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OE2017: “Novo imposto afeta produção nacional e promove importação de bebidas”

As bebidas açucaradas podem no próximo ano apresentar-se ao consumidor até 16,5 cêntimos por litro mais caras. O novo imposto afetará a indústria de refrigerantes e de bebidas alcoólicas, uma vez que a taxa será aplicada através do Imposto sobre o Álcool e Bebidas Alcoólicas. O HIPERSUPER falou com os principais intervenientes deste setor para estimar o impacto da nova fiscalidade no consumo e nas receitas das empresas

Ana Catarina Monteiro
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OE2017: “Novo imposto afeta produção nacional e promove importação de bebidas”

As bebidas açucaradas podem no próximo ano apresentar-se ao consumidor até 16,5 cêntimos por litro mais caras. O novo imposto afetará a indústria de refrigerantes e de bebidas alcoólicas, uma vez que a taxa será aplicada através do Imposto sobre o Álcool e Bebidas Alcoólicas. O HIPERSUPER falou com os principais intervenientes deste setor para estimar o impacto da nova fiscalidade no consumo e nas receitas das empresas

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As bebidas açucaradas podem no próximo ano apresentar-se ao consumidor até 16,5 cêntimos por litro mais caras. O novo imposto afetará a indústria de refrigerantes e de bebidas alcoólicas, uma vez que a taxa será aplicada através do Imposto sobre o Álcool e Bebidas Alcoólicas.

 

O  Governo quer no próximo ano encarecer as bebidas açucaradas através do IABA (Imposto sobre o Álcool e Bebidas Alcoólicas), que passará assim a designar-se IABABAAE (Imposto sobre o Álcool, as Bebidas Alcoólicas e as Bebidas Adicionadas de Açúcar ou outros Edulcorante).

As receitas desta nova taxa sobre as bebidas açucaradas, que isenta bebidas à base de leite, soja e arroz e néctares e sumos de fruta ou hortícolas,  reverterão para o Sistema Nacional de Saúde. O imposto sobre o consumo foi importado para o Orçamento de Estado (OE) 2017 de países como o México e a França que adotaram a medida para combater os níveis de obesidade e diabetes provocados pelo consumo excessivo deste tipo de bebidas.

Para a indústria não é, no entanto, claro que a medida traga benefícios para a saúde. “É difícil estimar o impacto no consumo global de refrigerantes, que poderá até nem descer, devido a transferências para marcas, embalagens e canais de venda mais baratos. O desenvolvimento de compras transfronteiriças e de mercados paralelos também terá impacto”, sublinha em entrevista ao HIPERSUPER Francisco Furtado de Mendonça, secretário-geral da PROBEB (Associação Portuguesa das Bebidas Refrescantes não Alcoólicas).

Lembrando que o consumo de refrigerantes representa “apenas 2% do total das calorias ingeridas pelos portugueses”, a associação vê o imposto como “uma imposição arbitrária, discriminatória e com fim puramente fiscal, disfarçado de medida de saúde. Entendemos até que inconstitucional. Ao incidir sobre todos os refrigerantes, incluindo os sem açúcar adicionado, é claramente um imposto focado na receita”, acusa o secretário-geral. Além disso, “não está desenhado para promover esforços significativos de reformulação das bebidas para redução dos teores de açúcar”.

Indústria reduziu em 10,7% teor calórico de refrigerantes desde 2013

 

O secretário-geral da PROBEB  acusa o Governo de ter “um défice de confiança” nos interlocutores da associação. “Deram-nos uma expetativa que não foi respeitada e tomaram uma decisão gravosa para a economia e muito duvidosa ao nível da saúde pública”.

sumo_laranjaA indústria de refrigerantes assumiu perante o Ministério da Saúde o compromisso de reduzir em pelo menos 25% o teor calórico das suas bebidas entre 2013 e 2020. “Até ao final de 2015 já reduzimos 10,7%. Isto sim, é uma medida concreta, eficaz porque envolve a indústria com efeitos no consumo”.

A eficácia do imposto na mudança de hábitos dos consumidores é contestada pela associação, que receia uma transferência das escolhas de compra e do consumo para refrigerantes com preços deflacionados, como os das marcas da distribuição. “Não há casos conhecidos de aplicação deste tipo de impostos em que tenha sido demonstrada uma eficácia sustentada no tempo, nem na União Europeia (UE) nem no resto do mundo. No primeiro ano, há alguma redução nas vendas – em grande parte devido à armazenagem antes do imposto entrar em vigor -, mas depois as vendas voltam aos valores anteriores à implementação do imposto. O caso do México é paradigmático”.

