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Distribuição

Especial Refrigeração. Poupar energia é regra de ouro na cadeia de abastecimento

As novas regras europeias para a eficiência dos equipamentos, a sua conceção e o espaço onde serão instalados, trazem novos desafios às empresas. Exemplos de organizações que souberam antecipar a aplicação de alguns regulamentos

Rita Gonçalves
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Especial Refrigeração. Poupar energia é regra de ouro na cadeia de abastecimento

As novas regras europeias para a eficiência dos equipamentos, a sua conceção e o espaço onde serão instalados, trazem novos desafios às empresas. Exemplos de organizações que souberam antecipar a aplicação de alguns regulamentos

Rita Gonçalves
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“Os custos energéticos operacionais são atualmente menores do que há cinco anos”, nas contas de Isabel Amorim, responsável de Marketing da Fricon, especialista em produtos de refrigeração, conservação e congelação para espaços de comércio de pequena e grande dimensão.

É unânime entre os profissionais do setor de refrigeração comercial ouvidos pelo HIPERSUPER: a eficiência energética é o “grande foco” desta indústria e “as soluções de poupança de energia” concentram grande parte do investimento.

“Nos últimos anos, tem havido uma forte evolução na qualidade dos equipamentos produzidos em Portugal e um foco muito grande na eficiência energética”, sublinha Mário Rodrigues, diretor de Marketing da Jordão Colling Systems, empresa que nasceu em 1982 e, desde então, desenha, desenvolve e produz equipamentos de refrigeração comercial, como vitrinas, balcões, expositores verticais, e outros, para o retalho alimentar e canal horeca. “Os próximos anos trarão muitas alterações na refrigeração comercial”. As iniciativas normativas e legislativas, muitas vezes resultado de “desafios do próprio mercado”, são alterações que “visam a eficiência do equipamento, a sua conceção e o espaço onde será instalado”. Antecipando a obrigatoriedade do fim da utilização de gases HFC (gases de refrigeração criados em alternativa aos clorofluorcarbonetos) em 2020, a Jordão já utiliza em sua substituição o gás R290, alegadamente menos nocivo para a camada do ozono. “Para dar cumprimento às metas estabelecidas pela União Europeia no combate às alterações climáticas, segundo o definido em regulamento, o uso de hidrofluorcarbonetos (HFC), com potencial de aquecimento (GWP) superior a 150, será proibido em 2022. Ou seja, todos os HFC serão proibidos”.

frio comercialEmpresas antecipam “obrigações” europeias

A empresa de Guimarães terá a “muito curto prazo” a etiquetagem do equipamento, “classificação da sua eficiência energética na qual, tal como aconteceu ao equipamento para uso doméstico, será obrigatória a marcação da classe de classificação energética (eficiência)”.

Também o grupo Mafirol, que desenvolve, produz e comercializa equipamentos para exposição e venda para a distribuição alimentar e hotelaria, produz atualmente expositores com fluídos refrigerantes de baixo GWP (Global Warming Potencial), como é o caso do R290. “A utilização de portas nos expositores verticais é já uma prática corrente, assim como a utilização de iluminação LED e componentes elétricos ‘energy saving’”, exemplifica Jorge Lopes, diretor comercial da Mafirol em Portugal.

Fechar os expositores com portas de vidro pode representar uma diminuição de 50% no consumo de energia e novas componentes e tecnologias como, por exemplo, grupos compressores mais eficientes e ecológicos, ventiladores de baixo consumo e iluminação LED, podem representar poupanças significativas.

Também a empresa de Vila do Conde Fricon está atenta às questões ambientais e do desenvolvimento sustentável. “Fomos os percursores da utilização de compressores de baixo consumo nos equipamentos ‘plug in’, assim como produzimos todos os equipamentos em frio fechado (com tampas de vidro), evitando assim o desperdício”, explica Isabel Amorim.

