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Espanhola Loop New Business quer instalar centro de inteligência em Portugal

Depois de conquistar clientes portugueses como Sonae, Delta ou Sumol+Compal, a consultora estabeleceu no ano passado em Lisboa o primeiro escritório além-fronteiras. O fundador e atual CEO, António Flores, conta em entrevista ao HIPERSUPER que oportunidades vê em Portugal, onde pretende instalar também o ‘Knowledge Center’ internacional

Ana Catarina Monteiro
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Espanhola Loop New Business quer instalar centro de inteligência em Portugal

Depois de conquistar clientes portugueses como Sonae, Delta ou Sumol+Compal, a consultora estabeleceu no ano passado em Lisboa o primeiro escritório além-fronteiras. O fundador e atual CEO, António Flores, conta em entrevista ao HIPERSUPER que oportunidades vê em Portugal, onde pretende instalar também o ‘Knowledge Center’ internacional

Sobre o autor
Ana Catarina Monteiro
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floresDepois de conquistar clientes portugueses como Sonae, Delta ou Sumol+Compal, a consultora estabeleceu no ano passado em Lisboa o primeiro escritório além-fronteiras. O fundador e atual CEO (Chief Executive Officer) conta em entrevista ao HIPERSUPER que oportunidades vê em Portugal, onde pretende instalar também o ‘Knowledge Center’ internacional. 

Formado em ‘design’ industrial, António Flores fundou a Loop New Business há 25 anos em Barcelona, Espanha. Desde então, a consultora estratégica especializada em engenharia de produto tem vindo a alargar competências, oferecendo hoje às marcas modelos de negócio.

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Como nasceu a Loop New Business?

Nasceu há 25 anos entre um grupo de colegas da universidade. Tivemos a sorte de encontrar a Hewlett Packard (HP), que foi o nosso primeiro cliente e nos estabeleceu contato desde logo com a costa oeste dos Estados Unidos da América (EUA). Com Silicon Valley basicamente. Éramos uma equipa de ‘designers’ e engenheiros mas trabalhávamos com os processos e métodos de consultoria utilizados nos EUA, onde já se misturava o ‘design’, a engenharia, o marketing e modelos de negócio. Por isso, fomos adquirindo essência de mercado em marketing, em inovação e finalmente em modelos de negócio.

O que a diferencia das restantes consultoras?

A grande diferença entre os nossos serviços e os das outras consultoras de negócios é que centrarmo-nos no produto ou serviço que os clientes desenvolvem. Não tanto em melhorar a empresa e os processos internos mas sim o produto e o serviço, através de um modelo de negócio. Somos uma empresa completa ao fornecer conhecimento. Normalmente, as consultoras ou são muito boas em tecnologia ou muito boas em termos de experiência de negócio mas todas impactam o produto. E para impactar o produto com uma visão holística – esta é a dificuldade de empresas como a nossa – tem que se formar um grupo de profissionais dedicado à estratégica, que trabalhe as várias partes necessárias para construir um modelo de negócio distinto.

No contexto de mercado atual, uma estratégia funcional está equilibrada entre tecnologia e modelos económico e social. Consideramos a consultoria tradicional obsoleta porque melhora os negócios mas não cria novas referências, a principal vantagem competitiva que oferecemos. Somos bons a dar às empresas novas plataformas de desenvolvimento. Criamos e o cliente explora-as.

 

Primeira em Espanha a oferecer ‘rapid prototyping

 

Como evoluíram de um negócio de desenvolvimento de produto até à deteção de novas oportunidades e criação de modelos de negócio? 

A empresa original, agora uma das divisões, chamava-se “Compras e Tipos de Design”, direcionada para a área de desenvolvimento de produto. Esta área há 25 anos era uma grande novidade e a empresa era muito solicitada. Fomos a terceira empresa na Europa com todo o processo de ‘design’ e engenharia digitalizado – desenho, engenharia e protótipos – e a primeira empresa em Espanha a fazer ‘rapid prototyping’.

JU7A1348Inicialmente, a nossa mentalidade passava por trabalhar o ‘design’ de produtos em código digital e apresentar aos clientes para que os desenvolvam. Depois adquirimos uma mentalidade de serviços.

Começamos a pensar em que mais poderíamos ajudar os nossos clientes além do ‘design’ e a adotar inteligência para termos uma perspetiva neste sentido. Isto fez também com que fossemos formatando muitos serviços de inteligência de mercado. Em 1998, começamos a trabalhar em inovação estratégica, área em que somos pioneiros. Há oito anos, em 2007, iniciamos a atividade de modelar oportunidades de negócio, que nos levou a fornecer também modelos de negócio. Esta evolução é pouco habitual na Europa.

Em que áreas atuam? Quem são os vossos clientes?

