Edição digital
PUB
Alimentação

Doces italianos Zuegg chegam a Portugal pela mão de distribuidora Rosa Pérez

O lançamento foi feito em parceria com as 260 lojas Continente no País, onde se encontram à venda

Ana Catarina Monteiro
Alimentação

Doces italianos Zuegg chegam a Portugal pela mão de distribuidora Rosa Pérez

O lançamento foi feito em parceria com as 260 lojas Continente no País, onde se encontram à venda

Sobre o autor
Ana Catarina Monteiro
Artigos relacionados
Auchan lança 2.ª Edição do Prémio de Inovação Alimentar
I&D
ID Logistics aposta em soluções de IA que otimizam as operações
Logística
Ricardo Valente nomeado novo diretor-geral da Savills Porto
Retalho
Ricardo Valente
Pingo Doce cria serviço de encomendas online de peixe selvagem e marisco
Retalho
2024 foi o melhor ano de sempre em vendas nas lojas dos centros comerciais
Premium
Programa do Grupo Jerónimo Martins destacado pelo Fórum Económico Mundial
Retalho
Manuel Magalhães é o novo Head of Development & Living da Cushman & Wakefield
Não Alimentar
Academia de Talentos Adecco tem 40 vagas disponíveis
Retalho
Adrian Orbea é o novo presidente da Henkel Ibérica
Retalho
Arquiteturas híbridas e IA generativa marcam setor da segurança em 2025
I&D
cibersegurança
PUB

Acaba de chegar a Portugal, pela mão da distribuidora Rosa Pérez, a marca “premium” de doces e sumos de fruta Zuegg. O lançamento foi feito em parceria com as 260 lojas Continente no País, onde se encontram à venda.

A Zuegg é uma marca familiar italiana, que conta com 1000 hectares de área em pomares e uma faturação anual de 303 milhões de euros. Os seus doces são produzidos através de uma receita tradicional. 50% do conteúdo dos doces é fruta e não apresentam açúcares adicionados.

PUB

Em 2016, por cada três unidades de doces vendidos em Itália, uma unidade era da marca Zuegg, explica em comunicado a distribuidora Rosa Pérez. A empresa fundada em 1890 é hoje liderada por Oswald Zuegg, que representa a quinta geração da família.

Sobre o autorAna Catarina Monteiro

Ana Catarina Monteiro

Artigos relacionados
Auchan lança 2.ª Edição do Prémio de Inovação Alimentar
I&D
ID Logistics aposta em soluções de IA que otimizam as operações
Logística
Ricardo Valente
Ricardo Valente nomeado novo diretor-geral da Savills Porto
Retalho
Pingo Doce cria serviço de encomendas online de peixe selvagem e marisco
Retalho
2024 foi o melhor ano de sempre em vendas nas lojas dos centros comerciais
Premium
Programa do Grupo Jerónimo Martins destacado pelo Fórum Económico Mundial
Retalho
Manuel Magalhães é o novo Head of Development & Living da Cushman & Wakefield
Não Alimentar
Academia de Talentos Adecco tem 40 vagas disponíveis
Retalho
Adrian Orbea é o novo presidente da Henkel Ibérica
Retalho
cibersegurança
Arquiteturas híbridas e IA generativa marcam setor da segurança em 2025
I&D
I&D

Auchan lança 2.ª Edição do Prémio de Inovação Alimentar

As empresas interessadas podem candidatar-se  a partir desta quarta-feira escolhendo uma das duas categorias disponíveis: Prémio Inovação Produto ou Prémio Inovação Embalagem.

A Auchan Retail Portugal acaba de lançar a 2.ª edição do Prémio de Inovação Alimentar, uma iniciativa que desafia as empresas nacionais e internacionais a apresentarem os seus projetos mais disruptivos no setor alimentar. As candidaturas estão abertas a partir de hoje e decorrem até 28 de fevereiro deste ano.

A Auchan Portugal sublinha que este prémio é uma oportunidade única para empresas que tenham desenvolvido produtos ou embalagens inovadoras, proporcionando-lhes um acesso direto às prateleiras das lojas Auchan e ao seu website. Os vencedores ganharão também visibilidade exclusiva nos canais da marca, acesso ao programa de mentoria Netmentora – com suporte personalizado e coletivo – e um lugar de destaque no palco de inovação Future Taste.

“Queremos dar palco às empresas e produtos que estão a moldar o futuro da alimentação, ao mesmo tempo que disponibilizamos aos nossos clientes opções únicas e inovadoras. É uma oportunidade de criar algo extraordinário, juntos.”, sublinha Filipa Rebelo Pinto, diretora de produto da Auchan Retail Portugal.

Os projetos serão avaliados por um júri especializado, tendo como critérios: inovação e originalidade, relevância e fundamentação, propriedades nutricionais e organoléticas e sustentabilidade.