refrigeracaoEtiqueta energética e rótulo ecológico

Para melhorar a utilização eficiente da energia, a União Europeia lançou as diretivas relativas à Rotulagem Energética (DRE) e, mais recentemente, à Conceção Ecológica de Equipamentos que utilizam Energia (EUE). A etiqueta energética fornece a informação sobre o consumo anual, por exemplo, já o rótulo ecológico promove os produtos com impacto ambiental reduzido e ajuda o consumidor na tomada de decisão. Os regulamentos definem os requisitos para a conceção ecológica dos produtos relacionados com o consumo de energia, um contributo de peso para que as empresas portuguesas se posicionem ao nível das congéneres europeias em matéria de ambiente e sustentabilidade, considera Jorge Lopes. Os dois regulamentos (que desempenham um papel importante na melhoria da eficiência energética dos espaços) andam muitas vezes de mãos dadas, um é muitas vezes acompanhado do outro. São os instrumentos comunitários para operacionalizar medidas de eficiência energética e de política ambiental, como a gestão eficiente de recursos, resíduos, emissões e qualidade do ar. Estas medidas têm implicações legais na atividade de todos os operadores e fabricantes de equipamentos de refrigeração comercial em Portugal.

Mais exemplos. A Jordão desenvolveu em parceria com um retalhista holandês, a nova gama de vitrinas “Freshliner” para talhos e charcutarias, dotada de sistema de humidificação e de manutenção zero. Lançou ainda um expositor bi-temperatura para produtos frescos e congelados – a Ilha Futuro, no qual é o cliente que pode selecionar a temperatura de conservação dos alimentos.

“A utilização dos novos gases, os ensaios de eficiência energética e a etiquetagem dos equipamentos, assim como o ciclo de vida do produto, são passos claros, já iniciados, que têm em conta o balanceamento energético dos novos edifícios”, resume o responsável da Jordão. Todos os novos espaços deverão ser altamente eficientes e ter um balanço energético próximo do zero, em 2020, segundo uma diretiva da União Europeia.

Fraca expansão arrefece vendasRefrigeração comercial

O arrefecimento dos planos de expansão dos comerciantes tem mantido na linha de água a venda de equipamentos de refrigeração. “Este mercado movimenta-se atualmente na remodelação de lojas. Abrem poucos supermercados por ano”, revela a responsável de marketing da Fricon.

Mário Rodrigues considera, por outro lado, que o ano passado “registou alguma retoma, mas a instabilidade em alguns mercados de exportação, e esta é uma indústria exportadora”, tem efeitos “menos positivos” nas empresas do setor.

As tendências na área do frio alimentar refletem o padrão da sociedade atual de consumo. “Materiais simples com design elegante, ampla visibilidade e acessibilidade e uma imagem ‘clean’”. Os novos equipamentos aliam “eficiência termodinâmica [medida de desempenho da máquina] e eficiência energética”, a principal preocupação da indústria, a par da “inovação, modernização, recurso a matérias-primas inovadoras, respeito pelo ambiente e formação dos colaboradores”.

Ferramentas de gestão, controlo e monitorizaçãofrio2.jpg

Os operadores de retalho têm atualmente à disposição diversas opções de monitorização e registo do estado dos equipamentos de refrigeração. “Estes sistemas funcionam “com base numa unidade central conectada em rede com cada um dos equipamentos que armazena registos diversos, tais como temperatura, consumos, humidades, entre outros elementos”, sublinha a responsável de marketing da Fricon. “Por sua vez, cada um dos equipamentos detém uma unidade de gestão e controlo individual, que tem vindo a evoluir significativamente nos últimos anos, fruto da constante procura do mercado em soluções mais eficientes e ecológicas. É, portanto, cada vez mais comum encontrarmos disponíveis funcionalidades para modular o funcionamento dos componentes que consomem energia elétrica e dos que libertam calor do equipamento. Em suma, os sistemas de controlo e monitorização caminham no sentido de garantir um funcionamento eficaz assim como se tornam numa ferramenta essencial na eficiência energética”.

O diretor comercial da Mafirol dá um exemplo. “Atualmente, o cliente que tenha um pequeno minimercado, por exemplo, consegue com um investimento bastante pequeno, ter todos os seus expositores frigoríficos ligados em rede e acessíveis em qualquer parte do mundo através da internet, conseguindo aceder à sua instalação e acompanhar em tempo real o estado de funcionamento e a temperatura a que se encontram os seus expositores. Quanto à otimização e redução de custos na exploração, há também várias possibilidades acessíveis a qualquer estabelecimento e que visam otimizar quer o funcionamento dos equipamentos quer a eficiência energética dos mesmos”.