Trabalhamos em cinco categorias. No grande consumo – em Portugal, trabalhamos, por exemplo, com a Sumol+Compal, Delta e Unicer e temos também a Coca Cola e a Danone como clientes. No retalho, quer B2B (business to business) quer B2C (business to consumer). Neste setor o nosso grande cliente é a Sonae, para a qual fornecemos modelos de negócio para a Zippy, Worten, Continente, por exemplo. Fomos responsáveis pelo modelo de retalho da marca Imaginarium com as portas para crianças e adultos nas lojas.

Desenvolvemos projetos para a área dos serviços também. Trabalhamos com empresas de energia, como a portuguesa EDP, de utilidades, de telecomunicações, como a espanhola Movistar, entre outras.

A nível de tecnologia, o nosso maior cliente em Espanha é a Mondragon [grupo de cooperativas e empresas do País Basco], uma associação de corporações muito grande. Por último, operamos na área de produto de negócio, que engloba todo o tipo de bens, uma vez que os nossos clientes desenvolvem desde brinquedos até impressoras eletrónicas.

Estes são os nossos cinco pontos verticais. Dependendo da categoria do cliente desenvolvemos o modelo de negócio.

Como evoluiu o volume de negócios global da empresa no último ano?

Vamos fechar o exercício a 31 de março. O volume de faturação ronda os cinco milhões de euros. Crescemos cerca de 28%.

 

Fornece estratégia a Portugal há sete anos

 

Já trabalhavam o mercado português a partir de Espanha?

Quando entramos na área de modelos de negócio nas nossas instalações em Espanha, já estávamos a trabalhar para o mercado português e, quando alcançamos um volume de negócios relevante, expandimos os escritórios para aqui. Nesta evolução, quando estávamos focados no ‘design’ do produto e engenharia, comprávamos moldes de plástico para os nossos clientes à indústria portuguesa, em Leiria e Marinha Grande, por exemplo.

Já tínhamos muito conhecimento do mercado português mas não trabalhávamos estratégia no País. Só há cerca de sete anos é que começamos a fornecer estratégia para o mercado português. Primeiro, a partir de Barcelona e agora a partir do nosso escritório em Lisboa.

Porque escolheram Lisboa para se estabelecerem em Portugal?

antonioEstamos a crescer de forma distinta, sendo que a expansão internacional é feita por cidades – Lisboa, Madrid, Paris – não tanto por países. Abrimos em julho de 2015 um escritório em Lisboa com vários objetivos: operar com a fiscalidade local, ter uma base para quando os nossos consultores vierem trabalhar a Portugal e fomentar a relação de proximidade com os clientes. Também porque fazemos muitos eventos de conhecimento, para os quais convidamos pessoas que não são nossos clientes e consideramos que a capital de um país, mesmo estando longe da indústria, é a melhor opção para alcançarmos estes objetivos. Queríamos estar numa localização central e este espaço perto do Marquês de Pombal é conveniente. Queremos sentir a cidade.

Qual foi o investimento?

Não procuramos instalações muito grandes porque não vamos ter consultores. São escritórios de 200 metros quadrados, num edifício emblemático da cidade, que representa um investimento de cerca de 600 mil euros.

Mas há um investimento maior, relacionado com o conhecimento de mercado feito antes. Durante cerca de dois anos estudamos os potenciais clientes, os que são adequados para o nosso negócio. Estabelecemos e desenvolvemos relações, operando intensamente a partir de Barcelona, antes de abrir os escritórios. “Intensamente” quer dizer com pessoas todas as semanas em Portugal.

 

‘Knowledge Center’ em Lisboa

 

Que planos têm para Portugal?

Abrimos em Portugal para trabalhar o marketing do País, para entender melhor o cliente português. Também porque estamos a pensar instalar o nosso ‘Knowledge Center’ em Lisboa para trabalhar a inteligência dos clientes – se tivermos, por exemplo, um cliente que se dedica ao negócio do café, todo o conhecimento sobre café se vai desenvolver a partir deste centro. É um exercício transversal a toda a nossa atividade. Estamos a trabalhar neste projeto, à procura das pessoas certas.

Quanto estimam faturar no final deste ano?

A ambição para Portugal é atingir os dois milhões de euros. Estamos já em um milhão e pouco.

Como vai prosseguir a expansão da empresa?

JU7A1350Instalamo-nos em Portugal pela proximidade – não só geográfica como de mentalidade, pela matéria-prima que nos oferece e, porque numa primeira fase da expansão, queremos ter uma equipa em cada país para o qual fornecemos serviço. Trabalhamos para Portugal, França, Suíça e Itália. Por enquanto temos apenas espaços físicos em Espanha, Portugal e estamos agora a abrir na capital de França. Além de estarem próximos, estes países têm uma base mental latina, com a exceção da Suíça, e na nossa atividade é importante entender a mentalidade das pessoas.

