Experiências

Competir com pensamento próprio, por António Flores (CEO Loop)

O espanhol António Flores, CEO da consultora estratégica Loop New Business, aceitou o desafio de nos escrever sobre a sua experiência no mundo dos negócios. Embora fascinado com o poder de imposição da escola de negócios dos Estados Unidos no mundo, o empresário acredita que competir não é replicar. “A maioria dos gestores dirige as suas empresas sob uma influência muito maior do que os próprios seriam capazes de reconhecer”

Rita Gonçalves
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Competir com pensamento próprio, por António Flores (CEO Loop)

O espanhol António Flores, CEO da consultora estratégica Loop New Business, aceitou o desafio de nos escrever sobre a sua experiência no mundo dos negócios. Embora fascinado com o poder de imposição da escola de negócios dos Estados Unidos no mundo, o empresário acredita que competir não é replicar. “A maioria dos gestores dirige as suas empresas sob uma influência muito maior do que os próprios seriam capazes de reconhecer”

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Antonio CEO LoopPor António Flores, CEO da consultora Loop

No mundo empresarial e das estratégias que o conformam, sempre me fascinou o poder de atração que emana tudo aquilo que provém dos Estados Unidos.

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Da mesma forma que Hollywood exerce uma atração sem limites no cinema internacional, marcando as diretrizes do que se deve ou não fazer, do que é ou não é bom, convertendo-se numa ferramenta e numa voz de propaganda e difusão de slogans, estilos de vida, políticas, entre outros. Os Estados Unidos, as suas escolas de negócios e os seus gurus financeiros, exercem uma influência no mundo empresarial que vai mais além da pura excelência dos conteúdos e, no meu entendimento, o resto do mundo não esta consciente das consequências económicas e da criação de hábitos e práticas que provocam.

A capacidade de difusão de conceitos económicos e profissionais, através de um conglomerado de universidades, casos, artigos, revistas, oradores, redes de opinião, entre outros, é cada vez mais potente e estruturada. Transmitem constantemente ao resto mundo empresarial o que é apropriado e o que não o é, para assim competir. Vai mais além do que o puro ambiente académico ou da necessidade de absorver conhecimentos adquiridos com um importante custo económico.

Máquina propagandística e mediática

Os benefícios deste “Hollywood empresarial” são enormes, começando pela clara e inquestionável liderança que reconhecemos ao mesmo. Forma um conglomerado de rendimentos e de poder de influência difícil de limitar e controlar. Custa-me particularmente pensar que esta dita liderança é fundamentada apenas na excelência académica, do mesmo modo que é difícil acreditar que mais de 90% dos melhores atores do mundo sejam norte-americanos. Esta é a máquina propagandística e mediática que consegue convencer-nos de tal.

O que realmente me inquieta neste “Hollywood profissional” é a força da anulação das vantagens competitivas naturais que consegue do resto das economias e países que seguem os seus slogans. O meu raciocínio encontra suporte no facto de que não há nada mais potente do que as vantagens competitivas naturais de uma pessoa, cultura, país, região ou país, etc. De certo modo é como se as empresas europeias competissem com as mesmas receitas e estratégias que empresas de Boston, Kansas ou Texas. Desta forma, anulamos as vantagens competitivas naturais, unificamos a filosofia e outorgamos uma vantagem natural ao emissor dos conceitos.

Este “Hollywood profissional” faz-nos acreditar que o resto dos países não tem pensamento nem filosofia própria para competir; que a excelência de competir consiste em replicar os seus conceitos, que as nossas vantagens competitivas nativas são piores que as suas e que em consequência as deixemos de lado e adotemos outras, importadas da sua cultura.

Em si mesmo, este já é um ato de submissão das nossas empresas às suas. O “aparato propagandístico” faz com que lutemos com elementos aos quais não estamos 100% adaptados. É como se na linha de saída da competitividade, atribuíssemos 10 metros de vantagem às empresas e sociedades americanas. Sillicon Valley, mais do que uma zona geográfica, é um espaço mental.

