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Covid 19: Continente com limitações temporárias no serviço online como forma de prevenção

O Continente anunciou algumas limitações temporárias ao serviço online, devido ao surto do Covid-19. As medidas foram comunicadas aos clientes no seguimento da reunião do Grupo de Trabalho para Acompanhamento […]

Ana Catarina Monteiro
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Covid 19: Continente com limitações temporárias no serviço online como forma de prevenção

O Continente anunciou algumas limitações temporárias ao serviço online, devido ao surto do Covid-19. As medidas foram comunicadas aos clientes no seguimento da reunião do Grupo de Trabalho para Acompanhamento […]

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Ana Catarina Monteiro
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ContinenteO Continente anunciou algumas limitações temporárias ao serviço online, devido ao surto do Covid-19. As medidas foram comunicadas aos clientes no seguimento da reunião do Grupo de Trabalho para Acompanhamento e Avaliação das Condições de Abastecimento de Bens nos Setores Agroalimentar e do Retalho, que decorreu ontem à tarde no Ministério da Economia. 

O secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor, João Torres, disse à saída do encontro que as empresas da distribuição têm reportado um aumento considerável das encomendas online, registando-se por isso “alguns atrasos e alguns prazos mais arrastados no que diz respeito à logística dos pedidos”. 

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Considerando estes atrasos “normais”, devido ao atual contexto, o responsável afirmou que não há necessidade de intervenção do Governo com medidas para limitar as deslocações dos trabalhadores que operam as entregas. 

Contudo, numa comunicação dirigidas aos clientes, o Continente anunciou que as entregas ao domicílio “passarão a ser efetuadas à porta do cliente não havendo entrada dos nossos funcionários no local”.

Ao mesmo tempo, “não será efetuada a recolha de sacos de plástico” para reciclagem. Ainda assim, irá “creditar o valor em Cartão Continente”, considerando que o cliente “efetuou a devolução total dos sacos da encomenda anterior”.

Estas medidas temporárias estão em vigor desde a noite de quinta-feira, 12 de março. 

A retalhista recomenda ainda aos clientes que evitem os pagamentos no ato da entrega, recorrendo a cartão de crédito, MB Way ou PayPal.

Após de serem confirmados os primeiros casos de coronavírus em Portugal, as encomendas online da cadeira de retalho aumentaram. “Registámos um crescimento de encomendas no Continente Online, sendo que temos estado a mobilizar as nossas equipas no sentido de dar a melhor resposta à maior afluência neste canal”, adianta fonte da Sonae MC ao Hipersuper.

“Além da entrega ao domicílio, o Continente Online também permite a compra online com levantamento em loja – serviço Click&Go, gratuito durante a semana, e 1€ ao fim de semana -, bem como o pedido de entregas rápidas através das parcerias com a Glovo e SendEat”, conclui.

Com FP

Sobre o autorAna Catarina Monteiro

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Sabe bem neste verão: a sugestão do enólogo Tiago Macena

O enólogo Tiago Macena, prestes a tornar-se o nosso primeiro Master of Wine, e um dos sócios da No Rules Wines, deixa como sugestão para o verão um novo vinho que a marca vai lançar brevemente no mercado: o vinho tinto Código Ancestral 2023.

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“O Código Ancestral, é um vinho cujo o lote se constitui maioritariamente por Jaen, cerca de 80%, sendo os restantes 20% constituídos por Tinta Pinheira (Aka Rufete)”, explica. “É um vinho tinto de uma extracção super delicada, feito em depósitos de inox, para preservar a fruta e com um final de fermentação fora das massas vinicas para reduzir a extracção de taninos”, acrescenta.

“Conservado em inox, procuramos manter a jovialidade, a frescura e a crocancia de um vinho tinto mais delicado, mais sumarento e menos extraído. Daí ser um excelente vinho de verão, servido, ligeiramente refrescado – 14 – 16ºC acompanha perfeitamente uma boa conversa ou uma refeição mais ligeira como saladas ou um barbecue entre amigos”, aconselha.

“A ancestralidade que agora o batiza, procura o Dão de antigamente, vinhos de cor mais aberta, mais ligeiros de estrutura e teor alcoólico, mas de grande finesse à mesa. Um tinto de verão, leve, refrescante.”, conclui.

