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Portugal Sou Eu quer cimentar a internacionalização das marcas portuguesas

O Portugal Sou Eu festejou, com as empresas aderentes ao programa, 10 anos de atividade. “O balanço que se impõe no final desta 4ª. fase não deixa margem para dúvidas: […]

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Portugal Sou Eu quer cimentar a internacionalização das marcas portuguesas

O Portugal Sou Eu festejou, com as empresas aderentes ao programa, 10 anos de atividade. “O balanço que se impõe no final desta 4ª. fase não deixa margem para dúvidas: […]

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O Portugal Sou Eu festejou, com as empresas aderentes ao programa, 10 anos de atividade. “O balanço que se impõe no final desta 4ª. fase não deixa margem para dúvidas: 4400 empresas registadas, das quais 1000 aderentes com produtos e serviços com selo Portugal Sou Eu atribuído (mais de 19 mil produtos e serviços com o selo) e 900 com o estatuto de estabelecimento aderente” refere em comunicado.

Nos últimos 10 anos, o Portugal Sou Eu contribuiu para melhorar o equilíbrio externo, quer pela via da valorização da oferta nacional, quer pela via da substituição competitiva de importações, abrangendo os bens de consumo e, mais recentemente, de forma mais intensa, os bens intermédios.

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Ao valorizar a oferta nacional – produzir mais e com mais valor – o Portugal Sou Eu tem ajudado no aumento do peso das exportações, contribuindo para atingir a meta definida por Portugal para a intensidade exportadora (53% do PIB em 2030).

Durante a cerimónia, o presidente do Conselho de Administração da AEP, Luís Miguel Ribeiro, sublinhou que, “ao nível da intensidade exportadora, a nossa ambição deve ser ainda maior, por forma a posicionar Portugal numa situação mais próxima da registada por países europeus de dimensão semelhante ao nosso, onde o peso das exportações no PIB ultrapassa os 70%”.

Mas, para Luís Miguel Ribeiro, outro desafio se coloca à economia portuguesa e ao Portugal Sou Eu. “É certo que a valorização das exportações e da produção nacional é um dos caminhos para o progresso e sucesso da economia portuguesa. Todavia, se temos produtos portugueses altamente reconhecidos internacionalmente, falta-nos dar o passo seguinte: ter marcas globalmente fortes e reconhecidas. Temos um défice nesta matéria. Uma análise de benchmarking internacional permite-nos facilmente chegar a esta conclusão. Marcas portuguesas verdadeiramente globais e relevantes no panorama internacional são uma rara exceção. Temos um problema de branding. Somos muito melhores do que aquilo que aparentamos ser.”

Desde a primeira hora que o Portugal Sou Eu procurou fazer a ponte entre consumidores, empresas e instituições, fortalecer a cooperação, estimular a inovação e a competitividade das empresas aderentes e aumentar a procura de produtos e serviços com o selo do programa. Por isso, no dia em que comemorou 10 anos, o Portugal Sou Eu lançou uma campanha, que se prolonga até ao dia 30 de setembro, para estimular a consciência dos portugueses, no sentido de que Portugal precisa de todos.

Com a assinatura, “O que seria de Portugal sem ti?”, o argumento volta a ser a “cumplicidade”: a certeza de que nada nem ninguém vale sozinho, de que quando nos juntamos e confiamos uns nos outros vamos todos mais longe.

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PortugalFoods e InovCluster promovem Semana Mediterrânica em Paris

As empresas portuguesas poderão promover os seus produtos através de uma pop-up store/showroom localizada no centro da cidade, informam a InovCluster e a PortugalFoods.

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A PortugalFoods e a InovCluster estão a dinamizar a participação portuguesa na Semana Mediterrânica, em parceria em parceria com a Câmara de Comércio e Indústria Luso-Francesa (CCILF).

