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Hipersuper - 415

Hipersuper – 415

Consumo

Já pode ler a edição de Julho/Agosto do Hipersuper

Já pode ler a edição de Julho/Agosto do Hipersuper que tem Dora Simões, presidente da Comissão dos Vinhos Verdes,  em destaque, que conta, na primeira pessoa, qual a estratégia da […]

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Consumo

Já pode ler a edição de Julho/Agosto do Hipersuper

Já pode ler a edição de Julho/Agosto do Hipersuper que tem Dora Simões, presidente da Comissão dos Vinhos Verdes,  em destaque, que conta, na primeira pessoa, qual a estratégia da […]

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Já pode ler a edição de Julho/Agosto do Hipersuper que tem Dora Simões, presidente da Comissão dos Vinhos Verdes,  em destaque, que conta, na primeira pessoa, qual a estratégia da organização interprofissional para os vinhos da região demarcada em 1908. Uma entrevista dada ao nosso jornal quando está a fazer 1 ano que tomou posse como presidente da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes.

A Couto faz 105 anos e o Hipersuper conversou com Alexandra Matos Gomes da Silva, administradora da histórica empresa portuguesa.

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O mercado de produtos de grande consumo cresceu 14,5%, em valor, nos primeiros cinco meses do ano. O crescimento passa exclusivamente pelas marcas da distribuição que atingem máximos históricos. Até onde poderão ir, num contexto em que que as marcas próprias têm uma inflação superior às marcas dos fabricantes? Fomos ouvir Ana Paula Barbosa (Nielsen), Carlos Cotos (Kantar), Nuno Afonso (Daymon) e Pedro Pimentel (Centromarca).

Também nesta edição, um especial sobre vinhos em lata. Descritos como inovadores, convenientes e apelativos, os vinhos em lata têm registado uma elevada procura por parte das faixas etárias mais jovens, com uma atitude mais informal e descomprometida perante o vinho. Ouvimos vários produtores que sublinham o crescimento deste formato.

Também os Molhos e Condimentos estão em destaque. Novos sabores, produtos de origem local e um estilo de vida mais saudável são tendências na categoria molhos e condimentos. O Hipersuper ouviu Dina Letras, Joana Oliveira, Joaquim Piçarra, Marta Bello e Nuno Crispim que enaltecem o dinamismo desta categoria.

A Kaffa acaba de entrar no segmento de solúveis e consolidar a presença no mercado do café onde é já um dos principais players mundiais no fabrico de cápsulas. Kaffa Tradição e Kaffa Saudade são as novas referências já disponíveis no mercado. O Hipersuper conversou com Pedro Henriques, diretor comercial e marketing da empresa de origem familiar, fundada em 1960 e que fechou 2022 com uma faturação na ordem dos 32 milhões de euros depois de vender 270 milhões de cápsulas.

Também quisemos saber mais sobre a Vadia, cerveja criada em 2010 por Nicolas Billard, que tem nova imagem e pretende reforçar a sua irreverência e inconformismo, lançando um desafio ao mundo: “é sempre tempo de vadiar”. Uma conversa a ler.

Fomos conhecer o gelado português com alma italiana. Dinamizar as vendas no canal horeca, expandir a rede de gelatarias e apostar na internacionalização, são os três eixos estratégicos definidos pela marca de gelados Santini para crescer.

Num mês com muitos lançamentos, assinam os artigos de opinião Ana Patrícia Gonçalves da SAS, Sara Monte e Freitas da ERA, Cátia Fernandes do Sabor do Ano, António Costa e Silva da Happen, Mário de Sousa da Portocargo, Daniela Lourença da Manpower.

Nesta edição pode também ler a entrevista a Pedro Figueiras, diretor do departamento de indústria & logística da Savills. Com os modelos de gestão de stocks a transitarem de uma filosofia “just in time” para “just in case” aumentou a procura de espaços logísticos. Há vontade, dinheiro para investir, mas não há terra disponível” conta ao nosso jornal.

