Vendas do retalho nacional aceleram em julho para uma variação de 4,7%
O volume de negócios do comércio a retalho em Portugal subiu 4,7% em julho, em termos homólogos, tendo, acelerando a partir de uma variação de 4,2% no mês anterior.
Ana Catarina Monteiro
Está a IA a revolucionar a forma como as empresas encontram e selecionam talentos?
El Corte Inglés ilumina-se de azul para sensibilizar importância da luta contra o Cancro da Próstata
Quinta da Vacaria investe na produção de azeite biológico
Grupo Rotom reforça presença no Reino Unido com aquisição da Kingsbury Pallets
Diogo Costa: “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores”
Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor
CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação
Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR
Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar
Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial
O volume de negócios do comércio a retalho em Portugal subiu 4,7% em julho, em termos homólogos, tendo, acelerando a partir de uma variação de 4,2% no mês anterior.
De acordo com os dados publicados esta sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), a subida foi impulsionada pela prestação do retalho alimentar. No mês de julho as vendas de bens alimentares aumentaram 5,3%, o que representa uma aceleração de 2,6 pontos percentuais a partir da variação homóloga de 2,7% registada em junho.
Por sua vez, as vendas de bens não alimentares verificam uma variação de 4,1% em junho, um ritmo mais lento que o registado em junho – nesse mês cresceram 5,3% em termos homólogos.
Os índices relacionados com emprego e remunerações apresentam variações de 2,4% e 7,5%, respetivamente, acelerando a partir das variações homólogas de 2,2% e 5,0% em junho. O índice de horas trabalhadas também aumentou o ritmo de crescimento a partir de uma variação de 1,1% em junho para 3,8% em julho.
O INE revela ainda que o Produto Interno Bruto (PIB) registou no segundo trimestre deste ano uma taxa de variação homóloga de 1,8%. Em comparação com o primeiro trimestre, o PIB aumentou 0,5% em termos reais.
O investimento no País cresceu 6,1% em volume no último trimestre, após um aumento de 14% no primeiro trimestre, em termos homólogos.
Já o índice de produção industrial abrandou em julho o ritmo de queda, passando de uma variação homóloga de -5,5% em junho para -3,5% em julho. O segmento das indústrias transformadoras a apresenta uma diminuição de -1,5% em julho (-3,4% no mês anterior).