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Agriconnect | Clusterxchange quer dar a conhecer o melhor da agroindústria nacional

A InovCluster, Associação do Cluster Agroindustrial do Centro, organiza entre 7 e 9 de novembro, o Agriconnect | Clusterxchange. O evento vai decorrer no auditório do Centro de Empresas Inovadoras, em Castelo […]

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Agriconnect | Clusterxchange quer dar a conhecer o melhor da agroindústria nacional

A InovCluster, Associação do Cluster Agroindustrial do Centro, organiza entre 7 e 9 de novembro, o Agriconnect | Clusterxchange. O evento vai decorrer no auditório do Centro de Empresas Inovadoras, em Castelo […]

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A InovCluster, Associação do Cluster Agroindustrial do Centro, organiza entre 7 e 9 de novembro, o Agriconnect | Clusterxchange.

O evento vai decorrer no auditório do Centro de Empresas Inovadoras, em Castelo Branco, e destina-se aos diferentes players nacionais e internacionais do setor agroindustrial, apresentando-se como.

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De acordo com a InovCluster, tem como objetivos “potenciar a articulação entre os vários agentes do setor, promover a competitividade e atrair investimento do mercado internacional, sensibilizar os empresários do setor para os desafios da sustentabilidade e facilitar a cooperação transnacional e o networking”.

A organização já confirmou a participação de importadores da Alemanha, França e Finlândia, que pretendem conhecer empresas e produtores locais pata “networking  e criação de oportunidades de negócio além-fronteiras”.

No âmbito do evento terão lugar debates sobre temas como ‘Tendências de Consumo no Setor Agroalimentar’, ‘Futuro Sustentável’, ‘Grande Distribuição: Desafios e Oportunidades’ ou a ‘Abordagem aos Mercados Externos na Europa’. De Portugal, os oradores convidados serão Bernardo Ivo da Cruz, secretário de Estado da Internacionalização, Leopoldo Rodrigues, presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco, Christophe Espirito-Santo, diretor técnico científico da CATAA, Beatriz Lavrador Guimarães, sustainability leader & PMO da Nestlé Portugal, Marlos Silva, diretor de P&D+I da MC SONAE, entre outros.

Durante os três dias do evento, os participantes terão acesso, entre outras ações, a visitas guiadas a unidades fabris do setor e reuniões B2B com distribuidores a nível nacional e importadores de vários mercados europeus. A participação tem um custo de 50€ por participante, sendo gratuita para associados Inovcluster, informa a associação.

A iniciativa realiza-se no âmbito do projeto AgriFoodX5.0, cofinanciado pela União Europeia através do programa COSME. Sediada em Castelo Branco, a InovCluster tem como propósito central contribuir para o aumento da competitividade dos sistemas produtivos locais e regionais, com especial empenho na Região Centro de Portugal a nível nacional e internacional.

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Docapesca cria parceria para promover o pescado português em Espanha

A Docapesca e a AEMPM assinaram um protocolo para o fortalecimento das relações comerciais e a promoção do pescado português em Espanha.

A Docapesca – Portos e Lotas e a Asociación de Empresarios Mayoristas de Pescados de Madrid (AEMPM) assinaram esta semana um protocolo de colaboração para uma parceria estratégica que tem como objetivo promover o pescado português, fortalecer as relações comerciais entre Portugal e Espanha, e fomentar a colaboração institucional no setor do pescado.

A Docapesca é a empresa do setor empresarial do Estado que tem a seu cargo o serviço público da primeira venda de pescado em lota e o apoio ao setor da Pesca em Portugal continental. A AEMPM, que reúne 110 empresas grossistas do setor do pescado, desempenha um papel fundamental no mercado do peixe do MercaMadrid, um dos maiores mercados alimentares da Europa.

O protocolo surge na sequência da visita de uma comitiva espanhola a Portugal durante a Expo Fish Portugal, que ocorreu a 2 e 3 de dezembro passado. Com o lema ‘Do Mar Português para o Mundo’, a 4ª edição da Expo Fish Portugal, organizada pela Docapesca com o apoio do Ministério da Agricultura e Pescas, integrou uma conferência presencial no auditório do IPMA, em Oeiras, que reuniu especialistas e empresas dos mercados prioritários para o setor das pescas e painéis temáticos sobre diversos países importadores, , entre os quais a Espanha, a partir do tema ‘O Desafio do Peixe no Mundo’, apresentado por Manuel Tarré, presidente da ALIF. Em formato digital, o evento reuniu mais de 100 empresas portuguesas e internacionais na sua plataforma online, com um espaço expositivo virtual e uma área dedicada a reuniões B2B.

Promoção, formação e sustentabilidade

O protocolo firmado pela Docapesca e a AEMPM tem validade de três anos, renovável, e “simboliza um marco na cooperação entre Portugal e Espanha, promovendo a qualidade, a sustentabilidade e a inovação no setor do pescado”, destaca a empresa pública nacional, num comunicado.