 

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Logística

ID Logistics aposta em soluções de IA que otimizam as operações

Ao Hipersuper, Vitória Nunes, diretora UN da ID Logistics Portugal, destacou o empenho “em alcançar o equilíbrio ideal entre qualidade e custos, com o objetivo de maximizar a eficiência operacional”.

A ID Logistics refere a digitalização, a sustentabilidade e o desenvolvimento de talentos como fatores centrais da estratégia presente e futura, que tem como foco a expansão da base de clientes.
A empresa aponta como um dos maiores desafios, “acompanhar os clientes na sua constante procura de competitividade”, num mercado onde os consumidores querem uma maior personalização e prazos de entrega cada vez mais curtos.  A empresa responde com uma aposta num serviço de elevada qualidade, sem aumentar os custos. Para o conseguir, está a otimizar os processos operacionais com o foco na oferta de uma maior flexibilidade e capacidade de adaptação.
A empresa está focada também na atração e retenção de talento, que define como “o seu recurso mais valioso” e que vai priorizar este ano. “Ao mesmo tempo, assume o compromisso de promover ativamente o bem-estar dos seus colaboradores através de iniciativas que visam melhorar a qualidade de vida no local de trabalho”, refere num comunicado.

Soluções de IA e equipas especializadas
No campo da digitalização, apresentada como um dos motores da estratégia em 2025, a empresa está a implementar tecnologias que otimizam as operações, desde a gestão de inventários até ao transporte de mercadorias. E vai manter, este ano, o investimento no desenvolvimento de soluções de inteligência artificial que permitam melhorar a eficiência das operações.
“Investimos significativamente em automação e análise de dados para melhorar os fluxos logísticos, reduzir desperdícios e aumentar a produtividade das nossas equipas”; revela ao Hipersuper Vitória Nunes, diretora UN da ID Logistics Portugal.
Outro dos desafios que a ID Logistics encara este ano é a necessidade de garantir o sucesso dos numerosos arranques operacionais que está a realizar. Para tal, está a investir em equipas especializadas “que gerem estes arranques de forma eficiente, minimizando os riscos e assegurando que cada novo projeto é perfeitamente integrado nas operações existentes”, exemplifica.
No campo da sustentabilidade, um dos projetos implementados é a otimização das rotas de transporte, que permite reduzir as emissões de CO2 e contribuir para a luta contra as alterações climáticas. “Queremos melhorar ainda mais a triagem dos resíduos através do nosso programa IDeLiver. O nosso objetivo é reciclar 85% dos resíduos próprios”, avança Vitória Nunes ao Hipersuper.
A multinacional quer expandir a sua base de clientes em 2025, oferecer uma gama mais ampla de serviços e não descarta a aquisição estratégica de empresas que complementem a sua oferta atual.

“Estamos sempre atentos a oportunidades que possam complementar a nossa oferta de serviços e reforçar a nossa posição no mercado”, afirma Vitória  Nunes

“A transparência é um dos nossos valores fundamentais”
Em entrevista ao Hipersuper, Vitória Nunes, diretora UN da ID Logistics Portugal, detalha o investimento em digitalização, em projetos que visam uma operação mais sustentável e em “processos inovadores que permitem otimizar os nossos resultados”.

A empresa destaca o empenho em “oferecer um serviço da mais elevada qualidade, sem aumentar os custos”. Na prática, como o vão conseguir?
Estamos constantemente empenhados em alcançar o equilíbrio ideal entre qualidade e custos, com o objetivo de maximizar a eficiência operacional. Para isso, apostamos na implementação de tecnologias e processos inovadores que permitem otimizar os nossos resultados.
Investimos significativamente em automação e análise de dados para melhorar os fluxos logísticos, reduzir desperdícios e aumentar a produtividade das nossas equipas. Estes esforços asseguram a entrega de valor aos nossos clientes, minimizando a necessidade de transferir custos adicionais.
A transparência é um dos nossos valores fundamentais. Na eventualidade de ser necessário ajustar custos para garantir a qualidade prometida, abordaremos esta questão de forma aberta, clara e sempre em colaboração com os nossos parceiros e clientes.

No campo da digitalização, que soluções de inteligência artificial estão a desenvolver para otimizar as operações?
Utilizamos ferramentas avançadas de gestão de inventários que permitem prever a procura com precisão e reduzir desperdícios. Paralelamente, implementamos sistemas inteligentes de otimização de rotas, que contribuem para reduzir o tempo de entrega e as emissões de CO₂, promovendo operações mais sustentáveis.
Estamos também a desenvolver tecnologias de machine learning capazes de analisar grandes volumes de dados operacionais em tempo real. Estas tecnologias identificam padrões que ajudam a aumentar a produtividade e a minimizar falhas nos processos. Estas soluções permitem ainda oferecer serviços mais personalizados, ajustados às necessidades específicas de cada cliente.