O evento terá lugar em Paris, de 10 e 15 de junho deste ano, num espaço localizado na rue de Turbigo no dito ‘triângulo de ouro do Marais’, destacam os organizadores. A participação destina-se a empresas de produtos alimentares portuguesas que não necessitem de conservação em temperatura controlada.

“Nesta primeira edição, empresas portuguesas terão a oportunidade de promover os seus produtos através de uma pop-up store/showroom localizada no centro da cidade e que permitirá a exposição, degustação e apresentação de produtos” a consumidores e players do setor agroalimentar francês – etalhistas, key accounts, distribuidores, canal Horeca entre outros, explicam as associações numa informação conjunta.

PortugalFoods e InovCluster informam ainda que com a abertura desta ‘loja efémera’, cada país “poderá promover o seu território e as suas empresas associadas através de um espaço personalizado, dividido por estantes para que cada participante possa expor os seus produtos”.

“O objetivo é criar parcerias estratégicas que facilitem a entrada e a comercialização dos produtos na França. Após o dia 11 de junho os produtos em stock poderão ser vendidos nos restantes dias ao grande público. Com esta proposta, a CCILF quer permitir a todos os participantes, de não só testarem o mercado, mas também identificarem futuros parceiros comerciais para uma relação de negócios duradoura”, acrescentam.

Mais informações sobre a Semana Mediterrânica podem ser consultadas aqui.

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Portugal Fresh levou cinco empresas portuguesas à Fruit Attraction São Paulo

Coopval, Ferreira da Silva, Frutas DM, Granfer e Grupo Luís Vicente foram as empresas portuguesas presentes na edição deste ano, no stand conjunto da Portugal Fresh.

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A Portugal Fresh – Associação para a Promoção das Frutas, Legumes e Flores de Portugal marcou presença na Fruit Attraction São Paulo 2025. Organizado pela Ifema Madrid e Fiera Milano Brasil, o certame abriu portas no dia 25 e prolongou-se até esta quinta feira, dia 27, no Centro de Convenções São Paulo Expo & Convention Center.

Coopval, Ferreira da Silva, Frutas DM, Granfer e Grupo Luís Vicente foram as empresas portuguesas presentes na edição deste ano no stand conjunto da Portugal Fresh. O objetivo da participação naquela que é considerada uma plataforma estratégica para promover o setor das frutas e legumes na América do Sul, foi reforçar os atuais negócios e parcerias e explorar novas oportunidades numa geografia “com elevado potencial de crescimento para as exportações portuguesas de frutas e legumes”, refere a Portugal Fresh num comunicado.

“Esta é uma oportunidade única para fortalecer parcerias e abrir novas portas para o setor”, afirma Gonçalo Santos Andrade, presidente da Portugal Fresh

Brasil vale 67 milhões de euros de exportações
A aposta na internacionalização tem sido uma prioridade da Portugal Fresh. A presença na Fruit Attraction São Paulo “permite não só a promoção dos produtos nacionais, mas também a criação de oportunidades de negócio e colaborações com parceiros locais e internacionais”, destaca a organização num comunicado.

“Esta participação na Fruit Attraction São Paulo reforça o nosso compromisso em expandir a presença dos produtos portugueses em mercados com potencial de crescimento. Esta é uma oportunidade única para fortalecer parcerias e abrir novas portas para o setor”, afirma Gonçalo Santos Andrade, presidente da Portugal Fresh.

O Brasil, terceiro maior produtor do mundo e maior mercado da América Latina. É o primeiro mercado para a pera Rocha e maçã portuguesas. Em 2024, foi o 7º mercado mais importante para o setor, com 67 milhões de euros de exportações – dos quais 59 milhões de euros são frutas frescas -, o que representa um crescimento de 18% em comparação com o ano anterior, segundo números da Portugal Fresh. Em quantidade, registou-se também uma subida de 11% nas exportações. Fora da União Europeia, é o 2º mercado mais relevante para as frutas e legumes nacionais, atrás do Reino Unido, revela a Associação.