Entre as áreas de colaboração, o documento destaca a promoção comercial e institucional, através da divulgação do pescado português e da organização de eventos conjuntos; o intercâmbio comercial, com a criação de parcerias empresariais e soluções logísticas entre Portugal e Espanha; a sustentabilidade, através da partilha de boas práticas e promoção de certificações de qualidade; a formação e capacitação, com a realização de workshops e programas de desenvolvimento profissional; iniciativas digitais, dinamizadas a partir do desenvolvimento de uma plataforma conjunta e de campanhas de marketing digital.

Os produtos nacionais da pesca têm vindo a reforçar a presença nos mercados internacionais e ultrapassaram 1.366 milhões de euros em 2023, mais 4,2% face a 2022.

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Marina Calheiros: “A nossa grande preocupação é a qualidade do visitante”

Marina Calheiros, gestora coordenadora da Lisbon Food Affair, antecipa a próxima edição da feira, que vai ter lugar de 10 a 12 de fevereiro na FIL, em Lisboa.

A Lisbon Food Affair está de regresso, de 10 a 12 de fevereiro e esta 3ª edição vai apresentar várias novidades. Na inovação, uma das áreas estratégicas da feira, há um grande empenho na participação de um maior número de startups. No âmbito da internacionalização, o mercado espanhol terá uma presença maior este ano e haverá também um investimento na presença de compradores da diáspora portuguesa. “Mas aquilo que nós queremos destacar mais é a questão da produção nacional, queremos evidenciar muito os produtos endógenos do nosso território”, revela Marina Calheiros, gestora coordenadora da Lisbon Food Affair, nesta entrevista ao Hipersuper.

O que podemos esperar da Lisbon Food Affair 2025? Que áreas vão estar representadas na edição deste ano?
Nós estamos na terceira edição, portanto ainda numa fase de consolidação do evento naquelas áreas que consideramos estratégicas da feira – a inovação, a internacionalização e a sustentabilidade. Procuramos com este evento antecipar necessidades novas do mercado e responder às novas preocupações.
Mas aquilo que nós queremos destacar mais é a questão da produção nacional, queremos evidenciar muito os produtos endógenos do nosso território. Nosso objetivo é mesmo realçar a excelência desses produtos que, não será por acaso, conquistaram o interesse de todos os players nacionais e internacionais que têm estado nas nossas feiras.
Aliás, no ano passado, os compradores internacionais, principalmente os que não conheciam os nossos produtos, diziam, que temos, de facto, produtos de excelência e que só por isso vale a pena vir a Portugal porque os nossos produtos são muito bons. Portanto, o nosso grande enfoque este ano, e queremos que seja, progressivamente, o enfoque da nossa feira, é a produção nacional.
Por outro lado, e apesar de estarmos a promover muito os produtores nacionais, o mercado espanhol tem uma presença maior este ano. Por isso temos, por exemplo, participações agrupadas das regiões, a Galiza, a Extremadura, e vêm com a preocupação de terem visibilidade. Depois temos outros expositores de outros países.
Destacamos também a inovação, e este ano estamos com um empenho maior em trazer startups. Temos uma parceria, quer com o InovCluster, quer com a Startup Lisboa, para que eles tragam startups com as quais estão a trabalhar. O nosso grande empenho é, de facto, apoiar estas empresas que têm a preocupação de concepção, desenvolvimento e introdução de novos produtos no nosso mercado. Produtos muito diversos, desde embalagens sustentáveis, biodegradáveis, alimentos funcionais, alimentos personalizados e enriquecidos, adaptados a novas dietas, etc.
Um dos resultados destacados da edição de 2024 foi o programa de Buyers. O que destaca deste programa na edição de 2025? Há um reforço na vinda de importadores?
Este ano o programa vai crescer. Tem duas modalidades, Hosted Buyers e Buyers, os primeiros são aqueles que são convidados por nós e os segundos vêm por expensas próprias, mas acabam por participar no programa. Depois ainda há muitos importadores que não participam do programa, mas decidem vir à feira.
Mas o programa de Buyers é para nós, de facto, algo muito importante. Temos um budget maior para trazer mais compradores internacionais. Os países de origem não serão muito diferentes, no ano passado tivemos importadores de 35 países, porque acabam por ser aqueles mercados que as empresas consideram estratégicos para os seus segmentos, para os seus setores.
Mas estamos a trabalhar uma área nova: a diáspora (portuguesa), ou seja, este ano queremos dar um enfoque também a compradores da diáspora.
Temos uma empresa que nos ajuda a trabalhar os mercados do ponto de vista dos compradores e há uma ligação muito grande entre os nossos expositores e o feedback que damos à empresa para trazer os compradores. Portanto, à medida que os expositores nos referem alguns mercados que eventualmente não estejam no nosso radar ou que no ano passado não tenham estado, nós efetivamente temos essa preocupação de passar a informação para termos também compradores dos países que os expositores consideram interessantes e estratégicos para o seu negócio.