Uma coleção única celebra 38º título do Benfica com novos vinhos do alentejo. O Hipersuper lançou o desafio ao sommelier Rodolfo Tristão, da equipa da Super Grapes, responsável pela enologia da Garrafeira Benfica, que apresenta os novos membros desta coleção.

Numa altura em que arrancam as vindimas no Alentejo, fomos ouvir Nuno Brito, diretor-geral da Adega de Borba. “Nos últimos anos temos investido fortemente em práticas sustentáveis em toda a operação” sublinha.

A edição 415 tem ainda um especial sobre Pet Food, que tem registado uma forte dinâmica de crescimento, de Logística, onde ouvimos alguns dos mais importantes players do mercado que falaram sobre os desafios e constrangimentos deste setor, e de Conservas e Enlatados, onde os consumidores procuram por produtos saudáveis e sustentáveis.

Por falar em inovação, a Renova tem uma nova linha de Pet Care e claro quisemos saber mais sobre este lançamento. Luís Saramago, diretor de marketing, respondeu às nossas perguntas.

Como habitual, a análise da Kantar, que nesta edição dupla apresenta as conclusões do Estudo Brand Footprint que demonstra, mais uma vez, que consumidor português está a ajustar-se com uma rapidez incrível e até mesmo difícil de acompanhar por parte das marcas.

Para ler a edição 415 siga este link

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CVR Lisboa confirma vindimas com quebras acima das previsões mas vendas batem recordes absolutos

As vindimas na Região Demarcada de Lisboa entram em fase de cruzeiro, com a maioria das adegas já em plena laboração.

Os primeiros dados da Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa (CVR Lisboa) confirmam uma redução da produção em 2024, mais acentuada do que os 15% inicialmente previstos, chegando em muitos casos a 40%.

“A entrada em produção das novas vinhas plantadas nos últimos anos não será suficiente para contrariar este cenário de quebra, sendo que as condições climatéricas das próximas três semanas serão decisivas para o desfecho do ano vitivinícola”, revela Francisco Toscano Rico, presidente da CVR Lisboa.

Francisco Toscano Rico acrescenta que esta é uma vindima em que “o grau de profissionalismo e a capacidade de intervenção dos viticultores vai fazer toda a diferença. Quem tratou preventivamente, entrando na vinha no momento certo, não tem perdas tão acentuadas na produção e tem qualidade na vinha, comprovada no momento da entrega das uvas nas adegas”.

Nesta vindima espera-se um aumento significativo da produção do vinho ´Leve Lisboa´, característico por apresentar uma menor graduação alcoólica e boa acidez, que confere frescura. “Este aumento está em linha com as novas tendências de consumo, bem patente no crescimento extraordinário, de cerca de 80%, das vendas do vinho ‘Leve Lisboa’ nos primeiros oito meses deste ano”, refere ainda.

Mais vendas

As vendas totais dos Vinhos de Lisboa registaram, até ao passado mês de agosto, um novo recorde absoluto, com a venda de cerca de 50 milhões de garrafas durante os primeiros oito meses de 2024, mais dois milhões do que no período homólogo, o que representa um crescimento de 4% face a 2023, alavancado pelo aumento nas vendas dos vinhos brancos e rosés e dos vinhos ‘Leve Lisboa’.

A Região Demarcada de Lisboa, que engloba nove denominações de origem – Carcavelos, Colares, Bucelas, Arruda, Alenquer, Torres Vedras, Lourinhã, Óbidos, Encostas d’Aire e Sub-região Medieval D’Ourém -, tem o mercado nacional como um dos principais mercados de consumo, representando já quase 20% do total de vendas. A exportação está próxima dos 80%, repartidos por cerca de 100 países, liderados pelos Estados Unidos da América, Reino Unido, Brasil, Canadá, países escandinavos, Alemanha e Polónia.