Explorar o nosso espaço natural

É por acaso que a maioria das grandes consultoras estratégicas mundiais sejam norte-americanas ou de origem saxónica? É lógico que as ditas empresas, ainda que com consultores e staff do país de origem do qual operam, de acordo com processos e diretrizes de origem, dirijam as estratégias das empresas e marquem as dinâmicas do resto do mundo?

Quero repetir este ponto, que acredito em absoluto que conjeturas mundiais nos dirijam, e que este fato implica não maximizar as possibilidades das empresas europeias. Que, na sua dimensão real, o impacto que produz passa despercebido nas nossas economias. Talvez seja mais importante o que deixamos de fazer influenciados pelas suas diretrizes do que o que realmente fazemos: deixamos de explorar o nosso espaço natural.

Competir não é replicar, por mais excelente que seja a forma como o façamos. Competir é ter um critério próprio e impô-lo nos mercados. Acredito no pensamento próprio, na filosofia própria, em definir e executar estratégias “únicas”, baseadas na filosofia de cada um e suportadas pelas vantagens naturais de um país, das suas regiões, das suas empresas e do conhecimento das pessoas que formam uma empresa. Não acredito em replicar conceitos, em que a excelência baseia-se na capacidade de igualar e aplicar processos que tenham sido desenhados para outros contextos. Vivemos num contexto onde existe sobreprodução, onde todas as empresas competem sobre um conceito de anulação de vantagens competitivas do outro e em consequência, num mundo cada vez mais homogéneo, igual e reduzido. O fator que o torna cada vez mais pequeno é a homogeneidade do pensamento económico.

Obviamente que não defendo neste artigo que deixemos de lado o conhecimento de toda uma classe académica, empresarial e económica. Não digo que comecemos a agir como se o passado e as suas experiências não tivessem existido, apenas defendo que não façamos de tudo isto uma máxima e uma pauta de conduta a seguir cegamente.

Gerir com critério próprio

O que defendo é o compromisso com os proprietários e gestores de empresas em gerir sob a sua “visão do mundo”, sob a sua filosofia e critério, em dizer ao mundo “eu vejo-o desta forma e sim, concordamos…conforme a minha proposta”. Tenho consciência da dificuldade desta afirmação, nada exige mais de um executivo que gerir com critério próprio, deixando de imitar as referências de pensamento do setor. Contudo, estamos aqui para nos comprometermos e para arriscar, apenas deste modo avançaremos entre as marés de competitividade dos mercados.

Países como Espanha e Portugal contam com um novo contexto económico, social e cultural rico, potente e diferente do resto do mundo. Convivemos com o mesmo sem o vermos, sem explorá-lo e sem entendermos a real dimensão que possui. A escola de negócio e o pensamento competitivo do momento ensinou-nos que a competitividade está noutro lugar, noutros fatores e noutras tendências: ensina-nos a ser seguidores em vez de líderes.

Um claro exemplo é o turismo, onde exercemos uma liderança sem nenhum tipo de reconhecimento social. Trabalhar em turismo não é bem-visto nem conta com reconhecimento do contexto em que se insere. Somos líderes em exploração, mas não em gestão. Espanha e Portugal não contam com uma indústria de conhecimento potente que explore a experiência e as práticas que se realizam e que digam ao resto do mundo “como têm de fazer”.

Reivindico a estratégia realizada em “origem” por empresas e pessoas que entendem e explorem as vantagens competitivas naturais, que sejam capazes de ditar um pensamento próprio e que não respondam a slogans definidos a 10,000km de distância. Da mesma forma que os bons músicos não ouvem música de outros quando compõem, os nossos gestores e proprietários de empresas deveriam marcar diretrizes próprias e ser reconhecidos pelo mesmo. Gostaria de pensar que somos tão capazes de ditar o nosso futuro e as normas que o regem, como os outros.

