Estudo comprova que etiquetas RF da Checkpoint Systems são as mais eficazes
O fornecedor de serviços técnicos TÜV Rheinland realizou uma análise empírica ao mercado de etiquetas antifurto para o retalho
Ana Catarina Monteiro
Está a IA a revolucionar a forma como as empresas encontram e selecionam talentos?
El Corte Inglés ilumina-se de azul para sensibilizar importância da luta contra o Cancro da Próstata
Quinta da Vacaria investe na produção de azeite biológico
Grupo Rotom reforça presença no Reino Unido com aquisição da Kingsbury Pallets
Diogo Costa: “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores”
Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor
CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação
Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR
Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar
Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial
O fornecedor de serviços técnicos TÜV Rheinland realizou uma análise empírica ao mercado de etiquetas antifurto para o retalho.
O estudo pôs à prova etiquetas de radiofrequência (RF), de diferentes tamanhos, de várias fabricantes e fornecedores do mercado, para avaliar diferentes parâmetros de qualidade. Ainda que a “capacidade de deteção seja tradicionalmente o principal aspecto que o retalhista” tem em conta, o estudo compara também outros aspetos, como a desactivação e a reactivação, que afectam o ambiente na loja e a experiência de compra nos espaços
O teste da TÜV Rheinland indica que as etiquetas 4×4 da Checkpoint Systems são as que apresentam um maior nível de deteção e que as etiquetas redondas de 33 milímetros (mm) da fornecedora oferecem a mesma capacidade de detecção que as de 40 mm fabricadas pelos seus concorrentes.
A rapidez e facilidade com que as etiquetas podem ser desativadas na caixa de saída foi também um dos aspetos analiados no testes. O top 5 está ocupado pela Checkpoint, que demonstrou ainda ter a taxa de reactivação mais baixa da indústria, com seis dos seus produtos a atingirem uma taxa de reactivação inferior a 0,5%.
Para analisar o parâmetro da taxa de reativação, foram simuladas duas situações (estática e dinâmica) imitando cenários da vida real. A reativação estática produz-se de forma espontânea enquanto na dinâmica as etiquetas reactivam-se quando o comprador utiliza o produto. Quanto mais baixas fossem as taxas de reactivação, melhor seria a experiência do comprador ao minimizarem-se os alarmes desnecessários.
“Mais de metade das amostras analisadas mostraram ter uma taxa de reativação de mais de 4% na prova dinâmica. Tendo em conta que se vendem mais de 6000 milhões de etiquetas RF em todo o mundo, isto revela um problema potencialmente enorme de contaminação de etiquetas a nível global”, alerta em comunicado a fornecedora.
*Retificação às 10h42 do dia 25 de novembro de 2016 – O estudo incidiu sobre as etiquetas de radiofrequência.