Félix A. Tena, director executivo da Imaginarium
Imaginarium chega aos Açores este ano
Félix A. Tena, diretor executivo da Imaginarium, revela em entrevista ao HIPERSUPER que a insígnia tem duas aberturas definidas para este ano – em Braga e nos Açores, a qual marcará a chegada da marca ao arquipélago
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Ana Catarina Monteiro
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A cadeia espanhola de brinquedos Imaginarium assumiu um novo modelo de negócio a nível global, que se reflete não só na oferta mas também num novo formato de loja.
O parque de lojas da cadeia fundada em 1992 em Saragoça, maioritariamente confinado a centros comerciais, está a ser “otimizado” através da “deslocação das lojas que apresentam menor rentabilidade para localizações mais sustentáveis”, revela em entrevista ao HIPERSUPER Félix A. Tena, diretor executivo da empresa. O responsável, que é filho do fundador da marca de brinquedos educativos para bebés e crianças até aos 12 anos (Félix Tena), esteve em Lisboa para falar do novo modelo de negócio.
Em Portugal, onde a média de faturação anual ronda os “11 milhões de euros, não há encerramentos previstos”. Pelo contrário, para 2017 estão já definidas duas aberturas – em Braga, a qual não vai contribuir para aumentar o número de espaços no País uma vez que passa por uma “reabertura em nova localização”, e nos Açores, que marcará a estreia da insígnia no arquipélago, indica o diretor executivo, sem revelar datas.
Os novos pontos de venda lusos abrem portas este ano integrando o novo formato de “loja-atelier” da marca, que já está a ser adotado em outros mercados. “A ideia é tornar a Imaginarium numa loja mais experimental, que convida as crianças a brincar no espaço. Os pontos de venda que assumem o novo conceito mostraram crescimentos de dois dígitos em vendas”, revela o responsável. O novo formato de loja permite às crianças retirarem os produtos das embalagens e brincarem no próprio espaço e chega a Portugal este ano.
Por sua vez, o renovado portefólio de produtos desenvolvidos pela empresa regem-se pelo mesmo princípio: promover a “sociabilidade” entre os mais novos. “A empresa formou-se com um ideal de jogos educativos para apoiar os pais nas tarefas de educação. Naquela altura não se dava muita importância ao impacto dos brinquedos no desenvolvimento das crianças e por isso trouxemos uma oferta inovadora para o mercado. O novo modelo comercial recupera esta forma de estar da marca. Apostamos novamente em jogos tradicionais e sensoriais que promovem o convívio entre os mais novos, aguçando a sociabilidade, e intercalamos também com a tecnologia”, descreve o responsável.
Leia mais sobre a entrevista aqui (conteúdo premium)