Folhetos publicitários. “Mais de 60% dos consumidores continua a preferir este canal”
O investimento na distribuição de folhetos publicitários nas caixas de correio aumentou 3,9% em Portugal nos últimos cinco anos

Ana Catarina Monteiro
Portugal presente na ProWein com 250 expositores em 2.700 m²
Adega de Monção conquista Ouro e Prata nos Prémios Mundus Vini 2025
Action abre novas lojas em Vila Nova de Gaia e Viana do Castelo
A Padaria Portuguesa expande presença com três novas lojas
Compal Origens lança o novo sabor Goiaba Rosa do Brasil
Adega Mayor lança edição especial de rótulos personalizados para o Dia do Pai
Quinta de Pancas Grande Reserva Tinto: equilíbrio entre o passado e o presente
Novo Impossible Coffee homenageia coragem de doze mulheres angolanas que se uniram para manter viva a produção de café
Taxa de Reciclagem de Embalagens de Vidro nos The Editory Collection Hotels atinge os 80% com projeto Projeto-piloto da AIVE
Tendências e inovação em destaque na Empack e Logistics & Automation Porto
O investimento na distribuição de folhetos publicitários nas caixas de correio aumentou 3,9% em Portugal nos últimos cinco anos.
Cada lar português recebe em média sete folhetos publicitários por semana. O investimento neste tipo de divulgação está a crescer, segundo um estudo divulgado pela European Letterbox Marketing Association (ELMA), a organização europeia de distribuição de publicidade em caixa de correio, que em Portugal opera através da parceira Mediapost.
O estudo, desenvolvido pela Toluna, envolveu 180 mil lares de 20 países europeus, destacando-se o “investimento em campanhas de entrega de folhetos publicitários no norte da Europa que, em 2014, alocou a maior fatia de investimento neste meio”. A Noruega lidera o investimento em folhetos publicitários, canalizando 7% do total investido em plataformas de divulgação. Segue-se a Finlândia (6,1%), a Dinamarca e a Suécia (5,1% cada).
“O folheto publicitário é utilizado há diversos anos e temos testado a sua eficácia enquanto ferramenta para os retalhistas direcionarem as suas campanhas promocionais. Acima de 60% dos consumidores continua a preferir este canal para o acesso a este tipo de informação”, comenta Mark Davies, presidente da ELMA. “O impacto deste canal que tem crescido mais rápido do que a TV ou a imprensa”, sugere o estudo.