Pode partilhar insights sobre o perfil dos visitantes da feira e como isso reflete as oportunidades para as marcas participantes?
Considerando que a Lisbon Food Affair tem três áreas distintas – o Food & Beverage, da indústria de alimentação e bebidas; o Horeca, para os setores da hotelaria e restauração onde estão, por exemplo, os equipamentos e as máquinas para este canal; e o Technology – o perfil do visitante é distinto em função destas três áreas.
Na área do Food & Beverage, o perfil de visitante é a distribuição em geral, passando pela grande distribuição, e o ano passado estiveram presentes todas as grandes insígnias. Depois temos também o pequeno retalho, as lojas gourmet.
A área do canal Horeca, os restaurantes e hotéis, é para nós e para os expositores muito importante, principalmente neste ano em que queremos destacar a produção nacional. Porque cada vez mais eles estão preocupados em ter produtos diferentes, produtos, dada a proximidade, mais frescos. E, portanto, os restaurantes e os hotéis são aqui um target muito importante para os nossos expositores e para nós, atrairmos. Na área dos expositores do Food & Beverage, alguns são clientes destes outros do Horeca e por isso é que faz sentido estes dois setores estarem a par, porque uns acabam por ser visitantes dos outros.
Depois, existem algumas empresas que vendem através de distribuidores, há fabricantes que não vendem diretamente aos cafés, restaurantes… Portanto, estamos a fazer o levantamento dos maiores distribuidores para ir ao encontro de um visitante mais adequado. Aliás, a nossa grande preocupação mais do que o número de visitantes, é a qualidade do visitante.

Em relação à presença nacional, qual é a expectativa? Há empresas a participar pela primeira vez e novos produtos a apresentar?
Ainda estamos a receber inscrições, mas neste momento já temos cerca de 500 marcas inscritas. Não quer dizer que tenhamos 500 expositores, porque há expositores que têm mais de uma marca, mas temos cerca de 500 marcas inscritas, temos 50% de expositores novos, o que quer dizer que as empresas estão efetivamente a apostar na Lisbon Food Affair-. Ou seja, o conhecimento da Lisbon Food Affair, o ‘passa palavra’ e o sucesso da edição anterior vieram refletir-se no número de novas empresas.
Eles trazem sempre novos produtos, até porque querem participar no nosso projeto LFA Innovation, mas não informam com muita antecedência. Até porque, tirando os que têm mesmo de o fazer, para se candidatarem ao Espaço Inovação – e mesmo assim nós não os divulgamos, a não ser depois na feira – eles não dizem com muita antecedência os produtos novos que vão trazer. Mas tendo em conta as novas tendências do mercado, tendo em conta que os consumidores hoje procuram coisas diferentes, em todas as edições nós temos produtos diferentes e inovadores.
Claro que um grande objetivo é também antecipar tendências. E é isso que nós tentamos fazer com os nossos expositores. Aliás, nós temos um espaço de food taste, onde é permitido fazer showcooking, e aí os expositores podem fazer demonstrações não só de novos ingredientes, como de novas formas de confeccionar aquilo que já existe.
Pode dizer-se que o espaço LFA Innovation é um dos destaques da Lisbon Food Affair?
Sim. Aliás, e muito também ligado à sustentabilidade. O LFA Innovation vai muitas vezes, ou quase sempre, responder àquilo que nós queremos que seja premiar a sustentabilidade. E cada vez mais isso está a acontecer. Até porque a sustentabilidade é um dos fatores-chave para algumas novas regras que vão aparecer inclusive junto da restauração.

Mas além do espaço de negociação em si e da apresentação de inovação, a feira também tem uma programação complementar. Do que poderia destacar em termos programação complementar?
Para além do Food Taste, temos também apresentações de empresas e workshops de empresas em espaços mais informais. Em termos de discussão, de debate, durante os três dias nós vamos abordar os temas que afetam não só a indústria alimentar, mas também a restauração e a distribuição. Por exemplo, vamos falar sobre a transição digital e a cibersegurança alimentar na cadeia de abastecimento, sobre a problemática do emprego na restauração, e ainda como usar a inteligência artificial para otimizar operações, prever padrões de consumos, personalizar ofertas e desta forma melhorar assim a eficiência e a rentabilidade dos próprios restaurantes.
Porque este ano temos esta grande preocupação para com a área da restauração, com as novas regras ou as novas regulamentações que impactam os restaurantes. E aí estamos a falar de regras que são emanadas pela União Europeia, que a restauração vai ter que cumprir. Mas, simultaneamente, estamos a falar de apoios financeiros e incentivos disponíveis para este setor. E também as regras que podem ser aliadas ao crescimento e à inovação dos restaurantes.

