“Pela primeira vez não perdemos dinheiro em Portugal”
“Estamos muito satisfeitos com Portugal. Conseguimos que os clientes nos recebam bem e já temos 8% de quota de mercado [no mercado português]. É uma grande satisfação. Pela primeira vez não perdemos dinheiro em Portugal e, em 2024, estamos certos de que vamos ganhar dinheiro em Portugal”, sublinhou o presidente Juan Roig na apresentação de resultados, realizada esta terça-feira, em Valência, onde anunciou que a Mercadona faturou um total de 35 527 milhões de euros em 2023, dos quais 1 403 milhões de euros em Portugal.
Ana Rita Almeida
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Os resultados das eleições no passado domingo não vão influenciar a operação da Mercadona em Portugal. Esta foi uma das garantias dadas por Juan Roig na apresentação de resultados, realizada esta terça-feira, em Valência, onde anunciou que a Mercadona faturou um total de 35 527 milhões de euros em 2023, dos quais 1 403 milhões de euros em Portugal. Juan Roig sublinhou também que pela primeira vez a Mercadona não registou prejuízos em Portugal e mostrou-se confiante: “em 2024, estamos certos de que vamos ganhar dinheiro em Portugal”.
“Estamos muito satisfeitos com Portugal. Conseguimos que os clientes nos recebam bem e já temos 8% de quota de mercado [no mercado português]. É uma grande satisfação. Pela primeira vez não perdemos dinheiro em Portugal e, em 2024, estamos certos de que vamos ganhar dinheiro em Portugal”, sublinhou o presidente, Juan Roig.
A retalhista espanhola pretende abrir 11 supermercados em Portugal, chegando aos distritos da Guarda e de Évora. Assim, vai terminar 2024 com um total de 60 lojas, com um investimento de 196 milhões de euros.
Em julho, em Almeirim, em Santarém, abrirá o segundo que será o maior na Península Ibérica, com um investimento de 225 milhões de euros. Recorde-se que a Mercadona já conta com um bloco logístico operacional na Póvoa de Varzim.
Em Portugal, a Mercadona concluiu o ano com uma equipa de 5 300 colaboradores, mais 1 800 novos empregos do que no exercício anterior. Durante 2023, trabalhou com 1 000 fornecedores nacionais, aos quais comprou um total de 1 178 milhões de euros.
Realizou um investimento de 291 milhões de euros, duplicando o valor do ano anterior, atingiu um volume de vendas de 1.403 milhões de euros (+90%) e contribuiu com 171 milhões de euros em impostos através da empresa portuguesa Irmãdona Supermercados, com sede em Vila Nova de Gaia.