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Hipersuper

Bebidas

Sogrape e Porto Business School lançam programa premium sobre vinhos

A Porto Business School (PBS), em parceria com a Sogrape Wine Academy, lança o Porto WineXacademy, um programa de cinco dias sobre o património vitivinícola português e o seu olhar sobre o futuro.

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O Porto WineXacademy é apresentado como uma jornada que combina uma viagem ao ecossistema de produção do vinho, com uma experiência sensorial e cultural para explorar o Porto e o Douro Vinhateiro, património da UNESCO, através de masterclasses orientadas por especialistas.

Este programa, ministrado integralmente em inglês, decorre entre os dias 29 de setembro e 4 de outubro de 2024, em várias localizações icónicas da cidade do Porto e do Vale do Douro, entre as quais a Estação de S. Bento e a Livraria Lello no Porto, as Caves Ferreira em Vila Nova de Gaia e a Quinta do Seixo no Douro. Dirigido a entusiastas do vinho, o Porto WineXacademy permite aprofundar conhecimentos sobre a história e estórias do vinho, compreender o processo de produção, desde o cultivo da uva ao engarrafamento, descobrir as castas portuguesas, e explorar práticas inovadoras e sustentáveis.

“Esta é a primeira edição do Porto WineXAcademy, uma experiência educativa e cultural imersiva, que pretende aportar mais conhecimentos in loco sobre os vinhos portugueses, e tirar partido dos insights partilhados por especialistas do setor”, refere José Esteves, Dean da Porto Business School.

“É com grande satisfação que colaboramos com a Porto Business School, partilhando o nosso conhecimento para enriquecer este programa e oferecer aos entusiastas sobre o mundo do vinho a oportunidade de desenvolverem competências sensoriais através de uma abordagem prática. Esta é mais uma parceria que a Sogrape Wine Academy celebra com parceiros reconhecidos, contribuindo para difundir o conhecimento vínico e promover a cultura do vinho”, comenta Filipe Gonçalves, chief marketing officer da Sogrape.

As inscrições estão abertas até ao dia 20 de setembro.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Foto: Facebook Ministério da Agricultura e Pescas

Alimentar

Portugal defende financiamento europeu para a água destinada à agricultura

Segurança alimentar significa, em primeiro lugar, ‘comida no prato’, e a água “é crucial para alcançar este objetivo e garantir a competitividade e coesão social e territorial”, defendeu o ministro da Agricultura e Pescas, em reunião do MED9.

Hipersuper

O ministro da Agricultura e Pescas defende a complementaridade entre fundos europeus, instrumentos financeiros e Orçamento do Estado para financiar investimentos no armazenamento e uma rede de distribuição eficiente da água os agricultores.

José Manuel Fernandes marcou presença na reunião dos ministros da Agricultura dos Países Mediterrânicos (MED9), que se realizou entre 1 e 3 de setembro, em Chipre, com o intuito de discutir estratégias para enfrentar os principais desafios relacionados com a seca nesta região.

Na reunião, o ministro da Agricultura e Pescas referiu a importância estratégica da água para o desenvolvimento da agricultura em Portugal e afirmou que o financiamento para o armazenamento e a distribuição eficiente de água para a agricultura e para o consumo humano é uma prioridade para o Governo, que vê o financiamento europeu como uma alavanca fundamental para alcançar este objetivo, informa uma nota divulgada pelo Ministério da Agricultura e Pescas de Portugal.

“Este é um assunto de grande interesse e relevância para Portugal. Tenho enfatizado sistematicamente que ‘segurança alimentar’ significa, em primeiro lugar, “comida no prato”. A água é crucial para alcançar este objetivo e garantir a competitividade e coesão social e territorial. A Política Agrícola Comum (PAC) não pode ser o único instrumento a financiar este desígnio. A PAC não se pode desviar do seu objetivo principal – produzir alimentos suficientes, de qualidade, a preços acessíveis, respeitando os mais elevados padrões ambientais”, sublinhou José Manuel Fernandes.

Nesse sentido, o titular da pasta da Agricultura e Pescas acrescentou que os fundos da Política de Coesão, o InvestEU e o Banco Europeu de Investimento “devem participar no financiamento das infraestruturas necessárias que mitiguem os efeitos negativos das alterações climáticas”. “Garantir a complementaridade entre os fundos europeus, os instrumentos financeiros e o Orçamento do Estado é crucial. A PAC não pode ser a única a financiar a biodiversidade e os investimentos destinados à agricultura. Em Portugal o Fundo Ambiental também tem de cumprir esta missão” defendeu.