O mercado mexicano, o maior consumidor de refrigerantes do mundo, está sujeito desde 2014 a um imposto sobre estas bebidas. A consultora americana Beverage Marketing estima que, depois de uma queda inicial, o consumo de refrigerantes no México – onde a água engarrafada à venda nos supermercados chega a ser mais cara que os refrigerantes – tenha voltado para níveis registados antes do imposto logo em meados de 2015. A indústria, por sua vez, perdeu milhares de empregos.

85% das marcas de fabricante produzidas no País

 

Segundo Francisco Furtado de Mendonça, “Portugal é o país do mundo onde as vendas de bebidas açucaradas mais desceram entre 2010 e 2015 (-19%) e um dos países com menor consumo per capita de refrigerantes – quase metade de Inglaterra”, sendo que um dos principais riscos deste imposto passa pela sensibilidade dos portugueses ao preço. “Se aumenta, o consumidor escolhe um produto mais barato. Neste caso, as marcas de distribuidor”.

A eventual transferência do consumo de refrigerantes das marcas de fabricante para as da distribuição ou outras categorias de produto com menor preço acarreta “efeitos nefastos” para o tecido empresarial português, uma vez que “85% do volume das marcas de fabricante” é produzido no País, enquanto “apenas 25% do volume das marcas de distribuidor é de origem nacional”.

Os mais recentes dados disponibilizados pela consultora Nielsen ao HIPERSUPER, correspondentes ao ano móvel terminado em abril deste ano, mostram que as marcas de fabricante, nas categorias de colas, energéticas e isotónicas, refrigeradas, lima-limão, bebidas com e sem gás, têm uma quota de mercado a igual ou superior 80% em Portugal.

“Vamos passar de uma indústria de produção nacional para uma indústria de importação”, prevê o secretário-geral, apontando diretamente para o exemplo da vizinha Espanha, onde “a estes produtos é aplicada a taxa de IVA [Imposto sobre Valor Acrescentado] de 10% (em Portugal 23%) e onde não há impostos especiais sobre esta categoria de bebidas. A brutalidade do diferencial fiscal com Espanha compromete o desempenho e ameaça a sustentabilidade da indústria nacional”.

Ainda assim, para o Ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, trata-se de um imposto “sobre o consumo em Portugal” que afeta uma gama de produtos “muito pequena”, cuja “maior parte é importada”, como afirmou em declarações à Lusa.

Coca-Cola reavalia investimento em Portugal

 

refrigerantesO mercado de sumos e refrigerantes em Portugal fatura cerca de 350 milhões de euros num ano, de acordo com dados da Nielsen. A categoria mais valiosa no segmento de bebidas alcoólicas em Portugal é a cola, que atingiu no ano móvel que terminou em meados de abril de 2016 um volume de negócios de 76,4 milhões de euros em Portugal, uma queda de 6% face ao período homólogo.

A mais conhecida marca a nível mundial nesta categoria, a Coca-Cola, será submetida às taxas mais elevadas deste imposto, que se divide em dois escalões – para bebidas com níveis de açúcar até 80 gramas por litro assenta nos 8,22 cêntimos por litro, as que se apresentem acima deste nível estão sujeitas a uma taxa de 16,46 cêntimos.

Com uma fábrica de engarrafamento em Portugal, a da Refrige, em Azeitão, concelho de Setúbal, a multinacional que tinha anunciado um investimento de “40 milhões de euros”  naquela unidade nos próximos quatro anos já disse estar a reavaliar o seu plano de desenvolvimento no País, após o anúncio do novo imposto.

Contactada pelo HIPERSUPER, a Coca-Cola insiste que o “compromisso com Portugal é grande, sempre foi desde que aqui chegámos há 40 anos. Nos últimos dez anos, investimos cerca de 60 milhões de euros na nossa fábrica de Azeitão, que emprega cerca de 450 pessoas, e temos um plano de investimento para os próximos anos. Contudo, fomos surpreendidos por uma situação nova, que altera as condições de mercado nas quais atuávamos”.

Para a empresa, este imposto representa “uma ameaça real” embora considere prematuro descrever com rigor que impactos terá na atividade. “Temos de avaliar as novas condições e ver quais as adaptações necessárias para podermos continuar a implementar o nosso plano de negócios. Ao sermos agora confrontados com um novo cenário, teremos de fazer uma reflexão e reavaliar toda a situação para ver como nos podemos adaptar”.

Depois de ter sido aprovado na generalidade, o Orçamento de Estado para 2017 está a ser debatido na especialidade, sendo que as propostas de alteração às medidas podem ser apresentadas até dia 18 de novembro.