Quais são os setores ou áreas dentro da indústria alimentar que têm registado maior crescimento, segundo o que observam na Lisbon Food Affair?
O crescimento tem sido regular, mas, por exemplo, dentre os setores que são importantes e que os nossos compradores internacionais muito procuram, um deles é o azeite. E vamos ter uma área de azeites interessantes ou marcas interessantes. Mas, globalmente, os setores estão a crescer de forma muito igual.
Este ano vamos ter mais empresas da área do Horeca e do Technology, e no Food & Beverage também temos mais expositores, mas não há nenhum que cresceu muito mais relativamente ao ano passado. Há uma diversidade muito grande de empresas. E percebe-se que mesmo as grandes marcas querem começar a aparecer com novos produtos, às vezes não é com grandes espaços, mas com espaços com novos produtos que querem lançar no mercado
O que é diferente? Eu diria que é não só a produção nacional, mas também produtos diferentes que têm a ver com as necessidades do mercado ou com o antecipar de algumas tendências.
Como eu disse há pouco, quando falei do espaço de inovação, há coisas novas sempre a aparecer na área da alimentação e também na área do Horeca. E é isso a grande preocupação dos nossos expositores, é trazer produtos diferenciadores. Porque, basicamente, quer o que o consumidor, quer o que a restauração procura, são novos produtos que agradem ao consumidor final. Na prática, apesar de nós não termos o consumidor final aqui na feira, porque ela é apenas para profissionais, no final vai impactar o consumidor final, que tem agora novas exigências. E esta feira é o local onde as empresas passam os novos produtos, para aqueles que são a linha de ligação com o consumidor final.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

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Hygienalia 2025 regressa a Madrid de 4 a 6 de novembro

Organização anuncia que tem 75% do espaço já reservado e expectativa de 150 empresas e marcas presentes na feira de higiene e limpeza profissional.

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A próxima edição da Hygienalia, feira do setor da higiene e limpeza profissional  que se realiza em Espanha, organizado pela Feria Valencia, está confirmada para os dias 4 a 6 de novembro de 2025, regressando ao Pavilhão 3 da IFEMA Madrid.

O Comité Organizador reuniu-se a 21 de janeiro, na Feria Valencia, para avaliar as estratégias comerciais da próxima edição, tendo sido revelado que 75% do espaço já está reservado, apesar de faltarem ainda dez meses para a inauguração. A estimativa aponta para cerca de 150 empresas e marcas nacionais e internacionais a marcar presença.

Segundo a organização, a edição de 2023 já tinha demonstrado um crescimento significativo, registando 6.415 visitantes profissionais, um aumento de 6,7% face à edição anterior. O número de expositores cresceu 22%, atingindo um total de 134 empresas.

A Hygienalia  tem o apoio da ASFEL (Associação Espanhola de Fabricantes de Produtos de Limpeza) e da AEFIMIL (Associação Espanhola de Fabricantes e Importadores de Máquinas Industriais de Limpeza), representadas no Comité Organizador por Juan Carlos Cebriá (ASFEL), como presidente, e Antonio Albesa (AEFIMIL), como membro.

A feira conta ainda com o apoio de entidades como a ARVET (Associação Multissetorial de Empresas), bem como das organizações ICEX e IVACE + i Internacional, que promovem a internacionalização das empresas espanholas.

 

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Empresas perspetivam exportar mais 4,6% de bens em 2025

As empresas exportadoras nacionais preveem uma subida nominal de 4,6% nas suas exportações de bens em 2025, segundo o Inquérito sobre Perspetivas de Exportação de Bens publicado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

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O maior crescimento é esperado nas exportações de material de transporte e acessórios (+7,2%), seguindo-se os fornecimentos industriais não especificados noutra categoria (+6,9%), indica o INE.

O Inquérito sobre Perspetivas de Exportação de Bens (IPEB) para 2025 foi realizado em novembro de 2024 a um total de 3 068 empresas, correspondendo a cerca de 85% das exportações de bens do ano de 2023. A taxa de resposta foi 96%, correspondendo a 98% do valor exportado das empresas da amostra, revela o Instituto, sublinhado que, na medida em que se baseiam em perspetivas de crescimento, os resultados “devem ser encarados como indicando tendências condicionadas pela informação disponibilizada pelas empresas no período de resposta”. “Assim, as perspetivas das empresas quanto às suas exportações de bens para 2025 poderão também refletir, em elevado grau, a incerteza quanto aos desenvolvimentos do enquadramento internacional”, realça.

Expectativas positivas, mas também alguns desafios
No geral, as empresas têm expectativas positivas quanto às suas exportações este ano, mas uma análise por setor de atividade mostra que algumas perspetivam crescimento e outras antecipam desafios que deverão limitar a sua atividade exportadora. O cenário descrito sobre as expectativas das empresas para as suas exportações de bens em 2025 reflete uma dinâmica complexa, com fatores económicos globais – ajustamentos na estrutura do mercado e nos preços, entre outros – e decisões internas, como investimentos em capacidade de produção, alteração de estratégia ou de modelos de negócio, a influenciarem as perspetivas da atividade em 2025. “O grau de otimismo ou pessimismo das empresas depende muito das suas estratégias internas e da sua capacidade de se adaptarem às condições do mercado global”, define o INE.

