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Distribuição

Brio chega ao Porto em 2017

A Brio estreou em 2008 o conceito de supermercado biológico em Lisboa. Depois de experimentar um crescimento de dois dígitos em 2015, abriu pela primeira vez fora da capital este ano e quer chegar ao Porto no próximo. A insígnia ambiciona gerir uma rede de lojas de dimensão nacional e criar uma marca própria

Ana Catarina Monteiro
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Brio chega ao Porto em 2017

A Brio estreou em 2008 o conceito de supermercado biológico em Lisboa. Depois de experimentar um crescimento de dois dígitos em 2015, abriu pela primeira vez fora da capital este ano e quer chegar ao Porto no próximo. A insígnia ambiciona gerir uma rede de lojas de dimensão nacional e criar uma marca própria

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Ana Catarina Monteiro
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A Brio estreou em 2008 o conceito de supermercado biológico em Lisboa. Depois de experimentar um crescimento de dois dígitos em 2015, abriu pela primeira vez fora da capital este ano e quer chegar ao Porto no próximo. A insígnia ambiciona gerir uma rede de lojas de dimensão nacional e criar uma marca própria.

 

O consumidor atual, mais preocupado com a saúde e com a origem dos alimentos, está a impulsionar o crescimento da agricultura biológica em Portugal. As mercearias biológicas, que entregam aos clientes produtos naturais, sem os aditivos artificiais que contêm os alimentos industrializados, multiplicam-se pelas ruas das principais cidades do País. Mas foi a Brio que em 2008 estreou em Lisboa, e no País, o conceito de supermercado biológico. A cadeia, que hoje detém oito pontos de venda e que este ano expandiu para fora de Lisboa, vende tudo o que um supermercado tradicional oferece, desde os alimentos aos artigos de limpeza, higiene e cosmética, com a diferença que aqui são quase todos produtos biológicos.

“Não são todos mas 99% dos nossos produtos são biológicos. Alguns não são porque não podem ser. A água, por exemplo, não é biológica porque não há certificação para a água. Para se designarem como biológicos, os produtos devem estar certificados pelo símbolo europeu, sendo que depois há outros símbolos de certificação, como o francês. Nós hoje nem falamos com fornecedores que não sejam certificados. É a primeira pergunta que fazemos”, explica em entrevista António Alvelos, diretor-geral da cadeia de supermercados biológicos, que recebeu o HIPERSUPER na loja situada em Picoas, em Lisboa.

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Inaugurado em outubro de 2014, o espaço apresenta a mesma diversidade de oferta do que um supermercado da grande distribuição. À entrada há um conceito de “bake off”, com pão aquecido no espaço que, neste momento, está a ser relançado em toda a cadeia. “Lançámos este conceito em junho passado mas as nossas lojas, como se localizam na sua maioria em Lisboa, ficam muito mais vazias durante os meses de verão. Agora que vamos voltar aos bons meses de vendas, aproveitamos para relançar este conceito”, dá conta o responsável.

Cosmética biológica e produtos sem glúten a crescer

O espaço divide-se em secções de conveniência como “Pronto a Levar” ou “Ao peso”, com produtos vendidos avulso – feijão, cereais, cuscuz, quinoa, sementes de papoila, de sésamo ou linhaça, entre outros – dispostos em dispensadores alinhados na parede. Percorrendo os lineares, encontramos as tradicionais áreas de congelados, laticínios, talho, peixaria, cosmética, vinhos e frutas e legumes. Devidamente assinaladas estão também secções mais específicas como “Vegetariano” ou “Sem Glúten”.

“Vendemos de tudo. Temos panos de limpeza feitos com componentes naturais. Já tivemos roupa biológica, feita com animais tratados biologicamente. Temos fraldas para bebés e produtos de cosmética, que estão em franco crescimento. Cada vez há mais pessoas com alergias e com problemas de pele que procuram estes produtos. Mas diria que o maior crescimento atualmente diz respeito aos produtos sem glúten e sem lactose. O que nos obrigou a abrir uma secção dedicada apenas a estes produtos. Como as pessoas sabem que somos uma loja mais especializada, chegam cá à procura destes artigos, umas porque os médicos aconselham outras porque este tipo de alimentos são agora uma moda”.