A Portugal Fresh tem em curso o projeto conjunto de internacionalização que prevê a realização de missões empresariais e ações de prospeção em novos mercados, a participação em feiras internacionais, e iniciativas de promoção para acelerar a presença internacional do setor. O objetivo da Portugal Fresh é reforçar a competitividade das empresas nos mercados internacionais e atingir os 2500 milhões de euros de exportações de frutas, legumes e flores em 2030.

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Exportação

AEP promove missão empresarial ao Canadá

A Associação Empresarial de Portugal pretende encontrar os parceiros locais certos para as 10 empresas nacionais que integram a comitiva.

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A AEP promove, entre 29 de março e 5 de abril, uma missão multissetorial ao Canadá à procura de oportunidades de negócio.Dividido entre Vancouver e Toronto, o programa da 10ª missão empresarial da AEP àquele país da América do Norte inclui reuniões com parceiros locais, proporcionando às empresas um melhor conhecimento do ambiente de negócios e o contacto com a realidade empresarial e os diversos operadores. As reuniões foram previamente agendadas e tiveram em conta o perfil e os objetivos definidos por cada empresa participante.

O objetivo é encontrar os parceiros locais certos para as 10 empresas nacionais que integram a comitiva: Allcost – Têxteis para Hotelaria (têxteis-lar), Casa José Luis Pedro (vinhos comuns e licorosos), Catari Indústria (sistemas de andaimes e equipamentos de proteção coletiva), Fábrica de Tecidos do Carvalho (têxteis-lar), Hidrofer – Fábrica de Algodão Hidrófilo (desenvolvimento e fornecimento de produtos em algodão hidrófilo), Lacto Serra – Comercialização e Fabrico de Lacticínios (produção e comercialização de queijo), Lindeborg Wines (vinhos comuns e licorosos), Lumatex – Indústria Têxtil (têxteis-lar), Neiper Home (têxteis-lar), Têxteis DA – Domingos Almeida (têxteis-lar).

“O Canadá é um dos países mais desenvolvidos do mundo, é estável e aberto ao comércio internacional, oferecendo às empresas oportunidades estratégicas. Beneficiando do Acordo Económico e Comercial Global entre a UE e o Canadá (CETA) – que facilita as relações comerciais entre empresas europeias e canadianas – as empresas podem explorar as vantagens de um mercado diversificado, rico e dinâmico. A primeira missão empresarial da AEP ao Canadá foi em 2010 e, desde então, já se realizaram 11 ações no Canadá (9 missões e 2 feiras), lembra o presidente do Conselho de Administração da AEP, Luís Miguel Ribeiro.

O Canadá é a décima maior economia mundial e um dos países mais desenvolvidos do mundo. Tem uma economia estável e competitiva e aberta ao exterior. É um dos países com maiores fluxos de importações e exportações a nível mundial. Integra o G7, posiciona-se nos lugares cimeiros no ranking de Doing Business, tem um mercado interno com forte poder de consumo e um elevado nível de vida, apresentando um consumo privado em contínuo crescimento.

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Die ProWein in Düsseldorf ist die international führende Fachmesse für Weine und Spirituosen. Vom 10. bis 12. März 2024 präsentieren sich rund 5.400 Aussteller aus 65 Nationen. ProWein in Düsseldorf is the world’s leading trade fair for wine and spirits, and is the largest industry platform for professionals from viticulture, production, trade and gastronomy. From 10 – 12 March 2024 about 5,400 exhibitors from 65 Nations showcase their products.
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Portugal presente na ProWein com 250 expositores em 2.700 m²

O espaço ‘Portugal Square’ vai incluir uma zona de free tasting com cerca de 200 vinhos e um programa extenso de seminários. A ProWein decorre decorre de 16 a 18 de março, em Dusseldorf.