Cervejeiros e espirituosas também protestam

 

Dentro da indústria de bebidas, vozes de descontentamento chegam ainda do setor das alcoólicas. O setor cervejeiro nacional “está profundamente desiludido”, considerando “injustificável que na proposta apresentada de OE a cerveja não seja preservada em termos fiscais, enquanto setor estratégico a proteger e vital para a economia nacional, à semelhança do que se fez e continua a fazer-se com o setor do vinho”, explica ao HIPERSUPER Francisco Gírio, secretário-geral da APCV (Associação Portuguesa dos Produtores de Cerveja).

O imposto para bebidas alcoólicas (IABA) vai aumentar 3% para as bebidas alcoólicas e espirituosas, deixando no entanto o vinho de fora. O responsável da associação lamenta que os cervejeiros nacionais recebam “um tratamento fiscal idêntico ao de bebidas importadas e com reduzida expressão de fileira em Portugal, como é o caso das bebidas espirituosas e destiladas”.

O setor de cerveja  acumula vendas em Portugal de 252,3 milhões de euros no ano móvel findo a abril passado, ainda segundo dados da Nielsen.

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O Governo prevê arrecadar um total de 80 milhões de euros no próximo ano com o aumento do imposto. Porém, “nos últimos cinco anos, os sucessivos aumentos do IABA totalizaram 26,89% [3,89% em 2011, 7,5% em 2012 e 2013, 5% em 2014 e 3% em 2015], traduzindo-se numa perda de mais de 87 milhões de euros em receita para o Estado”, nas contas de Catarina Santos, diretora de Marketing da distribuidora de bebidas PrimeDrinks.

A ANCEVE (Associação Nacional de Comerciantes e Exportadores de Vinho e Espirituosas), por sua vez, tem tentado sensibilizar os grupos parlamentares para as “consequências negativas” que a medida acarreta a montante e a jusante da cadeia de produção. “Fomenta a economia paralela e potencia aatividade transfronteiriça”, além de promover uma “quebra de competitividade face a outros países do Sul da Europa, objeto de cargas fiscais mais suaves”. Paulo Amorim, Presidente da ANCEVE, revela, no entanto, que  pelo menos três partidos se “mostram inflexíveis”.

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Está a IA a revolucionar a forma como as empresas encontram e selecionam talentos?

João Salvador Oliveira, associate director | digital da Randstad Portugal responde.

A Inteligência Artificial está a revolucionar a forma como as empresas encontram e selecionam talentos, e esse impacto é profundo em várias etapas do processo de recrutamento.

Ferramentas de IA conseguem analisar e filtrar grandes volumes de currículos rapidamente, selecionando candidatos com base em critérios predefinidos, como qualificações, experiência e competências. Isto poupa tempo, pois é um processo automatizado e reduz o viés humano inicial.

A IA pode prever o sucesso de um candidato num cargo específico, com base na análise de dados de desempenho de colaboradores atuais e anteriores. Ferramentas de análise preditiva ajudam a identificar padrões em candidatos que têm maior probabilidade de sucesso na organização.

Existem também algumas empresas que já utilizam chatbots para interagir com candidatos nas fases iniciais do processo, respondendo a perguntas, agendando entrevistas e recolhendo informações importantes. Isto melhora a experiência do candidato e agiliza a comunicação.

Algumas soluções de IA utilizam a análise de linguagem natural e vídeos para avaliar traços de personalidade, estilo de comunicação e competências sociais durante as entrevistas. Estas ferramentas complementam as entrevistas tradicionais e ajudam a identificar qualidades que podem não ser visíveis em currículos.

Outra das áreas onde a IA atua é na diversidade e inclusão, ajudando a mitigar vieses inconscientes, assegurando que as decisões de recrutamento sejam baseadas em competências e qualificações, em vez de fatores como género, idade ou etnia. No entanto, é crucial garantir que os algoritmos não perpetuam preconceitos, o que requer um esforço contínuo para construir sistemas justos.

A análise de dados em tempo real também é possível com IA, pois fornece insights em tempo real sobre o mercado de trabalho, ajudando as empresas a ajustar as suas estratégias de recrutamento com base em tendências e necessidades emergentes. E, por isso, não podemos deixar de falar no impacto que esta está a ter já no mercado de trabalho, seja nas empresas e nos seus processos, como nos profissionais em si.