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Faturar €5,5 milhões em 2016

Este ano, a Brio inaugurou três novas lojas, que representam um investimento de 500 mil euros. No final de fevereiro, a cadeia inaugurou o primeiro espaço fora da região de Lisboa, em Aveiro. Este estabelecimento e o localizado no Estoril são os únicos supermercados da insígnia que integram o formato de talho, com atendimento personalizado.

Além de Aveiro, os supermercados biológicos expandiram na capital, com as aberturas em Telheiras e Amoreiras. O último a abrir, no mês de agosto no shopping center, apresenta também a cafetaria Origem, que serve refeições.

Neste momento, a cadeia soma oito lojas, com uma dimensão média de 350 metros quadrados, e está em negociações para abrir uma nova unidade em Lisboa, na zona das Avenidas Novas. O diretor-geral prevê que inaugure em janeiro ou fevereiro do próximo ano.

A maior de todas as lojas situa-se em Carnaxide que, assim como os pontos de venda do Chiado e do Estoril, apresenta “vendas ligeiramente acima dos outros espaços”. No último ano, a retalhista atingiu um volume de negócios de “quatro milhões de euros, um crescimento de cerca de 20%” face ao ano anterior. “É normal crescer a dois dígitos quando se abre três lojas num ano como aconteceu em 2016. No ano passado abrimos apenas uma. No entanto, notamos que as vendas ‘like for like’ crescem também a dois dígitos. A faturação da loja do Estoril, por exemplo, está a crescer 30% este ano. A nossa expetativa é atingir aos 5,5 milhões de euros no final de 2016”, revela o diretor-geral, um dos três accionistas da insígnia, sendo que a maior fatia do negócio pertence ao grupo de investimento The Edge Group.

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Brio quer chegar ao Porto até 2017

Todos os supermercados Brio estão na rua. Abrir em centros comerciais “não é uma opção estratégica”, embora também não seja uma hipótese colocada de lado. “Chegamos a negociar com o centro comercial Colombo. A iniciativa partiu deles mas depois desistiram. Temos agora a oportunidade de abrir no Porto, também dentro de um espaço já existente”.

A cadeia está à procura de espaços no Porto, com a ambição de “em 2017” já estar presente na cidade invicta. A longo prazo, o objetivo é claro: alcançar uma cobertura nacional. “Há uma zona que faz todo o sentido, mas é um passo difícil de dar, que é a do Algarve. Ainda estamos a aprender muita coisa com as lojas que temos em Lisboa. Para aumentar a operação temos que ter um negócio mais consolidado”, sublinha António Alvelos.

O mesmo acontece em relação à marca própria, um assunto que está “muitas vezes em cima da mesa”. “Estamos muito perto de atingir o volume de compras necessário para podermos ter uma marca própria. Temos que cumprir determinadas quantidades para podermos ter um embalamento próprio em português. Quando tivermos estas oito lojas a funcionar em pleno, já podemos ter marca própria”, revela.

Para promover a fidelização, a insígnia tem um cartão. Os cerca de 40 mil aderentes, apelidados de “brioneiros”, acumulam pontos para descontar nas faturas e recebem promoções exclusivas, uma newsletter, informação adicional, além de usufruírem de vantagens em serviços de entidades parceiras da cadeia.

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Faltam transformados biológicos em Portugal 

As lojas Brio oferecem em média “cerca de 3 500 referências”. Se pensarmos em quantidade, os fornecedores são na maior parte portugueses, mas em valor o cenário muda. Na área dos produtos perecíveis, que representa “cerca 45% das vendas” da insígnia, “80% dos fornecedores são nacionais”. Nas restantes categorias, que representam “cerca de 55% da faturação” da cadeia, “talvez apenas 20% dos fornecedores” são nacionais.

“Há muito pouca oferta de produtos transformados na agricultura biológica em Portugal. Nos lácteos, temos dois iogurtes produzidos pela Agros, que também tem leite biológico, e um fornecedor da Serra da Estrela que produz queijo biológico. Todos os restantes lácteos vêm de fora”, aponta o responsável, revelando que em Portugal só há um fornecedor de frango biológico – a Quinta da Azóia – e um único matador que pode tratar os animais em modo biológico.