Para tal, é essencial que reconheçamos os valores do que é nativo, economias como as nossas devem basear-se em tal. Não nos ensinaram a competir “desejando ser outra coisa que não somos”. Devemos encontrar a nossa posição natural no mundo, aquela que nos corresponde e que mais ninguém pode explorar e reproduzir.

 

Sobre o autorRita Gonçalves

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ÉvoraWine regressa com 300 vinhos de mais de 50 produtores

“O ÉvoraWine não é só vinho. Os vinhos do Alentejo estão em destaque, mas este é também um evento de  gastronomia e de cultura”, afirma Reto Frank Jorg, da organização do evento que se realiza esta sexta-feira e sábado.

O ÉvoraWine está de regresso à cidade Património Mundial da Unesco, para a sua 10ª edição. Esta sexta-feira e sábado, dias 23 e 24 de maio, a Praça do Giraldo vai acolher 300 vinhos em prova de mais de 50 produtores.

O evento tem o apoio da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, da Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA), da Câmara Municipal de Évora, da Confraria dos Enófilos do Alentejo e da Confraria da Gastronomia do Alentejo.

“O ÉvoraWine não é só vinho. Os vinhos do Alentejo estão em destaque, mas este é também um evento de  gastronomia e de cultura. Nós queremos valorizar o enoturismo, valorizar a região, queremos dar a conhecer os vinhos e as castas, seja para o mercado nacional seja para o mercado internacional”, sublinha Reto Frank Jorg, um dos organizadores do EvoraWine, em declarações ao Hipersuper.

O presidente do Turismo do Alentejo e Ribatejo destaca também a importância do evento para posicionar Évora como um destino de enoturismo. “O EvoraWine tem uma repercussão grande. Tem a dimensão vínica com mais conteúdos, com provas comentadas, com a participação mais diferenciada dos produtores, mas também inclui atividades diversas e um cariz mais amplo”, destaca José Santos. O evento traz à cidade  turistas nacionais e estrangeiros “que depois, ao longo do ano, podem voltar para visitar a cidade”, acrescenta.

O responsável revelou ainda ao Hipersuper que o Enoturismo foi definido “como o principal produto estratégico de desenvolvimento do destino, numa dimensão temporal de três a cinco anos”, lembrando que este segmento da atividade turística tem “uma aba larga” que inclui a gastronomia, a sustentabilidade, a cultura e a literatura. O Subaquatic Wine Tourism Experience, que terá lugar a 20 e 21 de junho em Sines, organizado pelo Turismo do Alentejo e Ribatejo, é um exemplo das iniciativas que a entidade está a dinamizar no âmbito do enoturismo.

Nesta 10ª edição do EvoraWine, que se apresenta como o maior evento dedicado ao vinho no Alentejo, a organização prevê receber cerca de 10 mil visitantes nacionais e estrangeiros, ao longo dos dois dias. O EvoraWine 2025 tem entrada gratuita e o copo oficial de prova tem um custo de 15 euros.

Programa do EvoraWine
Dia 23 de maio
18h00 – Sessão de Abertura com Grupo de Cante Tradicional Alentejano “Os Almocreves”
19h00 – Grupo Caranguejos da Cevada 20h00 – Fado com Inês Villa-Lobos
21h00 – Teresa Franco, Bruno Cramez e Nuno Páscoa 22h00 – Encerramento das provas de vinho

Dia 24 de maio
18h00 – Abertura ÉvoraWine 18h30 – Grupo Sevilhanas
19h00 – Carla Saramago, Rui Gonçalves, Bruno Cramez e José Silva 20h30 – Grupo Mala Conexion
22h00 – Encerramento das provas de vinho
22h30 – ÉvoraWine Party na Horta das Laranjeiras com “Vizinhos” e DJ Pedro d’Orey 02h00 – Encerramento da ÉvoraWine Party

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Logística

Grupo Paulo Duarte e Politécnico de Santarém unem-se para potenciar talento e inovação

O Grupo Paulo Duarte e o Instituto Politécnico de Santarém formalizaram um protocolo de cooperação com o objetivo de promover a partilha de conhecimento, recursos científicos, técnicos e humanos.