Maior cooperação dentro do MED9 

Durante a reunião, Chipre, Croácia, Eslovénia, Espanha, França, Grécia, Itália, Malta e Portugal, mantiveram o consenso sobre a importância do reforço da implementação de práticas sustentáveis de gestão da água na agricultura, assim como da adoção de tecnologias de uso eficiente da água.

Concluíram ainda que, para isso, é necessária “uma maior cooperação entre os países do MED 9, traduzida numa partilha de informação mais acentuada e na participação conjunta em programas de investigação, tendo em vista a troca de experiências, de melhores práticas de gestão, e de soluções tecnológicas inovadoras para mitigar as consequências da falta de água”, refere a nota divulgada pelo Ministério da Agricultura e Pescas.

Em Portugal, o Governo lançou recentemente a iniciativa ‘Água que Une’, que vai definir a partir de 2025 um cronograma de investimentos com o objetivo de se construir uma rede interligada para armazenar e distribuir água de forma eficiente para a agricultura e para o consumo humano.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Bebidas

Picowines está a celebrar 75 anos com lançamentos e iniciativas especiais

A Picowines acaba de lançar uma nova referência de edição limitada e, até ao final de 2024, vai apresentar outras iniciativas no âmbito da comemoração dos 75 anos da Cooperativa.

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O Arinto dos Açores 2020 Garrafeira, de edição limitada, é o mais recente lançamento da Cooperativa Vitivinícola da ilha do Pico – Picowines e vem assinalar os seus 75 anos de história. A par desta nova referência, o produtor dos Açores irá ainda apresentar outras novidades e iniciativas até ao final do ano, revela.
“A Cooperativa Vitivinícola da ilha do Pico, que tem uma grande importância económica nesta ilha dos Açores, assim como em toda a região e país, completa este ano 75 anos, um marco extremamente importante para a nossa equipa, diariamente comprometida com o sucesso e desenvolvimento desta marca que tanto nos orgulha. A resiliência e empenho colocados no trabalho desenvolvido ao longo de todos estes anos foram essenciais para a conquista de todos os objetivos que temos traçado para a Picowines”, sublinha Losménio Goulart, presidente da cooperativa.

Sobre o Arinto dos Açores 2020 Garrafeira, que tem uma produção bastante reduzida, de 1746 garrafas, a Picowines explica, num comunicado, que este vinho foi elaborado a partir de uvas “criteriosamente selecionadas de vinhas centenárias da Criação Velha”, exclusivamente da casta Arinto dos Açores. “Com um tom amarelo esverdeado, o Arinto dos Açores 2020 Garrafeira apresenta um aroma a envolver as frescas frutas de toranja, araçá e lima, além de algumas notas de pólvora e enxofre, algas e maresia. Na boca, apresenta muita frescura e mineralidade e vai-se mostrando em várias camadas durante a prova. É um vinho cheio e envolvente, que termina com um final longo e muito salgado”, apresenta. Pode ser adquirido nas principais garrafeiras em Portugal e na loja da Picowines, nos Açores.

A Cooperativa Vitivinícola da Ilha do Pico foi fundada em 1949. Após um período de preparação e organização, seguido de construção da sede, iniciou a sua produção em 1961 com as castas Verdelho, Arinto e Terrantez do Pico. O primeiro vinho da CVIP, com o nome ‘Pico’ foi lançado no mercado em 1965. A entrada do enólogo Bernardo Cabral, em 2017, marcou “uma nova etapa na vida destes vinhos, pois são introduzidos os primeiros monocastas assumindo o terroir vulcânico dos vinhos do Pico”.
Atualmente, a Picowines conta com 270 associados e, nos mercados externos, tem os seus vinhos comercializados em 15 países, com especial destaque para o mercado americano e europeu e tem vindo a entrar em mais países, nomeadamente no continente asiático e no norte da Europa.

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Retalho

Mango reforça negócio online

A Mango, pioneira na Europa com o lançamento do e-commerce em 2000, está a expandir o seu canal online com a entrada em 12 novos países.

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A Mango reforçou o negócio online com a entrada em 12 novos mercados, principalmente em África. A empresa começou a operar de forma online em Angola, Belize, Brunei, Guiné Equatorial, Gabão, Gâmbia, Honduras, Laos, Mongólia, Nova Zelândia, Papua Nova Guiné e Togo e tem agora uma presença internacional em mais de 120 mercados em todo o mundo.