Um estudo da Randstad publicado no início deste ano dá nota de que em Portugal a IA pode levar à perda líquida de 80,3 mil empregos, que se traduzem na automatização de 481 mil e na criação de outros 400 mil. As estimativas colocam no topo dos empregos atuais que poderiam estar em risco os setores das atividades administrativas e das atividades informáticas e telecomunicações. A verdade é que a IA é uma realidade e os profissionais já a encaram como uma mais valia também. Veja-se, os dados do Randstad Employer Brand Research 2024 referem que cerca de 1 em cada 10 empregadores já utiliza a IA numa base regular; entre a geração mais jovem (GenZ), a utilização aumenta (17%). Bem mais de metade dos trabalhadores portugueses espera que a IA tenha pelo menos algum impacto no seu trabalho. Este valor é ainda mais elevado entre aqueles que já a utilizam no local de trabalho. A influência da IA na satisfação com o trabalho é esmagadoramente positiva, especialmente entre a Geração Z (69%) e nos trabalhadores com um elevado nível de educação (70%).

Apesar dos avanços, o uso de IA no recrutamento ainda enfrenta desafios, como a necessidade de supervisão humana para evitar preconceitos nos algoritmos e assegurar uma abordagem equilibrada. A IA não substitui a supervisão humana, mas complementa e optimiza o processo de recrutamento. Estas transformações reflectem-se também no sector tecnológico em Portugal, onde cada vez mais empresas estão a adoptar soluções de IA para atrair talentos, promovendo diversidade e eficiência no processo de selecção.

 

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Retalho

El Corte Inglés ilumina-se de azul para sensibilizar importância da luta contra o Cancro da Próstata

A campanha Novembro Azul pretende sensibilizar os clientes para o tema do Cancro da Próstata e angariar fundos para a Liga Portuguesa contra o Cancro.

Depois de terem estado iluminados de cor-de-rosa, no âmbito da campanha Outubro Rosa, as fachadas do El Corte Inglés de Lisboa e Gaia-Porto voltam a iluminar-se, agora de azul.

A campanha Novembro Azul pretende sensibilizar os clientes para o tema do Cancro da Próstata e angariar fundos para a Liga Portuguesa contra o Cancro.
Até 28 de novembro, na venda de qualquer artigo da marca exclusiva El Corte Inglés Emidio Tucci, nas lojas físicas e online, 1€ reverte a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro. O valor angariado será doado à associação que o aplicará em ações de prevenção e combate ao Cancro.
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Quinta da Vacaria investe na produção de azeite biológico

A quinta, situada no Peso da Régua, assegura a produção de azeites Premium, Olival do Feytor e Olival da Cobiça, inteiramente destinados ao mercado nacional. No futuro, a estratégia passa por entrar no mercado internacional.

Além da produção dos vinhos e da recente aposta no enoturismo, a Quinta da Vacaria, uma das mais antigas do vale do Douro, datada de 1616, investe, também, na produção de azeite biológico, dispondo no seu portefólio de três tipos de azeites de “alta qualidade”, que expressam toda a pureza do terroir do Douro.

Por todo o olival, de bordadura, isto é, de oliveiras que existem na delimitação das vinhas, predominam as variedades de azeitona Cobrançosa, Madural e Negrinha do Freixo que dão origem aos azeites Premium, Olival do Feytor e Olival da Cobiça. O total das vendas deste produto está, para já, alocado ao mercado nacional, mas a propriedade espera, em breve, poder entrar no mercado internacional.

O processo de colheita da azeitona é realizado de forma artesanal, através do varejamento, um método ancestral de colheita, sem intervenção de maquinaria. Esta técnica atesta o compromisso assumido pela Quinta da Vacaria com a sustentabilidade, refletida, também, em todo o Olival, cultivado em “regime biológico, sem recorrer a produtos fitofármacos ou adubos de síntese”, explica Duarte Nabais, diretor geral.

O terroir, a exposição solar e a idade secular das oliveiras contribuem para a qualidade e diversidade dos azeites produzidos no alto Douro Vinhateiro, extraídos “mecanicamente, a baixas temperaturas, o que preserva as nuances frutadas e a subtileza das azeitonas maduras”. Após um processo “cuidadoso de decantação”, por um período de dois a três meses, alcançam-se resultados de excelência, com azeites que revelam um “final de boca longo, intenso e ligeiramente picante”.
Atualmente, estes azeites estão apenas disponíveis no mercado nacional. Na Quinta da Vacaria, são, maioritariamente, utilizados para realização de provas de azeites e parings com os principais pratos servidos no Hotel, sendo que, num futuro próximo, farão, também, parings com as iguarias servidas no restaurante da Adega, revela a produtora.

