trucks entrou agora na Suíça, com veículos como o F-MAX e a nova série F-LINE, que apresentam uma conectividade de última geração.

No âmbito da sua expansão europeia, a Ford Trucks está a entrar na Suíça, mercado que considera “chave” para o seu plano de crescimento na Europa Ocidental. “Com esta novidade, a Ford Trucks completa o seu posicionamento na região DACH (Alemanha, Áustria e Suíça)”, destaca a marca multinacional, que terá como parceiro na Suíça, a BF Import AG, subsidiária do Grupo Auto AG.

“A Ford Trucks fornecerá as soluções tecnológicas eficientes exigidas pela extensa rede de clientes de veículos comerciais do importador, especialmente o tractor F-MAX, bem como a nova série F-LINE, que se destaca pela sua tecnologia de conectividade e características avançadas de segurança”, revela, acrescentado que a Suíça, que tem um forte potencial para veículos elétricos, será um dos países pioneiros onde será introduzido no mercado o primeiro camião elétrico concebido pela Ford Trucks, produzido em série até 2025.

“Estamos entusiasmados com a parceria com a BF Import AG, um nome respeitado no mercado suíço, à medida que expandimos a nossa presença na Europa. A nossa estratégia centra-se em aproveitar o nosso forte portfólio de produtos e rede de revendedores para oferecer valor e eficiência excecionais, especialmente em mercados-chave como a Suíça. Como marca na vanguarda da mobilidade futura, continuamos empenhados em melhorar as operações dos nossos clientes suíços através de tecnologia avançada e eficiência”, destaca Emrah Duman, vice-presidente da Ford Trucks.

A Ford Trucks está empenhada em fazer avançar a sua estratégia de crescimento nos países escandinavos até 2029 e em alcançar zero emissões na produção de veículos comerciais pesados até 2040, continuando ainda o seu trabalho nos motores a hidrogénio, bem como na eletrificação, que é o seu foco principal.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

ESG

Too Good to Go marca presença no mercado sustentável ‘Cidade do Zero’

O espaço da Too Good to Go irá estar na praça de alimentação do mercado sustentável, que decorre nos dias 14 e 15 de setembro.

O mercado de economia circular ‘Cidade do Zero’ vai acontecer no Pavilhão de Exposições da Tapada da Ajuda e tem por objetivo “educar as pessoas sobre as alterações climáticas, investimento de impacto, biodiversidade e o futuro da alimentação”, explica a Too Good to Go, que vai estar presente nos dois dias do evento.

A empresa de impacto social com certificação B Corp, reconhecida pela sua aplicação global dedicada a salvar alimentos não comercializados e mitigar o desperdício alimentar, vai promover a consciencialização e educação sobre o desperdício alimentar, através de um stand onde os visitantes poderão ver esclarecidas todas as suas dúvidas sobre a aplicação, e ainda ganhar prémios através de uma roleta da sorte.

A 3ª edição da ‘Cidade do Zero’ tem como foco as temáticas da alimentação e da biodiversidade, destacando a importância da transição para sistemas alimentares e produtivos mais sustentáveis fundamentais para a mitigação e adaptação às alterações climáticas, que serão acompanhadas por debates e atividades que deem destaque a uma alimentação saudável e sustentável.

O evento tem entrada gratuita e é acessível a pessoas de mobilidade reduzida, além de ser permitida a entrada de animais de companhia, e vai funcionar das 10h às 19h30.

Segundo a Too Good to Go, anualmente, atinge-se um desperdício alimentar na ordem das 2.5 mil milhões de toneladas a nível global. Em Portugal, 1.89 milhões de toneladas de alimentos são mandados para o lixo, o equivalente ao peso de 40 navios Titanic.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Alimentar

Bolt Food celebra aniversário com a marca de 40 mil restaurantes em 15 países

Para celebrar, a aplicação de entrega de comida da Bolt revela os pedidos mais populares, bem como as tendências de entrega exclusivas dos clientes em Portugal.