“A entrada da Mango em 12 novos países reforça a sua presença internacional e leva a nossa proposta de valor e a nossa paixão pela moda a novos mercados. Desde a criação do nosso canal online, o objetivo foi sempre o de chegar a todo o mundo para estarmos mais próximos dos nossos clientes. Hoje, quase 25 anos após o lançamento do nosso e-commerce, estamos presentes em mais de 120 mercados em todo o mundo, com um canal de vendas online disponível em 25 línguas.”, sublinha Elena Carasso, online and customer director da Mango, em comunicado.

A Mango é uma das empresas de moda da Europa com maior inserção do canal online na sua atividade e em  2023 consolidou o seu crescimento, ultrapassando pela primeira vez os 1.000 milhões de euros em faturação, o que representa 33% do total de receitas. A empresa criou o seu site em 1996 para dar a conhecer a marca a nível mundial e, mais tarde, em 2000, lançou o seu e-commerce, dez anos antes dos seus concorrentes, tornando-se uma das primeiras empresas de moda a iniciar o comércio online na Europa.

Marlies Hersbach é a nova E-commerce Executive Director da Mango

Marlies Hersbach é a nova E-commerce Executive Director da Mango, uma nomeação que faz parte do Plano Estratégico 2024-2026 da empresa, que tem como objetivo atingir mais de 4.000 milhões de euros em faturação até 2026. Com uma relevante experiência no sector, Hersbach será responsável pelo desenvolvimento, liderança e execução da estratégia de negócio online da empresa, reportando diretamente a Elena Carasso, Online and Customer Director da Mango e membro do Comité de Direção.

Anteriormente, Hersbach ocupava o cargo de Internacional Retail Director da Mango em França, supervisionando a estratégia de lojas para o mercado francês. Yann Bayon, atual Regional Retail Manager da região de Paris, passará a ocupar o cargo até agora da responsabilidade de Marlies Hersbach.

Antes de ingressar na Mango em 2022, Hersbach ocupou vários cargos relacionados com e-commerce em empresas do setor da moda, incluindo a Kiabi e a Pimkie. Hersbach é licenciada em Língua e Cultura Francesa e tem uma especialização em Comunicação Intercultural pela Universidade de Utrecht.

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Ana Montenegro, Diretora de Marketing e Comunicação dos Vinhos Borges e Grupo JMV
Bebidas

Sabe bem neste verão: a sugestão de Ana Montenegro, diretora de marketing e comunicação dos Vinhos Borges e Grupo JMV

Gatão, é o vinho que sabe bem no Verão!, garante Ana Montenegro, diretora de marketing e comunicação dos Vinhos Borges e Grupo JMV.

Hipersuper

“Falar de Gatão em lata é falar de quem gosta de experiências novas, é falar de liberdade de escolha e busca pela funcionalidade! É aproximar o vinho ao quotidiano, com a autenticidade e irreverência de sempre! É falar de carácter, atitude, sustentabilidade, criatividade e mente aberta, livre de fronteiras e barreiras. É ser Gatão, seguindo sempre o seu instinto! É ter lata perante a vida! É perfeito o ano inteiro, mas se me perguntam o que sabe bem no verão, a resposta é fácil: Gatão pois então, o vinho mais cool e trendy da estação! ”, refere Ana Montenegro, diretora de Marketing da Sociedade dos Vinhos Borges e Grupo JMV.

A histórica marca portuguesa de 1905 continua a dar que falar. E se já tinha uma grande lata, hoje lata não lhe falta para conquistar ainda mais consumidores. Depois do lançamento do Gatão Lata Branco em 2021, o Gatão Rosé e Tinto em Lata completam a família e chegaram este mês ao mercado para um Verão ainda com mais emoção.

Assim como o Gatão Vinho Branco em lata, estas duas novidades, Gatão Vinho Rosé e Gatão Vinho Tinto em lata, trazem consigo um conceito inovador e trendy aliado a um design criativo e contemporâneo, já premiado, assim como uma imagem jovem e fresca, tal e qual o perfil destes vinhos.

Com o objetivo de conquistar um público mais jovem, Ana Montenegro garante que é a companhia ideal para momentos de convívio entre amigos, ideal para um consumo na praia, piscina, campo ou mesmo para um picnic.

