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Hipersuper - 415

Hipersuper – 415

Consumo

Já pode ler a edição de Julho/Agosto do Hipersuper

Já pode ler a edição de Julho/Agosto do Hipersuper que tem Dora Simões, presidente da Comissão dos Vinhos Verdes,  em destaque, que conta, na primeira pessoa, qual a estratégia da […]

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Hipersuper – 415

Consumo

Já pode ler a edição de Julho/Agosto do Hipersuper

Já pode ler a edição de Julho/Agosto do Hipersuper que tem Dora Simões, presidente da Comissão dos Vinhos Verdes,  em destaque, que conta, na primeira pessoa, qual a estratégia da […]

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Já pode ler a edição de Julho/Agosto do Hipersuper que tem Dora Simões, presidente da Comissão dos Vinhos Verdes,  em destaque, que conta, na primeira pessoa, qual a estratégia da organização interprofissional para os vinhos da região demarcada em 1908. Uma entrevista dada ao nosso jornal quando está a fazer 1 ano que tomou posse como presidente da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes.

A Couto faz 105 anos e o Hipersuper conversou com Alexandra Matos Gomes da Silva, administradora da histórica empresa portuguesa.

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O mercado de produtos de grande consumo cresceu 14,5%, em valor, nos primeiros cinco meses do ano. O crescimento passa exclusivamente pelas marcas da distribuição que atingem máximos históricos. Até onde poderão ir, num contexto em que que as marcas próprias têm uma inflação superior às marcas dos fabricantes? Fomos ouvir Ana Paula Barbosa (Nielsen), Carlos Cotos (Kantar), Nuno Afonso (Daymon) e Pedro Pimentel (Centromarca).

Também nesta edição, um especial sobre vinhos em lata. Descritos como inovadores, convenientes e apelativos, os vinhos em lata têm registado uma elevada procura por parte das faixas etárias mais jovens, com uma atitude mais informal e descomprometida perante o vinho. Ouvimos vários produtores que sublinham o crescimento deste formato.

Também os Molhos e Condimentos estão em destaque. Novos sabores, produtos de origem local e um estilo de vida mais saudável são tendências na categoria molhos e condimentos. O Hipersuper ouviu Dina Letras, Joana Oliveira, Joaquim Piçarra, Marta Bello e Nuno Crispim que enaltecem o dinamismo desta categoria.

A Kaffa acaba de entrar no segmento de solúveis e consolidar a presença no mercado do café onde é já um dos principais players mundiais no fabrico de cápsulas. Kaffa Tradição e Kaffa Saudade são as novas referências já disponíveis no mercado. O Hipersuper conversou com Pedro Henriques, diretor comercial e marketing da empresa de origem familiar, fundada em 1960 e que fechou 2022 com uma faturação na ordem dos 32 milhões de euros depois de vender 270 milhões de cápsulas.

Também quisemos saber mais sobre a Vadia, cerveja criada em 2010 por Nicolas Billard, que tem nova imagem e pretende reforçar a sua irreverência e inconformismo, lançando um desafio ao mundo: “é sempre tempo de vadiar”. Uma conversa a ler.

Fomos conhecer o gelado português com alma italiana. Dinamizar as vendas no canal horeca, expandir a rede de gelatarias e apostar na internacionalização, são os três eixos estratégicos definidos pela marca de gelados Santini para crescer.

Num mês com muitos lançamentos, assinam os artigos de opinião Ana Patrícia Gonçalves da SAS, Sara Monte e Freitas da ERA, Cátia Fernandes do Sabor do Ano, António Costa e Silva da Happen, Mário de Sousa da Portocargo, Daniela Lourença da Manpower.

Nesta edição pode também ler a entrevista a Pedro Figueiras, diretor do departamento de indústria & logística da Savills. Com os modelos de gestão de stocks a transitarem de uma filosofia “just in time” para “just in case” aumentou a procura de espaços logísticos. Há vontade, dinheiro para investir, mas não há terra disponível” conta ao nosso jornal.

Uma coleção única celebra 38º título do Benfica com novos vinhos do alentejo. O Hipersuper lançou o desafio ao sommelier Rodolfo Tristão, da equipa da Super Grapes, responsável pela enologia da Garrafeira Benfica, que apresenta os novos membros desta coleção.

Numa altura em que arrancam as vindimas no Alentejo, fomos ouvir Nuno Brito, diretor-geral da Adega de Borba. “Nos últimos anos temos investido fortemente em práticas sustentáveis em toda a operação” sublinha.

A edição 415 tem ainda um especial sobre Pet Food, que tem registado uma forte dinâmica de crescimento, de Logística, onde ouvimos alguns dos mais importantes players do mercado que falaram sobre os desafios e constrangimentos deste setor, e de Conservas e Enlatados, onde os consumidores procuram por produtos saudáveis e sustentáveis.