O problema é que para desenvolvermos modelos de negócio necessitamos de um ecossistema de pessoas muito completo e é muito difícil ter equipas deslocadas com a mesma qualidade. Todos os consultores da empresa estão em Barcelona, porque a cidade apresenta uma elevada atração para se viver e capta muito talento de fora.

Antes de nos transportamos para outros países, construímos primeiro um espaço piloto em Madrid com o conceito estratégico de ‘data center’, que é moldável e nos permite montar uma equipa de trabalho para amanhã, se for preciso. O mercado seguinte foi Portugal porque tivemos um grande desenvolvimento económico, atingimos o volume de contratação que pretendíamos.

 

“Mercado português é muito polarizado”

 

Que vantagens estratégicas veem no mercado português?

Portugal é um mercado muito polarizado. Em quase todos os setores há dois principais operadores. Por exemplo, no mercado de cerveja há duas marcas principais – a Sagres e a Super Bock. É um País onde há poucos ‘players’ mas com empresas muito interessantes e amplas. As empresas espanholas estão estruturadas por indústria e em Portugal há empresas estão estruturadas por negócios muito distintos. Estas companhias estão num momento de expansão internacional e dos seus modelos de negócio e nós podemos ajudar. Portugal é um País com poucos clientes, que não competem entre si. Procuramos clientes que tenham o objetivo de alcançar mercados internacionais.

Que principais diferenças encontram na forma de trabalhar o mercado português, em comparação com o espanhol por exemplo?

Muitas. Boas e menos boas. O mercado interno português é mais pequeno que o espanhol. A parte boa é que as empresas que queiram crescer têm que o fazer fora de Portugal. A menos boa é que têm uma base mais pequena.

JU7A1313Portugal entende muito bem o valor do conhecimento, melhor que Espanha. As empresas portuguesas com que trabalharmos valorizam ter uma fonte de conhecimento, valorizam trabalhar com consultoria. Em Espanha, esta conceção é mais especuladora.

As empresas com que trabalhamos em Portugal entendem muito bem o conceito de inovação e diversificação estratégica. Encontramos grupos industriais que têm uma posição nos serviços, na alimentação, na indústria. Em Espanha, as empresas são mais verticais – se trabalham em alimentação, desenvolvem-se apenas nesse setor – enquanto cá podemos encontrar um grupo que opera ao mesmo tempo em infraestruturas, em hospitais, na indústria e na química.

Além disso, Portugal tem uma característica muito interessante: tem mercados externos “naturais”, muito diversos e em maior número que Espanha. Por exemplo, o mercado brasileiro e sul-americano, assim como os mercados das ex-colónias africanas, são naturais para Portugal. Macau é uma porta natural para a Ásia.

Com a crise, as empresas deram conta desta posição, que está a permitir uma atividade de exportação muito interessante. Em Espanha, também se tem passado algo semelhante mas Portugal mostra-se melhor preparado para este tipo de atividade. Além de dominar melhor os idiomas estrangeiros, tem uma saída natural para outros países, que representam muitas oportunidades. Em alguns casos, falta apenas um pouco mais de confiança. As empresas portuguesas necessitam de se convencer que podem apresentar um nível europeu ou mundial.

Leia Também: Três perguntas a… António Flores, CEO Loop New Business

*Alteração às 15h09 do dia 24 de março de 2015 – António Flores é fundador e CEO, diretor executivo, da Loop New Business.

 

 

Sobre o autorAna Catarina Monteiro

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Está a IA a revolucionar a forma como as empresas encontram e selecionam talentos?

João Salvador Oliveira, associate director | digital da Randstad Portugal responde.

A Inteligência Artificial está a revolucionar a forma como as empresas encontram e selecionam talentos, e esse impacto é profundo em várias etapas do processo de recrutamento.

Ferramentas de IA conseguem analisar e filtrar grandes volumes de currículos rapidamente, selecionando candidatos com base em critérios predefinidos, como qualificações, experiência e competências. Isto poupa tempo, pois é um processo automatizado e reduz o viés humano inicial.

A IA pode prever o sucesso de um candidato num cargo específico, com base na análise de dados de desempenho de colaboradores atuais e anteriores. Ferramentas de análise preditiva ajudam a identificar padrões em candidatos que têm maior probabilidade de sucesso na organização.

Existem também algumas empresas que já utilizam chatbots para interagir com candidatos nas fases iniciais do processo, respondendo a perguntas, agendando entrevistas e recolhendo informações importantes. Isto melhora a experiência do candidato e agiliza a comunicação.

Algumas soluções de IA utilizam a análise de linguagem natural e vídeos para avaliar traços de personalidade, estilo de comunicação e competências sociais durante as entrevistas. Estas ferramentas complementam as entrevistas tradicionais e ajudam a identificar qualidades que podem não ser visíveis em currículos.