Os azeites estão disponíveis no site oficial da Quinta da Vacaria e em parceiros como Vinha.pt, Garrafeira Nacional.

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Logística

Grupo Rotom reforça presença no Reino Unido com aquisição da Kingsbury Pallets

O Grupo Rotom reforçou ainda mais a sua posição no mercado do Reino Unido com a aquisição da Kingsbury Pallets. “É com grande entusiasmo que damos as boas-vindas à equipa altamente qualificada da Kingsbury Pallets. Esta aquisição reforça a nossa presença no importante mercado de paletes de madeira do Reino Unido, com o qual podemos servir melhor os clientes com um âmbito internacional.”, afirma Arjan Kuiper, diretor executivo do Grupo Rotom.

Esta última operação acrescenta ao grupo 76 funcionários qualificados e duas grandes instalações no Reino Unido, totalizando 34.000 m².

Nos últimos dois anos, a Rotom efectuou uma série de aquisições estratégicas em toda a Europa, incluindo a All Pallets Ltd – goplasticpallets.com, Lievaart-Slaghuis (Países Baixos), Englmeier (Alemanha) e, atualmente, a Kingsbury Pallets.

Fundada por Jon Towers em 1995, a Kingsbury Pallets processa 40.000 paletes de madeira e artigos de embalagem semanalmente em duas instalações – a sua sede em Tamworth e uma segunda em Lichfield. A empresa fornece paletes de madeira novas e recondicionadas, ao mesmo tempo que oferece serviços de recuperação e reciclagem de paletes. No total, a Kingsbury Pallets recicla e reutiliza 15 000 toneladas de embalagens de madeira por ano.

O compromisso da Kingsbury Pallets para com as práticas sustentáveis está estreitamente alinhado com os objetivos ambientais da Rotom, sublinha a empresa em comunicado. As instalações de Tamworth incorporam uma sofisticada instalação solar de 100 kW, que alimenta um triturador elétrico Untha XR e uma linha de reciclagem, reduzindo as emissões de carbono em 22,3 toneladas por ano. A empresa também detém várias acreditações, incluindo da Forestry Commission, Environment Agency, e Wood Recyclers Association, sublinhando o seu compromisso com operações responsáveis. A Rotom possui a certificação de prata Ecovadis.

“Nos últimos 30 anos, trabalhámos arduamente para transformar a Kingsbury Pallets num dos fornecedores de paletes de madeira mais sustentáveis do Reino Unido. Agora, ao juntarmo-nos à Rotom, temos a oportunidade de expandir ainda mais a nossa missão, apoiados pelos recursos e pela visão de um líder em soluções sustentáveis com a mesma mentalidade.”, sublinha Jon Towers.

“É com grande entusiasmo que damos as boas-vindas à equipa altamente qualificada da Kingsbury Pallets. Esta aquisição reforça a nossa presença no importante mercado de paletes de madeira do Reino Unido, com o qual podemos servir melhor os clientes com um âmbito internacional. Mas também reúne uma valiosa experiência em práticas sustentáveis. Os valores da Kingsbury Pallets alinham-se perfeitamente com os nossos e, juntos, estamos entusiasmados por promover um futuro centrado na inovação, no crescimento e na sustentabilidade. Estamos ansiosos por trabalhar em estreita colaboração com a nova equipa para impulsionar o sucesso partilhado.”, afirma Arjan Kuiper, diretor executivo do Grupo Rotom.

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Bebidas

Diogo Costa: “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores”

A marca Activia continua a inovar para responder ao crescimento do mercado de bebidas funcionais, especialmente no segmento da saúde digestiva. Diogo Costa, diretor de marketing da Danone, sublinha que a Activia mantém a sua relevância com base em três pilares estratégicos: a escuta ativa dos consumidores, a inovação no portefólio e uma comunicação eficaz.

A crescente procura por alimentos funcionais tem impulsionado o dinamismo do segmento de leites fermentados com probióticos. Para Diogo Costa, o sucesso da Activia reside, em grande parte, na capacidade de ouvir o consumidor e adaptar-se às suas necessidades. “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores em Portugal, e é a partir dessa conexão direta que conseguimos adaptar a nossa oferta”, afirma.

Esse foco no consumidor traduziu-se, por exemplo, no lançamento da gama Activia Triplo Zero em 2023, uma resposta direta a dois grandes insights do mercado: a crescente preocupação com a redução do consumo de açúcar e a maior procura por produtos sem lactose. “Esta gama tem trazido excelentes resultados com crescimento a dois dígitos em volume, valor e penetração”, explica Diogo Costa, salientando a importância da inovação no portfólio para acompanhar as mudanças no mercado.

