IA
Economia

Menos de 13% dos retalhistas investe em IA para enfrentar desafios do setor

Estudo da BCG e da WRC refere que a confiança dos consumidores, o aumento dos custos e a volatilidade das cadeias de abastecimento são as principais preocupações dos retalhistas em 2023

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Menos de 13% dos retalhistas investe em IA para enfrentar desafios do setor

Estudo da BCG e da WRC refere que a confiança dos consumidores, o aumento dos custos e a volatilidade das cadeias de abastecimento são as principais preocupações dos retalhistas em 2023

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Segundo o estudo “Amid Uncertainty, AI Gives Retailers a Path to Resilience” da Boston Consulting Group (BCG) e do World Retail Congress (WRC), em 2023, os retalhistas têm como maiores preocupações o aumento dos custos, a diminuição do consumo e a volatilidade da cadeia de abastecimento.

O estudo conta com a participação de 550 líderes de 12 áreas do setor do retalho e explora as perspectivas dos retalhistas, e como a inteligência artificial (IA) pode gerar soluções que enderecem as suas principais preocupações de negócio. Os retalhistas inquiridos concordam que a incerteza económica e operacional vai continuar ao longo de 2023, mas mostram sinais de otimismo, com 65% a esperar que a economia cresça, de forma lenta ou rápida – em comparação com 11% que acredita que a economia vai recuar.

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Menos de 13% afirma que as suas organizações estão a investir em estratégias de longo prazo, tais como soluções baseadas em IA para enfrentar estes desafios, com a maioria a mostrar-se mais focada em soluções de curto prazo, como o aumento dos preços e a aposta em campanhas de marketing.

55% dos participantes afirma que as suas organizações estão a aumentar os preços ao consumidor 

Segundo o estudo, 55% dos participantes afirma que as suas organizações estão a aumentar os preços ao consumidor e 52% está a renegociar com os fornecedores, exceto na Ásia, onde a solução mais adotada é o controlo de custos e a melhoria dos processos de gestão.

Segundo o mesmo estudo, a maioria dos retalhistas, com a exceção dos asiáticos, tem estado a negligenciar a utilização da IA como uma ferramenta capaz de proporcionar uma experiência de compra mais personalizada e de ajudar a superar o declínio do consumo. Em vez disso, as abordagens mais comuns passam por investimentos em programas de fidelização (45%); otimização da oferta de produtos (44%); promoções (40%), e investimento na experiência digital do cliente (40%).

Estudos anteriores da BCG relatam que os consumidores têm 110% mais probabilidade de adicionar artigos ao seu carrinho de compras e 40% mais probabilidade de gastar mais do que tinham planeado quando a experiência de compra é altamente personalizada.

Quase metade dos retalhistas que indicaram as cadeias de abastecimento como uma das suas principais preocupações estão a tentar melhorar as ferramentas de gestão de inventários, enquanto outros procuram melhorar a gestão de fornecedores, através da sua diversificação, e o transporte para responder à complexidade da cadeia de abastecimento e a volatilidade que continua a persistir.

Existe uma oportunidade relativamente pouco explorada para os retalhistas incorporarem a IA nestas soluções e na sua estratégia global da cadeia de abastecimento, com o objetivo de compreenderem melhor e abordarem as causas da volatilidade do produtor ao cliente. O conhecimento acumulado combinado com as capacidades proporcionados por IA permite simular e otimizar vários cenários, o que ajuda os retalhistas a serem mais flexíveis e a prever com maior precisão as necessidades a longo prazo, enquanto são proativos relativamente à volatilidade da oferta e da procura a curto prazo.

“O novo ambiente retalhista pós-pandémico é mais desafiante, complexo e competitivo do que antes. A grande maioria dos retalhistas está a ignorar uma oportunidade de abraçar soluções alimentadas por IA. Deve-se agir hoje e aproveitar esta vantagem para impulsionar o negócio para o futuro”, refere Tiffany Yeh, Managing Director e Partner da BCG e coautora do estudo, citada em comunicado.

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Luis Bás, secretário-geral da ADIPA
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ADIPA defende criação de uma Secretaria de Estado do Comércio e Serviços no próximo Governo

“Desde o primeiro momento, considerámos que a ausência de uma Secretaria de Estado do Comércio no atual Executivo não foi uma decisão acertada. A dimensão e o impacto económico do comércio justificam plenamente a existência de uma tutela específica”, defende Luís Brás, secretário-geral da ADIPA.