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A parceria visa aproximar o meio académico do tecido empresarial, criando pontes entre a formação e a prática profissional.

“No Grupo Paulo Duarte encaramos as parcerias com as universidades como oportunidades de cooperação, com benefícios para ambas as partes. Queremos continuar a ser, para muitos jovens, a porta de entrada para o mercado de trabalho, assim como a possibilidade de criação de ações para partilha e aplicação de conhecimentos em casos práticos, nas nossas operações, e a criação de oportunidades de carreiras profissionais”, afirma Carlos Barroso, diretor de Gestão de Pessoas e Organização do Grupo Paulo Duarte.

O protocolo inclui a realização de estágios curriculares, extracurriculares, científicos e técnicos, reforçando o compromisso com o desenvolvimento de competências aplicadas e a empregabilidade dos estudantes.

Do lado do Politécnico de Santarém, a iniciativa integra a estratégia de criação de um sistema de apoio à cocriação de inovação, criatividade e empreendedorismo, com foco na capacitação dos estudantes e empreendedores. O objetivo passa por promover o espírito empresarial, elevar a qualidade do emprego e estimular a criação de empresas inovadoras.

Em 2024, mais de 20 estudantes realizaram estágios no Grupo Paulo Duarte, com uma parte significativa a integrar posteriormente os quadros da empresa, num sinal claro da aposta na valorização e retenção de talento qualificado.

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Rubies in the Rubble estreia-se em Portugal com exclusividade no El Corte Inglés

A Rubies in the Rubble faz a sua estreia no mercado nacional com exclusividade nas lojas El Corte Inglés de Lisboa e Gaia, através de uma parceria com a Casa Mendes Gonçalves.

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Já chegou a Portugal aquele que foi distinguido pelo The Sunday Times como “o melhor ketchup do Reino Unido”. A Rubies in the Rubble faz a sua estreia no mercado nacional com exclusividade nas lojas El Corte Inglés de Lisboa e Gaia, através de uma parceria com a Casa Mendes Gonçalves, responsável pela produção local do produto com tomate 100% português.

“Depois da aquisição de parte da marca em 2024, tínhamos como objetivo trazer o ketchup Rubies in the Rubble para Portugal — produzido com tomate 100% português, com sabor e consciência. É um passo importante na nossa estratégia de internacionalização, com foco na Europa, e estamos muito satisfeitos por o fazer com exclusividade no El Corte Inglés. Ao longo de maio, vamos estar nas lojas de Lisboa e Gaia com ações de degustação para dar a conhecer este produto tão diferenciador ao público português”, afirma Ricardo Ferreira, diretor-geral da MG Foods & Care, área comercial da Casa Mendes Gonçalves.

Produzido na Golegã, o ketchup Rubies in the Rubble distingue-se pela sua abordagem sustentável e nutricionalmente equilibrada. A receita recorre a puré de maçã e pêra, provenientes de excedentes alimentares, em substituição do tradicional açúcar refinado, resultando num produto com menos açúcar, mas sem comprometer o sabor.

A marca britânica, reconhecida pela sua missão de combater o desperdício alimentar, já evitou a inutilização de mais de 951 toneladas de alimentos e a emissão de cerca de 800 toneladas de CO₂. Este posicionamento coloca a Rubies in the Rubble entre as referências emergentes na nova geração de produtos alimentares com propósito.

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Retalho

Wells abre a primeira loja com o conceito beauty em Setúbal

Localizada na Estrada de Algeruz, Quinta da Caiada, na galeria do Continente, a loja apresenta nova imagem e novas marcas.