Por falar em inovação, a Renova tem uma nova linha de Pet Care e claro quisemos saber mais sobre este lançamento. Luís Saramago, diretor de marketing, respondeu às nossas perguntas.

Como habitual, a análise da Kantar, que nesta edição dupla apresenta as conclusões do Estudo Brand Footprint que demonstra, mais uma vez, que consumidor português está a ajustar-se com uma rapidez incrível e até mesmo difícil de acompanhar por parte das marcas.

Para ler a edição 415 siga este link

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Logística
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Grupo STEF com volume de negócios de 4,8 mil milhões de euros em 2024

A contribuição das empresas adquiridas em 2024 impulsionou o forte crescimento das atividades internacionais, anunciou a empresa.

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O volume de negócios acumulado para 2024 ascendeu a 4.800.8 milhões de euros, em comparação com 4.442.1 milhões de euros em 2023. O resultado representou um aumento de 8,1% (+2,8% em termos comparáveis). Segundo a multinacional de origem francesa, a contribuição das empresas adquiridas em 2024 “impulsionou o forte crescimento das atividades internacionais”, enquanto o abrandamento do consumo alimentar na Europa “impactou o volume de negócios no quarto trimestre”.

O Grupo STEF, empresa de serviços de transporte e logística de produtos alimentares sob temperatura controlada, registou ainda um aumento de 8,8% no volume de negócios do quarto trimestre de 2024, com um crescimento de 3,4%, em termos comparáveis, “num contexto económico desafiante”.

Em França, as atividades GMS (Grande Distribuição Moderna), Food Service e Cadeia de Abastecimento de Produtos Frescos continuam a apresentar um bom desempenho, impulsionado pela conquista de novos contratos. “A atividade Food Service pode agora beneficiar da sua densa rede de instalações distribuídas por todo o território francês”, assinala o grupo.

Em Portugal e Espanha, o grupo revela que registou desempenhos sólidos graças a uma evolução positiva do consumo alimentar e a um desenvolvimento comercial sustentado. Já em Itália, a contração do mercado “resultou numa desaceleração significativa das atividades, impactadas por dificuldades operacionais”, enquanto no Reino Unido, e dentro de um contexto de tendência negativa, o volume de negócios foi impulsionado pela integração das atividades da Long Lane Deliveries, uma empresa escocesa adquirida em agosto de 2024.

Na Suíça o Grupo STEF registou “um bom desempenho” graças a um crescimento comercial sustentado e a um efeito cambial positivo, na Bélgica, as atividades crescem, beneficiando dos efeitos de perímetro associados às aquisições das empresas TransWest e TDL Fresh Logistics e nos Países Baixos “prosseguem o seu processo de integração de forma exemplar”, embora o abrandamento dos fluxos internacionais “tenha gerado alguns impactos”.

 

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Retalho

Aldi Portugal reforça presença no Norte do país com novo Centro de Distribuição em Valongo

Localizado no Panattoni Park Porto Valongo, este espaço possibilita uma gestão logística ainda mais eficiente, acompanhando os padrões de sustentabilidade e inovação da marca, sublinha a Aldi Portugal.

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 A Aldi Portugal já deu início às operações do seu novo Centro de Distribuição em Valongo, no âmbito do seu plano de expansão para 2025. Com este investimento, a retalhista pretende reforçar a sua presença no Norte do país, uma região estratégica para o seu crescimento e consolidação da sua posição de discounter de referência.
Dotado de tecnologias avançadas, o novo centro foi projetado para apoiar a expansão da insígnia e tem capacidade para abastecer mais de 70 lojas. Localizado no Panattoni Park Porto Valongo, este espaço possibilita uma gestão logística ainda mais eficiente, acompanhando os padrões de sustentabilidade e inovação da marca.
Esta nova aposta representa uma redução das distâncias percorridas pela frota da Aldi, que se irá traduzir na poupança anual de mais de duas toneladas de CO2 e na otimização de custos operacionais, permitindo ao retalhista discount “oferecer aos seus clientes produtos de elevada qualidade a preços ainda mais baixos, alinhados com o ‘Compromisso ALDI: Preços baixos para sempre'”, anunciado pela marca no início deste ano.
“Dado o aumento do número de lojas ALDI no Norte e Centro de Portugal, esta nova infraestrutura será crucial para acelerar o crescimento da organização, pois permitirá uma resposta logística mais rápida às atuais e futuras lojas, assegurando, consequentemente, a máxima frescura dos produtos”, sublinha André Fradinho, managing director supply chain management da Aldi Portugal. “Este investimento reflete o nosso compromisso em disponibilizar aos nossos clientes uma experiência de compra simples e de elevada qualidade, em todo o território nacional”, acrescenta.
Atualmente, a ALDI conta com 38 lojas na zona Norte, das quais 20 no Grande Porto, sendo que uma das suas grandes metas passa por reforçar a presença nesta zona com a abertura de novos espaços ao longo de 2025.
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Exportação

Empresas perspetivam exportar mais 4,6% de bens em 2025

As empresas exportadoras nacionais preveem uma subida nominal de 4,6% nas suas exportações de bens em 2025, segundo o Inquérito sobre Perspetivas de Exportação de Bens publicado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

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O maior crescimento é esperado nas exportações de material de transporte e acessórios (+7,2%), seguindo-se os fornecimentos industriais não especificados noutra categoria (+6,9%), indica o INE.