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tagsADIPA

O Conselho Coordenador da ADIPA – Associação dos Distribuidores de Produtos Alimentares –, órgão consultivo da Direção que integra algumas das principais empresas do comércio alimentar independente, que se reuniu no passado dia 10, defende a necessidade de o próximo Governo, a ser eleito nas legislativas de 18 de maio, criar uma Secretaria de Estado dedicada exclusivamente ao Comércio.

O setor do comércio e serviços representa uma parcela significativa do PIB nacional e é responsável por centenas de milhares de postos de trabalho. A ADIPA considera, por isso, que é fundamental que estas atividades económicas tenham, no seio do Governo, uma estrutura própria, capaz de lhes dar a devida atenção estratégica e de promover políticas públicas que reforcem a competitividade e a sustentabilidade do setor.

“Desde o primeiro momento, considerámos que a ausência de uma Secretaria de Estado do Comércio no atual Executivo não foi uma decisão acertada. A dimensão e o impacto económico do comércio justificam plenamente a existência de uma tutela específica. A criação desta Secretaria de Estado seria um importante sinal político e uma medida concreta para reforçar um setor que é essencial para o desenvolvimento económico e para a coesão social do país.”, afirma Luís Brás, secretário-geral da ADIPA.

 

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Análise

Faturação das empresas de trabalho temporário cresceu 5% em 2024

A faturação das empresas de Trabalho Temporário em Portugal cresceu atingindo um valor de 1,975 milhões de euros.

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A faturação das empresas de Trabalho Temporário em Portugal cresceu 5% em 2024, atingindo um valor de 1,975 milhões de euros. Os dados são avançados pela Informa D&B.

Este valor segue-se ao período entre 2020 e 2023 em que o crescimento da faturação destas empresas cresceu 60%, num contexto macroeconómico favorável após a pandemia, marcado pelo aumento da atividade empresarial e do turismo.

No mesmo período (2020/2023), o número de desempregados em Portugal tem registado uma tendência decrescente nos últimos anos, tendo diminuído para perto de 20 mil pessoas.

O número de empresas autorizadas a exercer atividade no setor de trabalho temporário em Portugal era de 240 em dezembro de 2024, menos 4% do registado no final do exercício anterior. Os trabalhadores das empresas de trabalho temporário (incluindo os cedidos) atingiu a 106 155 em 2023, o que representa um crescimento de 8,3% face aos 98 027 do período homólogo anterior.

O setor caracteriza-se por uma elevada concentração, com as cinco principais empresas em termos de faturação a deterem, em 2023, uma quota de mercado conjunta de 31%, que se eleva a 42% quando consideradas as dez principais.

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Economia

Quatro tendências empresariais que vão marcar 2025

O IDEA Spaces, antecipa as tendências que irão moldar 2025 e influenciar as organizações.

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Num contexto onde a adoção de novos modelos de trabalho, as reestruturações de equipas e a aposta na inovação e no empreendedorismo ganham cada vez mais relevância, o IDEA Spaces, antecipa as tendências que irão moldar 2025 e influenciar as organizações.

“As tendências para 2025 reforçam a importância de continuarmos a apostar numa visão colaborativa, com olhos no futuro e nas possibilidades que um ambiente inovador nos pode trazer. No IDEA Spaces promovemos um ecossistema onde o empreendedorismo e a criatividade são incentivados diariamente, através de dinâmicas internas que promovem a troca de ideias, aproximam os nossos membros e lhes permitem identificar oportunidades de negócios” afirma Diogo Fabiana, chief innovation officer do IDEA Spaces, espaço de cowork fundado em 2014.

1. Sinergias entre empresas: apostar no sucesso colaborativo
Num mundo empresarial cada vez mais  global e  interligado, as parcerias estratégicas continuarão a  assumir um papel de destaque como resposta às rápidas transformações do mercado. Colaboração em  áreas como formação, inovação e partilha de recursos, permitirão não só otimizar custos operacionais, mas também desenvolver soluções, produtos e serviços cada vez mais personalizados e com valor acrescentado, potenciando vantagens competitivas para as partes envolvidas.2. Employee Value Proposition: o pilar do bem-estar organizacional
A valorização da Employee Value Proposition (EVP) — o conjunto de benefícios e experiências que uma empresa proporciona aos seus colaboradores —, é um dos fatores-chave para promover a sua satisfação e, consequentemente, para fortalecer a retenção de talento. O alinhamento entre a cultura corporativa e as expectativas pessoais continuará a ter um papel determinante na consolidação de equipas comprometidas e motivadas. Para alcançar este equilíbrio, ouvir ativamente os colaboradores, compreender as suas necessidades e integrar as suas perspetivas nas políticas internas é fundamental para ajustar benefícios e metodologias de forma estratégica e eficaz.