“Esta gestão permite a redução do consumo de energia, a redução de custos de manutenção e o aumento do tempo de vida do equipamento”, sublinha, por sua vez, Mário Rodrigues.

Principais desafios e tendênciasfrio3.jpg

Que tendências guiam a conceção e fabrico de novos equipamentos para ajudar as empresas a serem mais competitivas? “Os novos produtos nascem do mercado, da evolução tecnológica, da observação de tendências, da afirmação de categorias alimentares, de clientes e de parceiros”, revela o responsável de marketing da Jordão. “Procuramos desenvolver uma relação de proximidade e de parceria com todos os clientes, na qual se realça a co-criação de soluções de equipamento. Esta proximidade, aliada ao facto de termos um serviço e resposta muito rápida, tem privilegiado e reforçado a relação com os operadores de mercado”. A proposta comercial da empresa de Guimarães assenta em conceitos integrados de expositores refrigerados, em ambiente positivo ou negativo, quente e neutro para exposição de produtos alimentares.

Jorge Lopes, diretor comercial da Mafirol, sublinha, por sua vez, que, para dar resposta “a um mercado cada vez mais competitivo, compete a todos os fabricantes de equipamentos refrigerados oferecerem produtos que aliem a eficiência termodinâmica e a eficiência energética”. A estratégia da empresa de Aveiro passa para dotar os seus produtos com estas vantagens competitivas para conquistar novos clientes. Por isso, considera que os principais desafios deste setor passam por “instalações energéticas mais eficientes e instalações de gases refrigerantes em CFC”.

Em jeito de conclusão, Isabel Amorim resume os principais desafios para os fabricantes destes equipamentos. “A crescente competitividade no setor do frio, quer de fabricantes europeus quer da concorrência do sudoeste asiático, e a necessidade de confrontar o mercado com novas soluções baseadas na eficiência energética e baixo consumo”.

Sobre o autorRita Gonçalves

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Casaleiro com nova imagem e novas referências

A Casaleiro amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

Hipersuper

A marca Casaleiro, uma das mais antigas da região do Tejo, inicia um novo capítulo com uma identidade visual modernizada e uma oferta mais diversificada. A grande novidade é a elevação dos seus vinhos Reserva à Denominação de Origem Controlada (DOC) do Tejo, reforçando o compromisso com a qualidade e a autenticidade.

Mantendo a consistência e equilíbrio que a caracterizam, a marca continua a valorizar as castas tradicionais portuguesas. Os tintos destacam-se pelos aromas frutados e taninos sedosos, enquanto os brancos impressionam pela frescura e notas cítricas e tropicais, sublinha em comunicado.

A gama Casaleiro, da Enoport, é composta por três reservas – Casaleiro Reserva Tinto DOC Tejo, Casaleiro Reserva Branco DOC Tejo e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah – e três colheitas selecionadas – Casaleiro Colheita Selecionada Tinto, Casaleiro Colheita Selecionada Branco e Casaleiro Colheita Selecionada Rosé. Agora, a marca amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

Com esta renovação, Casaleiro reforça a sua presença no mercado com uma oferta ainda mais abrangente, aliando tradição e modernidade para conquistar consumidores exigentes e apreciadores de vinhos autênticos.

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ESG

Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas

O ‘Farmer Forward’ é um programa de investimento a cinco anos, em parceria com o produtor global de laticínios Fonterra, e vai financiar ferramentas e tecnologias com foco em sustentabilidade a cerca de 2.000 agricultores.

Hipersuper

A Mars anuncia um investimento de 27 milhões de dólares e com uma duração de cinco anos, em parceria com a Fonterra, um dos maiores fornecedores de laticínios do mundo. O programa ‘Farmer Forward’ tem como objetivo capacitar produtores de laticínios a adotar práticas agrícolas ambientalmente eficientes, “em linha com os esforços da Mars de reduzir as suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) em 50% até 2030, em relação a 2015”, informa a multinacional de produtos alimentares, snacks, produtos de cuidados para animais e serviços veterinários.

De acordo com a empresa, aproximadamente metade do investimento será destinado ao financiamento de ferramentas e tecnologias nas explorações agrícolas de quase 2.000 produtores da Fonterra. Os restantes fundos serão atribuídos aos cerca de 165 agricultores que fizerem o maior progresso em relação aos objetivos de sustentabilidade definidos. Em média, cada agricultor poderá receber até 15 mil dólares por ano. O Programa ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas.

O ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas e chegar a cerca de quase 2.000 produtores

Através desta iniciativa com a Fonterra, a Mars pretende reduzir 150 mil toneladas métricas das suas emissões de Âmbito 3 provenientes da produção láctea até 2030, em relação aos valores de 2015. “Os agricultores estão na linha da frente do desenvolvimento de uma agricultura inteligente em termos climáticos, motivo pelo qual estamos a atribuir-lhes um papel prioritário através do lançamento do nosso programa ‘Farmer Forward’”, refere Amanda Davies, Chief R&D, Procurement and Sustainability Officer da Mars Snacking.

“A Fonterra e a Mars já colaboram há décadas, e a sustentabilidade tem vindo a assumir uma posição de destaque nos últimos anos. A Fonterra tem ambições bem definidas no que diz respeito ao clima e é através de parcerias como esta com a Mars que podemos apoiar os nossos agricultores a atingir os objetivos que definimos”, destaca Charlotte Rutherford, Diretora de Sustentabilidade da Fonterra.

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cibersegurança

cibersegurança

I&D

Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança

“A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.

Hipersuper

A Sophos anuncia uma parceria estratégica com a Pax8, marketplace de cloud commerce. “A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.
Os MSPs da rede Pax8 dispõem agora uma ‘one-stop shop’ completa com as melhores soluções de cibersegurança disponíveis por parte de um único fornecedor – incluindo o Sophos Managed Detection and Response (MDR), o Sophos Endpoint powered by Intercept X e a Sophos Firewall. Isto revoluciona as oportunidades para os parceiros de canal agilizarem as suas operações, simplificarem a faturação e reduzirem significativamente a complexidade da gestão da cibersegurança nos diferentes clientes.

“A Sophos e a Pax8 estão solidamente alinhadas na missão de capacitar os MSPs com os melhores serviços e produtos de segurança de ponta a ponta, simplificando a gestão do ciclo de vida destas soluções e reduzindo as despesas operacionais. Os MSPs querem alinhar-se com fornecedores com os quais é fácil trabalhar, e este acordo tornará ainda mais fácil trabalharem com a Sophos, algo em que há muito estamos empenhados,” disse Joe Levy, CEO da Sophos.

A geração de novas oportunidades de receita para parceiros, a redução dos custos gerais, a capacitação dos parceiros através de iniciativas coordenadas de capacitação, suporte e formação em vendas para MSP e a segurança compatível e abrangente 24/7 para os clientes Microsoft Defender dos MSPs, com o serviço Sophos MDR para ambientes Microsoft, são as vantagens desta parceria, enumeradas pelas duas empresas.A oferta da Sophos estará disponível no marketplace da Pax8 a partir de 28 de fevereiro de 2025.

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Retalho

Wells abre nova loja em Aveiro

A Wells inaugurou esta quinta-feira, dia 20 de fevereiro, em Aveiro, a 27ª Wells com o conceito Beauty, que reúne num único espaço perfumaria, makeup e cosmética, além da oferta de saúde e bem-estar e serviços especializados de ótica, audiologia e um hair studio.

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tagsWell's

Localizada na Avenida Lourenço Peixinho, esta abertura reforça o plano de expansão da Wells para 2025, a loja funcionará de domingo a quinta-feira, entre as 9 e as 20 horas, e às sextas e sábados das 9 às 21 horas.

Entretanto, no dia 18 de fevereiro, a Wells inaugurou a sua primeira loja no Almada Fórum com um espaço totalmente dedicado à ótica e à contactologia. Localizada no piso 0, a loja oferece consultas gratuitas de optometria e contactologia, além de um portfólio com 50 marcas e mais de 700 modelos de óculos.

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Logística

Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém

A conclusão do projeto, que possui uma área total de 34.340 m², está prevista para o terceiro trimestre de 2025.

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A Panattoni, empresa europeia de desenvolvimento imobiliário logístico-industrial, inaugurou oficialmente as obras do seu projeto Panattoni Park Santarém. “Apesar de a nossa chegada à Península Ibérica ter demorado, estamos a consolidar-nos rapidamente como um dos principais promotores de armazéns logísticos e industriais em Espanha e Portugal”, afirma Gustavo Cardozo, Diretor-Geral e sócio da Panattoni Iberia.