O Inquérito sobre Perspetivas de Exportação de Bens (IPEB) para 2025 foi realizado em novembro de 2024 a um total de 3 068 empresas, correspondendo a cerca de 85% das exportações de bens do ano de 2023. A taxa de resposta foi 96%, correspondendo a 98% do valor exportado das empresas da amostra, revela o Instituto, sublinhado que, na medida em que se baseiam em perspetivas de crescimento, os resultados “devem ser encarados como indicando tendências condicionadas pela informação disponibilizada pelas empresas no período de resposta”. “Assim, as perspetivas das empresas quanto às suas exportações de bens para 2025 poderão também refletir, em elevado grau, a incerteza quanto aos desenvolvimentos do enquadramento internacional”, realça.

Expectativas positivas, mas também alguns desafios
No geral, as empresas têm expectativas positivas quanto às suas exportações este ano, mas uma análise por setor de atividade mostra que algumas perspetivam crescimento e outras antecipam desafios que deverão limitar a sua atividade exportadora. O cenário descrito sobre as expectativas das empresas para as suas exportações de bens em 2025 reflete uma dinâmica complexa, com fatores económicos globais – ajustamentos na estrutura do mercado e nos preços, entre outros – e decisões internas, como investimentos em capacidade de produção, alteração de estratégia ou de modelos de negócio, a influenciarem as perspetivas da atividade em 2025. “O grau de otimismo ou pessimismo das empresas depende muito das suas estratégias internas e da sua capacidade de se adaptarem às condições do mercado global”, define o INE.

Por dimensão de empresa, as perspetivas de evolução das exportações não varia muito.  As empresas de média dimensão, que representam 54% das empresas comuns e 27% do valor previsto para 2025, projetam um crescimento de 3,9% nos mercados externos, enquanto as de  empresas de maior dimensão (representam 16% das empresas em análise e 67% do valor previsto para 2025) esperam crescer 3,4%. Já as pequenas e micro empresas (peso de 30% nas empresas em análise e apenas 7% do valor previsto para 2025) esperam aumentar em 3,3% as exportações de bens.
Na análise das perspetivas de evolução das exportações tendo em conta a idade das empresas, verifica-se que apenas as empresas jovens antecipam uma ligeira diminuição (-0,4%, representam 6% das empresas em análise e apenas 5% do valor previsto para 2025), enquanto as empresas adultas e seniores apontam para aumentos de 2,6% e 4,0%, respetivamente (representando 27% e 68% das empresas em análise e 17% e 78% do valor previsto para 2025, pela mesma ordem).

Mais tecnologia e habilitações: mais crescimento
No que respeita às empresas que fazem parte de grupos económicos (representam 1% do valor previsto para 2025 pelas empresas em análise), são previstas reduções de 3,3% pelas micro e pequenas empresas integradas em grupos nacionais, e 1,7% pelas empresas de média dimensão pertencentes a grupos multinacionais estrangeiros.
JÁ as expectativas das empresas de grande dimensão que pertencem a grupos de empresas multinacionais, apontam para um crescimento das exportações: 3,2% naquelas que integram grupos multinacionais estrangeiros (representam 38% do valor previsto e 6% das empresas em análise) e 3,3% nas que fazem parte de grupos multinacionais domésticos (23% e representam 5% das empresas em análise).
No que respeita às empresas por tipo de tecnologia, as classificadas em setores de alta e média alta tecnologia (15% das empresas em análise) antecipam um crescimento de 3,8%, ligeiramente acima do que é perspetivado pelas de baixa e média baixa tecnologia (+3,4%). E as empresas em que pelo menos metade dos trabalhadores tem habilitações superiores preveem um acréscimo de 6,8% das suas exportações em 2025, enquanto as empresas em que menos de metade de trabalhadores tem habilitações inferiores antecipam um crescimento menos significativo, de 3,1% (representando apenas 7% das empresas em análise).

exportação

Empresas inovadoras preveem exportar mais
As empresas que responderam ao inquérito e que, simultaneamente, indicaram ter desenvolvido atividades de inovação, perspetivam aumentos mais significativos das suas exportações de bens em 2025 (+11,2%, representando 82%) do que as empresas consideradas como não inovadoras (+3,2%). “De notar que as atividades de inovação incluem inovação de produto e/ou de processo e, portanto, com impacto que pode ser significativo na diferenciação das empresas nos mercados internacionais”, destaca o INE.

