GS1 adapta regras do GTIN ao comércio omnicanal
No final do mês passado, a 30 de junho, as Regras de Alocação do existente standard de identificação de produtos – o GS1 GTIN (Global Trade Item Number) – passaram para um novo standard
Ana Catarina Monteiro
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No final do mês passado, a 30 de junho, as Regras de Alocação do existente standard de identificação de produtos – o GS1 GTIN (Global Trade Item Number) – passaram para um novo standard.
No centro do novo standard GTIN encontram-se dez regras, simplificando assim as 46 regras formais anteriores. Esta alteração vai tornar a gestão da identificação dos bens comerciais no mercado de retalho mais “fácil e intuitiva, adaptando-se ao panorama de comércio omnicanal intenso que vivemos atualmente”.
“Com o passar do tempo, as Regras de Alocação do GTIN tornaram-se mais difíceis de utilizar, na medida em que apresentavam diversas ambiguidades. Isto resultou num cada vez menor cumprimento das regras (compliance) por parte das indústrias e em custos acrescidos para os negócios”, explica a GS1 Portugal em comunicado. “O novo standard de Gestão GTIN permite anular estas questões”.
Os membros que pretendam continuar a cumprir as regras (compliant) do ‘standard’ de gestão GS1 GTIN têm de começar a usar o novo ‘standard’ este mês, ainda que a nível operacional a transição seja virtualmente invisível.
“O ‘standard’ de gestão GTIN vai ajudar a indústria a aceder a uma identificação única desde o início”, assegurou o Presidente e CEO da GS1, Miguel Lopera. “Vai equipar a indústria com os pilares necessários para resolver futuras discussões sobre pequenas variações em produtos que não requerem alterações no GTIN, mas que são necessárias para promover as experiências de compra omnicanal”.