Aki investe €100 milhões para duplicar parque de lojas em Portugal
Assente numa estratégia de proximidade, a insígnia tem em curso um “ambicioso” plano de expansão para duplicar parque de lojas até 2020, passando das atuais 32 para 64. Com um investimento de 100 milhões de euros, o plano passa por abrir lojas em zonas de influência na ordem dos 20 mil habitantes
Rita Gonçalves
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O Aki Portugal vai distribuir 16% dos lucros pelos colaboradores da empresa, o equivalente a 1,1 ordenados por pessoa. O prémio, cedido pelo segundo ano consecutivo, pode ser convertido em ações da Adeo, proprietária da que valorizaram 16,5% nos últimos dois anos.
No ano passado, a filial portuguesa da insígnia de bricolage e decoração registou um volume de negócios de 190 milhões de euros, um crescimento de 8% em relação ao ano anterior, e um crescimento de 5% nos lucros. Na última distribuição de lucros, 94% da equipa optou por se tornar acionista do grupo.
“Um dos nossos objetivos é que todos os clientes sejam aconselhados e acompanhados por colaboradores acionistas, não apenas por colaboradores, com todas as implicações positivas que tal significa”, explica Andrés Osto, diretor geral.
Assente numa estratégia de proximidade, a insígnia tem em curso um “ambicioso” plano de expansão para duplicar parque de lojas até 2020, passando das atuais 32 para 64. Com um investimento de 100 milhões de euros, o plano passa por abrir lojas “em zonas de influência na ordem dos 20 mil habitantes”. Para acompanhar esta expansão, a retalhista deverá criar mais 670 postos de trabalho líquidos para um total de dois mil colaboradores.
Para 2016 está prevista a abertura de quatro novas lojas e a contratação de 150 colaboradores. Até abril foram recrutadas cerca de 50 pessoas.
A empresa de distribuição de bricolage “foi a primeira a chegar em Portugal” e opera atualmente 32 lojas distribuídas por 15 dos 20 distritos do país. Tem 1300 colaboradores e mais de 25 mil artigos de bricolage, casa e jardim em cada estabelecimento.