Sendo a sustentabilidade apresentada como um dos pilares do futuro, que projetos preveem implementar em 2025?
Queremos melhorar ainda mais a triagem dos resíduos através do nosso programa IDeLiver. O nosso objetivo é reciclar 85% dos resíduos próprios. Como exemplo disso, vamos continuar a apostar na substituição de bolsas de ar de plástico por desperdício de cartão, que se tem traduzido numa grande redução de plástico (4,2 toneladas em 2024). Tudo isto é possível através da sensibilidade dos nossos colaboradores e da regularidade das auditorias que efetuamos para comprovar a eficiência das iniciativas de sustentabilidade que estamos a implementar. Além disso, vamos continuar a monitorizar os custos de energia no nosso centro logístico da Azambuja através dos sistemas inovadores de monitorização que já implementámos.

A ID Logistics avança que não descarta a aquisição estratégica de empresas que complementem a sua oferta atual. Está já projetada para este ano alguma aquisição?
Estamos sempre atentos a oportunidades que possam complementar a nossa oferta de serviços e reforçar a nossa posição no mercado. Neste momento, não podemos divulgar informações sobre possíveis negociações ou projetos em desenvolvimento. No entanto, podemos assegurar que qualquer decisão relacionada com aquisições será cuidadosamente analisada, de forma a consolidar a nossa presença no mercado, e a trazer valor tanto para os nossos clientes, como para os nossos colaboradores. Qualquer decisão estratégica será comunicada de forma transparente e no momento oportuno.

A ID Logistics é um grupo internacional de logística contratual criado em  2001, que gere cerca de 400 centros em 18 países e uma carteira de clientes equilibrada nos setores da distribuição, indústria, healthcare e e-commerce. Tem 38 mil colaboradores e gerou receitas de 2.750 milhões de euros em 2023.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Ricardo Valente
Retalho

Ricardo Valente nomeado novo diretor-geral da Savills Porto

Ricardo Valente é o novo diretor-geral da Savills Porto, assumindo as operações da consultora no norte do país.

Ricardo Valente é o novo diretor-geral da Savills Porto, assumindo as operações da consultora no norte do país. Ricardo Valente irá liderar uma equipa de 32 profissionais.

O Ricardo Valente, para além da Excelente pessoa que é, tem um percurso ímpar com uma experiência resultante de um percurso que combinou o mundo corporativo, a academia e, nos últimos anos, a esfera pública, que lhe proporciona uma visão global, abrangente e moderna. A sua liderança será sem dúvida uma mais-valia para a Savills Portugal e para o desejado impulso que pretendemos conferir à nossa presença no norte do País, mantendo-nos fiéis aos nossos padrões de qualidade e inovação nos serviços que prestamos”, sublinha Paulo Silva, head of country da Savills Portugal. “Estamos certos que os nossos Clientes rapidamente irão sentir o impacto da presença na Savills de alguém que, no âmbito das Equipas em que participou, prestou um serviço tão elevado para a Cidade do Porto, para o Norte do País e consequentemente para Portugal, conferindo-lhe a notável presença e visibilidade que hoje tem no panorama internacional e para a qual pretendemos continuar a contribuir.”, acrescenta.

“Esta foi uma proposta irrecusável pois, fazer parte de uma empresa com presença mundial, focada no mercado português, onde tem apostado de forma sustentada e assente nas melhores práticas da indústria, é um desafio deveras aliciante num momento de enormes desafios, mas também de oportunidades para o país”, afirma Ricardo Valente, irá liderar uma equipa de 32 profissionais. “O Porto e o Norte de Portugal podem esperar um reforço na criação de valor para os territórios e seus agentes económicos por parte das equipas da Savills.”, diz ainda.

Ricardo Valente tem desempenhado papéis de grande destaque na Câmara Municipal do Porto, incluindo o de vereador da Economia, Turismo e Comércio, bem como vereador das Finanças, Atividades Económicas e Fiscalização e vereador da Economia, Emprego e Empreendedorismo. Adicionalmente, foi administrador não executivo da Porto Vivo, SRU, e Presidente do Conselho de Administração da GO Porto – Gestão e Obras, EM.
O novo diretor-geral da Savills Porto é também professor há 30 anos na Faculdade de Economia da Universidade do Porto nas áreas de finanças empresariais e gestão do risco, exercendo ainda funções na Porto Business School.

 

 

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Retalho

Pingo Doce cria serviço de encomendas online de peixe selvagem e marisco

As encomendas são realizadas no site do Pingo Doce e podem ser levantadas em qualquer loja da insígnia que tenha balcão de peixaria.