O Inquérito sobre as Perspetivas das Exportações de Bens incide sobre uma amostra de empresas exportadoras de bens em atividade, localizadas em Portugal, que declararam valores de exportação nas estatísticas do Comércio Internacional de Bens superiores a 400 mil euros (soma do comércio na UE e extra-UE) no ano 2023 ou, no caso de novas empresas exportadoras, no ano 2024.

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ESG

Portugal precisa investir mais 2.000 M€ para modernizar o regadio

É o que conclui a FENAREG (Federação Nacional dos Regantes de Portugal) no estudo ‘Financiamento do Regadio em Portugal no Horizonte 2030’.

Hipersuper

O ‘Financiamento do Regadio em Portugal no Horizonte 2030’, parte da visão da FENAREG sobre a necessidade de ser assegurada a resiliência hídrica nacional, através do aumento da capacidade de armazenamento e da criação de uma rede hídrica nacional dotada de sistemas eficientes e sustentáveis. “Só desta forma será possível impulsionar a agricultura nacional para o patamar 4.0 e introduzir níveis mais elevados de sustentabilidade absolutamente essenciais para o futuro do país, para as suas regiões e para a sua população”, defende a FENAREG num comunicado acerca do estudo.

Os resultados levaram a Federação a concluir que será necessário investir mais de 2 mil milhões de euros em Portugal até 2030 para modernizar o regadio  e assegurar desta forma a resiliência hídrica e alimentar do país. O montante é muito superior ao valor inscrito atualmente para o mesmo período na despesa pública total disponível  (631 milhões de euros) “e que corresponde apenas a 31% das necessidades identificadas com condições asseguradas de implementação até 2030”, assegura a organização.

O estudo realizado pela Federação Nacional dos Regantes de Portugal identifica ainda três grandes eixos estratégicos de desenvolvimento até 2030: a modernização das atuais infraestruturas públicas de rega, “cuja maioria tem mais de 50 anos”; a expansão da área infraestruturada para rega; o aumento da capacidade de armazenamento de água e de regularização interanual. E alerta para o facto de 80% da água da chuva ser “desperdiçada em Portugal por falta de capacidade armazenamento”.

Regadio: vital para a Estratégia nacional da água
“O regadio é uma componente vital da estratégia nacional da água e dela depende vastamente o setor agrícola, responsável pela sustentabilidade e pela segurança alimentar do país”, define a Federação, que sublinha ainda os impactos económicos e a criação de emprego decorrentes de infraestruturas modernas como o Alqueva, “que já gerou mais de 3.300 M€ de riqueza – dados recentemente adiantados pelo Ministro da Agricultura e Pescas”, e como o Perímetro de Rega do Mira que, segundo dados de um estudo recente da EY Portugal/Lusomorango, “ultrapassou os 502 milhões de euros em 2023”.
“O investimento na modernização e aumento da eficiência das infraestruturas de armazenamento e distribuição da água é determinante tanto para o desenvolvimento da economia do país – que além do mais se propõe atualmente reduzir o seu défice agro alimentar (5.500 milhões em 2023), como para o setor agrícola que tem um potencial para gerar 74 milhões em receita fiscal e 320 milhões de euros em Valor Acrescentado Bruto por ano, o que resulta numa valorização idêntica à da TAP em 10 anos (dados CAP – Confederação dos Agricultores de Portugal),” refere  José Núncio, presidente da FENAREG.

Investimento deverá ser mais abrangente
As conclusões do estudo apontam para que Portugal tenha de construir rapidamente uma estratégia nacional de resiliência hídrica que lhe permita responder aos desafios da escassez da água. A estratégia deverá ter em conta a “reduzida competitividade económica das culturas de sequeiro, os riscos de desertificação das regiões” e impulsionar o investimento na modernização, no aumento da eficiência “dos sistemas e infraestruturas de captação, armazenamento, gestão e distribuição da água que deverão garantir a sustentabilidade da agricultura e da segurança alimentar nacional”.
José Núncio afirma que cerca de 1/3 da área dos regadios públicos estão em aproveitamentos hidroagrícolas “que têm mais de quatro décadas de existência e, naturalmente, precisam urgentemente de ser reabilitados e modernizados”. “A modernização destes sistemas é vital, porque persistem situações em que as perdas de água (diferença entre água captada e fornecida aos agricultores regantes) chegam aos 40%. Um valor que contrasta claramente com o dos aproveitamentos hidroagrícolas mais modernos onde as perdas não vão além dos 10%”, explica o presidente da Federação.