Outra das áreas onde a IA atua é na diversidade e inclusão, ajudando a mitigar vieses inconscientes, assegurando que as decisões de recrutamento sejam baseadas em competências e qualificações, em vez de fatores como género, idade ou etnia. No entanto, é crucial garantir que os algoritmos não perpetuam preconceitos, o que requer um esforço contínuo para construir sistemas justos.

A análise de dados em tempo real também é possível com IA, pois fornece insights em tempo real sobre o mercado de trabalho, ajudando as empresas a ajustar as suas estratégias de recrutamento com base em tendências e necessidades emergentes. E, por isso, não podemos deixar de falar no impacto que esta está a ter já no mercado de trabalho, seja nas empresas e nos seus processos, como nos profissionais em si.

Um estudo da Randstad publicado no início deste ano dá nota de que em Portugal a IA pode levar à perda líquida de 80,3 mil empregos, que se traduzem na automatização de 481 mil e na criação de outros 400 mil. As estimativas colocam no topo dos empregos atuais que poderiam estar em risco os setores das atividades administrativas e das atividades informáticas e telecomunicações. A verdade é que a IA é uma realidade e os profissionais já a encaram como uma mais valia também. Veja-se, os dados do Randstad Employer Brand Research 2024 referem que cerca de 1 em cada 10 empregadores já utiliza a IA numa base regular; entre a geração mais jovem (GenZ), a utilização aumenta (17%). Bem mais de metade dos trabalhadores portugueses espera que a IA tenha pelo menos algum impacto no seu trabalho. Este valor é ainda mais elevado entre aqueles que já a utilizam no local de trabalho. A influência da IA na satisfação com o trabalho é esmagadoramente positiva, especialmente entre a Geração Z (69%) e nos trabalhadores com um elevado nível de educação (70%).

Apesar dos avanços, o uso de IA no recrutamento ainda enfrenta desafios, como a necessidade de supervisão humana para evitar preconceitos nos algoritmos e assegurar uma abordagem equilibrada. A IA não substitui a supervisão humana, mas complementa e optimiza o processo de recrutamento. Estas transformações reflectem-se também no sector tecnológico em Portugal, onde cada vez mais empresas estão a adoptar soluções de IA para atrair talentos, promovendo diversidade e eficiência no processo de selecção.

 

Sobre o autorHipersuper

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Retalho

El Corte Inglés ilumina-se de azul para sensibilizar importância da luta contra o Cancro da Próstata

A campanha Novembro Azul pretende sensibilizar os clientes para o tema do Cancro da Próstata e angariar fundos para a Liga Portuguesa contra o Cancro.

Depois de terem estado iluminados de cor-de-rosa, no âmbito da campanha Outubro Rosa, as fachadas do El Corte Inglés de Lisboa e Gaia-Porto voltam a iluminar-se, agora de azul.

A campanha Novembro Azul pretende sensibilizar os clientes para o tema do Cancro da Próstata e angariar fundos para a Liga Portuguesa contra o Cancro.
Até 28 de novembro, na venda de qualquer artigo da marca exclusiva El Corte Inglés Emidio Tucci, nas lojas físicas e online, 1€ reverte a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro. O valor angariado será doado à associação que o aplicará em ações de prevenção e combate ao Cancro.
Sobre o autorHipersuper

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Alimentar

Quinta da Vacaria investe na produção de azeite biológico

A quinta, situada no Peso da Régua, assegura a produção de azeites Premium, Olival do Feytor e Olival da Cobiça, inteiramente destinados ao mercado nacional. No futuro, a estratégia passa por entrar no mercado internacional.

Além da produção dos vinhos e da recente aposta no enoturismo, a Quinta da Vacaria, uma das mais antigas do vale do Douro, datada de 1616, investe, também, na produção de azeite biológico, dispondo no seu portefólio de três tipos de azeites de “alta qualidade”, que expressam toda a pureza do terroir do Douro.

Por todo o olival, de bordadura, isto é, de oliveiras que existem na delimitação das vinhas, predominam as variedades de azeitona Cobrançosa, Madural e Negrinha do Freixo que dão origem aos azeites Premium, Olival do Feytor e Olival da Cobiça. O total das vendas deste produto está, para já, alocado ao mercado nacional, mas a propriedade espera, em breve, poder entrar no mercado internacional.

O processo de colheita da azeitona é realizado de forma artesanal, através do varejamento, um método ancestral de colheita, sem intervenção de maquinaria. Esta técnica atesta o compromisso assumido pela Quinta da Vacaria com a sustentabilidade, refletida, também, em todo o Olival, cultivado em “regime biológico, sem recorrer a produtos fitofármacos ou adubos de síntese”, explica Duarte Nabais, diretor geral.