O Pingo Doce lançou um serviço diferenciado e personalizado de encomendas online de peixe selvagem e marisco. As encomendas são realizadas no site do Pingo Doce e podem ser levantadas em qualquer loja Pingo Doce com balcão de peixaria, no prazo mínimo de quatro dias.

No site do Pingo Doce, o consumidor deve selecionar o produto e, no caso do peixe, o tamanho e também o modo de preparação – inteiro, escalado ou postas – como se estivesse no atendimento personalizado da peixaria.

Para formalizar o pedido é necessário um pagamento de uma taxa de reserva no valor de cinco euros que é descontada no valor final, que é pago em loja, após o levantamento da encomenda.

A lista inclui 12 espécies de marisco, desde amêijoa, lagosta, santola ou sapateira e 17 de peixe selvagem como cantaril, pargo, pregado ou salmonete, que podem variar consoante a época do ano e disponibilidade da lota.
O Pingo Doce apresenta, ainda, sugestões de receitas e técnicas para preparar com os produtos que podem ser encomendados. As receitas estão disponíveis no separador de cada uma das espécies.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Premium

2024 foi o melhor ano de sempre em vendas nas lojas dos centros comerciais

Em declarações ao Hipersuper, Carla Pinto, diretora executiva da APCC, sublinha que “os centros comerciais são hoje muito mais do que meros locais de compras” e que “os dados evidenciam o forte contributo que este setor continua a dar para a economia nacional”.

Segundo a Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC), em 2024 houve um aumento global de 7% nas vendas em relação a 2023, com dezembro a ser o melhor mês do ano e a área de restauração a crescer 11% relativamente ao ano anterior. 2024 foi mesmo o melhor ano de sempre em vendas nas lojas dos centros comerciais.

“Estamos muito satisfeitos com os resultados alcançados pelos nossos lojistas em 2024 e que confirmam a tendência de crescimento que tem vindo a verificar-se. Os dados evidenciam o forte contributo que este setor continua a dar para a economia nacional e são também a prova da importância dos centros comerciais no dia a dia dos portugueses, com a disponibilidade horária e de dias de funcionamento a serem um fator decisivo na escolha e preferência dos inúmeros visitantes”, sublinha a diretora executiva da APCC, Carla Pinto.

Mais pagamentos, mais faturação

Dados de um estudo da REDUNIQ Insights desenvolvido para a APCC, sobre as vendas com meios de pagamento eletrónico, indicam que a faturação aumentou 7% em comparação com 2023, foi superior 14% em relação a 2022 e cresceu 31% face a 2019 (o período pré-pandemia).

Subiu também o número de transações em relação a 2023 (+7%), tendo sido ainda superior aos anos anteriores, “o que significa que os resultados estão também sustentados num maior número de visitantes e não apenas no valor das compras efetuadas”, detalha a APCC.

Foi no 4º trimestre que se realizou o maior número de vendas nos centros comerciais – o indicador do gasto médio por cliente aumentou em todos os meses deste período face a 2023, o que acontece pela primeira vez. E dezembro foi o melhor mês de faturação, com cada compra a registar um valor médio de 40,97 euros, enquanto a nível global o valor médio de cada transação foi de 33,80 euros. O estudo indica também que 23 de dezembro foi o melhor dia do ano, seguido dos dias 21 e 22 do mesmo mês e de 30 e 29 de novembro (período da Black Friday).

O peso do período pós-laboral

Quanto aos melhores dias da semana e horários, o estudo revelou o período pós-laboral mantém um peso muito relevante, com 38% do total de transações a serem feitas a partir das 18h. Já os fins de semana representaram 35% das vendas, ao longo do ano. Um outro dado a reter do estudo revela que os turistas representaram 12% do total da faturação.

Numa análise aos setores representados nestes espaços, a restauração registou um crescimento de 11% na faturação, em relação a 2023, e de 9% no número de transações. A moda mantém-se como o segmento com maior peso no total da faturação (36%), seguida dos supermercados (23%) e do setor dos eletrodomésticos & tecnologia (11%).

“(Os centros comerciais) Dão resposta, de uma forma integrada, às necessidades das pessoas”

Ao Hipersuper, a diretora executiva da APCC, Carla Pinto, detalha os fatores do crescimento de vendas nos centros comerciais:

A que fatores atribui o contínuo crescimento de vendas nos Centros Comerciais? A diversidade de oferta será o principal?
Existem diversos fatores que, no nosso entender, contribuem para que os centros comerciais sejam locais preferenciais para fazer compras, mas também para momentos de lazer ou para fazer uma refeição. Desde logo, a diversidade de oferta, já que num só espaço as pessoas podem encontrar múltiplas propostas, mas, igualmente importante, os centros comerciais são hoje muito mais do que meros locais de compras. São ponto de encontro, de lazer e bem-estar, onde existem desde serviços de saúde, como hospitais, clínicas e farmácias, a uma vasta oferta cultural, de entretenimento, restauração e atividade física, por exemplo. Dão resposta, de uma forma integrada, às necessidades das pessoas e assumem uma grande relevância no dia a dia dos portugueses, de quem aqui vive ou visita o país.

