Risco de pobreza aumenta entre população empregada em Portugal
Situou-se nos 10,8% em 2018, mais 1,1 ponto percentual comprando com o ano anterior, de acordo com dados do INE
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Apesar de o risco de pobreza ter diminuído entre os reformados (de 15,7% em 2017 para 15,2% em 2018), entre a população empregada situou-se nos 10,8%, em 2018, mais 1,1 ponto percentual comparando com o ano anterior, de acordo com dados do INE publicados esta terça-feira.
Num inquérito sobre os rendimentos do ano anterior, o instituto apurou que 17,2% da população portuguesa estava em risco de pobreza em 2018, ou seja, com rendimentos monetários líquidos anuais por adulto inferiores a 6.014 euros, ou 501 euros por mês. A taxa manteve-se praticamente igual ao valor apurado em 2017 (17,1%). Desde 2003, o indicador caiu em 3,2 pontos percentuais.
A redução do risco de pobreza regista-se sobretudo entre os menores de 18 anos (de 19,0% em 2017 para 18,5% em 2018) e a população idosa (de 17,7% para 17,3%). Por outro lado, a taxa de pobreza entre os adultos em idade ativa foi de 16,9%, verificando um ligeiro aumento face aos 16,7% apurados em 2017.
2,2 milhões de pessoas encontram-se em risco de pobreza ou exclusão social em Portugal, atendendo às condições de risco de pobreza, de privação material severa e de intensidade laboral per capita muito reduzida. A taxa de pobreza ou exclusão social mantém-se este ano idêntica à registada no ano anterior, nos 21,6%.