Modelo multifundos garante 75% do investimento
O estudo destaca ainda que as verbas atualmente previstas para o apoio aos investimentos no regadio coletivo são insuficientes e consubstanciam “uma redução significativa relativamente aos anteriores quadros comunitários”. Segundo a FENAREG serão necessários mais de 2.000 M€ até 2030 para modernizar o regadio, assegurar a resiliência hídrica e alimentar do país.  “A disponibilidade total de financiamento a executar entre 2024 e 2029 é de 631M€, que corresponde a apenas 31% do total das necessidades de investimento identificadas até 2030,” alerta José Núncio.

A discrepância entre os montantes necessário e cabimentado, levou a FENAREG a propor a adoção de uma abordagem multifundos que incluiria também verbas adicionais provenientes de outros fundos comunitários, nomeadamente do Fundo de Coesão, do FEDER e fontes nacionais, como o Fundo Ambiental,  a par de um reforço das verbas disponibilizadas no âmbito do PRR. Adicionalmente, deverá também ser ponderado o recurso a financiamentos do Banco Europeu de Investimento (BEI). “Ainda neste contexto, deverão ser igualmente assegurados recursos financeiros no âmbito das medidas de investimento PEPAC, tendo em vista o financiamento do regadio privado, já que este representa cerca de 49% da área de regadio nacional, passando a englobar igualmente os investimentos na segurança das barragens privadas”, define.

Investimento para todo o terrirório
A Federação defende que o investimento de mais de 2.000 M€ iria suporta os três eixos estratégicos de desenvolvimento e abranger todo o território nacional. “A meta que definimos de novas áreas de regadio é beneficiar mais 250.000 ha até 2050 e 50.000 ha até 2030. Inscrevemos também no âmbito desta meta, áreas que atualmente já são regadas com águas subterrâneas, mas que poderiam transitar para um sistema de abastecimento coletivo com origem na água superficial, salvaguardando assim os nossos aquíferos como uma reserva estratégica e tornando todo o sistema mais sustentável,” conclui o responsável da FENAREG.

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Já pode ler a edição 430

A primeira edição de 2025 do Hipersuper tem como destaque uma entrevista a Carlos Miguel Henriques, administrador da Central de Frutas do Painho, que celebra 30 anos a levar Pera Rocha e Maçã de Alcobaça aos mercados nacionais e internacionais, com uma política de produção sustentável. “Cerca de 60% da nossa fruta é destinada aos clientes mais exigentes”, garante ao nosso jornal.

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Nesta edição, analisamos ainda o crescimento da aquacultura em Portugal, setor que, em 2022, gerou 160 milhões de euros e que aposta em inovação sustentável, como o projeto pioneiro da SEAentia.

Outro destaque vai para o novo investimento da Olitrem, que abrirá dois laboratórios em 2025 para duplicar a velocidade de inovação. Exploramos também como a inteligência artificial está a transformar o setor do retalho e como os consumidores estão a mudar os seus hábitos, focando-se em alimentos frescos e saudáveis.

Estivemos na inauguração da maior loja inteligente do mundo e conversámos com Marlos Silva, responsável de inovação da MC, que afirma que o projeto é “uma etapa histórica na inovação ao serviço do cliente”.

Falamos ainda sobre o papel dos insetos na alimentação do futuro. Este setor está a crescer em Portugal, apontado como uma solução sustentável para os desafios da escassez nutricional e dos desperdícios alimentares. Apesar dos avanços, há ainda obstáculos a superar, como a regulamentação e a investigação.

Nesta edição, dedicamos um especial ao equilíbrio entre os pontos de venda físicos e o online, mostrando como empresas como Intermarché, Worten e Science4you estão a criar estratégias que integram o melhor dos dois mundos. Num mercado cada vez mais digital, os espaços físicos continuam a desempenhar um papel essencial na experiência de compra, agora complementados por soluções tecnológicas que oferecem conveniência e personalização aos consumidores.

Também fomos conversar com Marina Calheiros, gestora coordenadora da Lisbon Food Affair, sobre a terceira edição da feira, que dará especial destaque à produção nacional, às startups e ao mercado espanhol.

Outro tema de relevo é a segurança no retalho. Conversámos com Rui Vasconcelos, da Securitas Portugal, e Sérgio Gonçalves, da Logista, que partilham como o setor está a enfrentar os desafios crescentes, desde os ataques cibernéticos às ameaças físicas, e as soluções para garantir ambientes mais seguros para colaboradores e consumidores.

Destaque também para a 13.ª edição do Pet Festival, o maior evento dedicado aos animais de companhia em Portugal, que se realizará entre 31 de janeiro e 2 de fevereiro. Em entrevista, Bruno Ferreira, gestor do evento, partilha as novidades deste ano e a ambição de continuar a crescer, reforçando a ligação entre famílias e os seus animais de estimação.