Os horários de fim de semana são ‘fundamentais’ para o dinamismo de vendas nos Centros Comerciais?
Toda a disponibilidade horária e de dias de funcionamento dos centros comerciais é fundamental para o dinamismo destes espaços. Os fins de semana assumem uma grande importância, já que o sábado é o melhor dia de vendas, logo seguido de domingo, e o horário pós-laboral é decisivo, ao longo de toda a semana, para as escolhas dos visitantes. Ou seja, os centros comerciais garantem conveniência e comodidade e os resultados alcançados pelos nossos lojistas, em 2024, comprovam isso mesmo.

O turista é um cliente que ‘veio para ficar’?
O turismo é a atividade económica em maior crescimento do nosso país e, naturalmente, os centros comerciais não ficam à margem desta realidade, quer pela sua localização ou pela própria estratégia de mercado. As compras em centros comerciais sempre fizeram parte dos percursos turísticos, pois são uma componente cultural fundamental para quem visita Portugal, e acreditamos que assim continuará a ser. Em 2023 e 2024, o consumo estrangeiro representou 12% do total de vendas, sendo que esta é uma média nacional, havendo centros comerciais cuja exposição a este fenómeno é ainda mais elevada. Os dados do ano passado deixam-nos muito satisfeitos pelos resultados alcançados pelos nossos lojistas e evidenciam o forte contributo que este setor continua a dar para a economia nacional, sem esquecer a importância do cliente estrangeiro na atividade destes espaços.

A APCC é uma Associação de âmbito nacional que congrega empresas investidoras, promotoras e gestoras de centros comerciais, para além de empresas de comércio a retalho e fornecedores de serviços ao sector. Conta atualmente com mais de 170 associados, com 104 conjuntos comerciais, que integram mais de 8.500 lojas. O setor cria mais de 280 mil postos de trabalho e recebe mais de 550 milhões de visitas por ano.

 

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Loja-Escola do Centro Incluir Norte

Retalho

Programa do Grupo Jerónimo Martins destacado pelo Fórum Económico Mundial

O Programa Incluir foi criado há 10 anos pelo Grupo Jerónimo Martins e promove a empregabilidade de pessoas em situação de desvantagem no acesso ao mercado de trabalho.

Hipersuper

O Fórum Económico Mundial reconheceu o programa como uma iniciativa de excelência no domínio da Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI).

Criado em 2015 e desenvolvido pelo Grupo Jerónimo Martins, o Programa Incluir é um de oito case-studies, e o único de Portugal, em destaque no ‘Diversity, Equity and Inclusion Lighthouses 2025 Insight Report’, um relatório desenvolvido pelo Centro para a Nova Economia e Sociedade do Fórum Económico Mundial. Este documento tem por objetivos revelar e destacar iniciativas empresariais de grande impacto social, selecionadas após análise por um painel de peritos, e partilhar boas práticas de DEI com líderes empresariais e do sector público espalhados pelo mundo.

O Programa Incluir visa a promoção da empregabilidade de grupos de pessoas em situação de desvantagem no acesso ao mercado de trabalho, com destaque para pessoas com deficiência, migrantes e refugiados e pessoas em situação social de risco, através da melhoria das competências e da criação de oportunidades de emprego.
“Desde a sua criação, o programa contou com mais de 1.700 participantes, já proporcionou mais de 1.000 oportunidades de trabalho e levou à contratação de mais de 800 pessoas pelo Grupo e suas companhias em Portugal”, revela o Grupo um comunicado.

Mais de 2.820 colaboradores do Grupo já receberam formação para assumir o papel de tutores e desenvolver o potencial de pessoas em situação de desvantagem. No âmbito deste programa, o Grupo Jerónimo Martins construiu mais de 100 parcerias com Organizações Não Governamentais (ONG) especializadas em inclusão social, para apoiar na identificação de potenciais candidatos, e concretizou mais de 500 adaptações técnicas das instalações da empresa para acolher pessoas com deficiência.