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ESG

Associações empresariais portuguesas pedem alargamento da implementação do Regulamento Anti Desflorestação

Seis associações nacionais juntaram-se a um manifesto pelo alargamento do prazo de implementação do Regulamento Anti Desflorestação. Alertam para risco de rutura na cadeia de abastecimento.

O apelo vem da APED (Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição), CAP (Confederação de Agricultores de Portugal), FIPA (Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares), Centromarca (Associação Portuguesa de Empresas de Produtos de Marca), IACA (Associação Portuguesa dos industriais de Alimentos Compostos por Animais) e APEL (Associação Portuguesa de Editores e Livreiros).

Pedem aos decisores europeus e nacionais para alargarem o período de transição do Regulamento Anti Desflorestação “de modo a garantir todas as condições necessárias à sua correta e atempada implementação”, explicam num comunicado.

A seis associações empresariais representam setores diretamente visados pelo Regulamento e apelam ainda à contínua cooperação com os diferentes elos da cadeia de valor.

Defendem que a complexidade dos processos operacionais, “incluindo o atraso no desenvolvimento de um sistema informático próprio a cargo da Comissão Europeia”, e as insuficientes informações e orientações para as empresas se prepararem atempada e adequadamente para esta nova regulamentação “podem colocar em causa o funcionamento da cadeia de abastecimento e afetar os consumidores”.

O que está em causa

No comunicado, as organizações recordam que o Regulamento Anti Desflorestação impõe, a partir de 30 de dezembro de 2024, um conjunto de obrigações aos operadores económicos que visam “garantir que os bens comercializados na União Europeia e os que são exportados para fora do espaço comunitário não são produzidos com matérias-primas provenientes de áreas que tenham sofrido desflorestação após dezembro de 2020”. Na lista de produtos abrangidos estão, por exemplo, a carne de bovino, o café, o cacau, a palmeira-dendém, a soja, a borracha, a madeira ou os produtos impressos.

Destacam ainda que uma das obrigações principais é a emissão de declarações de diligência, que devem ser introduzidas num sistema de informação próprio, cuja criação e manutenção está a cargo da Comissão Europeia, “mas encontra-se num patamar manifestamente atrasado”.

Para se verificar se os bens provêm, ou não, de zonas desflorestadas é exigido que sejam emitidas, ao longo de toda a cadeia de produção e distribuição, múltiplas ‘declarações de diligência devida’ (DDD), que identificam o produto e o seu local de origem ao nível da parcela de produção. São também exigidas evidências de que foi cumprida a legislação em vigor no país de produção para o produto abrangido, nomeadamente em termos de direitos de propriedade, consentimento livre, prévio e informado, direitos humanos e legislação ambiental, sublinham ainda as associações, no comunicado.

Associações propõem medidas

Perante esta realidade, os signatários do manifesto dizem ser “inevitável e urgente” o alargamento do período de transição para a implementação do Regulamento para, “pelo menos”, seis meses após os sistemas informáticos e os critérios de classificação de risco de os países estarem totalmente operacionais e harmonizados.

Defendem também um trabalho “de estreita cooperação” com os diferentes elos da cadeia de valor, em conjunto com as entidades oficiais, “que garanta um alinhamento claro com as necessidades práticas das empresas e a sua implementação sustentável”.

“A indústria agroalimentar tem sido parceira na implementação das medidas políticas que visam a proteção do planeta e reconhece que o combate à desflorestação deve ser um desígnio mundial. Não pode, no entanto, deixar de exigir que as medidas atualmente previstas sejam implementadas com transparência, permitam uma adaptação de toda a cadeia de valor e não coloquem em risco o abastecimento nacional”, destaca Jorge Henriques, presidente da FIPA.