Por dimensão de empresa, as perspetivas de evolução das exportações não varia muito.  As empresas de média dimensão, que representam 54% das empresas comuns e 27% do valor previsto para 2025, projetam um crescimento de 3,9% nos mercados externos, enquanto as de  empresas de maior dimensão (representam 16% das empresas em análise e 67% do valor previsto para 2025) esperam crescer 3,4%. Já as pequenas e micro empresas (peso de 30% nas empresas em análise e apenas 7% do valor previsto para 2025) esperam aumentar em 3,3% as exportações de bens.
Na análise das perspetivas de evolução das exportações tendo em conta a idade das empresas, verifica-se que apenas as empresas jovens antecipam uma ligeira diminuição (-0,4%, representam 6% das empresas em análise e apenas 5% do valor previsto para 2025), enquanto as empresas adultas e seniores apontam para aumentos de 2,6% e 4,0%, respetivamente (representando 27% e 68% das empresas em análise e 17% e 78% do valor previsto para 2025, pela mesma ordem).

Mais tecnologia e habilitações: mais crescimento
No que respeita às empresas que fazem parte de grupos económicos (representam 1% do valor previsto para 2025 pelas empresas em análise), são previstas reduções de 3,3% pelas micro e pequenas empresas integradas em grupos nacionais, e 1,7% pelas empresas de média dimensão pertencentes a grupos multinacionais estrangeiros.
JÁ as expectativas das empresas de grande dimensão que pertencem a grupos de empresas multinacionais, apontam para um crescimento das exportações: 3,2% naquelas que integram grupos multinacionais estrangeiros (representam 38% do valor previsto e 6% das empresas em análise) e 3,3% nas que fazem parte de grupos multinacionais domésticos (23% e representam 5% das empresas em análise).
No que respeita às empresas por tipo de tecnologia, as classificadas em setores de alta e média alta tecnologia (15% das empresas em análise) antecipam um crescimento de 3,8%, ligeiramente acima do que é perspetivado pelas de baixa e média baixa tecnologia (+3,4%). E as empresas em que pelo menos metade dos trabalhadores tem habilitações superiores preveem um acréscimo de 6,8% das suas exportações em 2025, enquanto as empresas em que menos de metade de trabalhadores tem habilitações inferiores antecipam um crescimento menos significativo, de 3,1% (representando apenas 7% das empresas em análise).

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Empresas inovadoras preveem exportar mais
As empresas que responderam ao inquérito e que, simultaneamente, indicaram ter desenvolvido atividades de inovação, perspetivam aumentos mais significativos das suas exportações de bens em 2025 (+11,2%, representando 82%) do que as empresas consideradas como não inovadoras (+3,2%). “De notar que as atividades de inovação incluem inovação de produto e/ou de processo e, portanto, com impacto que pode ser significativo na diferenciação das empresas nos mercados internacionais”, destaca o INE.

O Inquérito sobre as Perspetivas das Exportações de Bens incide sobre uma amostra de empresas exportadoras de bens em atividade, localizadas em Portugal, que declararam valores de exportação nas estatísticas do Comércio Internacional de Bens superiores a 400 mil euros (soma do comércio na UE e extra-UE) no ano 2023 ou, no caso de novas empresas exportadoras, no ano 2024.

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Já abriram as inscrições para a 17.ª edição da Fruit Attraction

De 30 de setembro a 2 de outubro, Madrid volta a receber o principal evento mundial dedicado à comercialização de frutas e legumes.

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Já abriram as inscrições para a 17.ª edição da Fruit Attraction, organizada pela IFEMA MADRID e pela FEPEX e que acontece de 30 de setembro a 2 de outubro, Madrid volta a receber o principal evento mundial dedicado à comercialização de frutas e legumes. Sob o lema “Discover the essence of the sector”, evento que promete ser o mais poderoso e dinâmico da sua história.

Após o sucesso da edição anterior, a Fruit Attraction 2025 volta com novidades que visam impulsionar a interação comercial e promover a inovação no setor. Entre as principais mudanças, destaca-se a ampliação do espaço expositivo, com a inclusão dos pavilhões 12 e 14 da IFEMA MADRID, o que permitirá uma área total superior a 70.000 m², distribuída por 10 pavilhões. Esta expansão estratégica permitirá uma organização mais eficiente, com setorização por áreas geográficas, facilitando o acesso de profissionais aos produtores e fornecedores de diferentes países e regiões, sublinha a organização.

Quatro áreas de especialização

A edição deste ano contará com mais de 2.100 empresas participantes, que irão apresentar os seus produtos, soluções, novas variedades, formatos e inovações. O evento estará dividido em quatro áreas especializadas: Fresh Produce, Auxiliary Industry, Fresh Food Logistics e Innova&Tech. O tomate será o produto estrela desta edição, recebendo destaque nas diversas iniciativas do certame.

Um dos pilares do evento, o Programa Internacional de Compradores, desenvolvido em parceria com o ICEX e as suas delegações no estrangeiro, irá novamente dinamizar as relações comerciais a nível global. Este ano, os países em destaque são México e Malásia, no âmbito da iniciativa Guest Importing Countries, que inclui rondas de reuniões, visitas guiadas e sessões B2B para fomentar novos negócios.
Estima-se a presença de mais de 1.000 compradores, gestores de compras de retalho, importadores e grossistas de todo o mundo, reforçando Madrid como a capital global de frutas e legumes durante o evento.