O terroir, a exposição solar e a idade secular das oliveiras contribuem para a qualidade e diversidade dos azeites produzidos no alto Douro Vinhateiro, extraídos “mecanicamente, a baixas temperaturas, o que preserva as nuances frutadas e a subtileza das azeitonas maduras”. Após um processo “cuidadoso de decantação”, por um período de dois a três meses, alcançam-se resultados de excelência, com azeites que revelam um “final de boca longo, intenso e ligeiramente picante”.
Atualmente, estes azeites estão apenas disponíveis no mercado nacional. Na Quinta da Vacaria, são, maioritariamente, utilizados para realização de provas de azeites e parings com os principais pratos servidos no Hotel, sendo que, num futuro próximo, farão, também, parings com as iguarias servidas no restaurante da Adega, revela a produtora.

Os azeites estão disponíveis no site oficial da Quinta da Vacaria e em parceiros como Vinha.pt, Garrafeira Nacional.

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Logística

Grupo Rotom reforça presença no Reino Unido com aquisição da Kingsbury Pallets

O Grupo Rotom reforçou ainda mais a sua posição no mercado do Reino Unido com a aquisição da Kingsbury Pallets. “É com grande entusiasmo que damos as boas-vindas à equipa altamente qualificada da Kingsbury Pallets. Esta aquisição reforça a nossa presença no importante mercado de paletes de madeira do Reino Unido, com o qual podemos servir melhor os clientes com um âmbito internacional.”, afirma Arjan Kuiper, diretor executivo do Grupo Rotom.

Esta última operação acrescenta ao grupo 76 funcionários qualificados e duas grandes instalações no Reino Unido, totalizando 34.000 m².

Nos últimos dois anos, a Rotom efectuou uma série de aquisições estratégicas em toda a Europa, incluindo a All Pallets Ltd – goplasticpallets.com, Lievaart-Slaghuis (Países Baixos), Englmeier (Alemanha) e, atualmente, a Kingsbury Pallets.

Fundada por Jon Towers em 1995, a Kingsbury Pallets processa 40.000 paletes de madeira e artigos de embalagem semanalmente em duas instalações – a sua sede em Tamworth e uma segunda em Lichfield. A empresa fornece paletes de madeira novas e recondicionadas, ao mesmo tempo que oferece serviços de recuperação e reciclagem de paletes. No total, a Kingsbury Pallets recicla e reutiliza 15 000 toneladas de embalagens de madeira por ano.

O compromisso da Kingsbury Pallets para com as práticas sustentáveis está estreitamente alinhado com os objetivos ambientais da Rotom, sublinha a empresa em comunicado. As instalações de Tamworth incorporam uma sofisticada instalação solar de 100 kW, que alimenta um triturador elétrico Untha XR e uma linha de reciclagem, reduzindo as emissões de carbono em 22,3 toneladas por ano. A empresa também detém várias acreditações, incluindo da Forestry Commission, Environment Agency, e Wood Recyclers Association, sublinhando o seu compromisso com operações responsáveis. A Rotom possui a certificação de prata Ecovadis.

“Nos últimos 30 anos, trabalhámos arduamente para transformar a Kingsbury Pallets num dos fornecedores de paletes de madeira mais sustentáveis do Reino Unido. Agora, ao juntarmo-nos à Rotom, temos a oportunidade de expandir ainda mais a nossa missão, apoiados pelos recursos e pela visão de um líder em soluções sustentáveis com a mesma mentalidade.”, sublinha Jon Towers.

“É com grande entusiasmo que damos as boas-vindas à equipa altamente qualificada da Kingsbury Pallets. Esta aquisição reforça a nossa presença no importante mercado de paletes de madeira do Reino Unido, com o qual podemos servir melhor os clientes com um âmbito internacional. Mas também reúne uma valiosa experiência em práticas sustentáveis. Os valores da Kingsbury Pallets alinham-se perfeitamente com os nossos e, juntos, estamos entusiasmados por promover um futuro centrado na inovação, no crescimento e na sustentabilidade. Estamos ansiosos por trabalhar em estreita colaboração com a nova equipa para impulsionar o sucesso partilhado.”, afirma Arjan Kuiper, diretor executivo do Grupo Rotom.

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Bebidas

Diogo Costa: “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores”

A marca Activia continua a inovar para responder ao crescimento do mercado de bebidas funcionais, especialmente no segmento da saúde digestiva. Diogo Costa, diretor de marketing da Danone, sublinha que a Activia mantém a sua relevância com base em três pilares estratégicos: a escuta ativa dos consumidores, a inovação no portefólio e uma comunicação eficaz.

A crescente procura por alimentos funcionais tem impulsionado o dinamismo do segmento de leites fermentados com probióticos. Para Diogo Costa, o sucesso da Activia reside, em grande parte, na capacidade de ouvir o consumidor e adaptar-se às suas necessidades. “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores em Portugal, e é a partir dessa conexão direta que conseguimos adaptar a nossa oferta”, afirma.