3. Gestão da diversidade: pluralidade como motor da criatividade
A diversidade e a inclusão manter-se-ão no topo das prioridades das organizações. A globalização é um dos fenómenos mais marcantes das últimas décadas e tem-se manifestado nos vários domínios da atividade humana. No que diz respeito ao contexto empresarial, a criação de ambientes que acolham pessoas de diferentes origens, com diferentes experiências, conhecimentos e formações será vital para responder aos desafios de um mercado cada vez mais global e fomentar a criatividade, a inovação e garantir uma verdadeira pluralidade de vozes.

4. Upskilling e reskilling: preparar hoje as equipas do amanhã
Num cenário de rápidas transformações tecnológicas, investir em programas de desenvolvimento ou aprimoramento de competências será imperativo para preparar as equipas para os desafios do futuro. Estas iniciativas não só aumentam  a adaptabilidade dos colaboradores em contexto laboral, como também fomentam uma cultura de aprendizagem contínua, enriquecendo competências pessoais e o desenvolvimento de soft skills essenciais para prosperar num mercado em constante evolução.

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Supermercado
Economia

Inflação volta a acelerar

A taxa de inflação terá acelerado, em termos homólogos, para 2,3% em outubro, segundo a estimativa rápida do Instituto Nacional de Estatística (INE).

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Tendo por base a informação já apurada, a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) terá aumentado para 2,3% em outubro de 2024, taxa superior em 0,2 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior.

De acordo com a estimativa rápida divulgada esta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), o indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) terá registado uma variação de 2,6% (2,8% no mês precedente).

Já a variação do índice relativo aos produtos energéticos situou-se em -0,2% (-3,5% no mês anterior), essencialmente devido à conjugação do aumento mensal registado neste agregado (1,3%) com o efeito de base associado à redução registada em outubro de 2023 (-2,1%). A variação do índice referente aos produtos alimentares não transformados aumentou para 2,1% (0,9% em setembro).

Comparativamente com o mês anterior, a variação do IPC terá sido 0,1% (1,3% em setembro e -0,2% em outubro de 2023), estimando-se uma variação média nos últimos doze meses de 2,2% (valor idêntico no mês anterior).

O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português terá registado uma variação homóloga de 2,6% (valor idêntico no mês precedente).

O INE irá publicar os dados definitivos referentes ao IPC do mês de outubro de 2024 no próximo dia 13 de novembro.

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Economia

Mais de metade das empresas aumentou a faturação em 2023

As pequenas e as médias empresas foram os segmentos com o maior crescimento no volume de negócios, registando aumentos de 8,6% e 7,0% respetivamente, enquanto nas microempresas o aumento foi de 2,3%.

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Segundo dados da análise da Informa D&B, em 2023, o volume de negócios agregado do tecido empresarial cresceu 2,5% face ao ano anterior, o que representa um acréscimo na faturação de 10,6 mil milhões de euros. Este registo surge após dois anos consecutivos de forte crescimento neste indicador.

De acordo com a análise ao desempenho das empresas em 2023, que analisou resultados de cerca de 371 mil empresas, mais de metade das empresas (57%) viram a sua faturação aumentar. As pequenas e as médias empresas foram os segmentos com o maior crescimento no volume de negócios, registando aumentos de 8,6% e 7,0% respetivamente, enquanto nas microempresas o aumento foi de 2,3%. Ao contrário da tendência dos últimos 2 anos, o volume de negócios das grandes empresas desceu 1,2% em 2023.

Ainda segundo a análise, o aumento do volume de negócios em 2023 é transversal à maioria dos setores de atividade. Entre os setores com maior crescimento do volume de negócio agregado das respetivas empresas, destacam-se o Alojamento e restauração (+18%), Serviços gerais (+14%) e Serviços empresariais (+13%). Energia e ambiente, Grossista e Indústrias foram os setores com quedas no volume de negócios em 2023.

Exportações recuam 1,7%

O volume agregado das exportações recuou 1,7% face a 2022, sendo afetado sobretudo pelo decréscimo da exportação de bens e pelos negócios no mercado comunitário. Apesar desta queda ligeira, mais de metade das empresas exportadoras (51%) viram crescer o seu volume de negócios com o exterior. Em 2023, as exportações representaram 20% do total do negócio das empresas nacionais. O decréscimo nas exportações foi compensado pelo crescimento de 3,6% do mercado interno, que contribuiu assim para o crescimento de 2,5% na faturação agregada das empresas.