Gonçalo Lobo Xavier, diretor-geral da APED, defende que a iniciativa “reflete a preocupação crescente de um conjunto de setores estruturantes da economia nacional” face à aproximação da data de implementação do regulamento e apela aos intervenientes políticos “que intercedam junto da Comissão Europeia” para que reconsidere os termos de implementação e alargue o período de transição do diploma, “até estarem asseguradas as condições de prontidão e eficácia dos requisitos técnicos que permitem às empresas cumprirem as suas obrigações, sem colocar em causa a sua atividade e a cadeia de valor”.

Para a CAP, o manifesto mostra que “toda a cadeia de valor pode ser impactada com um regulamento que não tem em conta a realidade dos produtores, da indústria e da distribuição e que, por isso, tem de ser repensada e recalendarizada para não por em causa toda a cadeia, e assim, os consumidores”, sublinha Luís Mira, Secretário-Geral da confederação.

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Retalho

Missão Continente com Programa de Apoio de Emergência para apoiar bombeiros, proteção civil e população afetada pelos incêndios

Todas as lojas Continente do país estão em normal funcionamento, com exceção do Continente Bom Dia de Albergaria-a-Velha.

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O Continente, solidário com as comunidades afetadas pelos incêndios que assolam o país desde o dia 15 de setembro, implementou, alinhado com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, um Programa de Apoio de Emergência às entidades envolvidas no combate aos fogos, que inclui apoio a todos os elementos das Corporações de Bombeiros e da Proteção Civil que podem proceder à recolha de bens em qualquer loja Continente*, bastando que se dirijam ao espaço de Apoio ao Cliente.

Também, em articulação com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, a Missão Continente vai proceder à entrega dos bens solicitados (Ex: água, leite, barritas, energéticos e fruta), nas bases de apoio logístico da ANEPC, nas zonas envolventes.

Por fim, qualquer Corporação de Bombeiros pode ainda fazer pedidos de apoio específicos através do site da Missão Continente.

O apoio estende-se às populações afetadas diretamente pelos incêndios que devem dirigir os seus pedidos de emergência às seguintes Delegações da Cruz Vermelha Portuguesa, que será diretamente apoiada pela Missão Continente:
Delegações Zona Centro: Guarda, Viseu, Castelo Branco, Coimbra, Aveiro e Águeda;
Delegações Zona Norte: Vilela, Sobreira, Gondomar, Valongo, Fafe, Vila do Conde, Matosinhos e Frazão

Neste programa de Emergência da Missão Continente também estão incluídos os animais domésticos desprotegidos, cujo apoio deve ser solicitado à Animalife através do email: [email protected].

Lojas próximas das zonas mais afetadas pelos incêndios:

Mangualde

Continente Viseu
Continente Modelo Retail Park Viseu
Continente Modelo Mangualde

Paredes
Continente Modelo Paredes
Continente Modelo Rebordosa
Continente Modelo Penafiel
Continente Bom Dia Paredes Centro

Albergaria
Continente Bom Dia Estarreja
Continente Bom Dia Pinheiro da Bemposta
Continente Modelo Oliveira de Azeméis
Continente Modelo Águeda
Continente Aveiro

Chaves
Continente Modelo Chaves
Continente Bom Dia Chaves

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Bebidas

Sabe bem neste verão: as sugestões de Hélder Cunha, winemaker da Cascas Wines

“Esta época do ano é perfeita para desfrutar de bons vinhos, seja em piqueniques ao ar livre, jantares ao entardecer ou encontros descontraídos com amigos”, sublinha Hélder Cunha.

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Com a chegada do Verão, a natureza renasce e os dias tornam-se mais longos e agradáveis, começa por dizer Hélder Cunha .

“Esta época do ano é perfeita para desfrutar de bons vinhos, seja em piqueniques ao ar livre, jantares ao entardecer ou encontros descontraídos com amigos”, refere.