Centros de formação em Lisboa e Porto
É nos Centros Incluir, construídos de raiz em Lisboa e no Porto, que o Grupo dinamiza a formação, “com base numa metodologia inovadora de formação e desenvolvimento, customizada para cada formando e adaptada às funções que podem ser desempenhadas em cada um dos negócios do Grupo”, informa a empresa.
A primeira fase da formação decorre em sala, com treino de competências comportamentais e relacionais e simulação prática de tarefas numa área do Centro Incluir, onde foi construída uma loja-escola. Segue-se uma segunda fase para formação prática em contexto de trabalho, com o suporte de tutores – colaboradores responsáveis pelo acompanhamento e desenvolvimento de cada formando no local de trabalho – e da equipa de Inclusão. Concluídas estas duas fases, os formandos estão preparados para serem contratados pelas Companhias do Grupo.

Para Susana Correia de Campos, Employee Relations and Internal Social Responsibility Global Director do Grupo Jerónimo Martins, “este reconhecimento por parte do Fórum Económico Mundial posiciona o Grupo Jerónimo Martins enquanto uma referência a nível global na implementação de boas práticas de diversidade, equidade e inclusão”.
“Por outro lado, valida o percurso que temos desenvolvido de abordagem inclusiva em relação às comunidades a que pertencemos, assente na criação de oportunidades de emprego e de formação, e é um importante incentivo para o forte e contínuo envolvimento das nossas equipas neste desígnio-chave, que tem contribuído para o reforço da cultura do Grupo e para o fortalecimento do espírito de equipa”, complementa.

As políticas de inclusão do Grupo Jerónimo Martins têm sido destacadas a nível nacional e internacional. Desde 2021 que a holding do Grupo Jerónimo Martins tem a distinção Marca Entidade Empregadora Inclusiva atribuída pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), tendo subido ao nível de Excelência em 2023. Também o Recheio Cash & Carry é Marca Entidade Empregadora Inclusiva desde 2021 enquanto o Pingo Doce tem esta distinção desde 2023. O Programa Incluir foi premiado na primeira edição dos European Commerce Awards, do EuroCommerce, como a melhor prática na categoria Qualificação e Inclusão.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Não Alimentar

Manuel Magalhães é o novo Head of Development & Living da Cushman & Wakefield

A Cushman & Wakefield consultora global de serviços imobiliários, contratou Manuel Magalhães como Head of Development & Living, uma área identificada como estratégica para a empresa em 2025.

Hipersuper

Com cerca de 15 anos de experiência no setor da construção e imobiliário, o novo Head of Development & Living da Cushman & Wakefield (C&W) tem como prioridade o apoio a promotores e investidores na compra e venda de terrenos para construção e de edifícios para reabilitação, bem como de imóveis para uso residencial no seu sentido mais universal, ou seja, para habitação, residências de estudantes ou residências seniores.

“É com grande entusiasmo que encaro este regresso à C&W para liderar a área de Development & Living e apoiar os nossos clientes a tomar as melhores decisões de investimento, aplicando o vasto know-how da C&W. O mercado de promoção imobiliária está muito ativo e 2025 afigura-se como um ano de muitas oportunidades”, afirma Manuel Magalhães.

Entre 2018 e 2022, Manuel Magalhães já tinha colaborado com a C&W enquanto consultor sénior na área de Development & Living. No seu currículo conta-se ainda o desempenho de diversas funções em empresas como Teixeira Duarte, Avenue, Burger King e Vizta. Licenciado e mestre em Engenharia Civil pela Universidade de Coimbra, tem ainda uma pós-graduação em Gestão e Avaliação Imobiliária, no Instituto Superior de Economia e Gestão – ISEG, acreditada pela RICS.

“Com o mercado neste segmento a crescer, queremos dar a melhor resposta às diferentes necessidades dos nossos clientes. Deste modo, a entrada do Manuel Magalhães reforça o posicionamento da C&W e o foco que temos para a área de Development & Living. O ano de 2025 continuará a ser marcado por um reduzido investimento público, acentuando a necessidade de uma maior oferta privada à qual devemos estar atentos. Os segmentos de residências de estudantes e de estruturas residenciais para idosos, têm ganhado relevância em anos recentes e constituem apostas incontornáveis para o crescimento do mercado imobiliário residencial alternativo”, destaca David Lopes, Partner e Head of Capital Markets da Cushman & Wakefield.

A Cushman & Wakefield é uma consultora líder global que presta serviços imobiliários para ocupantes e investidores em todo o mundo. Conta com 52 mil colaboradores distribuídos por 400 escritórios em 60 países. Em 2023 registou uma faturação de 9.5 mil milhões de dólares através de serviços de agência, representação de inquilinos, vendas e aquisições, gestão de imóveis, gestão de projetos, avaliações, entre outros.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Imagem de StartupStockPhotos por Pixabay

Retalho

Academia de Talentos Adecco tem 40 vagas disponíveis

As vagas, distribuídas por diversas áreas e localizações, oferecem oportunidades de estágio a recém-licenciados.