À sua abertura fácil e rápida, juntam-se a facilidade de transporte e a maior rapidez na refrigeração. O novo formato de 250 ml proporciona um consumo responsável e sustentável, sendo ainda mais amigo do ambiente, reduzindo a pegada de carbono.

Estima-se que a taxa global de reciclagem da lata de alumínio é cerca de três vezes superior ao vidro. À menor energia necessária para refrigeração, junta-se também a menor energia requerida para o transporte da lata: menos espaço e menos peso, lembra a diretora de marketing e comunicação dos Vinhos Borges e Grupo JMV.

O Gatão Branco revela-se jovem, fresco, com baixo teor de álcool, notas citrinas vibrantes, com um perfil refrescante e sedutor. Em prova o Gatão Rosé apresenta-se com um aroma jovem, fresco e rico em notas de fruta vermelha, como morango e framboesa, completando-se com uma boca viva e gulosa. O Gatão Tinto destaca-se pela frescura das notas de frutos silvestres, numa boca macia, elegante e atraente.

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Retalho

Aldi abre no Pombal

Localizada junto à Estrada Nacional 1 / IC2, esta nova unidade é a nona no distrito de Leiria e a 148ª em território nacional, consolidando a expansão da retalhista em Portugal.

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A Aldi Portugal inaugura a sua primeira loja em Pombal esta quarta-feira. Localizada na Rua do Aduguete, junto à Estrada Nacional 1 / IC2, esta nova unidade é a nona no distrito de Leiria e a 148ª em território nacional, consolidando a expansão da retalhista em Portugal.

Com uma área de vendas de 1.040,40 m² e estacionamento exterior com 100 lugares, a nova loja pretende proporcionar aos pombalenses uma experiência de compra moderna, simples e conveniente. O estacionamento inclui postos de carregamento para veículos elétricos, lugares para pessoas com mobilidade reduzida, dogs parking e suporte para estacionamento de bicicletas. Para melhorar o acesso à loja, foi construído um novo arruamento, denominado “Rua do Aduguete”, bem como uma rotunda no IC2, que irá também permitir um fluxo automóvel mais eficiente nesta via. O espaço está equipado com iluminação LED e um sistema inteligente de regulação de intensidade luminosa, além de contar com a pré-instalação de painéis fotovoltaicos, alinhando-se com a política de sustentabilidade da Aldi.

A abertura desta nova loja vai criar 14 postos de trabalho, com a maioria dos novos colaboradores a residir no concelho, uma vez que foi priorizado o recrutamento local, avança a Aldi. Irá permitir igualmente a reintegração no mercado de trabalho a onze destes colaboradores, que se encontravam em situação de desemprego. A nova loja em Pombal também trará benefícios para a comunidade local, através da parceria com o Centro Social Paroquial de Almagreira, uma IPSS que apoia idosos e que passará a receber os excedentes alimentares da loja, ajudando a apoiar mais de 90 pessoas.

Esta nova loja faz parte de um ambicioso plano de expansão que prevê a abertura de 200 lojas em Portugal num futuro próximo, com foco em novas zonas do país e no reforço da cobertura no Norte, Centro e Sul, incluindo o interior. Em 2023, a ALDI abriu 19 novas lojas, e a inauguração em Pombal é já a sétima de 2024, preparando-se para abrir em breve uma nova loja em São Marcos.

 

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Hipersuper

Alimentar

“Portugal está no top seis dos países produtores de pera da Europa”

“A DOP Pera Rocha do Oeste tem sido determinante para o setor”, sublinha ao Hipersuper, Filipe Ribeiro, presidente da Associação Nacional de Produtores de Pera Rocha (ANP), associação que representa cerca de 90% da produção de pera em Portugal.