 

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Smart Agri em destaque na Fruit Logistica 2025

A área de Smart Agri vai estar em destaque na Fruit Logistica 2025 com um recorde de expositores: 36 empresas de 18 países a apresentar inovações que estão a moldar o futuro da agricultura.

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De 5 a 7 de fevereiro de 2025, a cidade de Berlim recebe a próxima edição da Fruit Logistica. Uma das áreas em destaque será a de Smart Agri, com um recorde de expositores: 36 empresas de 18 países a apresentar inovações que estão a moldar o futuro da agricultura.

O evento, que reúne os principais players e inovadores da indústria, colocará em evidência como as tecnologias digitais estão a transformar o cultivo, o controlo de qualidade e a distribuição de produtos frescos. Na Hall 3.1, os visitantes poderão descobrir soluções de ponta, incluindo inteligência artificial para estimar colheitas, software de gestão agrícola, sistemas de irrigação sustentáveis e precisos, drones que estão a revolucionar o setor e até tecnologias de polinização baseadas em dados.

Um dos pontos altos será o programa de dois dias no palco Farming Forward, que contará com 24 apresentações de empresas líderes nos dias 5 e 6 de fevereiro. Moderado pela jornalista especializada Katie Gallus, o programa abordará temas como: controlo de qualidade de frutas com tecnologias não invasivas, gestão de estufas com inteligência artificial, rastreabilidade de produtos frescos, agricultura em ambiente controlado e inovações para prolongar o tempo de prateleira dos alimentos.

“Com um foco ampliado nas tecnologias digitais, a edição de 2025 oferece uma plataforma essencial para explorar as inovações que impulsionam o setor de produtos frescos.”, sublinha Kai Mangelberger, diretor da Fruit Logistica, em comunicado.

 

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Aerial view of container cargo ship in sea.

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Exportações da indústria alimentar e bebidas ultrapassam valores de 2023

Entre janeiro e novembro de 2024, a indústria alimentar e de bebidas foi responsável por exportações no valor de 7.587 milhões de euros, anuncia a FIPA.

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Nos primeiros 11 meses de 2024, a indústria alimentar e das bebidas alcançou exportações no valor de 7.587 milhões de euros. Representam um crescimento de 10,63% face a igual período homologo de 2023, e um crescimento de 0,74% face a todo o ano de 2023, altura em que as exportações se situaram nos 7.526 milhões de euros, revela a Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares (FIPA) com base em dados divulgados pelo INE (Instituto Nacional de Estatística).

Os mesmos dados indicam que a União Europeia representou 5.174 milhões de euros no global das  exportações da indústria alimentar e das bebidas e permitem ainda perceber que nos primeiros 11 meses de 2024, e por comparação a igual período homologo de 2023, “há uma variação de 15,55% ao nível das exportações para os 27 Estados-membros”. Ainda de acordo com os dados do INE, e por comparação a igual período de 2023, há uma tendência de redução do défice da balança comercial da indústria alimentar e das bebidas, informa a FIPA.

“Os dados do INE revelam que a indústria alimentar e das bebidas está a contribuir para mudar o perfil da economia portuguesa, em linha com o que tem sido evidenciado pela FIPA. Revelam ainda que as empresas têm conseguido contornar fatores adversos e de imprevisibilidade, como os relacionados com a situação geopolítica e a cadeia de distribuição”, elogia Jorge Henriques, presidente da FIPA.
“Tudo indica que o setor deverá continuar a evoluir em direção à sustentabilidade, inovação e adaptação às novas exigências do consumidor, o que poderá gerar oportunidades significativas para as empresas que se ajustem a estas tendências e fechar o ano de 2024 bastante positivo”, acrescenta Jorge Henriques.

A indústria alimentar e das bebidas é a indústria transformadora que mais contribui para a economia nacional, tanto em Volume de Negócios (22,4 mil milhões de euros) como em Valor Acrescentado Bruto (3,8 mil milhões de euros). Primeira indústria transformadora que mais emprega gera – é responsável por mais de 112 mil postos de trabalho diretos e cerca de 500 mil indiretos – “assume, simultaneamente, uma grande importância no desenvolvimento do tecido empresarial, nomeadamente nas zonas do interior onde o setor situa as suas unidades industriais, e na afirmação do potencial de evolução da autossuficiência alimentar do país”, destaca a FIPA.

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Nos dias 5 e 6 de fevereiro de 2025, os visitantes profissionais da FRUIT LOGISTICA poderão votar nas suas inovações favoritas do ano.

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Já são conhecidos os dez finalistas dos prémios de inovação da Fruit Logistica 2025

A Fruit Logistica revelou os dez finalistas para os seus  prémios de inovação. Os vencedores serão anunciados durante a edição de 2025, de 5 a 7 de fevereiro em Berlim. 

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Entre quase 70 candidaturas, foram selecionadas cinco inovações para o Fruit Logistica Innovation Award (FLIA) e cinco para o FLIA Technology.