Além da gama Triplo Zero, a Activia tem também apostado na expansão da sua linha de kefir, que já conta com cinco referências e continua a crescer, refletindo as tendências de consumo mais recentes. “Pretendemos continuar a expandi-la, acompanhando as novas tendências de consumo”, refere.

Outro ponto crucial para o sucesso de Activia tem sido a constante validação de insights junto dos consumidores, ajustando as suas campanhas de comunicação para garantir que estas sejam eficazes. “Temos investido fortemente na validação de insights junto dos consumidores, testando constantemente para identificar quais os elementos que geram maior relevância e conversão”, explica Diogo Costa. Esta estratégia permite à marca manter-se presente e relevante na vida dos consumidores, ajustando continuamente as mensagens e campanhas.

O papel dos especialistas em saúde e nutrição

Os especialistas em nutrição e saúde desempenham um papel fundamental na promoção dos benefícios das bebidas probióticas da Activia, reforçando o seu posicionamento como uma marca funcional de referência. Diogo Costa destaca que, para além da investigação e desenvolvimento rigorosos, a colaboração com estes profissionais é essencial para validar a proposta de valor dos produtos. “Chegamos mesmo a sentar-nos com especialistas para encontrar mais insights e reforçar a nossa proposta de valor”, afirma.

Esta colaboração resulta numa promoção orgânica e natural dos produtos da Activia por parte dos especialistas durante as suas consultas, reconhecendo a relevância das bebidas probióticas como parte da alimentação diária dos seus pacientes. “Eles reconhecem o benefício e relevância dos nossos produtos enquanto parte diária da alimentação dos seus pacientes”, salienta Diogo Costa.

A Activia aposta numa oferta diversificada e adaptada a diferentes perfis de consumidores, sempre com uma base científica sólida. A linha de kefir, por exemplo, é uma das inovações que tem sido bem recebida, combinando os tradicionais fermentos da marca com grãos de kefir, que proporcionam uma fermentação com 16 microrganismos específicos distintos. “Este é o tipo de inovação e superioridade que trazemos, sempre assente em evidência científica comprovada”, reforça Diogo Costa.

 

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

ESG

Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor

A Staples é o primeiro cliente da EDP em Portugal a escolher, em simultâneo, soluções de energia elétrica, comunidades de energia solar e mobilidade sustentável. A retalhista sublinha que esta parceria permite, por exemplo, produzir localmente metade da energia que necessita diariamente e partilhar a energia restante com vizinhos.

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A Staples escolheu a EDP Comercial como fornecedora de uma solução integrada para a descarbonização do consumo elétrico da empresa, combinando fornecimento de energia, produção local de energia solar para consumo próprio e partilha com vizinhos e mobilidade elétrica conectada à rede pública MOBI.E.

Esta parceira inclui a instalação de comunidades de energia em mais de 20 lojas por todo o país: os Bairros Solares EDP terão uma capacidade combinada de cerca de 2,5 MWp e uma produção anual estimada de aproximadamente 3,5 GWh. Esta energia limpa vai permitir evitar a emissão de cerca de 1.800 toneladas de CO2 por ano, que seria emitido para produzir a mesma eletricidade a partir de fontes poluentes.

A instalação destas centrais solares vai permitir à Staples uma independência da rede elétrica de aproximadamente 50%  e partilhar estes benefícios com cerca de dois mil vizinhos. Podem aderir famílias ou empresas que se encontrem num raio de dois quilómetros das lojas Staples aderentes, ao inscreverem-se no site da EDP Comercial (edp.pt/bairro-solar).

Para além de promover o uso de eletricidade renovável nas comunidades em que está inserida, esta parceria permite à Staples alcançar poupanças de mais de 60% no custo mensal com eletricidade e reduzir significativamente a sua pegada ambiental. Já os vizinhos que fizerem parte deste projeto terão uma poupança de até 35% em parte da eletricidade que consomem, para além de contribuírem para a transição energética do seu bairro, pode ler-se no comunicado enviado.

A EDP vai também instalar 60 pontos de carregamento de veículos elétricos em quase 90% das lojas Staples de norte a sul do país, que estarão ligados à rede pública MOBI.E, que podem ser utilizados por qualquer condutor de veículos elétricos, independentemente do seu Comercializador de Energia de Mobilidade Elétrica (CEME).

Além destas soluções de mobilidade elétrica e da implementação das comunidades de energia, a EDP vai ainda fornecer energia elétrica a todas as localizações Staples em Portugal durante sete anos. Ao escolher um contrato de fornecimento de energia a longo prazo, a Staples deverá reduzir em cerca de 30% os seus custos com eletricidade, avança em comunicado.