Hélder Cunha sugere três vinhos que, na sua opinião, se destacam pelas suas características únicas e harmonização perfeita com os sabores frescos e leves da primavera: o Monte Cascas Reserva Branco, Douro, um vinho que se destaca pela sua complexidade textura e frescura, características perfeitas para a primavera, o 1808 Blush Rosé Touriga Nacional, Beira Interior – Biológico, um vinho rosé Beira Interior que encanta pelo sua frescura e aromas frutados da touriga nacional, ideal para momentos de descontração e leveza e o Cabo da Roca Guardião dos Oceanos Rosé, Lisboa, versátil e refrescante, ideal para diversas ocasiões durante a primavera.

 

 

 

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Bebidas

Vinhos do Alentejo firmam parceria com Associação de Escanções de Portugal

Esta é a primeira vez que a formação se realiza fora da capital, marcando o arranque da parceria que visa capacitar os profissionais do setor da restauração e dos vinhos da região alentejana.  

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A Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA) acaba de celebrar uma parceria com a Associação de Escanções de Portugal (AEP) com a realização do Curso Profissional AEP – Nível I, que iniciou na manhã desta segunda-feira, 16 de setembro, na Rota dos Vinhos do Alentejo, em Évora.

Com um total de 20 vagas já preenchidas, a formação, que decorre até 23 de dezembro, conta com 104 horas de formação em áreas como vitivinicultura, enologia, técnicas de degustação e serviço de bar, e é ministrado por profissionais de renome no setor. Desde o início do curso, para além dos residentes Tiago Paula, presidente da Associação, e o escanção Manuel Moreira, nomes como Vasco d’Avillez, José Gaspar, Eduardo Cardeal, Pedro Tereso, Frederico Rosa, Vera Moreira, Sara Peñas Lledó, Fabio Nico, Nuno Ferreira e Nelson Guerreiro já se juntaram à equipa de formadores, transmitindo conhecimentos e experiências que enriquecem o programa de estudo.

A parceria firmada entre as duas organizações reforça o compromisso em capacitar profissionais, dotando-os de competências técnicas e especializadas, incentivando também ao desenvolvimento sustentável da região que é já reconhecida internacionalmente pelo multipremiado Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo (PSVA).

“O objetivo é criar uma ponte entre o setor vitivinícola e o desenvolvimento de novos talentos no Alentejo. Cremos que é importante transmitir conhecimento e qualificar novos recursos que vão valorizar o potencial e reconhecimento dos profissionais da nossa região”, afirma Francisco Mateus, presidente da CVRA, em comunicado.

O presidente da Associação dos Escanções de Portugal, Tiago Paula, acrescenta que “esta 10ª edição e o facto de se realizar o curso fora de Lisboa pela primeira vez, é um passo importante para expandir a educação vínica pelo país. Estamos confiantes de que esta edição em Évora será um sucesso e que juntos estamos a criar oportunidades de aprendizagem e desenvolvimento para os profissionais do setor, contribuindo sempre para a valorização dos nossos vinhos.”

Em 2025 serão realizados os níveis II e III do curso, permitindo que os formandos possam obter a certificação completa e obter o diploma profissional de Escanção, certificado pela Associação de Escanções de Portugal, entidade formadora certificada pela DGIRT. O curso profissional AEP realiza-se há já 5 anos, tendo sido lançado em 2019, com o objetivo de proporcionar aos profissionais e futuros profissionais um aliado formativo completo e minucioso nos seus percursos académicos e profissionais.

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cibersegurança

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I&D

Ciberataques de ransomware diminuíram 66% em Portugal no primeiro semestre de 2024

O relatório semestral Threat Landscape Report conclui que os ciberataques de ransomware em Portugal diminuíram 66% em 2024, em comparação com o segundo semestre de 2023. No ranking de países mais afetados por ransomware no primeiro semestre de 2024, a nível mundial, a primeira posição é ocupada os Estados Unidos.

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A S21sec publicou o seu relatório semestral Threat Landscape Report, que analisa a evolução do cibercrime no primeiro semestre de 2024. O estudo, liderado pela equipa de Threat Intelligence da empresa afirma que os ciberataques de ransomware em Portugal diminuíram 66% em 2024, em comparação com o segundo semestre de 2023.