“A agricultura biológica é um mercado relativamente recente no nosso País. Está a crescer consistentemente agora, comparando com a Alemanha, por exemplo, onde este já é um mercado maduro”.

Ainda assim, a área das conservas, compotas, chás, vinhos e mel é abastecida apenas por produtores portugueses. O diretor-geral destaca o dinamismo do setor nacional do vinho neste ramo da agricultura. “É interessante perceber o que cresceu em termos de oferta. Quando vim para a Brio, há cinco anos, a nossa garrafeira era toda internacional, existia dois ou três vinhos portugueses biológicos mas hoje há cada vez mais. Todos os dias nos aparecem produtores que agora fazem vinho biológico. O azeite português também apresenta cada vez mais oferta biológica”.

As frutas e legumes também são todas nacionais, embora “alguns produtores, por falta de volume de produção, às vezes vão buscar lá fora”.

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Certificação portuguesa para peixe “biológico”

Apesar de a produção biológica ter regras definidas e certificados que atestam o cumprimento dos requisitos, há produtos para os quais ainda não se consegue comprovar a proveniência biológica. Nestes casos, os certificados atribuem-se às boas práticas no tratamento e comércio dos alimentos. Certificados como “Fair Trade”, ou outros mais específicos, fazem com que estes produtos se insiram no mundo biológico.

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“Nas carnes, por exemplo, os alimentos dos animais têm que ter certificação biológica e não se podem dar hormonas nem antibióticos, como se dá todos os dias aos perus nos aviários. Têm que haver um espaço por animal com área para circularem, não podem estar enfiados a vida toda num sítio onde não se mexem”, explica o diretor-geral.

Já no que diz respeito ao peixe, as prateleiras exibem a marca Fixe em Casa que, em conjunto com a empresa portuguesa de certificação Sativa, criou um certificado específico para o pescado. “É um referencial. Metade da receita vai para o barco, que é pago na hora, e os produtos vêm diretamente para cá. Não pescam espécies protegidas, não fazem arrastões que provocam danos na biodiversidade do oceano, entre outras regras que a Sativa certifica que são cumpridas”.

 

 

 

Sobre o autorAna Catarina Monteiro

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El Corte Inglés ilumina-se de azul para sensibilizar importância da luta contra o Cancro da Próstata

A campanha Novembro Azul pretende sensibilizar os clientes para o tema do Cancro da Próstata e angariar fundos para a Liga Portuguesa contra o Cancro.

Depois de terem estado iluminados de cor-de-rosa, no âmbito da campanha Outubro Rosa, as fachadas do El Corte Inglés de Lisboa e Gaia-Porto voltam a iluminar-se, agora de azul.

A campanha Novembro Azul pretende sensibilizar os clientes para o tema do Cancro da Próstata e angariar fundos para a Liga Portuguesa contra o Cancro.
Até 28 de novembro, na venda de qualquer artigo da marca exclusiva El Corte Inglés Emidio Tucci, nas lojas físicas e online, 1€ reverte a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro. O valor angariado será doado à associação que o aplicará em ações de prevenção e combate ao Cancro.
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Quinta da Vacaria investe na produção de azeite biológico

A quinta, situada no Peso da Régua, assegura a produção de azeites Premium, Olival do Feytor e Olival da Cobiça, inteiramente destinados ao mercado nacional. No futuro, a estratégia passa por entrar no mercado internacional.

Além da produção dos vinhos e da recente aposta no enoturismo, a Quinta da Vacaria, uma das mais antigas do vale do Douro, datada de 1616, investe, também, na produção de azeite biológico, dispondo no seu portefólio de três tipos de azeites de “alta qualidade”, que expressam toda a pureza do terroir do Douro.

Por todo o olival, de bordadura, isto é, de oliveiras que existem na delimitação das vinhas, predominam as variedades de azeitona Cobrançosa, Madural e Negrinha do Freixo que dão origem aos azeites Premium, Olival do Feytor e Olival da Cobiça. O total das vendas deste produto está, para já, alocado ao mercado nacional, mas a propriedade espera, em breve, poder entrar no mercado internacional.