Hipersuper

A Wells inaugura esta quinta-feira, 22 de maio, a primeira loja com o conceito beauty na cidade de Setúbal, com um espaço totalmente renovado e uma forte aposta nas áreas de beleza, perfumaria e produtos de grande consumo.

Com uma área de 290m², a loja, que já existia, foi completamente renovada. Localizada na Estrada de Algeruz, Quinta da Caiada, na galeria do Continente, a loja apresenta nova imagem, novas marcas, um espaço dedicado à experimentação e aconselhamento personalizado, assim como um Wow! Market com uma seleção de produtos de maquilhagem com preços a partir de um euro.

Conta com um Makeup Bar, dedicado ao aconselhamento personalizado e experimentação de produtos, onde é possível experimentar e receber conselhos sobre os produtos das diversas marcas de maquilhagem. Adicionalmente, a marca Elizabeth Arden estará presente com uma ativação de marca, com promotoras a oferecerem aconselhamento personalizado sobre cuidados com a pele e perfumes, entre os dias 22 e 25 de maio.

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Bebidas

Sagres lança campanha “Somos o que nos vai na Alma” para celebrar a identidade portuguesa

A Cerveja Sagres estreou esta semana a sua nova campanha “Somos o que nos vai na Alma”, um manifesto emocional que pretende refletir e celebrar a riqueza e a complexidade da identidade portuguesa.

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Com criatividade da McCann, consultoria da Proud e produção da Playground, a iniciativa surge com presença em televisão, digital e outdoor, tendo como banda sonora o tema ‘Desfado’, de Ana Moura.

Sob a voz de Carlão, o manifesto “Alma Portuguesa” dá o mote à campanha, assumindo-se como um convite à reflexão sobre o que nos define como povo. “O que nos vai na alma?” é a pergunta que impulsiona a narrativa, espalhada em modo teaser pelas ruas e plataformas digitais, desafiando os portugueses a pensarem sobre a sua essência.

Com esta campanha, a marca propõe-se mostrar que a alma portuguesa é feita de contrastes e contradições, uma mistura de orgulho e humildade, de força e ternura, de tradição e modernidade. “Somos de pimba e de fado”, resume a campanha, numa tentativa de traduzir em imagens e sons aquilo que, afinal, “não se explica, sente-se”.

Segundo Catarina Ferraz, responsável de marketing, “a Cerveja Sagres é feita de orgulho, de memórias, de um património que une os portugueses. Mais do que uma cerveja, a Sagres faz parte da nossa cultura, tem Alma Portuguesa e sabor a casa. Com esta nova campanha, queremos mostrar e celebrar tudo o que nos torna únicos, como as tradições e contradições na forma como vivemos, sentimos e partilhamos todos os momentos. Porque esta Alma Portuguesa, Somos Nós!”.

A “Alma Portuguesa” será também ativada ao longo do ano em diferentes áreas, da música ao desporto e à cultura, reforçando a ligação emocional da Sagres aos portugueses e a todos os que escolhem Portugal como casa.

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Nacional estreia-se no segmento de granolas com duas novas referências

Esta estreia assinala a entrada da empresa num novo segmento, apostando numa combinação de tradição artesanal e inovação contemporânea.

Hipersuper

A Nacional acaba de reforçar o seu portefólio com o lançamento de duas granolas: Frutos Secos e Sementes, e Chocolate Salgado.

As novas granolas são cuidadosamente tostadas no forno, um processo que intensifica a textura crocante e realça os sabores naturais dos ingredientes. A Granola de Frutos Secos e Sementes combina noz pecan, caju, pistáchio, sementes de abóbora verdes e linhaça dourada, enquanto a Granola de Chocolate Salgado une chocolate negro e sal marinho, oferecendo um sabor sofisticado. Ambas as variedades têm como base a aveia integral.