No ranking de países mais afetados por ransomware no primeiro semestre de 2024, a nível mundial, a primeira posição é ocupada os Estados Unidos, com mais de 1.000 ataques, seguidos pelo Reino Unido, Alemanha, Itália e Espanha, os países mais afetados da Europa. Em termos de setores mais afetados no primeiro semestre de 2024, a indústria transformadora ocupa o primeiro lugar com um total de 757 ataques, seguida pela consultoria com 263 ataques e, em terceiro lugar, o setor dos serviços com 170 ataques.

“O ransomware tem mostrado uma tendência global de crescimento preocupante nos últimos anos. No primeiro semestre de 2022, foram registados 1.466 ataques, um número que aumentou significativamente para 2.175 ataques no primeiro semestre de 2024. Além disso, o número de novas famílias de ransomware tem vindo a aumentar gradualmente, mostrando uma clara tendência ascendente” refere Hugo Nunes, team leader da equipa de Threat Intelligence da S21sec em Portugal.

O cenário geopolítico de 2024 foi marcado pela continuidade da guerra entre a Rússia e a Ucrânia e entre Israel e o Hamas, e alguns dos cibercriminosos continuam a tirar partido desta situação, executando ataques que transformaram o ciberespaço num campo de batalha próprio, em que as táticas cibernéticas aplicadas complementam as ações militares convencionais, aumentando as tensões e alargando o âmbito dos danos causados.

O conflito entre a Rússia e a Ucrânia tem sido marcado pela utilização de técnicas híbridas, com ambas as partes a recorrerem ao hacktivismo e a ciberataques para influenciar o curso da situação geopolítica do conflito. Os grupos de hacktivistas pró-russos e pró-ucranianos têm dirigido os seus ataques contra os estados que apoiam os seus adversários, tendo como alvo principais websites governamentais, empresas e indivíduos.

Por outro lado, o conflito entre Israel e o Hamas também se estendeu ao ciberespaço desde o seu início, em outubro de 2023. Os grupos hacktivista mobilizaram-se de forma ágil e rápida, com uma predominância da atividade pró-palestiniana, com um total de 70 grupos hacktivistas, contra 25 organizações cibercriminosas pró-israelitas. Estes grupos visam setores chave para a atividade e o desenvolvimento dos países, como, por exemplo, o setor da energia, causando danos significativos. Os ataques e setores como a educação ou os meios de comunicação social estão também a afetar seriamente a estabilidade social dos países.

“Os grupos hacktivistas utilizam principalmente os canais de Telegram e os fóruns da Dark Web para coordenar os seus ataques, que têm como um dos seus objetivos causar perturbações na economia e na segurança regional. No conflito entre Israel e o Hamas, a disparidade no número de grupos hacktivistas resulta de uma maior mobilização no apoio à cauda palestiniana, sublinhando a complexidade e a intensidade da utilização do ciberespaço neste contexto de guerra”, afirma Hugo Nunes, team leader da equipa de Threat Intelligence da S21sec em Portugal.

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Retalho

MO e Zippy promovem evento dedicado ao eco design e eco engenharia

Os dois projetos vencedores do Eco-Contest vão ter a oportunidade de desenvolver uma colaboração com a MO e a Zippy, que poderá assumir várias formas, como um estágio, um projeto de consultoria ou uma parceria freelance.

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A MO e a Zippy preparam um evento pioneiro focado no eco design e na eco engenharia, com o objetivo de capacitar os participantes para práticas sustentáveis ao longo de toda a cadeia de valor. Integrado no consórcio be@t – bioeconomia no setor têxtil, o evento vai ter lugar no Sonae Maia Business Center, na Maia, e contará com workshops e um concurso destinado a estudantes e profissionais interessados em moda sustentável.