Portugal é um dos principais produtores de pera da Europa. Quanto representa a produção nacional em percentagem do global europeu? E o que faz de Portugal um grande produtor?
Portugal está no top seis dos países produtores de pera da Europa, a par da Bélgica, Holanda, França, Espanha e Itália, oscilando a posição entre o quarto e o quinto lugar conforme os anos. Em 2023 produzimos 8% do total das peras europeias, que acaba por ser um valor relevante, tendo em conta a quebra da colheita e o facto de em área sermos comparativamente mais pequenos que os outros países produtores e a produção praticamente se restringirem à Região Oeste.
Portugal é um grande produtor porque a variedade Rocha constitui uma das mais importantes em termos de produção a seguir à Conference e Williams. Além disso temos a capacidade de fornecer uma parte importante do mercado nacional e também uma grande capacidade de exportação, sendo um importante fornecedor quer do mercado europeu, estando presente em importantes cadeias de supermercados, mas também de mercados fora da Europa. No que toca à Pera Rocha, a preferência dos consumidores internacionais extravasa o denominado ‘mercado da saudade’ e é um dos produtos agrícolas referência de Portugal.
No mercado nacional a DOP Pera Rocha do Oeste tem sido determinante para o setor, porque a marca coletiva Rocha do Oeste tem uma importante aceitação no mercado e tem unido os produtores em torno de estratégias comuns em termos daquilo que o consumidor encontra no supermercado, quer ao nível da imagem, mas também ao nível da qualidade. No mercado externo tem sido importante em mercados específicos como é o caso do alemão, que é muito exigente. Noutros mercados o facto de ser Rocha e das suas características únicas em termos de sabor, qualidade, resistência ao transporte e longa-vida de prateleira tem sido por si só uma mais-valia.

Que desafios estão a trazer, e irão trazer, as alterações climáticas à produção de Pera Rocha? E de que forma os produtores estão a preparar-se?
As alterações climáticas têm trazido desafios sobretudo a três níveis: instabilidade na quantidade da produção, devido a condições climáticas anormais nas várias fases do ciclo produtivo – por exemplo falta de horas de frio no inverno, calor anormal na fase da floração ou seca devido à falta de precipitação; impacto das doenças, em consequência de condições climáticas propicias à sua proliferação; a ocorrência de fenómenos extremos.
A estes acrescem as restrições ao nível da utilização de substâncias ativas determinantes para o setor, que reduzem as ferramentas disponíveis no combate a pragas e doenças e que podem trazer consequências muito negativas ao nível da capacidade da União Europeia de produzir os seus próprios alimentos, obrigando a importar produtos de geografias com regras e controlo menos apertado.
No que toca à instabilidade da produção decorrente de condições climáticas anormais a atuação é limitada, porque são circunstâncias impossíveis de controlar ou de prever. Relativamente às doenças, para além da investigação em torno de novos instrumentos de luta, há ainda o projeto de ‘Melhoramento da Pera Rocha’, que o INIAV vai desenvolver em parceria com a ANP. Procuramos também, em conjunto com outros parceiros, criar condições para que os nossos técnicos possam comunicar entre si sobre as melhores práticas culturais.
No caso dos fenómenos extremos, do qual o escaldão do ano passado foi a situação mais recente e complexa, a solução poderá passar pela colocação de redes de proteção -complexa num momento em que a rentabilidade do setor está abalada pela redução da produção – e pela inclusão do escaldão nos riscos cobertos pelos seguros de colheita bonificados do IFAP para a fruticultura, situação que não se verifica atualmente e cuja alteração já solicitamos ao Ministério da Agricultura.

Nesse sentido, o que vai ser desenvolvido ao abrigo do Memorando de Entendimento que a ANP assinou com o INIAV?
O Memorando de Entendimento que a ANP assinou com o INIAV assume o compromisso conjunto de executar o Programa de Melhoramento Genético da Pera Rocha. Trata-se de uma iniciativa determinante para o setor e cuja concretização, com bons resultados, esperamos, será o grande desafio da década para o setor.
O Programa tem o objetivo de encontrar uma ou mais soluções de pereira, Rocha, de preferência) com maior resistência ao fogo bacteriano e estenfiliose, e que em simultâneo tenham produção adequada em termos de qualidade e quantidade.

Que outros desafios se apresentam ao setor? E que oportunidades?
O maior desafio neste momento é conseguir produzir Pera Rocha de qualidade e em quantidade. Mas existem outros, nomeadamente assegurar a rentabilidade dos produtores e da atividade, o rejuvenescimento do setor, a gestão da água, a comunicação e a promoção no mercado interno e externo, só para citar alguns.
Se conseguirmos ultrapassar os desafios elencados teremos um mundo de oportunidades: reforçar a presença em alguns mercados europeus, chegar a novos mercados…