Kai Mangelberger, diretor da feira internacional dedicada ao setor de produtos frescos, destacou a importância da participação dos visitantes profissionais na escolha dos vencedores: “Agora é a vez dos visitantes profissionais. Todos os finalistas estarão presentes na Fruit Logistica 2025, e cada visitante poderá votar na inovação que considerar mais convincente este ano. Posso adiantar que a decisão não será fácil, pois todos os produtos e serviços apresentados são simplesmente excecionais.”.

Orgânico e Sustentável: O Organic Raingrown Avocado, da empresa holandesa Eosta/Nature & More, é o primeiro abacate orgânico disponível durante todo o ano, cultivado sem irrigação artificial, utilizando apenas água da chuva. Esta abordagem oferece uma solução sustentável face à crescente procura dos consumidores e à escassez global de água.
Abacate Orgânico Raingrown, Eosta/Nature & More, Países Baixos, Pavilhão 3.2, Stand B-44

Cadeia de Abastecimento Sustentável: Sob a marca ALDINA, a cadeia de supermercados ALDI SÜD, em parceria com a Frutania, está a comercializar na Alemanha uma única variedade de morango, garantindo aos produtores a compra durante toda a temporada. Este conceito visa impulsionar a produção sustentável de morangos no país, oferecendo benefícios económicos a longo prazo para todos os envolvidos e assegurando aos consumidores um sabor consistente.
ALDINA, Frutania, Alemanha, Pavilhão 27, Stand D-32

Laranja Inovadora: A ONIX, comercializada pela AMFRESH Spain Citrus, é uma laranja de cor vibrante, com casca laranja brilhante e tons de vermelho borgonha. A polpa, rica em antioxidantes e vitaminas, é suculenta e de sabor intenso. Cultivada em Espanha, destaca-se pela sua longa vida útil e destina-se ao segmento premium.
ONIX, AMFRESH Spain Citrus, Espanha, Pavilhão 8.2, Stand A-80

Tangerina Temática: A Halloweena, apresentada pela Genesis Fresh, é uma nova variedade de tangerina com formato de abóbora, fácil de descascar, praticamente sem sementes e de sabor doce. Cultivada de forma sustentável em Espanha, amadurece pouco antes do Halloween, posicionando-se como uma alternativa saudável aos doces tradicionais desta época.
Halloweena, Genesis Fresh, Espanha, Pavilhão 8.2, Stand A-80

Couve Coração: A Samantha, desenvolvida pela Bejo Zaden, é a primeira couve-savoy com formato pontiagudo, pesando menos de 500 gramas. Com uma forma compacta, estrutura foliar firme e sabor ligeiramente adocicado, é versátil na preparação culinária e adequada para saladas, pratos wok e grelhados.
Couve-savoy pontiaguda Samantha, Bejo Zaden, Países Baixos, Pavilhão 1.2, Stand C13

Finalistas do Fruit Logistica Innovation Award Technology 2025

Drones de Precisão: A ABZ Innovation, da Hungria, equipa drones para pomares e vinhas com um sistema de deteção baseado em LiDAR. Esta tecnologia permite mapeamento 3D em tempo real, reconhecendo obstáculos e ajustando dinamicamente a altura de voo, otimizando a pulverização de culturas e reduzindo o uso de químicos.
Revolução na agricultura de precisão: Mapeamento LiDAR em tempo real para operações de drones mais seguras e eficientes, ABZ Innovation, Hungria, Pavilhão 3.1, Stand C-21

Monitorização de Irrigação com IA: O FarmRoad Irrigation Module, da WayBeyond, oriunda da Nova Zelândia, auxilia agricultores na otimização do consumo de água. Utilizando dashboards impulsionados por inteligência artificial, combina dados climáticos locais com modelos sofisticados de demanda hídrica, permitindo ajustes diários no planeamento da irrigação.
Módulo de Irrigação FarmRoad, WayBeyond, Nova Zelândia, Pavilhão 3.1, Stand C-30

Conservação de Frutas em Transporte: O RYPEN Case Liner, da empresa britânica It’s Fresh, mantém frutas frescas por mais tempo durante o transporte. A tecnologia captura moléculas excessivas de etileno dentro das caixas, prolongando a vida útil dos produtos e reduzindo o desperdício alimentar.
RYPEN Case Liner, It’s Fresh, Reino Unido, Pavilhão 5.2, Stand B-24

Análise de Imagens em Estufas: A plataforma Croptimus, da Fermata Technology Limited, oferece aos agricultores tecnologia de análise de imagens que permite detetar precocemente doenças ou infestações em vegetais cultivados em estufas, possibilitando intervenções atempadas e redução de perdas.
Croptimus, Fermata Technology Limited, Chipre, Pavilhão 3.1, Stand C-20

Sistema Inteligente de Dosagem de Fungicidas: O CATsystem, da espanhola Productos Citrosol, é um sistema de consumo inteligente para o setor pós-colheita. Mede online e em tempo real as concentrações de fungicidas e outros componentes em soluções de produção, ajustando-as imediatamente, garantindo dosagens ótimas e maior sustentabilidade.
CATsystem, Productos Citrosol, Espanha, Pavilhão 18, Stand A-24

Os vencedores serão anunciados durante a edição de 2025 da Fruit Logistica, de 5 a 7 de fevereiro em Berlim.