A ViniPortugal marca presença na ProWein 2025, que decorre de 16 a 18 de março, em Dusseldorf, Alemanha, com um novo conceito que inclui um espaço central denominado ‘Portugal Square’, presente no Hall 9. “Com esta apresentação holística e intuitiva, queremos tornar ainda mais fácil para os convidados internacionais conhecerem o país do vinho e acederem à sua diversidade”, diz Frederico Falcão, presidente da ViniPortugal.

Com mais de 250 expositores e cerca de 2.700 m² de espaço ocupado, Portugal será o quinto maior expositor do evento, a seguir à Itália (775 expositores), França (485), Alemanha (643) e Espanha (566). A área destinada aos Vinhos de Portugal vai apresentar produtores de diferentes regiões vitivinícolas nacionais, “reforçando, assim, o seu compromisso de promover a qualidade e a diversidade dos vinhos portugueses, consolidando o país como um player de excelência na produção de vinhos de qualidade ímpar”, destaca a ProWein num comunicado sobre a presença de Portugal na feira em 2025.

“É importante que comuniquemos bem a nossa singularidade e os nossos pontos fortes para que a elevada qualidade e a relação preço-prazer fiquem bem presentes na mente das pessoas numa comparação internacional”, destaca Frederico Falcão.

O espaço ‘Portugal Square’ vai incluir uma zona de free tasting com cerca de 200 vinhos e um programa extenso de seminários com vários oradores de referência no mercado. Portugal vai dinamizar ainda um programa de 17 seminários (H9 / F39), reunindo oradores de referência no mercado para debater as principais tendências e o futuro do setor.

Para além de David Schwarzwalder, jornalista e especialista de vinhos portugueses no mercado alemão, da autora de vinhos Christina Fischer, do sommelier e jornalista Sebastian Bordthauser e de Carine Patricio, Best Sommeliere Portugal 2020, estarão presentes também os especialistas internacionais como o enólogo Tiago Macena, Rubina Vieira, do Instituto do Vinho da Madeira, e o Master of Wine Dirceu Vianna Júnior.

Cerca de 46% dos vinhos portugueses já são exportados, sendo os EUA e a França os mercados mais importantes, seguidos de Brasil e Reino Unido. Em 2024, as exportações portuguesas de vinho atingiram os 965,8 milhões de euros em 2024, representando um crescimento de 4,46% em relação ao ano anterior.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

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Portugal levou mais de 3.000 marcas nacionais à Wine Paris 2025

“Foi uma grande oportunidade de mostrar aos visitantes de todo o mundo o principal atributo dos vinhos produzidos em Portugal: a diversidade”, destacou Frederico Falcão, presidente da ViniPortugal.

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De 10 a 12 de fevereiro, Paris acolheu a 6ª edição do Wine Paris. Portugal marcou presença com a segunda maior delegação internacional, logo após Itália, com representação de oito regiões vitivinícolas, sete produtores de renome e a ViniPortugal. Nos 1.600 m2 do Pavilhão 4, mais de 200 expositores apresentaram a grande diversidade vitivinícola nacional. O país reforçou a sua presença com um aumento de 67% no número de referências vínicas, ultrapassando as 3.000 marcas nacionais no evento.

A delegação portuguesa considerou esta a melhor edição de sempre, tanto em termos de visitantes como de participantes

João Moura, Secretário de Estado da Agricultura, Frederico Falcão, presidente da ViniPortugal, Arlindo Cunha, presidente da CVR Dão, Carlos João Pereira da Fonseca, Vogal da CVR de Lisboa, Dora Simões, presidente da direção da CVR dos Vinhos Verdes, Francisco Mateus, presidente da CVR Alentejo, Gilberto Igrejas, presidente do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto, José Barroso, presidente do Conselho Geral e João Silvestre, diretor geral da CVR Tejo, José Pedro Soares, presidente da CVR Bairrada, e Rodolfo Queirós, presidente da CVR da Beira Interior, marcaram presença no certame.