O processo de colheita da azeitona é realizado de forma artesanal, através do varejamento, um método ancestral de colheita, sem intervenção de maquinaria. Esta técnica atesta o compromisso assumido pela Quinta da Vacaria com a sustentabilidade, refletida, também, em todo o Olival, cultivado em “regime biológico, sem recorrer a produtos fitofármacos ou adubos de síntese”, explica Duarte Nabais, diretor geral.

O terroir, a exposição solar e a idade secular das oliveiras contribuem para a qualidade e diversidade dos azeites produzidos no alto Douro Vinhateiro, extraídos “mecanicamente, a baixas temperaturas, o que preserva as nuances frutadas e a subtileza das azeitonas maduras”. Após um processo “cuidadoso de decantação”, por um período de dois a três meses, alcançam-se resultados de excelência, com azeites que revelam um “final de boca longo, intenso e ligeiramente picante”.
Atualmente, estes azeites estão apenas disponíveis no mercado nacional. Na Quinta da Vacaria, são, maioritariamente, utilizados para realização de provas de azeites e parings com os principais pratos servidos no Hotel, sendo que, num futuro próximo, farão, também, parings com as iguarias servidas no restaurante da Adega, revela a produtora.

Os azeites estão disponíveis no site oficial da Quinta da Vacaria e em parceiros como Vinha.pt, Garrafeira Nacional.

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Logística

Grupo Rotom reforça presença no Reino Unido com aquisição da Kingsbury Pallets

O Grupo Rotom reforçou ainda mais a sua posição no mercado do Reino Unido com a aquisição da Kingsbury Pallets. “É com grande entusiasmo que damos as boas-vindas à equipa altamente qualificada da Kingsbury Pallets. Esta aquisição reforça a nossa presença no importante mercado de paletes de madeira do Reino Unido, com o qual podemos servir melhor os clientes com um âmbito internacional.”, afirma Arjan Kuiper, diretor executivo do Grupo Rotom.

Esta última operação acrescenta ao grupo 76 funcionários qualificados e duas grandes instalações no Reino Unido, totalizando 34.000 m².

Nos últimos dois anos, a Rotom efectuou uma série de aquisições estratégicas em toda a Europa, incluindo a All Pallets Ltd – goplasticpallets.com, Lievaart-Slaghuis (Países Baixos), Englmeier (Alemanha) e, atualmente, a Kingsbury Pallets.

Fundada por Jon Towers em 1995, a Kingsbury Pallets processa 40.000 paletes de madeira e artigos de embalagem semanalmente em duas instalações – a sua sede em Tamworth e uma segunda em Lichfield. A empresa fornece paletes de madeira novas e recondicionadas, ao mesmo tempo que oferece serviços de recuperação e reciclagem de paletes. No total, a Kingsbury Pallets recicla e reutiliza 15 000 toneladas de embalagens de madeira por ano.

O compromisso da Kingsbury Pallets para com as práticas sustentáveis está estreitamente alinhado com os objetivos ambientais da Rotom, sublinha a empresa em comunicado. As instalações de Tamworth incorporam uma sofisticada instalação solar de 100 kW, que alimenta um triturador elétrico Untha XR e uma linha de reciclagem, reduzindo as emissões de carbono em 22,3 toneladas por ano. A empresa também detém várias acreditações, incluindo da Forestry Commission, Environment Agency, e Wood Recyclers Association, sublinhando o seu compromisso com operações responsáveis. A Rotom possui a certificação de prata Ecovadis.

“Nos últimos 30 anos, trabalhámos arduamente para transformar a Kingsbury Pallets num dos fornecedores de paletes de madeira mais sustentáveis do Reino Unido. Agora, ao juntarmo-nos à Rotom, temos a oportunidade de expandir ainda mais a nossa missão, apoiados pelos recursos e pela visão de um líder em soluções sustentáveis com a mesma mentalidade.”, sublinha Jon Towers.

“É com grande entusiasmo que damos as boas-vindas à equipa altamente qualificada da Kingsbury Pallets. Esta aquisição reforça a nossa presença no importante mercado de paletes de madeira do Reino Unido, com o qual podemos servir melhor os clientes com um âmbito internacional. Mas também reúne uma valiosa experiência em práticas sustentáveis. Os valores da Kingsbury Pallets alinham-se perfeitamente com os nossos e, juntos, estamos entusiasmados por promover um futuro centrado na inovação, no crescimento e na sustentabilidade. Estamos ansiosos por trabalhar em estreita colaboração com a nova equipa para impulsionar o sucesso partilhado.”, afirma Arjan Kuiper, diretor executivo do Grupo Rotom.