Com este projeto, a Staples reforça o seu empenho na descarbonização de toda a sua cadeia de valor, um passo importante na redução significativa das emissões de CO2, enquanto envolve as comunidades onde está inserida na transição energética, sublinha ainda.

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Logística

CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação

Em Portugal, a área de tratamento de encomendas terá capacidade para processar cerca de 500 mil encomendas por dia, sendo o pico da atividade esperado para a semana da Black Friday, que arranca a 25 de novembro.

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Os CTT – Correios de Portugal vão reforçar a operação de tratamento e distribuição de encomendas para fazer face à procura da peak season, período entre a Black Friday e o Dia de Reis. A nível ibérico a expectativa é que sejam feitas mais de um milhão de entregas de encomendas pelos CTT em dias de pico, avança a empresa em comunicado.

Em Portugal, a área de tratamento de encomendas terá capacidade para processar cerca de 500 mil encomendas por dia, sendo o pico da atividade esperado para a semana da Black Friday, que arranca a 25 de novembro.

Já na distribuição em Portugal, existirá um reforço de recursos humanos e de rotas de distribuição, com a contratação de mais de 800 pessoas para esta época, elevando para cerca de 7800 os trabalhadores das operações de correio e expresso dedicados à peak season, com mais veículos para o transporte de encomendas e mais 850 rotas suplementares.

Será ainda implementado o trabalho suplementar aos feriados, sábado e domingos e, sempre que possível, serão antecipadas as recolhas junto dos clientes empresariais, refere ainda os CTT que terão equipas de manutenção em permanência nos centros da CTT Expresso (MARL, em Lisboa, e Perafita, no Porto) e uma equipa de Sistemas de Informação reforçada.

Também no apoio ao cliente existirá um reforço de 25% a 30% da equipa de atendimento, sendo que o chatbot Helena, solução de Inteligência Artificial dos CTT, estará também com uma robustez reforçada para dar resposta aos clientes dos CTT. A nova assistente virtual dos CTT disponibiliza uma assistência em tempo real, conjugando as componentes informativa e transacional, sendo possível, por exemplo, saber o estado de uma encomenda.

Os CTT lembram que é importante estar atento contra eventuais esquemas de phishing, devendo os clientes seguir todos procedimentos para assegurar a segurança dos seus dados pessoais e bancários.

Já em Espanha a CTT Express está preparada para gerir entre 500 a 600 mil envios por dia nos dias de maior movimento e reforçará a contratação para esta época com cerca de 200 pessoas para o tratamento e cerca de 600 fornecedores de distribuição.

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ESG

Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR

Os projetos LIFE SeaBIL, OCEAN4FUEL e MESMERISING, focados na proteção dos oceanos e dos ecossistemas aquáticos, foram os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR, lançado este ano para tornar a iniciativa ainda mais abrangente.  

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Um dos três projetos vencedores, o LIFE SeaBIL, liderado pela SPEA – Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, tem o objetivo de reduzir o impacto direto e indireto do lixo marinho nas aves que dependem dos ecossistemas costeiros e marinhos, além de promover a consciencialização e incentivar práticas mais ecológicas. A sua principal prioridade será continuar a recolher dados mensais nas Berlengas, monitorizar as aves arrojadas, reunir cientistas, autoridades e entidades reguladoras em prol da identificação das melhores soluções.

O OCEAN4FUEL, um projeto submetido pela Universidade de Aveiro – Centro de Estudos do Ambiente e do Mar, foi outro dos vencedores. A sua missão consiste em transformar plásticos marinhos, que poluem os oceanos e afetam os ecossistemas, em combustível líquido. Para isso, utiliza um processo denominado pirólise, que permite produzir um combustível compatível com a gasolina e gasóleo, oferecendo uma solução sustentável para enfrentar dois grandes desafios globais: a poluição marinha e a crise energética e ambiental associada aos combustíveis fósseis.

Apresentado pelo Instituto de Telecomunicações, o projeto MESMERISING, o terceiro vencedor, concentra-se no desenvolvimento de tecnologias para a monitorização em tempo-real de microplásticos em meios aquáticos. Isso permitirá identificar e caracterizar os diminutos microplásticos, recorrendo a canais microscópicos para conduzir a água por sensores eletromagnéticos, cujos dados serão recolhidos e processados por sistemas eletrónicos avançados.