Segundo a organização, durante a manhã de 7 de outubro, os workshops abordarão temas fundamentais como o eco design e eco engenharia de produto, sourcing, modelação, controlo de qualidade, sustentabilidade e gestão da cadeia de abastecimento. Especialistas da MO e da Zippy vão conduzir estas sessões, com o objetivo de proporcionar uma compreensão aprofundada das diferentes fases do desenvolvimento de produto, sempre com foco na aplicação de princípios sustentáveis, informa.

No mesmo dia, será lançado o concurso Eco-Contest, que desafia os participantes a apresentar propostas de inovações em produtos-chave das marcas, com base em três critérios principais: reciclabilidade e circularidade; propriedades físicas e funcionais relacionadas com a sustentabilidade; e viabilidade financeira. A fase inicial do concurso termina a 25 de outubro, com o anúncio dos dez projetos finalistas marcado para 1 de novembro e os vencedores serão revelados a 13 de dezembro.

Este evento conta com 50 vagas disponíveis, abertas ao público em geral, embora com um foco especial em estudantes universitários das áreas de Engenharia Têxtil, Design de Moda e disciplinas afins. O objetivo é inspirar e preparar a próxima geração de líderes da moda sustentável, oferecendo uma plataforma para que possam demonstrar o seu talento e compromisso com a inovação responsável.

Os dois projetos vencedores do Eco-Contest vão ter a oportunidade de desenvolver uma colaboração com a MO e a Zippy, que poderá assumir várias formas, como um estágio, um projeto de consultoria ou uma parceria freelance. Esta colaboração permitirá aos vencedores adquirir experiência prática no desenvolvimento de produtos sustentáveis, contando com o apoio das equipas das marcas.

 

 

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Sabe bem neste verão: as sugestões de Francisca Fernandes, deputy head of offer da makro Portugal

Francisca Fernandes sugere a nova Burrata da nossa marca própria METRO Chef e “porque o verão nos remete igualmente para a frescura da fruta” a gama de Sumos Rioba.

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“Embora nos aproximemos do final do verão, há sabores que continuam a trazer a frescura desta estação e, ao mesmo tempo, permanecem absolutamente intemporais”, começa por sublinhar Francisca Fernandes. “Um desses exemplos é a nova Burrata da nossa marca própria METRO Chef. Este queijo italiano, envolto numa delicada camada de mozzarella, revela no seu interior uma cremosidade irresistível, proporcionando uma textura suave e rica”, sugere para estes dias. “Um toque gourmet que eleva qualquer prato, seja uma salada fresca ou uma pizza reconfortante para dias mais frios. Um produto pensado especialmente para o nosso portefólio direcionado a clientes da restauração italiana, que procuram qualidade e autenticidade dos produtos dessa origem”, acrescenta.

“E porque o verão nos remete igualmente para a frescura da fruta destaco a nossa gama de Sumos Rioba, também uma marca própria disponível na makro”. Com sabores como ananás, laranja, maçã, pêssego e tomate, estes sumos 100% naturais são incrivelmente versáteis, para Francisca Fernandes são “perfeitos tanto para serem servidos como bebida refrescante como para serem utilizados como ingredientes em criações culinárias ou de bar, adaptam-se à criatividade dos profissionais que confiam na nossa oferta para inovar”.

 

 

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Centros Comerciais geridos pela CBRE assinalam Dia Mundial da Pessoa Com Doença de Alzheimer

No próximo sábado assinala-se o Dia Mundial da Pessoa com Doença de Alzheimer e os centros comerciais geridos e comercializados pela CBRE, vão assinalar esta data.

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No próximo sábado, dia 21 de setembro, assinala-se o Dia Mundial da Pessoa com Doença de Alzheimer e os centros comerciais geridos e comercializados pela CBRE, vão assinalar a data com uma ação de sensibilização em parceria com a Associação Alzheimer Portugal, única organização em Portugal, de âmbito nacional, especificamente para promover a qualidade de vida das Pessoas com Demência e dos seus familiares e Cuidadores.