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Bebidas

Diogo Costa: “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores”

A marca Activia continua a inovar para responder ao crescimento do mercado de bebidas funcionais, especialmente no segmento da saúde digestiva. Diogo Costa, diretor de marketing da Danone, sublinha que a Activia mantém a sua relevância com base em três pilares estratégicos: a escuta ativa dos consumidores, a inovação no portefólio e uma comunicação eficaz.

A crescente procura por alimentos funcionais tem impulsionado o dinamismo do segmento de leites fermentados com probióticos. Para Diogo Costa, o sucesso da Activia reside, em grande parte, na capacidade de ouvir o consumidor e adaptar-se às suas necessidades. “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores em Portugal, e é a partir dessa conexão direta que conseguimos adaptar a nossa oferta”, afirma.

Esse foco no consumidor traduziu-se, por exemplo, no lançamento da gama Activia Triplo Zero em 2023, uma resposta direta a dois grandes insights do mercado: a crescente preocupação com a redução do consumo de açúcar e a maior procura por produtos sem lactose. “Esta gama tem trazido excelentes resultados com crescimento a dois dígitos em volume, valor e penetração”, explica Diogo Costa, salientando a importância da inovação no portfólio para acompanhar as mudanças no mercado.

Além da gama Triplo Zero, a Activia tem também apostado na expansão da sua linha de kefir, que já conta com cinco referências e continua a crescer, refletindo as tendências de consumo mais recentes. “Pretendemos continuar a expandi-la, acompanhando as novas tendências de consumo”, refere.

Outro ponto crucial para o sucesso de Activia tem sido a constante validação de insights junto dos consumidores, ajustando as suas campanhas de comunicação para garantir que estas sejam eficazes. “Temos investido fortemente na validação de insights junto dos consumidores, testando constantemente para identificar quais os elementos que geram maior relevância e conversão”, explica Diogo Costa. Esta estratégia permite à marca manter-se presente e relevante na vida dos consumidores, ajustando continuamente as mensagens e campanhas.

O papel dos especialistas em saúde e nutrição

Os especialistas em nutrição e saúde desempenham um papel fundamental na promoção dos benefícios das bebidas probióticas da Activia, reforçando o seu posicionamento como uma marca funcional de referência. Diogo Costa destaca que, para além da investigação e desenvolvimento rigorosos, a colaboração com estes profissionais é essencial para validar a proposta de valor dos produtos. “Chegamos mesmo a sentar-nos com especialistas para encontrar mais insights e reforçar a nossa proposta de valor”, afirma.

Esta colaboração resulta numa promoção orgânica e natural dos produtos da Activia por parte dos especialistas durante as suas consultas, reconhecendo a relevância das bebidas probióticas como parte da alimentação diária dos seus pacientes. “Eles reconhecem o benefício e relevância dos nossos produtos enquanto parte diária da alimentação dos seus pacientes”, salienta Diogo Costa.

A Activia aposta numa oferta diversificada e adaptada a diferentes perfis de consumidores, sempre com uma base científica sólida. A linha de kefir, por exemplo, é uma das inovações que tem sido bem recebida, combinando os tradicionais fermentos da marca com grãos de kefir, que proporcionam uma fermentação com 16 microrganismos específicos distintos. “Este é o tipo de inovação e superioridade que trazemos, sempre assente em evidência científica comprovada”, reforça Diogo Costa.

 

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

ESG

Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor

A Staples é o primeiro cliente da EDP em Portugal a escolher, em simultâneo, soluções de energia elétrica, comunidades de energia solar e mobilidade sustentável. A retalhista sublinha que esta parceria permite, por exemplo, produzir localmente metade da energia que necessita diariamente e partilhar a energia restante com vizinhos.

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A Staples escolheu a EDP Comercial como fornecedora de uma solução integrada para a descarbonização do consumo elétrico da empresa, combinando fornecimento de energia, produção local de energia solar para consumo próprio e partilha com vizinhos e mobilidade elétrica conectada à rede pública MOBI.E.