Joana Carvalho, gestora da categoria de cereais da Nacional, destaca: “Cada detalhe foi pensado para surpreender, desde a seleção criteriosa dos ingredientes até o processo no forno, que garantem um sabor único a estes produtos. O resultado são granolas que elevam a experiência de consumo a um novo patamar, combinando sabor, textura e autenticidade em cada colherada. Queremos continuar a surpreender os consumidores através de produtos que mais do que alimentos são verdadeiras experiências”.

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Retalho

Mercadona chega a Lisboa em novembro com duas novas lojas na Alta de Lisboa e na Quinta do Lambert

A entrada da empresa na capital contempla a abertura de um supermercado na Alta de Lisboa e outro na Quinta do Lambert, Lumiar. A Mercadona terminará o ano com um total de 10 lojas no distrito de Lisboa.

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A Mercadona, que conta com mais de 60 lojas em Portugal, vai abrir em novembro deste ano os seus primeiros supermercados na cidade de Lisboa. Nestas duas novas lojas, localizadas na Alta de Lisboa e na Quinta do Lambert (Lumiar), a empresa prevê gerar 180 postos de trabalho.

As vagas em aberto para trabalhar nas lojas do Lumiar destinam-se a operador de supermercado e auxiliar de manutenção. Todas as ofertas de emprego têm um período de formação, com contrato efetivo, e são remuneradas desde o primeiro dia, refere a Mercadona.

Além das lojas da Alta de Lisboa e Quinta do Lambert, a empresa abrirá uma nova loja em Frielas (Loures) terminando o ano com um total de 10 lojas no distrito de Lisboa.

A cadeia de supermercados espanhola está também a reforçar a sua equipa de norte a sul do país com a integração de médicos, de forma a assegurar a saúde e o bem-estar dos colaboradores nos seus espaços laborais.

Presente em 12 distritos em Portugal, a empresa conta já com sete mil colaboradores, dos quais 1.700  incorporaram-se na empresa em 2024. “No início do ano, a empresa anunciou um aumento de 8,5 % a todos os colaboradores, aplicado desde janeiro de 2025, fixando o seu salário de entrada em 14.963,90 euros brutos anuais, com progressão salarial até 20.465,10 euros alcançados num máximo de quatro anos”, refere num comunicado.

Em 2024, a Mercadona realizou um investimento total de 219 milhões de euros em Portugal, atingiu um volume de vendas de 1.778 milhões de euros, e contribuiu com 237 milhões de euros em impostos através da empresa portuguesa Irmãdona Supermercados, com sede em Vila Nova de Gaia. Para 2025, a empresa tem previsto um investimento de mais 157 milhões de euros.

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Retalho

‘Aqui é Fresco’ escolhe Aveiro para a maior Convenção do setor do comércio de retalho

A rede de lojas de proximidade ‘Aqui é Fresco’, que agrega cerca de 700 pontos de venda independentes em todo o país, vai realizar a sua 14.ª Convenção nos dias 8 e 9 de junho, escolhendo, pela primeira vez, a cidade de Aveiro como palco do maior encontro anual do setor do comércio de retalho em Portugal.

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A edição de 2025 representa um marco estratégico para a insígnia, ao reforçar a descentralização geográfica do evento e a ligação às regiões fora dos grandes centros urbanos. Em 2024, a convenção gerou mais de 15 milhões de euros em transações comerciais, sendo reconhecida como um dos principais momentos de negócio direto entre retalhistas, marcas e grossistas.

Com um recorde de 100 stands e a expectativa de acolher cerca de 1.500 participantes, a convenção contará com a presença de empresas e marcas de referência nacionais e internacionais. O jantar de gala integrará um espetáculo com o cantor José Cid e a entrega do Prémio Carreira, cujo vencedor será revelado durante o evento. Estão também confirmadas as presenças do Presidente da Câmara Municipal de Aveiro e representantes da ASAE, AIMA e Centromarca.

Carla Esteves, diretora executiva da rede, sublinha: “Esta edição da nossa convenção irá, mais uma vez, destacar a força e a resiliência do pequeno e médio comércio de retalho, bem como a sua impressionante capacidade de adaptação e inovação. É um momento aguardado por todos os intervenientes do setor para realizar negócios, partilhar novidades e criar novas oportunidades e parcerias.”.