Emprego nas empresas cresce há 3 anos consecutivos

À semelhança dos últimos anos, quase dois terços das empresas manteve os números do emprego em 2023. Contudo, o total do emprego nas empresas cresceu 4,7% nesse ano, um crescimento que está mais concentrado nos setores dos Serviços empresariais, Alojamento e restauração e Construção. Em 2023, os custos com o pessoal cresceram em 60% das empresas, apesar de apenas 21% ter aumentado o número de empregados.

Resultados líquidos crescem 12,2%

Segundo a Informa D&B, especialista no conhecimento do tecido empresarial, dois terços das empresas atingiram resultados positivos em 2023, uma realidade que é transversal à maioria dos setores de atividade.

Os resultados líquidos agregados do tecido empresarial cresceram 12,2% face ao ano anterior. Metade das empresas regista um crescimento neste indicador, dando continuidade aos aumentos expressivos de 2021 e 2022. Esta subida foi também transversal a quase todos os setores de atividade, destacando-se as Energias, Serviços Empresariais e Indústrias.

O crescimento dos resultados líquidos refletiu-se numa melhoria da rentabilidade das empresas. A margem líquida evoluiu de forma positiva em 2023, atingindo os 8,2% (+0,7pp), fruto do efeito conjunto do crescimento dos negócios e de uma maior otimização das estruturas de custos, traduzindo-se numa maior criação de valor e riqueza para a economia nacional.

Para além do desempenho financeiro, a Informa D&B analisou igualmente a Resiliência Financeira e o Score ESG das empresas nacionais.

Segundo Teresa Cardoso de Menezes, diretora geral da Informa D&B, ‘quisemos acrescentar a esta análise outros indicadores que mostram a preparação das empresas para o futuro próximo, como a sua Resiliência Financeira ou as suas práticas ESG, neste caso porque a demonstração de comportamentos sustentáveis ao nível ambiental, social e de governance serão cada vez mais importantes na vida das empresas, sendo um critério para integrar as cadeias de valor das grandes empresas ou no acesso a investimentos e financiamentos.’.

Mais de metade das empresas tem bons níveis de resiliência financeira

Mais de metade das empresas possui níveis de resiliência financeira elevado ou médio-alto, sendo mais alto quanto maior é a dimensão das empresas. Em quase todas as dimensões, cerca de 70% das empresas têm resiliência elevada ou médio-alta. A exceção são as microempresas, com estruturas financeiras mais frágeis e que, dado o seu elevado número, afetam a média global do tecido empresarial.

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Supermercado
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INE confirma abrandamento da inflação para 2,5 em junho

Segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística, a subida dos preços abrandou para 2,5% em julho, menos 0,3 pontos percentuais do que em junho. “O indicador de inflação subjacente […]

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Segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística, a subida dos preços abrandou para 2,5% em julho, menos 0,3 pontos percentuais do que em junho.

“O indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) registou uma variação de 2,4% (idêntica em junho)”, pode ler-se.

Os dados do INE revelam que a variação do índice relativo aos produtos energéticos diminuiu para 4,2% (9,4% no mês precedente), essencialmente devido ao menor aumento mensal registado nos preços da eletricidade (0,3%) quando comparado com o que se tinha verificado em julho de 2023 (15,4%).

A variação do índice referente aos produtos alimentares não transformados aumentou para 2,8% (1,8% em junho), acrescenta.

 

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Economia

Foram criadas 23 488 novas empresas até final de maio

Até ao final de maio, foram criadas 23 488 novas empresas em Portugal, um registo 2,9% abaixo dos 5 primeiros meses do ano anterior (-690 constituições de empresas). A descida […]

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Até ao final de maio, foram criadas 23 488 novas empresas em Portugal, um registo 2,9% abaixo dos 5 primeiros meses do ano anterior (-690 constituições de empresas). A descida deve-se a uma descida no primeiro trimestre face ao ano anterior.

A descida na criação de empresas ocorre na maior parte dos setores, em particular nos Transportes (-24%; -713 constituições de empresas), uma tendência que se verifica desde dezembro do ano passado, em especial no Transporte ocasional de passageiros em veículos ligeiros.

Também os setores das Atividades imobiliárias (-7,0%; -159 constituições de empresas), dos Grossistas (-11%; -114 constituições de empresas) e do Alojamento e restauração (-4,2%; -101 constituições de empresas) registam descidas expressivas na criação de empresas durante este período.

Entre os 4 setores onde aumentou o número de constituições de empresas, destaca-se a Construção, com mais 225 novas empresas do que no período homólogo (+8,4%). O Barómetro Informa D&B avança que o Retalho teve um crescimento de 2,7%.