As inscrições para o Prémio TransforMAR decorreram durante os meses de junho a setembro deste ano. As 38 candidaturas recebidas foram avaliadas segundo critérios estratégicos: alinhamento com o objetivo de proteção do oceano e dos ecossistemas aquáticos; robustez e/ou capacidade de implementação; inovação e criatividade; e qualidade do pitch. Podiam candidatar-se projetos nas áreas de redução de plástico nos oceanos; limpeza dos mares e orla costeira; transformação e/ou reciclagem de resíduos marinhos; proteção das espécies marinhas e sensibilização e/ou educação ambiental.

A par do Prémio TransforMAR em 2024, o Lidl Portugal levou a sua forte estratégia de sustentabilidade a 10 praias de norte a sul do país, durante o mês de agosto, com a dinamização de atividades de sensibilização para toda a família. Além disso, entre junho e julho, foram realizadas atividades para colónias de férias em 18 praias, aproximando-nos da comunidade escolar, promovendo ações lúdico-pedagógicas para crianças. Em parceria com a ONG Brigada do Mar, o Lidl Portugal promoveu 11 ações de limpeza na costa portuguesa, tanto em praias como nos rios, contribuindo para a descontaminação e proteção destas zonas, bem como dos ecossistemas aquáticos.

O programa TransforMAR surge de uma iniciativa pioneira do Lidl Portugal, juntamente com o Electrão, em parceria com a Marinha Portuguesa e a Brigada do Mar, contando com o apoio da  Associação Bandeira Azul de Ambiente e Educação (ABAAE), Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e Quercus. Desde 2018, o TransforMAR recolheu mais de 253 toneladas de resíduos plásticos e metal das praias, mares e rios portugueses, transformando-os em benefício da comunidade.

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Retalho

Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar

Com esta nova abertura, a Auchan Retail Portugal reforça a sua estratégia de expansão no mercado da saúde e bem-estar.

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A Auchan Retail Portugal reforça a aposta no segmento de ultra proximidade com a inauguração da terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar.

Num espaço de 204 metros quadrados, a My Auchan Saúde e Bem-Estar de Campolide, localizado na Avenida Columbano Bordalo Pinheiro, em Campolide, abre  portas esta sexta-feira.

“Sabemos que a Saúde é hoje extremamente relevante na sua componente de prevenção e na lógica de “viver mais e melhor”. A nossa missão é proporcionar o acesso a soluções integradas que vão ao encontro das necessidades do consumidor, numa experiência de compra completa, com uma oferta diversificada de marcas nacionais e internacionais, que alia qualidade e acessibilidade. A nova loja de Campolide reflete esse compromisso”, explica Inês Matos, diretora de nutrição, saúde e bem-estar na Auchan Retail Portugal.

“Temos um plano de expansão forte para os centros urbanos e pretendemos levar estes espaços, adaptados às necessidades específicas de cada bairro, a vários pontos do país nos próximos anos, reforçando a proximidade com os nossos clientes”, acrescenta.

Aberta todos os dias das 9 às 21 horas, a loja oferece ainda vantagens exclusivas para membros do Clube Auchan.

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Alimentar

Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial

“O primeiro passo para o sucesso de uma empresa é valorizar as suas pessoas e a renovação desta distinção é precisamente um reflexo desse facto e das nossas boas práticas. Estamos comprometidos com a mudança para um mundo mais igualitário e justo”, afirma Dina Duarte, diretora geral da Montiqueijo.

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Pelo segundo ano consecutivo, no âmbito do Dia Mundial para a Igualdade Salarial – assinalado a 14 de novembro – a Montiqueijo foi distinguida com o Selo da Igualdade Salarial, atribuído anualmente pela Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE), reforçando, assim, o seu compromisso com a equidade no local de trabalho.

O Selo da Igualdade Salarial procura reconhecer as boas práticas das empresas na promoção da Igualdade Remuneratória entre Mulheres e Homens. Este certificado Salarial sublinha o empenho da Montiqueijo em garantir que todos os seus colaboradores recebem remunerações justas e que vão ao encontro das suas competências e desempenho, independentemente do género.

“O primeiro passo para o sucesso de uma empresa é valorizar as suas pessoas e a renovação desta distinção é precisamente um reflexo desse facto e das nossas boas práticas. Estamos comprometidos com a mudança para um mundo mais igualitário e justo”, afirma Dina Duarte, Diretora Geral da produtora.

Sendo a responsabilidade social um pilar fulcral para a empresa, este selo reafirma a importância da adoção de práticas laborais justas e transparentes, bem como da criação de um ambiente de trabalho equitativo e inclusivo, procurando promover não só igualdade e respeito como também a motivação dos colaboradores, sublinha a Montiqueijo em comunicado.

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