Esta parceira inclui a instalação de comunidades de energia em mais de 20 lojas por todo o país: os Bairros Solares EDP terão uma capacidade combinada de cerca de 2,5 MWp e uma produção anual estimada de aproximadamente 3,5 GWh. Esta energia limpa vai permitir evitar a emissão de cerca de 1.800 toneladas de CO2 por ano, que seria emitido para produzir a mesma eletricidade a partir de fontes poluentes.

A instalação destas centrais solares vai permitir à Staples uma independência da rede elétrica de aproximadamente 50%  e partilhar estes benefícios com cerca de dois mil vizinhos. Podem aderir famílias ou empresas que se encontrem num raio de dois quilómetros das lojas Staples aderentes, ao inscreverem-se no site da EDP Comercial (edp.pt/bairro-solar).

Para além de promover o uso de eletricidade renovável nas comunidades em que está inserida, esta parceria permite à Staples alcançar poupanças de mais de 60% no custo mensal com eletricidade e reduzir significativamente a sua pegada ambiental. Já os vizinhos que fizerem parte deste projeto terão uma poupança de até 35% em parte da eletricidade que consomem, para além de contribuírem para a transição energética do seu bairro, pode ler-se no comunicado enviado.

A EDP vai também instalar 60 pontos de carregamento de veículos elétricos em quase 90% das lojas Staples de norte a sul do país, que estarão ligados à rede pública MOBI.E, que podem ser utilizados por qualquer condutor de veículos elétricos, independentemente do seu Comercializador de Energia de Mobilidade Elétrica (CEME).

Além destas soluções de mobilidade elétrica e da implementação das comunidades de energia, a EDP vai ainda fornecer energia elétrica a todas as localizações Staples em Portugal durante sete anos. Ao escolher um contrato de fornecimento de energia a longo prazo, a Staples deverá reduzir em cerca de 30% os seus custos com eletricidade, avança em comunicado.

Com este projeto, a Staples reforça o seu empenho na descarbonização de toda a sua cadeia de valor, um passo importante na redução significativa das emissões de CO2, enquanto envolve as comunidades onde está inserida na transição energética, sublinha ainda.

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Logística

CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação

Em Portugal, a área de tratamento de encomendas terá capacidade para processar cerca de 500 mil encomendas por dia, sendo o pico da atividade esperado para a semana da Black Friday, que arranca a 25 de novembro.

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Os CTT – Correios de Portugal vão reforçar a operação de tratamento e distribuição de encomendas para fazer face à procura da peak season, período entre a Black Friday e o Dia de Reis. A nível ibérico a expectativa é que sejam feitas mais de um milhão de entregas de encomendas pelos CTT em dias de pico, avança a empresa em comunicado.

Em Portugal, a área de tratamento de encomendas terá capacidade para processar cerca de 500 mil encomendas por dia, sendo o pico da atividade esperado para a semana da Black Friday, que arranca a 25 de novembro.

Já na distribuição em Portugal, existirá um reforço de recursos humanos e de rotas de distribuição, com a contratação de mais de 800 pessoas para esta época, elevando para cerca de 7800 os trabalhadores das operações de correio e expresso dedicados à peak season, com mais veículos para o transporte de encomendas e mais 850 rotas suplementares.

Será ainda implementado o trabalho suplementar aos feriados, sábado e domingos e, sempre que possível, serão antecipadas as recolhas junto dos clientes empresariais, refere ainda os CTT que terão equipas de manutenção em permanência nos centros da CTT Expresso (MARL, em Lisboa, e Perafita, no Porto) e uma equipa de Sistemas de Informação reforçada.

Também no apoio ao cliente existirá um reforço de 25% a 30% da equipa de atendimento, sendo que o chatbot Helena, solução de Inteligência Artificial dos CTT, estará também com uma robustez reforçada para dar resposta aos clientes dos CTT. A nova assistente virtual dos CTT disponibiliza uma assistência em tempo real, conjugando as componentes informativa e transacional, sendo possível, por exemplo, saber o estado de uma encomenda.