A primeira encomenda da Bolt Food foi concluída em Tallinn, na Estónia, a 21 de agosto de 2019. Desde então, a plataforma tem continuado a crescer e, no seu quinto ano, a Bolt Food opera em mais de 200 cidades em todo o mundo e 20 em Portugal.

Com base nos dados disponíveis na aplicação, o artigo Bolt Food mais popular entre os utilizadores da aplicação nos últimos cinco anos é o cheeseburger, enquanto a refeição mais popular ao almoço é o hambúrguer. Portugal segue esta última tendência, mas o artigo mais popular entre os portugueses são batatas fritas, informa a Bolt.

Globalmente, nos últimos cinco anos, a Bolt Foods entregou mais de 10 milhões as refeições encomendadas depois da meia-noite, “com o kebab a ser rei neste período, contando aproximadamente com 480 mil pedidos”, destaca a empresa.

Já na Bolt Market, a plataforma de entrega de mercaria em casa da Bolt, o produto mais popular, tanto em Portugal como a nível global, é água e o maior pedido global na plataforma incluiu 79 itens. Em Portugal esse valor não ficou muito aquém, com uma encomenda de 75 itens.

Com quase seis milhões de sopas entregues no total nos últimos cinco anos, a grande maioria destes pedidos foi realizado nos meses mais frios. Já no Ano Novo existe uma tendência, com mais de três milhões de saladas e poke bowls entregues.

Como celebração final do quinto aniversário, a Bolt procurou saber quantos clientes poderão ter celebrado o seu aniversário juntamente com a Bolt Food, “e descobriu que em Portugal, desde o lançamento do serviço em 2021, foram entregues mais de 88 mil bolos de aniversário”, indica ainda.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Retalho

Mango reforça negócio online

A Mango, pioneira na Europa com o lançamento do e-commerce em 2000, está a expandir o seu canal online com a entrada em 12 novos países.

Hipersuper

A Mango reforçou o negócio online com a entrada em 12 novos mercados, principalmente em África. A empresa começou a operar de forma online em Angola, Belize, Brunei, Guiné Equatorial, Gabão, Gâmbia, Honduras, Laos, Mongólia, Nova Zelândia, Papua Nova Guiné e Togo e tem agora uma presença internacional em mais de 120 mercados em todo o mundo.

“A entrada da Mango em 12 novos países reforça a sua presença internacional e leva a nossa proposta de valor e a nossa paixão pela moda a novos mercados. Desde a criação do nosso canal online, o objetivo foi sempre o de chegar a todo o mundo para estarmos mais próximos dos nossos clientes. Hoje, quase 25 anos após o lançamento do nosso e-commerce, estamos presentes em mais de 120 mercados em todo o mundo, com um canal de vendas online disponível em 25 línguas.”, sublinha Elena Carasso, online and customer director da Mango, em comunicado.

A Mango é uma das empresas de moda da Europa com maior inserção do canal online na sua atividade e em  2023 consolidou o seu crescimento, ultrapassando pela primeira vez os 1.000 milhões de euros em faturação, o que representa 33% do total de receitas. A empresa criou o seu site em 1996 para dar a conhecer a marca a nível mundial e, mais tarde, em 2000, lançou o seu e-commerce, dez anos antes dos seus concorrentes, tornando-se uma das primeiras empresas de moda a iniciar o comércio online na Europa.

Marlies Hersbach é a nova E-commerce Executive Director da Mango

Marlies Hersbach é a nova E-commerce Executive Director da Mango, uma nomeação que faz parte do Plano Estratégico 2024-2026 da empresa, que tem como objetivo atingir mais de 4.000 milhões de euros em faturação até 2026. Com uma relevante experiência no sector, Hersbach será responsável pelo desenvolvimento, liderança e execução da estratégia de negócio online da empresa, reportando diretamente a Elena Carasso, Online and Customer Director da Mango e membro do Comité de Direção.