Entre outros temas, trazemos ainda tendências do setor agroalimentar para 2025 e algumas estratégias para fortalecer o e-commerce no setor vitivinícola com uma entrevista a Fernando Félix, CEO da Webcomum. Estes são apenas alguns dos destaques desta edição, que inclui ainda entrevistas, reportagens e várias análises e tendências para 2025. Sem esquecer os artigos de opinião que este mês são assinados por Sara Monte e Freitas, Mafalda Franco Frazão, Katya Ivanova Santos, José Simões, Hélder Cunha e Andrew Brandt.

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Alimentar

Queijos Santiago lança novos produtos na gama Alavão

A Queijos Santiago está a lançar duas novas referências da marca Alavão, o Alavão Chilli e o Alavão Cura Prolongada.

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Depois do Alavão com Trufa Negra e do Alavão com Manjericão e Tomilho, a empresa centenária está a lançar dois novos queijos curados regionais da gama Alavão.

“Na Queijos Santiago, temos o compromisso de reinventar os sabores tradicionais, aliando-os a novas tendências. O lançamento do Alavão Chilli e Alavão Cura Prolongada reflete a nossa missão de criar produtos que surpreendam, proporcionando experiências diferenciadoras e momentos especiais para os nossos consumidores”, assegura Teresa Moniz, Marketing & Communications manager da Queijos Santiago.

O Alavão Chilli é um queijo de vaca curado pasteurizado, de pasta semi-firme, produzido com leite de vaca 100% português. Este queijo é infundido com chilli e o sabor evolui de suave e amanteigado para uma pitada de ardência.

Já o Alavão Cura Prolongada, produzido com leite de vaca pasteurizado 100% português, destaca-se pelo seu tempo de cura mais prolongada, que lhe confere uma consistência compacta e firme e um tom dourado.

Em ambas as referências, a Queijos Santiago aconselha a sua degustação à temperatura ambiente, para uma experiência de sabor completa, garantindo que os aromas e sabores se manifestem plenamente.

 

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I&D

IA centra estratégia das cadeias de abastecimento em 2025

A SAP apresenta as principais tendências de Inteligência Artificial em 2025 e afirma: a IA é o caminho para cadeias de abastecimento mais resilientes e sustentáveis.

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A SAP assegura que a Inteligência Artificial (IA) e a análise de dados vão “revolucionar o mundo empresarial”, com impacto significativo nas áreas de TI, gestão das cadeias de abastecimento e recursos humanos.
“Em 2025, as empresas avançarão no uso da IA para criarem cadeias de abastecimento autónomas e eficientes, enfrentando cenários complexos com maior agilidade e capacidade de resposta. Ferramentas como digital twins serão amplamente utilizadas para simular cenários, monitorizar desempenho em tempo real e tomar decisões baseadas em dados, otimizando as operações”, conclui.

Com a IA incorporada de forma relevante e responsável, as empresas poderão prever prazos de entrega, corrigir erros de produção rapidamente e monitorizar o desgaste de ativos, “garantindo resultados comerciais mensuráveis mesmo diante de disrupções constantes”, defende a multinacional alemã criadora de softwares de gestão de empresas. E avança apresenta as principais tendências de Inteligência Artificial em 2025.

Cadeias de abastecimento robustas
Segundo a SAP, as organizações vão adotar em 2025 estratégias robustas para lidar com a crescente complexidade das cadeias de abastecimento, e as tecnologias como IA e machine learning “serão essenciais” para prever riscos emergentes de fornecimento e para responder proactivamente a disrupções. “Empresas que investirem na transformação digital estabelecerão novos padrões de eficiência, garantindo operações mais resilientes e ágeis diante de desafios imprevistos”, defende.

Transparência: menos riscos, mais sustentabilidade
Soluções tecnológicas permitirão maior rastreabilidade e visibilidade em tempo real nas cadeias de abastecimento, ajudando as empresas a monitorizar operações, proteger-se contra práticas não éticas e garantir conformidade com regulamentações dinâmicas, conclui a SAP.

Estabelecer a confiança nos dados 
Sem uma forte confiança nos dados, as empresas continuarão a enfrentar desafios para tomar decisões fundamentadas ou aproveitar o valor das tecnologias emergentes, como a IA. Construir esta confiança “requer líderes comprometidos no aumento da literacia de dados e na adoção de estratégias que priorizem a capacidade e a qualidade da informação”, defende.

Estruturas de dados como alicerce para a IA
As soluções de IA devem ser alimentadas por dados reais e específicos da empresa e não por dados genéricos ou sintéticos. “As organizações investirão cada vez mais em arquiteturas de dados robustas, capazes de fornecer o contexto de negócio necessário para transformar a IA num recurso estratégico para casos reais de utilização”.