Os CTT lembram que é importante estar atento contra eventuais esquemas de phishing, devendo os clientes seguir todos procedimentos para assegurar a segurança dos seus dados pessoais e bancários.

Já em Espanha a CTT Express está preparada para gerir entre 500 a 600 mil envios por dia nos dias de maior movimento e reforçará a contratação para esta época com cerca de 200 pessoas para o tratamento e cerca de 600 fornecedores de distribuição.

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ESG

Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR

Os projetos LIFE SeaBIL, OCEAN4FUEL e MESMERISING, focados na proteção dos oceanos e dos ecossistemas aquáticos, foram os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR, lançado este ano para tornar a iniciativa ainda mais abrangente.  

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Um dos três projetos vencedores, o LIFE SeaBIL, liderado pela SPEA – Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, tem o objetivo de reduzir o impacto direto e indireto do lixo marinho nas aves que dependem dos ecossistemas costeiros e marinhos, além de promover a consciencialização e incentivar práticas mais ecológicas. A sua principal prioridade será continuar a recolher dados mensais nas Berlengas, monitorizar as aves arrojadas, reunir cientistas, autoridades e entidades reguladoras em prol da identificação das melhores soluções.

O OCEAN4FUEL, um projeto submetido pela Universidade de Aveiro – Centro de Estudos do Ambiente e do Mar, foi outro dos vencedores. A sua missão consiste em transformar plásticos marinhos, que poluem os oceanos e afetam os ecossistemas, em combustível líquido. Para isso, utiliza um processo denominado pirólise, que permite produzir um combustível compatível com a gasolina e gasóleo, oferecendo uma solução sustentável para enfrentar dois grandes desafios globais: a poluição marinha e a crise energética e ambiental associada aos combustíveis fósseis.

Apresentado pelo Instituto de Telecomunicações, o projeto MESMERISING, o terceiro vencedor, concentra-se no desenvolvimento de tecnologias para a monitorização em tempo-real de microplásticos em meios aquáticos. Isso permitirá identificar e caracterizar os diminutos microplásticos, recorrendo a canais microscópicos para conduzir a água por sensores eletromagnéticos, cujos dados serão recolhidos e processados por sistemas eletrónicos avançados.

As inscrições para o Prémio TransforMAR decorreram durante os meses de junho a setembro deste ano. As 38 candidaturas recebidas foram avaliadas segundo critérios estratégicos: alinhamento com o objetivo de proteção do oceano e dos ecossistemas aquáticos; robustez e/ou capacidade de implementação; inovação e criatividade; e qualidade do pitch. Podiam candidatar-se projetos nas áreas de redução de plástico nos oceanos; limpeza dos mares e orla costeira; transformação e/ou reciclagem de resíduos marinhos; proteção das espécies marinhas e sensibilização e/ou educação ambiental.

A par do Prémio TransforMAR em 2024, o Lidl Portugal levou a sua forte estratégia de sustentabilidade a 10 praias de norte a sul do país, durante o mês de agosto, com a dinamização de atividades de sensibilização para toda a família. Além disso, entre junho e julho, foram realizadas atividades para colónias de férias em 18 praias, aproximando-nos da comunidade escolar, promovendo ações lúdico-pedagógicas para crianças. Em parceria com a ONG Brigada do Mar, o Lidl Portugal promoveu 11 ações de limpeza na costa portuguesa, tanto em praias como nos rios, contribuindo para a descontaminação e proteção destas zonas, bem como dos ecossistemas aquáticos.

O programa TransforMAR surge de uma iniciativa pioneira do Lidl Portugal, juntamente com o Electrão, em parceria com a Marinha Portuguesa e a Brigada do Mar, contando com o apoio da  Associação Bandeira Azul de Ambiente e Educação (ABAAE), Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e Quercus. Desde 2018, o TransforMAR recolheu mais de 253 toneladas de resíduos plásticos e metal das praias, mares e rios portugueses, transformando-os em benefício da comunidade.

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Retalho

Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar

Com esta nova abertura, a Auchan Retail Portugal reforça a sua estratégia de expansão no mercado da saúde e bem-estar.

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A Auchan Retail Portugal reforça a aposta no segmento de ultra proximidade com a inauguração da terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar.