Hipersuper

O Grupo Adecco Portugal fez regressar a Academia de Talentos Adecco, agora na sua 3ª edição. As candidaturas estão abertas até 31 de março e destinam-se a jovens recém-licenciados ou em final de curso “que desejam integrar o mercado de trabalho com um programa de formação intensivo e inovador”, apresenta.

Este ano, a Academia disponibiliza 40 vagas em áreas como Recursos Humanos, Finanças, Jurídico, Análise de Dados, Marketing, entre outras. As oportunidades abrangem várias localizações no país, incluindo Lisboa, Porto, Braga, Aveiro, Coimbra, Viseu, Castelo Branco, Leiria, Setúbal, Évora e Faro, e são realizadas sob o modelo de estágio profissional através do programa + Talento do IEFP e de estágios internos promovidos pela Adecco.

O programa combina formação prática e acompanhamento personalizado, sendo que durante o estágio, os trainees terão acesso a mentoria por colaboradores seniores, bem como a acompanhamentos periódicos da chefia direta e do departamento de Recursos Humanos, Informa a Adecco Portugal.

“Queremos oferecer aos jovens a oportunidade de desenvolverem o seu potencial, num ambiente que valoriza a diversidade, a inovação e o crescimento contínuo. Esta edição reforça o nosso compromisso em capacitar talentos que podem fazer a diferença nas organizações de amanhã”, afirma Vânia Borges, diretora de Recursos Humanos da Adecco Portugal, destacando que na edição anterior, “68% dos trainees integraram as equipas da Adecco após o programa e, para esta edição, o objetivo é manter ou superar a taxa de fidelização, refletindo o nosso compromisso continuo com a atração e fidelização de talentos”.

Relativamente aos benefícios da Academia, incluem Kit de Boas Vindas, dias de folga extra em datas especiais como aniversário, Carnaval, véspera de Natal ou véspera de Ano Novo, descontos em parceiros Adecco, prenda de aniversário, momentos de confraternização (como Team Buildings ou Jantar de Natal), acesso a uma plataforma gratuita de suporte psicológico, formação personalizada através das plataformas LinkedIn Learning e TAG University e primazia à progressão interna e acompanhamento contínuo.

Os interessados podem inscrever-se até 31 de Março de 2025, através da página oficial: https://lp.egoi.page/4eze76JG/academia_talentosadecco.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Retalho

Adrian Orbea é o novo presidente da Henkel Ibérica

Adrian Orbea vai acumular o novo cargo com a sua atual responsabilidade no negócio de Adhesive Technologies como diretor geral da divisão de Adhesive Consumer para Portugal e Espanha.

Hipersuper

Adrian Orbea vai substituir David Cazorla que, após um ano como presidente, foi nomeado vice-presidente sénior de Adhesive Technologies, General Manufacturing e Maintenance para a América do Norte e México, mantendo a sua posição como diretor global de Vehicle Repair and Maintenance do Grupo Henkel.

O novo presidente da Henkel Ibérica vai acumular o cargo com a sua atual responsabilidade no negócio de Adhesive Technologies como diretor geral da divisão de Adhesive Consumer para Portugal e Espanha.

“É com grande orgulho e entusiasmo que aceito o desafio de me tornar presidente da Henkel Ibérica. O meu principal objetivo será a realização do nosso propósito corporativo: ‘Pioneers at heart for the good of generations’, reforçando ainda mais a inovação, a sustentabilidade, a diversidade e a inclusão. Construir uma cultura corporativa forte, diversificada e verdadeiramente inclusiva, baseada na justiça e no respeito, que promova um ambiente de trabalho onde todos se sintam à vontade para serem eles próprios, é fundamental para a inovação e o sucesso da empresa”, assegura.

Adrian Orbea estudou Gestão e Administração de Empresas na ESADE e possui uma vasta experiência profissional de mais de 18 anos na Henkel. Ocupou diferentes cargos de responsabilidade e desenvolveu a sua extensa carreira em cidades como Barcelona (Espanha), Dusseldorf (Alemanha), Cidade do México (México) e Viena (Áustria), entre outras.

Fundada em 1876, a Henkel detém posições de liderança no mercado mundial no sector industrial e de consumo. As três marcas mais fortes da empresa são Loctite, Persil e Schwarzkopf. No ano fiscal de 2023, a Henkel registou vendas de mais de 21,5 mil milhões de euros e lucros operacionais ajustados de cerca de 2,6 mil milhões de euros.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

cibersegurança

cibersegurança

I&D

Arquiteturas híbridas e IA generativa marcam setor da segurança em 2025

A Axis Communications identificou seis tendências tecnológicas que vão afetar setor da segurança em 2025.

Hipersuper

Tecnologias cada vez mais avançadas de visão artificial, áudio e controlo de acessos, arquiteturas de segurança híbridas e a IA generativa vão marcar o setor, segundo a empresa de tecnologias de sistemas de proteção de segurança física ligados a dados.