Esse foco no consumidor traduziu-se, por exemplo, no lançamento da gama Activia Triplo Zero em 2023, uma resposta direta a dois grandes insights do mercado: a crescente preocupação com a redução do consumo de açúcar e a maior procura por produtos sem lactose. “Esta gama tem trazido excelentes resultados com crescimento a dois dígitos em volume, valor e penetração”, explica Diogo Costa, salientando a importância da inovação no portfólio para acompanhar as mudanças no mercado.

Além da gama Triplo Zero, a Activia tem também apostado na expansão da sua linha de kefir, que já conta com cinco referências e continua a crescer, refletindo as tendências de consumo mais recentes. “Pretendemos continuar a expandi-la, acompanhando as novas tendências de consumo”, refere.

Outro ponto crucial para o sucesso de Activia tem sido a constante validação de insights junto dos consumidores, ajustando as suas campanhas de comunicação para garantir que estas sejam eficazes. “Temos investido fortemente na validação de insights junto dos consumidores, testando constantemente para identificar quais os elementos que geram maior relevância e conversão”, explica Diogo Costa. Esta estratégia permite à marca manter-se presente e relevante na vida dos consumidores, ajustando continuamente as mensagens e campanhas.

O papel dos especialistas em saúde e nutrição

Os especialistas em nutrição e saúde desempenham um papel fundamental na promoção dos benefícios das bebidas probióticas da Activia, reforçando o seu posicionamento como uma marca funcional de referência. Diogo Costa destaca que, para além da investigação e desenvolvimento rigorosos, a colaboração com estes profissionais é essencial para validar a proposta de valor dos produtos. “Chegamos mesmo a sentar-nos com especialistas para encontrar mais insights e reforçar a nossa proposta de valor”, afirma.

Esta colaboração resulta numa promoção orgânica e natural dos produtos da Activia por parte dos especialistas durante as suas consultas, reconhecendo a relevância das bebidas probióticas como parte da alimentação diária dos seus pacientes. “Eles reconhecem o benefício e relevância dos nossos produtos enquanto parte diária da alimentação dos seus pacientes”, salienta Diogo Costa.

A Activia aposta numa oferta diversificada e adaptada a diferentes perfis de consumidores, sempre com uma base científica sólida. A linha de kefir, por exemplo, é uma das inovações que tem sido bem recebida, combinando os tradicionais fermentos da marca com grãos de kefir, que proporcionam uma fermentação com 16 microrganismos específicos distintos. “Este é o tipo de inovação e superioridade que trazemos, sempre assente em evidência científica comprovada”, reforça Diogo Costa.

 

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

ESG

Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor

A Staples é o primeiro cliente da EDP em Portugal a escolher, em simultâneo, soluções de energia elétrica, comunidades de energia solar e mobilidade sustentável. A retalhista sublinha que esta parceria permite, por exemplo, produzir localmente metade da energia que necessita diariamente e partilhar a energia restante com vizinhos.

Hipersuper

A Staples escolheu a EDP Comercial como fornecedora de uma solução integrada para a descarbonização do consumo elétrico da empresa, combinando fornecimento de energia, produção local de energia solar para consumo próprio e partilha com vizinhos e mobilidade elétrica conectada à rede pública MOBI.E.

Esta parceira inclui a instalação de comunidades de energia em mais de 20 lojas por todo o país: os Bairros Solares EDP terão uma capacidade combinada de cerca de 2,5 MWp e uma produção anual estimada de aproximadamente 3,5 GWh. Esta energia limpa vai permitir evitar a emissão de cerca de 1.800 toneladas de CO2 por ano, que seria emitido para produzir a mesma eletricidade a partir de fontes poluentes.

A instalação destas centrais solares vai permitir à Staples uma independência da rede elétrica de aproximadamente 50%  e partilhar estes benefícios com cerca de dois mil vizinhos. Podem aderir famílias ou empresas que se encontrem num raio de dois quilómetros das lojas Staples aderentes, ao inscreverem-se no site da EDP Comercial (edp.pt/bairro-solar).

Para além de promover o uso de eletricidade renovável nas comunidades em que está inserida, esta parceria permite à Staples alcançar poupanças de mais de 60% no custo mensal com eletricidade e reduzir significativamente a sua pegada ambiental. Já os vizinhos que fizerem parte deste projeto terão uma poupança de até 35% em parte da eletricidade que consomem, para além de contribuírem para a transição energética do seu bairro, pode ler-se no comunicado enviado.

A EDP vai também instalar 60 pontos de carregamento de veículos elétricos em quase 90% das lojas Staples de norte a sul do país, que estarão ligados à rede pública MOBI.E, que podem ser utilizados por qualquer condutor de veículos elétricos, independentemente do seu Comercializador de Energia de Mobilidade Elétrica (CEME).

