Ricardo Pereira, CFO da Ikea Portugal
Canal online representa 19% das vendas da Ikea Portugal
As vendas da Ikea atingiram 552 milhões no exercício fiscal de 2022, o que representa um crescimento de 19,5% em relação ao exercício fiscal de 2021 e uma subida de 15% em relação ao período pré-pandemia. O canal online valeu 19% das vendas, ou seja 104,8 milhões de euros
Rita Gonçalves
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As vendas da Ikea atingiram 552 milhões de euros no mercado português no exercício fiscal de 2022, o que representa um crescimento de 19,5% em relação ao exercício fiscal de 2021 e uma subida de 15% em relação ao período pré-pandemia (2019).
Em comunicado, a filial portuguesa da retalhista de origem sueca reporta vendas de 104,8 milhões de euros no canal online, uma quota de 19% das vendas, contra os 4% do ano fiscal de 2019, demostrando que “os novos hábitos ganhos pelos portugueses durante a pandemia se mantiveram após a reabertura do comércio”.
As vendas da Ikea em Portugal cresceram acima das do grupo Ingka, que se cifraram em 39,5 mil milhões de euros (mais 5,6%), “abrindo a possibilidade a maiores investimentos no desenvolvimento do negócio e nas pessoas”, salienta a empresa, no documento.
Para este crescimento, contribuiu a transformação logística que empresa está a operar no negócio e que “passa por renovações e ampliações nos edifícios de Alfragide e de Loures, com a criação e melhoria de áreas de apoio de processos logísticos e ao e-commerce, mas também pela abertura de novos pontos de contato físicos”. A retalhista detém atualmente seis Estúdios de Planificação e quer abrir em mais zonas do país nos próximos anos.
A Ikea anuncia ainda que irá “continuar a investir no aumento de emprego e em criar melhores condições de trabalho, nomeadamente com aumentos salariais, aumento de horas contratadas, bónus e prémios”. Os investimentos na área de transformação do negócio e nas pessoas estão avaliados em 65 milhões de euros entre 2022 e 2023.
“Num ano repleto de desafios, as vendas da Ikea superaram as expectativas e esse sucesso ficou a dever-se em grande parte ao papel cada vez mais relevante da casa na vida dos portugueses”, afirma Ricardo Pereira, CFO da Ikea Portugal, citado no comunicado.
“O nosso principal objetivo continua a ser garantir que a oferta continua a ser acessível aos nossos clientes, principalmente agora que assistimos a um aumento generalizado do custo de vida”, acrescenta.