Anteriormente, Hersbach ocupava o cargo de Internacional Retail Director da Mango em França, supervisionando a estratégia de lojas para o mercado francês. Yann Bayon, atual Regional Retail Manager da região de Paris, passará a ocupar o cargo até agora da responsabilidade de Marlies Hersbach.

Antes de ingressar na Mango em 2022, Hersbach ocupou vários cargos relacionados com e-commerce em empresas do setor da moda, incluindo a Kiabi e a Pimkie. Hersbach é licenciada em Língua e Cultura Francesa e tem uma especialização em Comunicação Intercultural pela Universidade de Utrecht.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Bebidas

Nespresso apresenta um novo café e faz regressar o Pumpkin Spice Cake

A Nespresso está a lançar um novo blend para a linha Original, ao mesmo tempo em que faz regressar o Pumpkin Spice Cake em edição limitada.

Hipersuper

A Nespresso acaba de lançar o Arpeggio Extra, um blend que vai integrar de forma permanente a oferta da linha Original. A novidade chega acompanhada do regresso de um dos ex-libris da marca, o Pumpkin Spice Cake, numa edição limitada, disponível para as linhas Original e Vertuo.

O Arpeggio Extra foi produzido a partir do Arpeggio, tendo, por isso, um perfil semelhante ao original, mas com um pouco mais de corpo. É um blend 100% Arábica, feito com grãos de café da Guatemala, do Brasil e de outras origens, “que resulta num café denso e cremoso, e combina notas torradas a cacau com uma textura aveludada, reforçadas com extratos naturais de café”, apresenta a Nespresso. Cada cápsula tem aproximadamente 100mg de cafeína por chávena, cerca de 60% mais do que o Arpeggio normal.

Já o Pumpkin Spice Cake “é uma homenagem ao outono e à tradição do Halloween”, explica a marca. Na versão para a linha Original, o Pumpkin Spice Cake é uma mistura de Arábicas sul-americanas “com um sabor doce e subtil a abóbora envolvido com notas quentes de cravinho, canela e cardamomo e a doçura de um bolo”, detalha.

Já a versão para a linha Vertuo conta também com notas de cravinho, canela e cardamomo, que se fundem com a abóbora para criar uma mistura suave de Arábicas da Etiópia e da América Central e do Sul.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Alimentar

Marca Kioene em Portugal pela mão da Rosa Pérez

Já pode encontrar a marca Kioene nas lojas Auchan e El Corte Inglés. Os produtos da marca italiana chegam a Portugal pela mão da distribuidora Rosa Pérez.

Hipersuper

A marca Kioene, que oferece uma gama variada de produtos como hambúrgueres vegetais, nuggets, almôndegas e outros substitutos de carne à base de plantas, oferecendo alternativas saudáveis e sustentáveis, já chegou a Portugal. A Rosa Pérez é a responsável pela distribuição da marca.

“Para nós, representar uma marca vegetal em Portugal é muito importante devido ao crescimento do mercado de produtos vegetais, impulsionado por uma maior conscientização sobre saúde, sustentabilidade e bem-estar animal. Com o aumento da adoção de dietas saudáveis e a procura por alternativas sustentáveis, as marcas vegetais têm uma oportunidade de se destacar pela inovação e de atender às novas tendências de consumo”, sublinha a empresa portuguesa.

“Além disso, apoiar o desenvolvimento local e alinhar-se com políticas ambientais favoráveis fortalece a posição dessas marcas no mercado português”, acrescenta.

“De uma forma mais ampla, queremos dar uma variedade mais alargada de produtos a todos aqueles que pretendem ter uma alimentação mais vegetal, mantendo o sabor, proteínas e nutrientes de uma alimentação mais tradicional”, refere ainda.

Os produtos Kioene já estão disponíveis no El Corte Inglés com 5 referências salgadas e 3 doces e agora em setembro no Auchan com três artigos da gama Mini Cakes.