Além destas soluções de mobilidade elétrica e da implementação das comunidades de energia, a EDP vai ainda fornecer energia elétrica a todas as localizações Staples em Portugal durante sete anos. Ao escolher um contrato de fornecimento de energia a longo prazo, a Staples deverá reduzir em cerca de 30% os seus custos com eletricidade, avança em comunicado.

Com este projeto, a Staples reforça o seu empenho na descarbonização de toda a sua cadeia de valor, um passo importante na redução significativa das emissões de CO2, enquanto envolve as comunidades onde está inserida na transição energética, sublinha ainda.

Sobre o autorHipersuper

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Logística

CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação

Em Portugal, a área de tratamento de encomendas terá capacidade para processar cerca de 500 mil encomendas por dia, sendo o pico da atividade esperado para a semana da Black Friday, que arranca a 25 de novembro.

Hipersuper

Os CTT – Correios de Portugal vão reforçar a operação de tratamento e distribuição de encomendas para fazer face à procura da peak season, período entre a Black Friday e o Dia de Reis. A nível ibérico a expectativa é que sejam feitas mais de um milhão de entregas de encomendas pelos CTT em dias de pico, avança a empresa em comunicado.

Em Portugal, a área de tratamento de encomendas terá capacidade para processar cerca de 500 mil encomendas por dia, sendo o pico da atividade esperado para a semana da Black Friday, que arranca a 25 de novembro.

Já na distribuição em Portugal, existirá um reforço de recursos humanos e de rotas de distribuição, com a contratação de mais de 800 pessoas para esta época, elevando para cerca de 7800 os trabalhadores das operações de correio e expresso dedicados à peak season, com mais veículos para o transporte de encomendas e mais 850 rotas suplementares.

Será ainda implementado o trabalho suplementar aos feriados, sábado e domingos e, sempre que possível, serão antecipadas as recolhas junto dos clientes empresariais, refere ainda os CTT que terão equipas de manutenção em permanência nos centros da CTT Expresso (MARL, em Lisboa, e Perafita, no Porto) e uma equipa de Sistemas de Informação reforçada.

Também no apoio ao cliente existirá um reforço de 25% a 30% da equipa de atendimento, sendo que o chatbot Helena, solução de Inteligência Artificial dos CTT, estará também com uma robustez reforçada para dar resposta aos clientes dos CTT. A nova assistente virtual dos CTT disponibiliza uma assistência em tempo real, conjugando as componentes informativa e transacional, sendo possível, por exemplo, saber o estado de uma encomenda.

Os CTT lembram que é importante estar atento contra eventuais esquemas de phishing, devendo os clientes seguir todos procedimentos para assegurar a segurança dos seus dados pessoais e bancários.

Já em Espanha a CTT Express está preparada para gerir entre 500 a 600 mil envios por dia nos dias de maior movimento e reforçará a contratação para esta época com cerca de 200 pessoas para o tratamento e cerca de 600 fornecedores de distribuição.

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ESG

Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR

Os projetos LIFE SeaBIL, OCEAN4FUEL e MESMERISING, focados na proteção dos oceanos e dos ecossistemas aquáticos, foram os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR, lançado este ano para tornar a iniciativa ainda mais abrangente.  

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Um dos três projetos vencedores, o LIFE SeaBIL, liderado pela SPEA – Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, tem o objetivo de reduzir o impacto direto e indireto do lixo marinho nas aves que dependem dos ecossistemas costeiros e marinhos, além de promover a consciencialização e incentivar práticas mais ecológicas. A sua principal prioridade será continuar a recolher dados mensais nas Berlengas, monitorizar as aves arrojadas, reunir cientistas, autoridades e entidades reguladoras em prol da identificação das melhores soluções.

O OCEAN4FUEL, um projeto submetido pela Universidade de Aveiro – Centro de Estudos do Ambiente e do Mar, foi outro dos vencedores. A sua missão consiste em transformar plásticos marinhos, que poluem os oceanos e afetam os ecossistemas, em combustível líquido. Para isso, utiliza um processo denominado pirólise, que permite produzir um combustível compatível com a gasolina e gasóleo, oferecendo uma solução sustentável para enfrentar dois grandes desafios globais: a poluição marinha e a crise energética e ambiental associada aos combustíveis fósseis.

Apresentado pelo Instituto de Telecomunicações, o projeto MESMERISING, o terceiro vencedor, concentra-se no desenvolvimento de tecnologias para a monitorização em tempo-real de microplásticos em meios aquáticos. Isso permitirá identificar e caracterizar os diminutos microplásticos, recorrendo a canais microscópicos para conduzir a água por sensores eletromagnéticos, cujos dados serão recolhidos e processados por sistemas eletrónicos avançados.