Arquiteturas de segurança híbridas
Segundo a  Axis, arquiteturas híbridas, as que utilizam da melhor forma as tecnologias de Edge, Cloud e no local,  tornaram-se a escolha de eleição para as soluções de segurança. “As soluções híbridas oferecem liberdade de escolha para armazenar e/ou visualizar vídeos e ou gerir dispositivos, entre outros, combinando tecnologias de Edge, Cloud e no local para conseguir uma solução de sistema total otimizada, ou utilizando a sua flexibilidade como convier”, defende a empresa.

Evolução da IA
“As aplicações reais da GenAI no setor da segurança começam a ficar disponíveis, e cada passo da evolução traz consigo um novo conjunto de oportunidades, mas também considerações éticas, legais e de negócios. A IA generativa pode ajudar os operadores a interagir com as soluções de segurança em linguagem natural; e a analítica baseada em deep learning, como o reconhecimento melhorado de objetos, pode ser passar a ser realizada nas próprias câmaras de vigilância”, destaca a Axis, mas acrescenta que, pelo menos num futuro previsível, os modelos de IA generativa são pesados e executá-los exige muita capacidade de computação e processamento.
Mas acredita que ao longo do tempo, e com todos os avanços, vão surgir sensores, soluções com capacidades cada vez mais proativas e que vão gerar conhecimentos valiosos em cenários de segurança para planeamento a longo prazo.

Ir além da segurança e proteção
A utilização de tecnologias cada vez mais avançadas de computer vision, áudio, controlo de acessos e outras tecnologias conectadas continua a aumentar os casos de uso de segurança e proteção.  Para a Axis esta tendência realça as oportunidades que traria uma maior colaboração entre os próprios clientes. “A tecnologia que está a ser adquirida para um determinado caso de uso pode ser utilizada noutra área de uma empresa – por exemplo, os dados gerados por câmaras de vídeo utilizadas principalmente para fins de segurança podem ser analisados ao longo do tempo para melhorar a experiência do cliente ou dos colaboradores, a sustentabilidade ou a eficiência dos processos”, exemplifica.

Prioridade da qualidade da imagem
A tendência em 2025 prende-se em como as imagens dos sensores visuais estão a ser utilizadas e nas oportunidades acrescidas que traz uma melhor qualidade de imagem. “As imagens estão agora a ser vistas e analisadas inicialmente por computadores e não por humanos, e que estão a ser vistas de forma contínua e não apenas quando ocorre um incidente”, destaca a empresa, acrescentando que os avanços na analítica e na IA significam que uma imagem de maior resolução conduzirá inevitavelmente a melhores resultados, seja qual for o caso de uso. O reconhecimento de objetos será mais preciso e vão ser gerados dados (e metadados) mais detalhados.

Valor do suporte do software
Embora o hardware de qualidade possa durar muitos anos, é o suporte contínuo de software que define a funcionalidade de uma câmara, incluindo a cibersegurança, e, por conseguinte, o seu valor ao longo da vida útil.
Nesse sentido, “é essencial que os fornecedores se comprometam a prestar assistência ao software durante toda a vida útil prevista do hardware, e que esse software continue a melhorar-se e a desenvolver as capacidades da câmara e a mantê-la tão segura quanto possível”, alerta. Isto também contribui para o custo total de propriedade do hardware. “Um investimento numa câmara de melhor qualidade, com suporte de software abrangente durante todo o seu ciclo de vida, acabará por ser uma solução mais eficaz e eficiente”, conclui.

Autonomia tecnológica
Os vendedores de tecnologia com mais autonomia sobre as suas tecnologias de base “estão claramente em melhor posição para apoiar as necessidades dos clientes, pois podem incorporar nos seus produtos capacidades e funcionalidades específicas alinhadas com elas”, defende a Axis, acrescentando que um maior controlo sobre a tecnologia, a nível de componentes ou mesmo de materiais, “é um pré-requisito importante para atenuar mais eficazmente os riscos de perturbações das cadeias de abastecimento globais, facilitando a satisfação dos requisitos dos clientes quando necessário”. “Já estamos a ver empresas que tradicionalmente seriam vistas como fornecedores de software a criarem os seus próprios semicondutores para ganhar mais controlo sobre a sua prestação de serviços – particularmente na área da IA –, e prevemos que esta tendência continue em todos os setores”.

Fundada em 1984 e sediada em Lund, na Suécia, a Axis Communications fornece tecnologias de sistemas de proteção de segurança física ligados a dados. Conta com cerca de 4.000 colaboradores qualificados em mais de 50 países e oferece soluções aos seus clientes, em conjunto com os seus parceiros de tecnologia e integração de sistemas.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2024 Hipersuper. Todos os direitos reservados.