O produtos da gama Burguer/ Mini Burguer e Bocaditos são apresentados como uma escolha perfeita para quem procura uma alternativa vegetariana. Com sabores suaves e naturais, variam entre soja, grão-de-bico e espinafre, sempre com temperos mediterrâneos equilibrados. A textura é firme e suculenta, proporcionando uma experiência deliciosa. Ideais para refeições saudáveis, práticas e saborosas.

Os mini cakes da Kioene são uma deliciosa opção para quem procura uma sobremesa saudável e sem ingredientes de origem animal. Feitos com ingredientes 100% vegetais, estes pequenos bolos são ideais para quem segue uma dieta vegana ou simplesmente quer reduzir o consumo de produtos de origem animal sem abrir mão do sabor.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Ana Montenegro, Diretora de Marketing e Comunicação dos Vinhos Borges e Grupo JMV
Bebidas

Sabe bem neste verão: a sugestão de Ana Montenegro, diretora de marketing e comunicação dos Vinhos Borges e Grupo JMV

Gatão, é o vinho que sabe bem no Verão!, garante Ana Montenegro, diretora de marketing e comunicação dos Vinhos Borges e Grupo JMV.

Hipersuper

“Falar de Gatão em lata é falar de quem gosta de experiências novas, é falar de liberdade de escolha e busca pela funcionalidade! É aproximar o vinho ao quotidiano, com a autenticidade e irreverência de sempre! É falar de carácter, atitude, sustentabilidade, criatividade e mente aberta, livre de fronteiras e barreiras. É ser Gatão, seguindo sempre o seu instinto! É ter lata perante a vida! É perfeito o ano inteiro, mas se me perguntam o que sabe bem no verão, a resposta é fácil: Gatão pois então, o vinho mais cool e trendy da estação! ”, refere Ana Montenegro, diretora de Marketing da Sociedade dos Vinhos Borges e Grupo JMV.

A histórica marca portuguesa de 1905 continua a dar que falar. E se já tinha uma grande lata, hoje lata não lhe falta para conquistar ainda mais consumidores. Depois do lançamento do Gatão Lata Branco em 2021, o Gatão Rosé e Tinto em Lata completam a família e chegaram este mês ao mercado para um Verão ainda com mais emoção.

Assim como o Gatão Vinho Branco em lata, estas duas novidades, Gatão Vinho Rosé e Gatão Vinho Tinto em lata, trazem consigo um conceito inovador e trendy aliado a um design criativo e contemporâneo, já premiado, assim como uma imagem jovem e fresca, tal e qual o perfil destes vinhos.

Com o objetivo de conquistar um público mais jovem, Ana Montenegro garante que é a companhia ideal para momentos de convívio entre amigos, ideal para um consumo na praia, piscina, campo ou mesmo para um picnic.

À sua abertura fácil e rápida, juntam-se a facilidade de transporte e a maior rapidez na refrigeração. O novo formato de 250 ml proporciona um consumo responsável e sustentável, sendo ainda mais amigo do ambiente, reduzindo a pegada de carbono.

Estima-se que a taxa global de reciclagem da lata de alumínio é cerca de três vezes superior ao vidro. À menor energia necessária para refrigeração, junta-se também a menor energia requerida para o transporte da lata: menos espaço e menos peso, lembra a diretora de marketing e comunicação dos Vinhos Borges e Grupo JMV.

O Gatão Branco revela-se jovem, fresco, com baixo teor de álcool, notas citrinas vibrantes, com um perfil refrescante e sedutor. Em prova o Gatão Rosé apresenta-se com um aroma jovem, fresco e rico em notas de fruta vermelha, como morango e framboesa, completando-se com uma boca viva e gulosa. O Gatão Tinto destaca-se pela frescura das notas de frutos silvestres, numa boca macia, elegante e atraente.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Retalho

Jamor recebe este sábado a Corrida Auchan Live

Durante este sábado vão existir três provas: a corrida de 10 km, a caminhada de 5 km e a corrida Rik&Rok para nascidos entre 2011 e 2019.