Com acesso direto à A1 e às autoestradas A15, A23 e A2, tem uma área bruta locável de 34.344 m². A plataforma logística, “que já tem 50% do seu espaço pré-arrendado, deixa disponíveis 17.500 m² para um segundo inquilino”, refere a empresa. O Panattoni Park Santarém está a ser construído num terreno de 100.000 m² e contará com um armazém de 33.000 m², além de uma área total de escritórios de 1.344 m² com mezzanine. A instalação incluirá 48 cais de carga e descarga, uma placa de manobra de 35 metros e uma altura livre de 10,6 metros.

O projeto visa obter a certificação BREEAM ‘Excellent’, incorporando características como painéis fotovoltaicos para autoconsumo e iluminação LED, refere ainda a Panattoni Ibéria, acrescentando que a conclusão do projeto deverá ocorrer no terceiro trimestre de 2025.
Este desenvolvimento segue os projetos Panattoni Park Porto Valongo, com 76.000 m² e próximo da sua conclusão, e Panattoni Park Lisbon-City com 85.000m2, em Santa Iria de Azóia, que acaba de iniciar o seu processo de construção.

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ESG

Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque

As rolhas recolhidas em restaurantes e hotéis de Manhattan e Brooklyn serão recicladas e a cortiça aproveitada para novos usos, inclusive desenvolvimento de recursos para valorizar espaços públicos.

Hipersuper

A Corticeira Amorim está a unir forças com alguns parceiros nos EUA para lançar Cork Collective, um novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça.

O Cork Collective envolve parceiros de renome como Rockwell Group, BlueWell e Southern Glazer’s Wine & Spirits, distribuidora líder mundial de bebidas alcoólicas, e está a ser desenvolvido em Nova Iorque, abrangendo a recolha de rolhas em restaurantes e hotéis icónicos de Manhattan e Brooklyn. As rolhas de cortiça usadas serão recolhidas, recicladas e reaproveitadas para novos usos, criando recursos para a valorização de espaços públicos na cidade de Nova Ioque.

“Os EUA são um mercado crucial tanto para vinhos, como para bebidas espirituosas, por isso não podíamos estar mais satisfeitos por sermos um dos membros fundadores do Cork Collective, que possibilita a verdadeira implementação de uma economia circular na cadeia de abastecimento. Como líder mundial da transformação da cortiça, fornecendo cerca de seis mil milhões de rolhas por ano, temos colaborado com diversas organizações em todo o mundo para dar uma segunda vida à cortiça, reciclando as rolhas para dar origem a diversas aplicações.”, sublinha António Rios de Amorim, presidente e CEO da Corticeira Amorim, em comunicado.

“Estou extremamente orgulhoso por ser um membro fundador do Cork Collective, que representa muito do que inspira e impulsiona o Rockwell Group todos os dias: a oportunidade de retribuir à nossa comunidade e fazer a diferença, de aplicar a nossa visão de hotelaria, associando um design fantástico e colaborações inesperadas para responder a este novo desafio. Temos vindo a experimentar a cortiça há algum tempo — a sua adaptabilidade e as suas poderosas qualidades sustentáveis fazem dela um material do futuro.”, acrescenta David Rockwell, fundador e presidente do Rockwell Group.

Lee Schrager, Chief Communications Officer da Southern Glazer’s Wine & Spirits, reforça: “A missão do Cork Collective está alinhada com a nossa própria visão de sustentabilidade ambiental — aproveitar a paixão das nossas equipas, parceiros comerciais e comunidades para implementar ações ambientais mensuráveis e contribuir para um planeta sustentável e acolhedor para as futuras gerações. Como o principal distribuidor de bebidas alcoólicas, estamos numa posição perfeita para conectar produtores de vinhos e bebidas espirituosas em prol da sustentabilidade, envolvendo-os, como valiosos parceiros fornecedores, nesta importante iniciativa. Estamos confiantes de que terá um impacto significativo em toda a nossa grande indústria da hotelaria e restauração.”

Além dos benefícios diretos da reutilização de um material de economia circular, o programa Cork Collective também colabora com instituições não-governamentais e agências governamentais para melhorar espaços públicos, demonstrando o potencial da cortiça como um material versátil e amigo do ambiente, apoiando projetos de design sustentável em diversas comunidades.