Em geral, consideraram a Wine Paris 2025 a melhor de sempre, quer em termos de visitantes quer em termos de participantes. “Foi muito gratificante ver que os países do novo mundo já estão aqui, o que dá um carácter ainda mais internacional a esta feira e atrai novos visitantes. Foi uma grande oportunidade de mostrar aos visitantes de todo o mundo o principal atributo dos vinhos produzidos em Portugal: a diversidade. Num país tão pequeno não é necessário percorrer muitos quilómetros para o clima, o solo ou a gastronomia variar. Estas características, aliadas ao facto de Portugal ser o país da Europa com a maior variedade de castas por km2, dão aos vinhos portugueses particularidades únicas que muitos consumidores já procuram”, afirmou Frederico Falcão, presidente da ViniPortugal.

Portugal reforçou a presença na edição deste ano da Wine Paris

A Wine Paris 2025 teve uma participação recorde, com 52.622 visitantes, 45% dos quais provenientes de 154 países, para além de França. Registou ainda uma participação recorde nos vários eventos e conferências, destacou a organização num comunicado . O programa da Academia deste ano reuniu 250 peritos internacionais e um programa com 130 sessões. “O papel da Vinexposium como recurso de referência do sector foi ainda mais consolidado este ano com o lançamento da ‘Voice of the Industry’, uma plataforma de business intelligence, onde as questões relacionadas com o vinho e as bebidas espirituosas são analisadas pelos principais intervenientes do sector e por instituições internacionais”, refere ainda a organização.

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Exportação

Indústria alimentar e das bebidas exportou 8.190 M€ em 2024

O mercado espanhol continua a ser o mais relevante para as exportações portuguesas da indústria alimentar e das bebidas, representando quase 39%. Os países que mais contribuíram para o aumento foram Itália, Espanha, Países Baixos e Polónia.

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“Ao ultrapassar a barreira dos 8 mil milhões de euros, a indústria alimentar e das bebidas não só alcançou o objetivo previsto para 2024, como praticamente duplicou as exportações em valor na última década”, destaca o presidente da Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares (FIPA), em comunicado. Jorge Tomás Henriques afirma-se otimista para os resultados em 2025, apesar da situação na economia global em função das guerras comerciais e pacotes tarifários de alguns países e blocos económicos.

A União Europeia representou 5.593M€ nas exportações da indústria alimentar e das bebidas nacional, com os dados do Instituto Nacional de Estatística a indicarem que nos 12 meses de 2024, e por comparação a igual período de 2023, houve uma variação de 12,6% ao nível das exportações para os 27 Estados-membros.

O mercado espanhol continua a ser o mais relevante para as exportações portuguesas da indústria alimentar e das bebidas nacional, representando quase 39%. Os países que mais contribuíram para o aumento foram Itália, Espanha, Países Baixos e Polónia.

Já para fora do bloco comunitário as exportações alimentares e de bebidas alcançaram 2.596M€, o que representou um crescimento de 1,21% face a 2023. Brasil e Estados Unidos da América, com 13,9% e 4,2%, respetivamente, foram os países que mais contribuíram.

Ainda por comparação a 2023, o défice da balança comercial da indústria alimentar e das bebidas decresceu e situa-se agora em 5,44%.

“Os dados oficiais permitem perceber que a indústria alimentar e das bebidas tem sabido adaptar-se, antecipar-se e responder às exigências do consumidor, ao mesmo tempo que se afirma em mercados cada vez mais exigentes e contribuiu para mudar o perfil da economia portuguesa”, destaca a FIPA num comunicado.

A indústria alimentar e das bebidas é responsável por mais de 113 mil postos de trabalho diretos e cerca de 500 mil indiretos e “assume, simultaneamente, uma grande importância no desenvolvimento do tecido empresarial, nomeadamente nas zonas do interior, onde o setor situa as suas unidades industriais, e na afirmação do potencial de evolução da autossuficiência alimentar do país”, sublinha a Federação.