“As lojas de proximidade, os grossistas e as marcas encaram este evento como uma oportunidade única para negociações que lhes permitem chegar ao consumidor final com os melhores preços. A apresentação de novos produtos também é um dos
pontos altos da convenção. É este o papel da ‘Aqui é Fresco’ — usar a força da rede para garantir as melhores condições de compra”, acrescenta Carla Esteves.

Com a marca própria UP em expansão,  já com mais de 600 referências nas áreas alimentar e não alimentar, a rede prevê continuar a diversificar a oferta em 2025, com foco adicional no canal Horeca.

Sob o mote “Juntos pela Economia Circular”, a convenção de 2025 aposta fortemente na sustentabilidade. Todos os excedentes alimentares serão doados à Fundação dos Armazenistas de Mercearia (FAM), e a rede mobilizou os seus fornecedores parceiros para apoiar a Fundação do Gil com doações de produtos. A ‘Aqui é Fresco’ integra ainda a plataforma Too Good To Go e o movimento ‘Unidos Contra o Desperdício’.

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Retalho

Utilização de IA nas compras cresce 47% em Portugal

A inteligência artificial (IA) está a transformar os hábitos de consumo em Portugal. Segundo o Adyen Index: Retail Report 2025, 32% dos consumidores portugueses já utiliza IA para fazer compras, o que representa um aumento de 47% face ao ano anterior.

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A Geração Z lidera esta tendência, com 45% dos inquiridos a recorrer à tecnologia, mas o maior crescimento registou-se entre os Baby Boomers (60-78 anos), com uma subida de 85% na utilização. A maioria dos utilizadores afirma que a IA é uma ferramenta útil para se inspirar na escolha de produtos como vestuário ou refeições.

Apesar da forte adesão por parte dos consumidores, apenas 32% dos retalhistas nacionais planeia investir em IA nos próximos 12 meses para reforçar as áreas de vendas e marketing, e 31% para apoiar a inovação de produto.

O estudo revela ainda que 39% dos portugueses gostaria de comprar a partir de múltiplos canais, que inclui loja, redes sociais e e-commerce, mas apenas 39% dos retalhistas oferece atualmente uma experiência de compra unificada.

O relatório foi conduzido pela Censuswide com base numa amostra de 41.089 consumidores maiores de 16 anos em 28 países, incluindo Portugal. Os dados foram recolhidos entre 26 de fevereiro e 12 de março de 2025.

A análise com retalhistas incluiu 14.003 profissionais em 29 países, com dados recolhidos entre 10 de fevereiro e 12 de março de 2025. A Censuswide é membro da Market Research Society e do British Polling Council, cumprindo os respetivos códigos de conduta e os princípios da ESOMAR.

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O Lisboeta lança nova edição limitada com café Delta

A marca O Lisboeta acaba de apresentar uma nova edição especial que celebra dois ícones da tradição portuguesa: o salame de chocolate e o café Delta. 

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Resultado da parceria com a Delta Cafés, esta edição limitada integra o Lote Portugal, conhecido pelo seu perfil aromático e pelo papel central no quotidiano dos portugueses. À base de salame de chocolate gelado, junta-se agora o sabor marcante do café, numa criação que homenageia dois clássicos reinventados.

“As edições especiais são sempre uma oportunidade para surpreender. Desta vez quisemos fazer algo que ficasse. E sabíamos que só fazia sentido com o Lote Portugal da Delta Cafés”, afirmam os fundadores d’O Lisboeta.

Disponível em todas as lojas da marca, no site oficial e nas Delta Coffee House Experience em Lisboa, o novo sabor pode ser adquirido à unidade, em caixa de seis unidades ou de dez. Mantendo-se fiel ao seu conceito, O Lisboeta serve-se sempre gelado.

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