Hipersuper

Este sábado, dia 7 de setembro, o Centro Desportivo Nacional do Jamor recebe a Corrida Auchan. Sob o mote “É muito desporto junto. Em família.”, a iniciativa oferece um conjunto de iniciativas para todas as faixas etárias. À semelhança dos anos anteriores a vertente solidária deste evento mantém-se e o total do valor angariado com as inscrições reverte na totalidade para a Fundação Pão de Açúcar – Auchan. Em 2023, o valor angariado foi de 25.000€.

Com o objetivo de promover a atividade física entre pessoas de todas as idades, o programa vai incluir ainda a experimentação de outras modalidades desportivas como golfe, ténis, gincana, ciclismo, crossfit, ginástica, rugby, xadrez, capoeira, jogos tradicionais, canoagem e karts.

Além das atividades desportivas, o evento conta, também, com um stand das Marcas Auchan que representam o Bom, São e Local e ainda a presença do Auchan Cuida, a nova área estratégica da Auchan, com uma forte ligação ao evento na promoção de saúde.

Existe também um Espaço Pet Friendly com atividades dinâmicas e educacionais para os patudos, promovidas pela Purina. Entre as 10h00 e as 18h00 vai decorrer o Pet Challenge de Obstáculos – Purina e pelas 15hoo terá inicio a Cãominhada de 2km. As inscrições devem ser feitas, também, no website da corrida.

A pensar na sustentabilidade da Corrida Auchan, a Sociedade Ponto Verde (SPV) marca presença no evento e para incentivar todos os presentes a reciclarem as suas embalagens, terá um espaço exclusivo com puffs recicláveis e o jogo de tabuleiro gigante Recicla Mania, que pretende testar os conhecimentos de toda a família e, em especial, das crianças, sobre a correta deposição de embalagens.

Também a TOMRA volta a aliar-se à Corrida Auchan e este ano, em parceria com a Trash4Goods, incentiva os participantes a reciclarem as embalagens (até 3 litros) de bebidas de plástico e latas durante o evento. Os participantes com maior volume de resíduos depositados nas máquinas e mais pontos acumulados na aplicação Trash4Goods, serão premiados com um cartão Auchan.

Este evento tem o apoio do Centro Desportivo Nacional do Jamor, da Câmara Municipal de Oeiras e da Federação Portuguesa de Atletismo, com organização técnica da HMS Sports.

11ª Corrida Auchan

6 Setembro – Centro Desportivo Nacional do Jamor (relvado informal, próximo da pista nº 2 do CAR de Atletismo)
10h00 às 18h00 | Entrega de kits de participação

7 Setembro – Centro Desportivo Nacional do Jamor
10h00 | Abertura da Expo Partners
10h00 | Início das atividades desportivas e Pet Friendly
10h00 | Entrega de kits de participação
15h00 | Cãominhada
16h00 | Corrida Rik&Rok
16h30 | Aquecimento 5 km
17h00 | Caminhada 5 km
17h30 | Aquecimento 10 km
18h00 | Corrida 10 km
19h00 | Cerimónia de Pódio
20h00 | Encerramento do evento

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Retalho

Grupo JOM aposta na mobilidade elétrica em parceria com a Helexia

Esta colaboração marca o compromisso do Grupo JOM e da Helexia em encontrar soluções mais sustentáveis para o setor do retalho.

Hipersuper

O Grupo JOM está a apostar na mobilidade elétrica através de uma parceria com a Helexia, empresa internacional no setor da energia renovável especializada em projetos de descarbonização.

