Lucros da Jerónimo Martins aumentam 78,9% no primeiro semestre
A Jerónimo Martins fechou o primeiro semestre com um resultado líquido de 186,1 milhões de euros, um crescimento de 78,9% face a igual período de 2020. O resultado líquido por […]
Filipe Pacheco
Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor
CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação
Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR
Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar
Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial
Sensodyne com novidades nos seus dentífricos mais populares
Salutem lança Mini Tortitas com dois novos sabores
LIGARTE by Casa Ermelinda Freitas chega às prateleiras da Auchan para promover inclusão social
Portugal não tem falta de água, não está é a saber geri-la como deve ser
Zippy convida as famílias a explorarem as suas emoções de forma inclusiva
A Jerónimo Martins fechou o primeiro semestre com um resultado líquido de 186,1 milhões de euros, um crescimento de 78,9% face a igual período de 2020. O resultado líquido por ação foi de 0,30 euros, valor que compara com os 0,17 euros de igual período do ano anterior.
“O nosso desempenho nestes primeiros seis meses mostra a força e competitividade dos nossos modelos de negócio em todos os países onde temos operações. A Biedronka continuou a garantir a preferência dos consumidores, mostrando que consegue manter o momentum e criar oportunidades comerciais diferenciadoras quer nos momentos difíceis”, refere Pedro Soares dos Santos, CEO e presidente da companhia, citado em comunicado enviado à CMVM.
As vendas da companhia situaram-se nos 9.902 milhões de euros, uma subida homóloga de 6,3%. O EBITDA cresceu 12,6% para 715 milhões de euros. Já os resultados operacionais cresceram 25,7% para 343 milhões de euros.
O investimento foi de 200 milhões de euros, valor que compara com os 142 milhões de euros de igual período de 2020. Investimento que foi repartido em 120 milhões de euros pela Biedronka, 43 milhões de euros pela distribuição em Portugal, 19 milhões de euros pela a Ara, tendo 18 milhões sido canalizados para outros investimentos.
No negócio em Portugal, o Pingo Doce atingiu vendas de 1,9 mil milhões de euros, um crescimento de 4,6% face ao período homólogo do ano anterior. Apesar do crescimento, a companhia sublinha que a insígnia continuou a sentir os efeitos da limitação no número de pessoas dentro da loja. Por outro lado, o Pingo Doce abriu três lojas e renovou sete. No caso do Recheio, as vendas mantiveram-se em linha com o primeiro semestre de 2020, cifrando-se em 398 milhões de euros.
O crescimento na Polónia foi mais pronunciado. A Biedronka registou um aumento de vendas, em moeda local, de 9,8%. Em euros, as vendas foram de 7,0 mil milhões, 6,8% acima dos primeiros seis meses de 2020.
No caso da Ara, insígnia que opera na Colômbia, as vendas subiram 11,9% para 473 milhões de euros.