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Exportação

AEP com 26 empresas do setor alimentar e bebidas na Gulfood

A AEP – Associação Empresarial de Portugal, através do seu projeto de internacionalização BOW – Business on the Way, e 26 empresas nacionais do setor da alimentação e bebidas estão no Dubai a participar, até dia 21 de fevereiro, na Gulfood.

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A AEP – Associação Empresarial de Portugal, através do seu projeto de internacionalização BOW – Business on the Way, e 26 empresas nacionais do setor da alimentação e bebidas estão no Dubai a participar, até dia 21 de fevereiro, na Gulfood, a maior feira do mundo e o evento de referência para toda a região do Médio Oriente, sudoeste asiático e continente Africano para o setor.

“Este ano, a AEP leva uma megacomitiva à Gulfood, o que mostra a importância desta feira e deste mercado para as empresas portuguesas. De resto, há 16 edições consecutivas que AEP organiza a participação nacional na Gulfood. Desde 2011, já apoiou mais de quatro centenas de empresas. É que, para além da importância da Gulfood, não podemos esquecer que o Dubai tem um papel importante como plataforma logística para outros mercados, reexportando cerca de 70% dos produtos importados para os restantes países do Golfo. Para além da localização estratégica e competitiva, ainda tem fácil acesso aos mercados do Médio Oriente, Ásia e África e é o maior centro de negócios da região e um dos mercados mais atrativos do globo”, sublinha Luís Miguel Ribeiro, presidente do conselho de administração da AEP.

Na região do Golfo Arábico, em média, 55% das importações de produtos alimentares destinam-se ao retalho, sendo que o Canal Horeca absorve cerca de 25%. É também nesta região que se verifica a maior taxa de crescimento de consumo alimentar per capita do mundo, oferecendo oportunidades extraordinárias às empresas do setor.

O valor do setor alimentar nos Emirados Árabes Unidos ultrapassa os 7 mil milhões de dólares anuais e nos mercados do GCC ultrapassa os 60 mil milhões de dólares, aparecendo a Arábia Saudita como um dos principais importadores. Os países do GCC importam atualmente 90% das suas necessidades alimentares e estima-se que os serviços de Foodservice atinjam valores elevados nos próximos anos.

Os países do GCC e do Norte de África representam um mercado superior a 570 milhões de consumidores, com elevadas taxas de importação de produtos agroalimentares, como é o caso da Turquia, da Arábia Saudita, dos EAU e do Egipto (entre 13% e 15% ano). A região MENA é a maior importadora líquida de produtos alimentares a nível mundial, e por isso apresenta inúmeras oportunidades para as empresas nacionais.

No âmbito da participação nacional na Gulfood – que estima receber mais de 5500 expositores, oriundos de 130 países – a edição deste ano conta, uma vez mais, com a visita institucional da Embaixada de Portugal nos E.A.U. e da representação da AICEP.

Comitiva nacional presente na Gulfood 2025:

AMG FOODS – Comércio por grosso de outros produtos alimentares
ANO 2000 – Produtos alimentares
AZCOA – AZEITES DO COA – Azeite, óleos e gorduras alimentares
BY FOODS – Chocolate e produtos de confeitaria
CEREALIS PRODUTOS ALIMENTARES – Fabricação de massas alimentícias, cuscuz e similares
CHOCONASA COMÉRCIO DE REPRESENTAÇÕES – Produtos alimentares
CISTER INDÚSTRIA DE PRODUTOS ALIMENTARES – Fabricação de sumos de frutos e de produtos hortícolas
DACSA ATLANTIC – Descasque, branqueamento e outros tratamentos do arroz
DELTA INTERNATIONAL MARKETS – Cafés
GLOBALTRIBE – Produtos alimentares e bebidas
JMV-JOSÉ MARIA VIEIRA – Indústria do café e do chá
MAÇARICO – Azeitonas, azeite e molhos
MENDES GONÇALVES – Fabricação de condimentos e temperos
NASCENTE DIVINA – ÁGUAS DO ALARDO – Águas minerais naturais e de nascente
NOVARROZ – PRODUTOS ALIMENTARES – Produção de arroz
OUTEIRINHO TURISMO E INDÚSTRIA – Águas minerais naturais e de nascente
QUINTA DE JUGAIS – Compotas e afins
RECHEIO CASH & CARRY – Comércio por grosso de produtos alimentares
RIALTO INDÚSTRIA ALIMENTAR – Fabricação de bolachas, biscoitos, tostas e pastelaria de conservação
SANTIAGO & SANTIAGO – Queijos
SOVENA PORTUGAL – CONSUMER GOODS – Azeite
SQ PORTUGAL – Produtos alimentares
SUMOL+COMPAL MARCAS – Sumos e néctares
VALENTE MARQUES – Indústria de arroz
VHUMANA – Leite, derivados e ovos
VIEIRA DE CASTRO – PRODUTOS ALIMENTARES – Fabricação de bolachas, biscoitos, tostas e pastelaria de conservação