Sobre o autorHipersuper

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Exportação

Roland Thiemann é o novo diretor da Anuga FoodTec

“Com o seu alcance internacional e o foco em temas inovadores, a Anuga FoodTec é uma plataforma essencial para a indústria alimentar e de bebidas. Estou entusiasmado por reforçar ainda mais este papel e oferecer novas perspetivas para o setor”, afirma Roland Thiemann.

A Anuga FoodTec nomeou Roland Thiemann como seu novo diretor. O novo responsável sucede a Matthias Schlüter, que deixa a Koelnmesse, que organiza a Anuga FoodTec e a ProSweets Cologn, após 24 anos de colaboração, incluindo 14 anos à frente da Anuga FoodTec.

Roland Thiemann trabalhou nos últimos anos como consultor independente, apoiando empresas na Austrália e na Alemanha no desenvolvimento de estratégias de inovação, criação de novas marcas, produtos e soluções de embalagem sustentáveis. A sua experiência em estratégias de entrada no mercado e lançamentos bem-sucedidos de novos produtos posiciona-o de forma ideal para liderar o desenvolvimento estratégico da Anuga FoodTec, sublinha a Koelnmesse em comunicado.

“Com o seu alcance internacional e o foco em temas inovadores, a Anuga FoodTec é uma plataforma essencial para a indústria alimentar e de bebidas. Estou entusiasmado por reforçar ainda mais este papel e oferecer novas perspetivas para o setor”, afirma Roland Thiemann.

Oliver Frese, diretor de operações da Koelnmesse, deixou, também em comunicado, o agradecimento a Matthias Schlüter pelo seu trabalho à frente do evento: “O seu contributo visionário foi essencial para posicionar a Anuga FoodTec como uma das principais plataformas da indústria. Desejamos-lhe o melhor para os seus projetos futuros. Com Roland Thiemann, a feira continuará a aprofundar temas como a sustentabilidade, as fontes alternativas de proteína, a eficiência energética, a digitalização e a inteligência artificial, ampliando o seu papel como plataforma de inovação e networking.”.

A próxima edição da Anuga FoodTec está agendada para os dias 23, 24, 25 e 26 de fevereiro de 2027, em Colónia, Alemanha.

 

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Exportação

InovCluster promove participação portuguesa no Salón Gourmets em Madrid marcado para abril

Madrid recebe, de 7 a 10 de abril, o Salón Gourmets – International Fine Food and Beverages Fair.

Hipersuper

A InovCluster, através do export.i9, está a promover a participação portuguesa naquela que é considerada uma feira referência no panorama internacional, evento profissional dirigido a visitantes nacionais e internacionais do canal HORECA, da distribuição agroalimentar e de bebidas e das indústrias retalhistas.

A 37ª edição do Salón Gourmets contou com mais de 106.000 visitantes profissionais (hotelaria, retalho, canal horeca, entre outros), 1980 expositores e mais de 15.000 compradores internacionais oriundos de 90 países.

As empresas interessadas e elegíveis podem obter um financiamento de até 50%, apoio inserido na candidatura ao projeto conjunto de internacionalização 2023/2025 e podem inscrever-se no site da InovCluster.

Esta ação está inserida no projeto conjunto de internacionalização 2023/2025 que tem como um dos objetivos principais o aumento das exportações das PME do setor agroalimentar, potenciando o incremento da visibilidade de Portugal além-fronteiras.

O export.i9 é cofinanciado por fundos comunitários, o que proporciona um suporte financeiro importante para as PME, reduzindo assim os riscos e custos associados à internacionalização. “As PME interessadas devem inscrever-se junto da InovCluster, através do preenchimento de um formulário de inscrição onde a empresa fornece informações básicas sobre as suas atividades, produtos, e objetivos de internacionalização. Com estas informações base realizamos uma avaliação inicial para aferir se os requisitos de elegibilidade para aceder ao apoio financeiro estão assegurados e para entender melhor as necessidades e o potencial de exportação da empresa”, explica Christelle Domingos, diretora executiva da InovCluster.

A InovCluster explica que as empresas que participem nesta feira internacional com o seu apoio podem beneficiar de um serviço chave-mão que inclui: aluguer de espaço; Stand individual (arquitetura, produção, montagem/desmontagem, decoração, transporte e logística, inclui armazém comum); transporte dos produtos para exposição na feira (só de ida e com condições específicas a definir de acordo com as especificidades dos produtos a transportar); integração na brochura da feira; identificação de potenciais importadores/distribuidores no mercado Espanhol; viagem de avião Portugal – Madrid – Portugal (1 pessoa por empresa); estadia de 5 noites em hotel (1 pessoa por empresa) e gestão e apoio técnico no local pela InovCluster.

Sobre o autorHipersuper

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