As inscrições para o Prémio TransforMAR decorreram durante os meses de junho a setembro deste ano. As 38 candidaturas recebidas foram avaliadas segundo critérios estratégicos: alinhamento com o objetivo de proteção do oceano e dos ecossistemas aquáticos; robustez e/ou capacidade de implementação; inovação e criatividade; e qualidade do pitch. Podiam candidatar-se projetos nas áreas de redução de plástico nos oceanos; limpeza dos mares e orla costeira; transformação e/ou reciclagem de resíduos marinhos; proteção das espécies marinhas e sensibilização e/ou educação ambiental.

A par do Prémio TransforMAR em 2024, o Lidl Portugal levou a sua forte estratégia de sustentabilidade a 10 praias de norte a sul do país, durante o mês de agosto, com a dinamização de atividades de sensibilização para toda a família. Além disso, entre junho e julho, foram realizadas atividades para colónias de férias em 18 praias, aproximando-nos da comunidade escolar, promovendo ações lúdico-pedagógicas para crianças. Em parceria com a ONG Brigada do Mar, o Lidl Portugal promoveu 11 ações de limpeza na costa portuguesa, tanto em praias como nos rios, contribuindo para a descontaminação e proteção destas zonas, bem como dos ecossistemas aquáticos.

O programa TransforMAR surge de uma iniciativa pioneira do Lidl Portugal, juntamente com o Electrão, em parceria com a Marinha Portuguesa e a Brigada do Mar, contando com o apoio da  Associação Bandeira Azul de Ambiente e Educação (ABAAE), Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e Quercus. Desde 2018, o TransforMAR recolheu mais de 253 toneladas de resíduos plásticos e metal das praias, mares e rios portugueses, transformando-os em benefício da comunidade.

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Retalho

Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar

Com esta nova abertura, a Auchan Retail Portugal reforça a sua estratégia de expansão no mercado da saúde e bem-estar.

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A Auchan Retail Portugal reforça a aposta no segmento de ultra proximidade com a inauguração da terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar.

Num espaço de 204 metros quadrados, a My Auchan Saúde e Bem-Estar de Campolide, localizado na Avenida Columbano Bordalo Pinheiro, em Campolide, abre  portas esta sexta-feira.

“Sabemos que a Saúde é hoje extremamente relevante na sua componente de prevenção e na lógica de “viver mais e melhor”. A nossa missão é proporcionar o acesso a soluções integradas que vão ao encontro das necessidades do consumidor, numa experiência de compra completa, com uma oferta diversificada de marcas nacionais e internacionais, que alia qualidade e acessibilidade. A nova loja de Campolide reflete esse compromisso”, explica Inês Matos, diretora de nutrição, saúde e bem-estar na Auchan Retail Portugal.

“Temos um plano de expansão forte para os centros urbanos e pretendemos levar estes espaços, adaptados às necessidades específicas de cada bairro, a vários pontos do país nos próximos anos, reforçando a proximidade com os nossos clientes”, acrescenta.

Aberta todos os dias das 9 às 21 horas, a loja oferece ainda vantagens exclusivas para membros do Clube Auchan.

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Alimentar

Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial

“O primeiro passo para o sucesso de uma empresa é valorizar as suas pessoas e a renovação desta distinção é precisamente um reflexo desse facto e das nossas boas práticas. Estamos comprometidos com a mudança para um mundo mais igualitário e justo”, afirma Dina Duarte, diretora geral da Montiqueijo.

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Pelo segundo ano consecutivo, no âmbito do Dia Mundial para a Igualdade Salarial – assinalado a 14 de novembro – a Montiqueijo foi distinguida com o Selo da Igualdade Salarial, atribuído anualmente pela Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE), reforçando, assim, o seu compromisso com a equidade no local de trabalho.

O Selo da Igualdade Salarial procura reconhecer as boas práticas das empresas na promoção da Igualdade Remuneratória entre Mulheres e Homens. Este certificado Salarial sublinha o empenho da Montiqueijo em garantir que todos os seus colaboradores recebem remunerações justas e que vão ao encontro das suas competências e desempenho, independentemente do género.

“O primeiro passo para o sucesso de uma empresa é valorizar as suas pessoas e a renovação desta distinção é precisamente um reflexo desse facto e das nossas boas práticas. Estamos comprometidos com a mudança para um mundo mais igualitário e justo”, afirma Dina Duarte, Diretora Geral da produtora.

Sendo a responsabilidade social um pilar fulcral para a empresa, este selo reafirma a importância da adoção de práticas laborais justas e transparentes, bem como da criação de um ambiente de trabalho equitativo e inclusivo, procurando promover não só igualdade e respeito como também a motivação dos colaboradores, sublinha a Montiqueijo em comunicado.

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