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Lisbon Food Affair: organização destaca crescimento notável

Organização sublinha crescimento de 16% no volume de visitantes profissionais em relação à edição anterior. A próxima edição da Lisbon Food Affair já tem data marcada para 9, 10 e 11 de Fevereiro de 2026.

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tagsLFA

A organização da Lisbon Food Affair sublinha em comunicado que a edição deste ano superou as expectativas, “consolidando-se como um evento essencial para o sector alimentar”.

Durante três dias a FIL, no Parque das Nações em Lisboa, foi palco networking, inovação e oportunidades de negócio.

Cristina Rodrigues, executive manager da Gresilva, referiu à organização que “a LFA revelou-se uma agradável surpresa, sobretudo pela qualidade dos visitantes, permitindo-nos focar apenas em oportunidades de negócio realmente relevantes. Tem sido uma experiência excelente”.

A organização da LFA sublinha em comunicado que a feira cresceu e, embora não avance com dados finais do número de participantes, refere que houve um aumento do número de empresas expositoras, que cresceu “66%, mas também no incremento de 16% no volume de visitantes profissionais em relação à edição anterior, entre os quais decisores de grupos empresariais de referência”.

Segundo Marina Calheiros, gestora do evento, “a Lisbon Food Affair cumpriu plenamente o seu objectivo, registando um crescimento notável. Este sucesso deve-se, em grande parte, ao envolvimento dos nossos parceiros e expositores, que tornaram o evento um ponto de encontro de alto valor para toda a fileira alimentar”.

Fe Martínez Sáiz, da OrencioHoyo, uma das empresas integradas na participação da Extremadura Avante, Espanha, reforçou, também à organização do evento, o impacto positivo do evento: “A feira está a ser um sucesso absoluto. Estabelecemos numerosos contactos de negócio efetivos e a nossa participação tem sido altamente produtiva”.

António Bota, da Cimbal – Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo, que apresentou as Carnes do Montado, sublinhou a importância estratégica da feira: “A procura pelos nossos produtos tem sido bastante significativa. A LFA permitiu-nos demonstrar a qualidade do que oferecemos e preparar o caminho para futuros negócios”.

A LFA sublinha ainda a importância do programa Hosted Buyers que registou mais de 300 reuniões B2B, onde foram criadas múltiplas oportunidades de negócio que vão impulsionar a internacionalização das empresas participantes.

A próxima edição da Lisbon Food Affair já tem data marcada de 9 a 11 de Fevereiro de 2026.

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InovCluster anuncia ações de apoio à internacionalização de PME agroalimentares

Participação em feiras internacionais, missões empresariais virtuais e workshops são algumas das ações do EXPORT.i9 em 2025 para apoiar a internacionalização das PME portuguesas.

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A InovCluster – Associação do Cluster Agro-Industrial do Centro está a realizar diversas ações, como a participação em feiras internacionais e em missões empresariais on-line, no âmbito do projeto de internacionalização EXPORT.i9, que promove em conjunto com a Animaforum – Associação para o Desenvolvimento da Agro-Indústria.