Nos dias 21 e 22 de setembro, os visitantes dos Centros Comerciais 8ª Avenida, Alameda Shop&Spot, Alma Shopping, LeiriaShopping, LoureShopping, RioSul Shopping, Nosso Shopping, Forum Madeira e UBBO vão ser convidados a partilhar uma memória que será eternizada através de uma ilustração. Para tal, vão contar com um ilustrador no local que vai estar a dar forma às memórias de cada pessoa, através de uma representação visual em papel que poderá ser guardada ou oferecida a alguém especial para que um dia, através dessa pessoa e dessa ilustração, possa vir a ser recordada da mesma.

Ao mesmo tempo que os visitantes partilham a sua memória são convidados a conhecer mais sobre a Casa do Alecrim, lar específico da Alzheimer Portugal para Pessoas que vivem com Demência e a contribuir para a angariação de fundos da Associação, cujo objetivo é expandir e requalificar este lar.

“Na CBRE trabalhamos diariamente para ter um papel ativo junto das comunidades e esta parceria com a Associação Alzheimer Portugal é mais uma prova disso. Sabemos que a doença de Alzheimer está, infelizmente, cada vez mais presente na casa de milhares de portugueses. Isto faz com que muitas das pessoas que visitam diariamente os nossos Centros Comerciais sejam, direta ou indiretamente, impactados por esta doença. Com esta ação pretendemos, não só sensibilizar a comunidade para a realidade de quem vive com Doença de Alzheimer ou outra Demência, como informar de que forma associações como a Alzheimer Portugal podem ser uma rede de apoio fundamental para promover a qualidade de vida das Pessoas com Demência e dos seus familiares e Cuidadores”, refere Mónica Pinto Coelho, diretora de marketing na CBRE.

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Alimentar

Ferbar expande gama tropical

Nos últimos anos, esta gama tem-se destacado no portefólio da Ferbar, sendo atualmente uma das linhas de produtos mais importantes da marca. As mais recentes adições são a Mistura Preparada para Pão de Queijo e o Kimilho Flocão.

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tagsFERBAR

A Gama Tropical da Ferbar,  que conta com uma ampla variedade de produtos, incluindo Coco Ralado, Tapiocas, Polvilho Doce, Polvilho Azedo, Farofas Prontas e Farinha de Mandioca, têm duas novidades: Mistura Preparada para Pão de Queijo e o Kimilho Flocão.

“A inclusão destes novos produtos na Gama Tropical é uma excelente adição para os amantes da culinária brasileira. Agora, é mais fácil preparar em casa receitas autênticas e deliciosas. A praticidade da mistura preparada para pão de queijo e a versatilidade do Kimilho Flocão trazem ainda mais sabor e diversidade às cozinhas dos nossos consumidores em Portugal. Estes produtos refletem o nosso compromisso em trazer inovação e qualidade, permitindo que todos desfrutem dos sabores vibrantes do Brasil de maneira simples e conveniente.”, sublinha José Loureiro, brand marketing manager da Ferbar.

A Mistura Preparada para Pão de Queijo da Ferbar simplifica a preparação de uma das iguarias mais conhecidas do Brasil, os pães de queijo. Feitos com polvilhos e queijo, estes pães são crocantes por fora e macios por dentro, perfeitos para servir como entrada ou snack em qualquer ocasião. A mistura preparada da Ferbar rende, em média, 24 pães de queijo e é naturalmente isento de glúten.

O Kimilho Flocão da Ferbar é produzido a partir de farinha de milho hidratada, que é triturada e torrada. Durante o processo de produção, os grãos de milho são prensados e pré-cozidos, tornando a preparação em casa mais rápida e fácil. Este ingrediente, tradicional do Brasil, é utilizado para fazer cuscuz nordestino, polenta, bolos e salgados. Além disso, é naturalmente isento de glúten e lactose.

A Mistura Preparada para Pão de Queijo e o Kimilho Flocão da Ferbar já estão disponíveis nos pontos de venda habituais.

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