A abordagem cloud-first
Para que a IA atinja o seu potencial transformador, ela deve estar alicerçada na cloud, defede a SAP, concluindo que em 2025, “veremos as empresas a intensificarem a transformação digital, reconhecendo que a cloud é o trampolim para a inovação”.

Essencial na experiência do cliente
Em 2025, a IA transformará o panorama das vendas, ao proporcionar uma visão integrada de 360 graus em toda a empresa. “Além disso, a introdução da IA autónoma (agentic IA) eliminará tarefas rotineiras, permitindo que as equipas de vendas se concentrem em interações mais significativas”, acredita a multinacional alemã.

Empresas mais ágeis e flexíveis
Para a SAP, em 2025 a IA empresarial integrará todos os níveis e interfaces das empresas, proporcionando maior agilidade, decisões mais inteligentes e uma capacidade superior de adaptação às mudanças do mercado.

Diretrizes éticas próprias para IA
“Em 2025, veremos as empresas a organizarem os seus dados, a implementarem uma governação robusta e a construírem estruturas que inspiram confiança nos clientes e impulsionam a inovação. Ao agir agora, estas empresas estarão à frente, prontas para responder às futuras exigências regulatórias e manter a competitividade”, aponta.

IA mais sustentável 
“A sustentabilidade será o próximo grande avanço na IA”, afirma a empresa, acrescentando que com novas arquiteturas de chips e modelos de linguagem (LLM) mais eficientes, “as empresas reduzirão os custos energéticos sem comprometer a qualidade dos seus produtos”.

IA além do hype
Este também será o ano em que as empresas combinarão as capacidades de IA tradicional e generativa para automatizarem processos e resolverem desafios específicos. “Este amadurecimento criará novas oportunidades, redefinindo como a tecnologia pode gerar valor concreto para os negócios, em especial à medida que as capacidades dos agentes de IA tomam forma”, conclui a SAP.

IA open-source
O uso da IA open-source, especialmente modelos de linguagem abertos (open LLM), ganhará tração em 2025. “Empresas mais sofisticadas na aplicação de IA procurarão um maior controlo, personalização e eficiência de custos, ajustando os modelos abertos às suas necessidades específicas. Esta tendência permitirá o desenvolvimento de aplicações baseadas em dados únicos, fomentando a inovação”.

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Hipersuper

Exportação

Já abriram as inscrições para a 17.ª edição da Fruit Attraction

De 30 de setembro a 2 de outubro, Madrid volta a receber o principal evento mundial dedicado à comercialização de frutas e legumes.

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Já abriram as inscrições para a 17.ª edição da Fruit Attraction, organizada pela IFEMA MADRID e pela FEPEX e que acontece de 30 de setembro a 2 de outubro, Madrid volta a receber o principal evento mundial dedicado à comercialização de frutas e legumes. Sob o lema “Discover the essence of the sector”, evento que promete ser o mais poderoso e dinâmico da sua história.

Após o sucesso da edição anterior, a Fruit Attraction 2025 volta com novidades que visam impulsionar a interação comercial e promover a inovação no setor. Entre as principais mudanças, destaca-se a ampliação do espaço expositivo, com a inclusão dos pavilhões 12 e 14 da IFEMA MADRID, o que permitirá uma área total superior a 70.000 m², distribuída por 10 pavilhões. Esta expansão estratégica permitirá uma organização mais eficiente, com setorização por áreas geográficas, facilitando o acesso de profissionais aos produtores e fornecedores de diferentes países e regiões, sublinha a organização.

Quatro áreas de especialização

A edição deste ano contará com mais de 2.100 empresas participantes, que irão apresentar os seus produtos, soluções, novas variedades, formatos e inovações. O evento estará dividido em quatro áreas especializadas: Fresh Produce, Auxiliary Industry, Fresh Food Logistics e Innova&Tech. O tomate será o produto estrela desta edição, recebendo destaque nas diversas iniciativas do certame.

Um dos pilares do evento, o Programa Internacional de Compradores, desenvolvido em parceria com o ICEX e as suas delegações no estrangeiro, irá novamente dinamizar as relações comerciais a nível global. Este ano, os países em destaque são México e Malásia, no âmbito da iniciativa Guest Importing Countries, que inclui rondas de reuniões, visitas guiadas e sessões B2B para fomentar novos negócios.
Estima-se a presença de mais de 1.000 compradores, gestores de compras de retalho, importadores e grossistas de todo o mundo, reforçando Madrid como a capital global de frutas e legumes durante o evento.

 

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Bebidas

Ervideira aumenta faturação em 2024 e projeta novas referências em 2025

A faturação da Ervideira cresceu um total de 9,85%, em 2024, passando a barreira dos 3M€. O canal horeca cresce 3,6% e o enoturismo 27,8%, informa a empresa.