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MO em Abrantes

Retalho

MO reabre lojas em Esposende e Abrantes

Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, as duas lojas reforçam a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.

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tagsMO

A MO, marca de moda portuguesa do grupo Sonae reabriu a 20 de fevereiro as suas lojas em Esposende e Abrantes, com espaços completamente renovados.
A loja de Esposende (Zona Industrial da Gandra), com 485 m² de área de vendas, e a loja de Abrantes (Rua da Esperança), com 518 m², apresentam a mais recente coleção da MO. Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, estas lojas MO exibem agora um design mais moderno, reforçando a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.
A loja de Esposende funciona diariamente das 8h30 às 21h, enquanto a loja de Abrantes está aberta todos os dias das 9h às 21h.

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Logística

Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025

A APLOG – Associação Portuguesa de Logística volta a promover o Prémio de Excelência Logística, com o objetivo de estimular o desenvolvimento da logística em Portugal, prestando reconhecimento público aos projetos, profissionais e organizações que contribuem para o seu progresso, distinguindo em cada ano civil projetos na área da logística.

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tagsAplog

As inscrições estão abertas até 2 de maio para três categorias a concurso:

PEL Empresas: Cujo objetivo é premiar empresas na área da logística pela importância e excelência com que contribuem para promover o conhecimento, ajudando a alcançar elevados níveis de desempenho nos processos ou serviços através da implementação de projetos e ou soluções que possam ser utilizados como exemplo e estímulo na procura de novos modelos de competitividade.

PEL Start-Up: Para distinguir projetos com um produto viável, uma componente de inovação elevada aplicada à atividade logística e que demonstrem um significativo potencial de crescimento.

PEL Academia: Com o objetivo de distinguir trabalhos académicos, cursos, mestrados ou escolas que desenvolvam e promovam o conhecimento e inovação em projetos do sector logístico, com aplicabilidade no domínio dos negócios/empresas/sector e com magnitude ou relevância para a Investigação, assim como com um grau de inovação associado.

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Fotografia de arquivo

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Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março

É primeira das 10 aberturas previstas para este ano de 2025, bem como a chegada a um novo concelho, Loures.

Hipersuper

A abertura da nova loja da Mercadona em Santa Iria de Azóia, Loures, tem data marcada para o dia 20 de março, pelas 9 horas, na Rua D. Afonso Albuquerque, 100.

Este novo supermercado, que vai gerar cerca de 90 novos postos de trabalho, terá uma área de vendas de cerca de 1.900 m2, com corredores amplos, que permitem fazer compras de forma confortável, divididos entre as secções de charcutaria, peixaria, pastelaria e padaria, perfumaria, talho, frutas e legumes e pronto a comer.

A abertura deste novo supermercado, que será o primeiro da Mercadona a abrir em Loures, estando previsto ainda em 2025 um segundo no concelho, em Frielas, reflete a continuidade do plano de expansão da empresa a nível nacional.

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Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024

A ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

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Na sequência do seu apoio às comunidades e aproximando-se do compromisso assumido pela MC em reduzir o desperdício alimentar em 50% até 2028 (base 2020), antecipando em 2 anos a meta legal imposta pela União Europeia para 2030, o Continente voltou a doar, os excedentes alimentares e não alimentares das suas 393 lojas, ao longo de 2024

Através da Missão Continente, a ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

Só os bens alimentares doados, como frescos, mercearia, artigos de padaria entre muitos outros, que apresentavam perfeitas condições de consumo e que simultaneamente cumpriam os devidos requisitos legais, totalizaram mais de 28 milhões de euros, o equivalente a 8.800 toneladas de alimentos e a mais de 8 milhões de refeições salvas.

“Os resultados alcançados comprovam a eficácia da nossa política de doação de excedentes, que evitou o desperdício de milhares de toneladas de alimentos, mas também contribuiu para a segurança alimentar de várias comunidades vulneráveis. Além de reduzir impactos ambientais, promovendo a economia circular, essa iniciativa da Missão Continente fortalece a solidariedade social e incentiva a um consumo mais sustentável.”, sublinha Nádia Reis, diretora de brand responsibility do Continente.

 

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