Atualmente, estão em desenvolvimento projetos nas lojas de Alverca e Gondomar. Em Alverca, serão instalados três carregadores super-rápidos, dois com capacidade de 150 kW e um com 100 kW, permitindo o carregamento simultâneo de até seis veículos. Em Gondomar, está prevista a instalação de um carregador de 50 kW, que permitirá o carregamento de dois veículos em simultâneo. Prevê-se a expansão para outras lojas do Grupo JOM, em Penafiel, Felgueiras e Maia, reforçando o compromisso com a mobilidade sustentável.

“É um privilégio apoiar o Grupo JOM nesta estreia na mobilidade elétrica. Este projeto reflete uma tendência crescente no mercado, onde as empresas estão a abraçar tecnologias limpas para dar mais serviço aos seus clientes. A escolha da mobilidade elétrica é uma prova de que é possível alinhar objetivos de crescimento económico com práticas ambientalmente responsáveis.”, sublinha João Guerra, diretor de marketing e comunicação da Helexia Portugal.

“Na JOM, estamos empenhados em promover práticas sustentáveis em todas as áreas do nosso negócio. Como parte deste compromisso, estamos a dar um passo importante em direção a um futuro mais ecológico com implementação deste projeto na área da mobilidade. Ao instalarmos postos de carregamento nas nossas lojas estamos a oferecer um serviço de conveniência e comodidade aos nossos clientes. Este projeto é um reflexo da nossa responsabilidade ambiental, que não só facilita a vida dos nossos clientes que utilizam veículos elétricos, mas também reforça o nosso compromisso com a sustentabilidade e a promoção de práticas ecológicas” acrescenta Clávio Cristo, head of marketing and e-commerce da JOM.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Retalho

Aldi abre no Pombal

Localizada junto à Estrada Nacional 1 / IC2, esta nova unidade é a nona no distrito de Leiria e a 148ª em território nacional, consolidando a expansão da retalhista em Portugal.

Hipersuper

A Aldi Portugal inaugura a sua primeira loja em Pombal esta quarta-feira. Localizada na Rua do Aduguete, junto à Estrada Nacional 1 / IC2, esta nova unidade é a nona no distrito de Leiria e a 148ª em território nacional, consolidando a expansão da retalhista em Portugal.

Com uma área de vendas de 1.040,40 m² e estacionamento exterior com 100 lugares, a nova loja pretende proporcionar aos pombalenses uma experiência de compra moderna, simples e conveniente. O estacionamento inclui postos de carregamento para veículos elétricos, lugares para pessoas com mobilidade reduzida, dogs parking e suporte para estacionamento de bicicletas. Para melhorar o acesso à loja, foi construído um novo arruamento, denominado “Rua do Aduguete”, bem como uma rotunda no IC2, que irá também permitir um fluxo automóvel mais eficiente nesta via. O espaço está equipado com iluminação LED e um sistema inteligente de regulação de intensidade luminosa, além de contar com a pré-instalação de painéis fotovoltaicos, alinhando-se com a política de sustentabilidade da Aldi.

A abertura desta nova loja vai criar 14 postos de trabalho, com a maioria dos novos colaboradores a residir no concelho, uma vez que foi priorizado o recrutamento local, avança a Aldi. Irá permitir igualmente a reintegração no mercado de trabalho a onze destes colaboradores, que se encontravam em situação de desemprego. A nova loja em Pombal também trará benefícios para a comunidade local, através da parceria com o Centro Social Paroquial de Almagreira, uma IPSS que apoia idosos e que passará a receber os excedentes alimentares da loja, ajudando a apoiar mais de 90 pessoas.

Esta nova loja faz parte de um ambicioso plano de expansão que prevê a abertura de 200 lojas em Portugal num futuro próximo, com foco em novas zonas do país e no reforço da cobertura no Norte, Centro e Sul, incluindo o interior. Em 2023, a ALDI abriu 19 novas lojas, e a inauguração em Pombal é já a sétima de 2024, preparando-se para abrir em breve uma nova loja em São Marcos.

 

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2024 Hipersuper. Todos os direitos reservados.