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A Ervideira concluiu 2024 com uma faturação que ultrapassou os três milhões de euros. Flor de Sal foi a referência que se destaca, tendo crescido 30%, seguindo-se Conde D’Ervideira, que cresceu 13%, e Invisível, que apresentou um aumento de 10%. “O resultado líquido esperado é de 8%, aquando do fecho das contas”, informa o produtor vitivinícola.

“Em contraciclo, face à evolução do mercado dos vinhos a nível internacional, a Ervideira apresenta um crescimento em termos de faturação muito satisfatório, bem como confirma o alcance do Estatuto de PME Líder 2024”, congratula-se Duarte Leal da Costa, diretor executivo da Ervideira, que antecipa previsões de crescimento “animadoras” para 2025, com os mercados do Canadá e Brasil a duplicarem o volume de compras.

Em relação ao mercado nacional, deverá ter um crescimento de marca mais moderado, na ordem dos 5 a 8%. Já no Enoturismo, uma das principais bandeiras da Ervideira, o desafio prende-se com o reconhecimento no segmento de experiências vínicas, “caminhando para um posicionamento de destaque também a nível internacional – com um crescimento esperado de 10%”, adianta a empresa num comunicado.

Relativamente aos objetivos para o este ano, Duarte Leal da Costa aponta “excelentes perspetivas”, com o lançamento de novas referências – “que acreditamos contribuírem positivamente para o setor, e que incidem no pilar área da Inovação, que já faz parte do ADN da marca”, sublinha.

O produtor revela ainda um investimento na ordem do meio milhão de euros na área dos olivais e azeites, “onde temos vindo a dar os primeiros passos, com a venda de azeite de excelente qualidade em garrafa e com a entrada mais recente do formato garrafão de três litros para a restauração”.

Vitivinícola secular, a Ervideira produz vinho desde 1880. Atualmente possui um total de 110 hectares de vinha, distribuídos pelas sub-regiões da Vidigueira (60 ha) e Reguengos (50 ha). Entre os seus vinhos, estão marcas como Conde D’Ervideira, Invisível, Vinha D’Ervideira, Terras D’Ervideira e Lusitano e ainda o Flor de Sal produzido já pela quinta geração da família.

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ESG

Projeto ‘Low-Carbon Tissue Products’ da Renova conquista Green Design International Award

O projeto nasceu do compromisso da empresa “em oferecer soluções que respeitem o ambiente, reduzindo o impacto ambiental da produção de papel tissue”, sublinhou a Renova ao Hipersuper.

A Renova viu o seu projeto ‘Low-Carbon Tissue Products’ ser galardoado com o Green Design International Award, atribuido pela World Green Design Organization.

A distinção premiou a sustentabilidade dos produtos reciclados e os processos inovadores que os origina, com destaque para as gamas ‘Recycled’ e ‘Love & Action’, “como exemplos de excelência ambiental e que incorporam o conceito de Green Design”, referiu a marca num comunicado.

Ao Hipersuper, fonte oficial da Renova explicou que o projeto ‘Low-Carbon Tissue Products’ nasceu do compromisso da empresa “em oferecer soluções que respeitem o ambiente, reduzindo o impacto ambiental da produção de papel tissue”.

“Este projeto está alinhado com o longo percurso de escolhas que, ao longo dos anos, se mostraram adequadas para a marca, mesmo quando as questões ambientais não estavam no centro das discussões. Um exemplo disso é que a Renova instalou a sua unidade de reciclagem na década de 80, antecipando-se às tendências de sustentabilidade que hoje são essenciais no mercado”, sublinhou a fonte.

O desenvolvimento da gama de produtos originada neste projeto obrigou a Renova a realizar alterações nos seus processos de fabrico, com a implementação de soluções inovadoras.” Este projeto, portanto, não só reflete a nossa preocupação com a sustentabilidade, mas também a inovação constante no nosso processo produtivo, que se adapta para responder às necessidades existentes”, destacou a mesma fonte.

Para este ano, no âmbito do ‘Low-Carbon Tissue Products’, a Renova projeta lançar, já no primeiro trimestre, novos produtos patenteados “que irão reforçar o nosso compromisso com a sustentabilidade e a inovação”, revela a fonte da empresa, sublinhando que “este é um tema transversal a todas as gamas e um imperativo para a marca”.

De referir que a cerimónia de entrega dos Green Design International Award decorreu em Bruxelas e contou com a presença de líderes globais, representantes governamentais e especialistas em sustentabilidade. Entre as 200 candidaturas, foram selecionados 10 finalistas em projetos que abrangem áreas como o design de turbinas eólicas, interiores de veículos automóveis, packaging e eletrodomésticos.

 

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

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