Num espaço de 204 metros quadrados, a My Auchan Saúde e Bem-Estar de Campolide, localizado na Avenida Columbano Bordalo Pinheiro, em Campolide, abre  portas esta sexta-feira.

“Sabemos que a Saúde é hoje extremamente relevante na sua componente de prevenção e na lógica de “viver mais e melhor”. A nossa missão é proporcionar o acesso a soluções integradas que vão ao encontro das necessidades do consumidor, numa experiência de compra completa, com uma oferta diversificada de marcas nacionais e internacionais, que alia qualidade e acessibilidade. A nova loja de Campolide reflete esse compromisso”, explica Inês Matos, diretora de nutrição, saúde e bem-estar na Auchan Retail Portugal.

“Temos um plano de expansão forte para os centros urbanos e pretendemos levar estes espaços, adaptados às necessidades específicas de cada bairro, a vários pontos do país nos próximos anos, reforçando a proximidade com os nossos clientes”, acrescenta.

Aberta todos os dias das 9 às 21 horas, a loja oferece ainda vantagens exclusivas para membros do Clube Auchan.

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Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial

“O primeiro passo para o sucesso de uma empresa é valorizar as suas pessoas e a renovação desta distinção é precisamente um reflexo desse facto e das nossas boas práticas. Estamos comprometidos com a mudança para um mundo mais igualitário e justo”, afirma Dina Duarte, diretora geral da Montiqueijo.

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Pelo segundo ano consecutivo, no âmbito do Dia Mundial para a Igualdade Salarial – assinalado a 14 de novembro – a Montiqueijo foi distinguida com o Selo da Igualdade Salarial, atribuído anualmente pela Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE), reforçando, assim, o seu compromisso com a equidade no local de trabalho.

O Selo da Igualdade Salarial procura reconhecer as boas práticas das empresas na promoção da Igualdade Remuneratória entre Mulheres e Homens. Este certificado Salarial sublinha o empenho da Montiqueijo em garantir que todos os seus colaboradores recebem remunerações justas e que vão ao encontro das suas competências e desempenho, independentemente do género.

“O primeiro passo para o sucesso de uma empresa é valorizar as suas pessoas e a renovação desta distinção é precisamente um reflexo desse facto e das nossas boas práticas. Estamos comprometidos com a mudança para um mundo mais igualitário e justo”, afirma Dina Duarte, Diretora Geral da produtora.

Sendo a responsabilidade social um pilar fulcral para a empresa, este selo reafirma a importância da adoção de práticas laborais justas e transparentes, bem como da criação de um ambiente de trabalho equitativo e inclusivo, procurando promover não só igualdade e respeito como também a motivação dos colaboradores, sublinha a Montiqueijo em comunicado.

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Sensodyne com novidades nos seus dentífricos mais populares

A Sensodyne ouviu os consumidores e apresenta várias novidades nas seis pastas dentífricas da gama base da marca. 

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“Sensodyne tem como missão melhorar a qualidade de vida dos que sofrem de sensibilidade dentária. Ao renovar a sua gama essencial, pretende incentivar mais pessoas a usar um produto adequado à sua condição. Estamos a investir na gama essencial para mostrar aos consumidores que Sensodyne tem todos os atributos de uma pasta regular, com o benefício acrescido de também proteger contra a sensibilidade dentária.” explica Cristina Rosa, Sensodyne Brand Manager – Haleon Portugal.

Depois de ouvir os consumidores, a marca concluiu que 36% dos portugueses que sofrem de sensibilidade dentária não usam dentífrico específico. Segundo a marca, a justificação está relacionada com dois fatores. Por um lado, há quem pense que um dentífrico específico só deve ser usado perante um quadro de dor relacionada com a sensibilidade dentária; por outro lado, há quem acredite que essas mesmas pastas não têm os benefícios de uma pasta regular, como proteção contra as cáries e limpeza profunda.(*IPSOS U&A Study 2018).

Para combater esta condição, Sensodyne introduziu novidades nos seus dentífricos mais populares (Proteção diária, Multicare, Gengivas, Extra Fresh, Branqueadora, Limpeza e Frescura): uma nova fórmula com tripla ação de limpeza, que elimina a placa bacteriana e que contém flúor para proteger contra as cáries, e uma imagem renovada.

 

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