Para a colheita de 2024, a ANP antecipou que a produção nacional de Pera Rocha deverá recuperar face a 2023 (á semelhança de Itália e França), mas que continuará longe do seu potencial médio de produção. Confirma que ficará 35% abaixo de um ano normal? E quanto deverá aumentar, em relação a 2023?
Aquilo que podemos apresentar neste momento é uma previsão, com base na situação atual e no seu desenvolvimento expectável. Isto é, se a produção continuar a evoluir normalmente pensamos atingir as 123 mil toneladas, considerando o universo dos associados da ANP, que representam cerca de 90% da produção de pera em Portugal.
Estamos a mais de um mês da colheita e até lá muito pode acontecer. Exemplo disso foi a colheita de 2023, em que a produção real ficou aquém do que era expectável resultado principalmente do escaldão ocorrido em agosto e da evolução negativa de questões fitossanitárias.

Que balanço faz do Interpera 2024 (Congresso Internacional da Pera)?
O balanço é mesmo muito positivo. Para além do número de participantes – tivemos a maior afluência de sempre, desde que começou o Interpera, o que atesta um setor atento e informado em Portugal – foram apresentadas as primeiras perspetivas relativamente à campanha de 2024 que são um foco importante de debate deste evento e foram abordados assuntos determinantes para o setor e os seus envolvidos. Saliento ainda o quão este evento contribuiu para o networking e o estreitar de relações com os nossos parceiros das várias áreas e o sentimento de que a Pera Rocha do Oeste é um produto nacional fundamental, que importa defender e valorizar.
Não posso deixar de mencionar a presença do ministro da Agricultura e Pescas, José Manuel Fernandes, que deixou uma mensagem de apelo à entreajuda entre todos os profissionais para enfrentar os desafios do setor e realçou a necessidade de valorizar e defender o produto Pera Rocha que é, em si, parte de Portugal e uma mais-valia ligada ao nosso território. O Interpera foi também uma oportunidade para mostrarmos o contexto da nossa Pera Rocha para o mercado externo, em termos de produção, conservação e investigação.

Quais são as tendências atuais para o consumo de pera que o congresso trouxe a palco?
Esse foi precisamente um dos temas abordados no Interpera. Dados da consultora alemã AMI dão conta da tendência de redução do consumo de pera, por oposição ao crescimento das ‘frutas da moda’. O caminho para inverter, ou pelo menos, atenuar, esta tendência pode passar pela promoção e comunicação nacional e internacional, que é uma necessidade que a ANP tem bem identificada em relação à Pera Rocha.

Há expectativa de aumento de volume e valor na exportação em 2024? Qual foi o volume e receitas geradas em 2023?
O volume de exportação está dependente da quantidade que conseguirmos produzir. Em anos de baixa produção, como foram os casos de 2022 e 2023, o setor mantém o compromisso de fornecimento do mercado nacional, mesmo que em termos de rentabilidade isso se traduza em resultados menos positivos, pelo que a exportação nos últimos três anos rondou os 60%. Ainda não temos fechados os números da campanha de 2023/2024, mas o volume de receita rondará os 85 milhões de euros.

Para quantos países é exportada a Pera Rocha e quais são os principais mercados? Há novos mercados em potencial, de entrada e/ou de crescimento?
Nos últimos anos a Pera Rocha foi exportada para 20 países com três destinos a assumirem uma posição de destaque (90%) no ranking: 50% Europa, nomeadamente Reino Unido, Espanha, França e Alemanha, 20% para o Brasil e 20% para Marrocos.
Enquanto a produção se mantiver abaixo do potencial produtivo não faz sentido procurar novos mercados, uma vez que a capacidade de fornecer os mercados tradicionais é limitada.

Entrevista publicada na edição 425.

 

 

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Não Alimentar

Sabe bem neste verão: a sugestão de Carola Schumacher, senior product developer da Ringana

Porque a proteção da pele dos bebés e crianças é primordial, Carola Schumacher sugere o Fresh baby sunscreen SPF 50 da Ringana para que bebés e crianças possam desfrutar do verão em segurança e com muita diversão.

Hipersuper

A senior product developer da Ringana sublinha que “a proteção da pele de bebé contra a radiação UV é fundamental devido ao facto da sua vulnerabilidade ser maior. A pele do bebé é mais fina, mais sensível e tem a função de barreira subdesenvolvida, o que a torna mais suscetível a queimaduras solares agudas, causando desidratação e até insolação” e lembra que “a exposição precoce aos raios UV está fortemente associada a um risco acrescido de cancro da pele na vida adulta”.