Do ponto de vista geográfico, a Área Metropolitana de Lisboa lidera as descidas neste indicador com uma queda de 967 constituições de empresas (-10%), seguida do Alentejo e Algarve. A região Norte lidera as subidas com mais 191 novas empresas (+2,7%). Também a região Centro e as Regiões Autónomas registam um crescimento na criação de empresas até 31 de maio.

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Inflação acelera para 3,1% em maio

Segundo o INE, a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) terá aumentado para 3,1% em maio de 2024, taxa superior em 0,9 pontos percentuais (p.p.) […]

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Segundo o INE, a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) terá aumentado para 3,1% em maio de 2024, taxa superior em 0,9 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior.

O INE explica que esta aceleração “resulta essencialmente do efeito de base associado à redução mensal de preços registada em maio de 2023 (-0,7%), no seguimento da isenção de IVA num conjunto de bens alimentares essenciais”.

O indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) terá registado uma variação de 2,7% (2,0% no mês precedente). A variação do índice relativo aos produtos energéticos diminuiu para 7,8% (7,9% no mês precedente) enquanto o índice referente aos produtos alimentares não transformados registou um aumento de 2,6% (variação nula em abril), informa também.

Os dados definitivos serão publicados no próximo dia 14 de junho.

 

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Insolvências aumentaram 35% nos primeiros quatro meses de 2024

As insolvências aumentaram 35% nos primeiros quatro meses de 2024 face ao período homólogo do ano passado.

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Os dados são avançados pela Iberinform, filial da Crédito y Caución, que revelam que as insolvências aumentaram 35% nos primeiros quatro meses de 2024, face ao mesmo período do ano passado. O mês de abril foi o que registou o maior número de insolvências, 416, valor que traduz um incremento de 100% em relação a 2023. O acumulado de 2024 totaliza 1.511 insolvências, mais 390 que no exercício anterior.

As declarações de insolvência requeridas por terceiros aumentaram mais de 81% no primeiro quadrimestre do ano, com um total de 303 ações. As declarações apresentadas pelas próprias empresas aumentaram mais de 108%, com um total de 375 ações (mais 195 do que em 2023), enquanto que os encerramentos com plano de insolvência registaram um incremento de 110% no comparativo com 2023, com um total de 21 ações. No período em análise foram concluídos 812 processos de insolvência, mais 48 do que em 2023.

Os distritos do Porto e de Lisboa são os que apresentam o maior número de insolvências: 402 e 351, respetivamente. Face a 2023, verifica-se um aumento de mais de 77% no Porto e de 34% em Lisboa.

Outros distritos que também revelam aumentos face a 2023 são: Guarda (+600%); Ponta Delgada (+200%); Castelo Branco (+150%); Santarém (+75%); Braga (+51%); Viseu (+41%); Faro (+39%); Beja (+17%); Bragança (+14%); Vila Real (+7,7%) e Aveiro (+3,7%). Com decréscimos evidenciam-se os distritos de: Portalegre e Horta (ambos com -50%); Évora (-39%); Leiria (-21%); Madeira (-6,1%); Viana do Castelo (-4,3%) e Setúbal (-3,8%).

Por setores de atividade, os distritos que apresentam aumentos nas insolvências são: Eletricidade, Gás, Água (+100%); Indústria Transformadora (+71%); Telecomunicações (+50%); Hotelaria e Restauração (+37%); Outros Serviços (+36%); Comércio a Retalho (+34%); Comércio de Veículos (+29%); Transportes (+26%); Construção e Obras Públicas (+22%) e Comércio por Grosso (+3,2%). Os únicos setores com variação negativa neste indicador são: Indústria Extrativa (-67%) e Agricultura, Caça e Pesca (-38%).

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@Nathália Rosa
Economia

Inflação desacelera para 2,2% em abril

A taxa de inflação desacelerou, passando de 2,3% em março para 2,2% em abril, menos uma décima do que o observado no mês anterior.

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Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), “a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) terá diminuído para 2,2% em abril de 2024, taxa inferior em 0,1 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior”.

O indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) terá registado uma variação de 2,0% (2,5% no mês precedente). A variação do índice relativo aos produtos energéticos aumentou para 7,9% (4,8% no mês precedente), em consequência do efeito de base associado à redução de preços registada em abril de 2023 (variação mensal de -3,2%).

Ainda segundo o INE, o índice referente aos produtos alimentares não transformados registou uma taxa de variação nula (-0,5% em março).

 

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