O projeto Conjunto Internacionalização do Cluster Agroindustrial 2023-2025, que termina a 30 de junho deste ano,  visa “potenciar o aumento da base e capacidade exportadora das PME da fileira agroalimentar numa lógica de indústria 4.0, através da implementação de um programa estruturado de intervenção de ações promocionais em mercados internacionais identificados como prioritários com a participação conjunta de PME da fileira agroalimentar”, indica a InovCluster.

Entre as ações em curso, está a participação na Biofach, de 11 a 14 de fevereiro, em Nuremberga, Alemanha, e na Feira Internacional Salón Gourmets 2025, que decorre em Madrid, Espanha, entre os dias 7 e 10 de abril.
Além destas ações, estão previstas, a partir do dia 10 de fevereiro, três missões empresariais internacionais virtuais, que visam importantes mercados externos: América do Norte (Canadá, EUA), Emirados Árabes Unidos e China. Segundo a InovCluster, vêm complementar a presença “em certames de relevância nestes mercados” e objetivam “uma abordagem direta junto de importadores, distribuidores e canal Horeca através de canais digitais com reuniões B2B”.

Entre janeiro e maio decorre ainda um ciclo de workshops, com o próximo a acontecer já a 25 de fevereiro, centrado no tema ‘Análise da Concorrência Internacional – A Importância do Processo de Benchmarking e Principais Ferramentas’. A 25 de março realiza-se o workshop ‘Estratégias de Marketing Digital para a Comunicação em Mercados Internacionais’, enquanto para 22 de abril está agendado o tema ‘Marketing Digital – Proteção de Dados e Compliance Internacional’. O ciclo conclui-se a 20 de maio, com o workshop sobre ‘E-commerce – Estratégias de Venda Digitais no Processo de Expansão Global’.

O plano de ação para os três anos do EXPORT.i9 inclui também a criação de lojas online e a adesão a plataformas de marketplace. “O resultado final que se pretende atingir com as ações propostas é o aumento do peso de atividades produtoras de bens e serviços transacionáveis e internacionalizáveis da fileira agroalimentar e potenciar o incremento da orientação exportadora das PME envolvidas no projeto, apostando na diversidade e complementaridade da oferta de produtos portugueses das PME”, define a InovCluster.

Todas as ações previstas no projeto Conjunto Internacionalização do Cluster Agroindustrial, e com inscrições já abertas, podem ser consultadas em: https://www.inovcluster.pt/projetos/projetos-em-curso/projeto-conjunto-internacionalizacao-2023-2025/

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Exportação

SAGALEXPO regressa em abril com 1.100 compradores internacionais

A 4.ª edição da SAGALEXPO realiza-se de 28 a 30 de abril de 2025, na FIL, em Lisboa, e contará com a participação de cerca de 380 empresas nacionais, que vão dar a conhecer a qualidade, inovação e diversidade dos produtos portugueses.

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A SAGALEXPO – Sabores de Portugal, marcada para os dias 28, 29 e 30 de abril na FIL, em Lisboa, prepara-se para receber mais de 1.100 compradores internacionais provenientes de 95 países, consolidando a sua posição como um dos mais relevantes certames para a internacionalização do setor agroalimentar português.

Organizada pela Exposalão, a SAGALEXPO assume-se como uma montra de excelência para os produtores nacionais que procuram reforçar ou expandir a sua presença em mercados externos. Ao longo dos três dias do evento, a interação entre mais de 3.300 empresários, nacionais e estrangeiros, abre portas a novas parcerias estratégicas e ao aumento das exportações, sublinha a organização.

Além de funcionar como ponto de encontro para negócios, a SAGALEXPO é também palco para o lançamento de novos produtos, destacando-se como uma plataforma de inovação e promoção das marcas portuguesas junto de decisores internacionais.

 

 

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