É por isso que recomenda que as crianças “evitem expor-se diretamente ao sol, que usem sombra e vestuário de proteção e, simultaneamente, o nosso protetor solar para bebés e crianças: o Fresh baby sunscreen SPF 50”, um produto especialmente concebido para as necessidades dos mais novos para ajudar a prevenir os riscos já enunciados e para proteger a sua pele delicada. “Estes feitos são possíveis pela nossa fórmula inovadora que recorre a filtros minerais que proporcionam uma proteção eficaz contra os raios UV nocivos”, acrescenta.

 

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ESG

Portugal assume presidência da EUWMA através da FENAREG

A gestão e armazenamento da água é o tema eleito pela FENAREG para a presidência portuguesa da União Europeia de Associações de Gestão da Água, que se inicia a 9 de setembro e prolonga-se por 2025.

Hipersuper

A Federação Nacional de Regantes de Portugal vai assumir a presidência da União Europeia de Associações de Gestão da Água (EUWMA, no original em inglês) para o período de 2024/2025. A passagem da presidência europeia para Portugal terá lugar durante a reunião anual da EUWMA , que decorre de 8 a 10 de setembro em Évora, e ocorre “num momento em que a modernização e o consumo racional e eficiente da água se está a tornar um imperativo à escala global, em particular no contexto dos terrenos agrícolas regados”, sublinha a FENAREG.

“Vivemos um momento muito desafiante, mas também de muitas oportunidades de modernização e inovação. O regadio tem um efeito estruturante particularmente significativo na agricultura dos países europeus, afirmando-se como um fator de competitividade e resiliência das explorações agrícolas e dos territórios rurais”, refere o presidente da FENAREG.

José Núncio defende ainda uma “profunda mudança” na forma como a água é captada, transportada, armazenada e gerida, “de forma a permitir que o regadio se torne mais sustentável e capaz de responder às necessidades criadas pelas alterações climáticas, irá transformar completamente a forma como fazemos agricultura e como tratamos a água”.

Questões que levaram a FENAREG a escolher como tema da presidência portuguesa da EUWMA. a ‘Gestão e o Armazenamento da Água’

“O desafio da água, será provavelmente o maior do nosso século e passa por uma transformação profunda que já está em curso, que exige inovação contínua, conhecimento, tecnologia, mas também vontade política. Para sermos bem-sucedidos, é imperativo mobilizar regiões, instituições supranacionais, países, governos, associações setoriais, agricultores e regantes num esforço conjunto de mudança que terá de ser transversal, até porque dele dependerá largamente a sobrevivência da própria humanidade”, destaca o presidente da FENAREG.

Évora recebe reunião da EUWMA

A FENAREG será a anfitriã, de 8 a 10 de setembro, em Évora, da reunião da União Europeia de Associações de Gestão de da Água, organização de topo da União Europeia, que representa as instituições gestoras de água de 10 estados-membros (Bélgica, Itália, Hungria, Alemanha, França, Espanha, Portugal, Reino Unido, Roménia e Holanda).

A agenda do evento, subordinado ao tema ‘Gestão e Armazenamento da Água’, contará com a apresentação da ‘Água que Une’, “um compromisso com a gestão sustentável da água, através de uma abordagem holística, multissetorial e colaborativa e que resulta de uma estratégia interministerial”, informa a FENAREG.

A iniciativa, que será apresentada por Carmona Rodrigues, inclui um novo Plano Nacional da Água (PNA 2035) e será financiada através de diversos instrumentos, entre os quais o PT2030, o PRR, o Fundo Ambiental, o InvestEU e o BEI.

Além dos assuntos de gestão corrente anual da EUWMA, os responsáveis das várias associações europeias de gestão da água irão nesta ocasião debruçar-se sobre a gestão e o armazenamento da água no espaço europeu e em cada um dos países membros, debater, analisar e aprofundar os temas relacionados com a Lei do Restauro da Natureza e Gestão do Risco de Inundações, entre outros temas, bem como dar a conhecer os desenvolvimentos institucionais e de gestão da água nos vários países membros.

A FENAREG é uma associação sem fins lucrativos e de utilidade pública com âmbito nacional, fundada em 2005, com a missão de defender e promover o desenvolvimento sustentado e a competitividade do regadio. Reune 33 associados que representam mais de 28 mil agricultores regantes e significam mais de 98% do regadio organizado nacional.

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